Bolívia nos anos 50. Na Ilha do Sol, no meio do lago Titicaca, Alberto Perrin filma a comunidade indígena emancipada pela reforma agrária e a revolução de 1952. Sessenta anos depois, sua filha Carmen Perrin devolve para os habitantes o material feito pelo seu pai. Uma memória começa a surgir. Gestos são inventados. O cinema remonta o tempo.