o filme de estréia do Yórgos Lánthimos diz a que veio e os outros, como "O Lagosta" e "O Sacrifício do servo sagrado" confirmam: são filmes intensos e passam longe da diversão. A proposta do diretor é nos colocar em questionamento.
Como sou psicóloga, durante janeiro tenho o projeto "Cine férias" no instagram, em que faço breves análises de filmes a partir da psicanálise. Para acompanhar: @psi_barbaraadele
A estranheza sentida na cena 1 pode ser atribuída pelo significado dado às palavras, fora do contexto usual. É como se os pais tentassem proteger os filhos e o que oferece perigo é excluído: o sentido das palavras e o encontro com o mundo. Os filhos, de quem não sabemos os nomes, crescem em um mundo próprio,
Filme belíssimo e que nos motiva a debater vários pontos. Como sou psicóloga, durante janeiro tenho o projeto "Cine férias" no instagram, em que faço breves análises de filmes a partir da psicanálise. Para acompanhar: @psi_barbaraadele
Ruben (Riz Ahmed) é baterista de uma banda de heavy metal junto com a namorada, Lou (Olivia Cooke). No meio de uma turnê descobre que está perdendo a audição. Lou busca ajuda e Ruben é encaminhado para uma comunidade de surdos, mas ele não quer ficar. É preciso que Lou decida ir embora para que Ruben aceite ficar na comunidade.
A perda de audição é vivida por Ruben como uma ruptura nas certezas que tinha sobre si mesmo: músico, namorado da Lou, ex-viciado em heroína. O incidente que se interpõe em sua vida faz furo e o que parecia organizado, começa a desmoronar. Não pode mais ser músico, está separado da namorada e flertar com o vício parece não ser uma saída. (continue lendo no meu instagram: @psi_barbaraadele)
Tarantino é simples assim: ou ama ou odeia. Django é a expressão literal de seu estilo, marcado pela trilha sonora original - quem ousaria usar rap em um filme ambientado no século 19 -, na fotografia, impecável como sempre, na quantidade dramática e exagerada de sangue, no sarcasmo apresentado nos diálogos e seu discurso algoz sobre o racismo.
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A Luz no Fim do Mundo
3.4 75 Assista Agoraboring....
Dente Canino
3.8 1,2Ko filme de estréia do Yórgos Lánthimos diz a que veio e os outros, como "O Lagosta" e "O Sacrifício do servo sagrado" confirmam: são filmes intensos e passam longe da diversão. A proposta do diretor é nos colocar em questionamento.
Como sou psicóloga, durante janeiro tenho o projeto "Cine férias" no instagram, em que faço breves análises de filmes a partir da psicanálise. Para acompanhar: @psi_barbaraadele
A estranheza sentida na cena 1 pode ser atribuída pelo significado dado às palavras, fora do contexto usual. É como se os pais tentassem proteger os filhos e o que oferece perigo é excluído: o sentido das palavras e o encontro com o mundo. Os filhos, de quem não sabemos os nomes, crescem em um mundo próprio,
em que gatos são feras que matam os humanos, um saleiro é nomeado como telefone e os produtos que entram na casa não tem embalagem.
(continua no instagram: @psi_barbaraadele)
O Som do Silêncio
4.1 985 Assista AgoraFilme belíssimo e que nos motiva a debater vários pontos.
Como sou psicóloga, durante janeiro tenho o projeto "Cine férias" no instagram, em que faço breves análises de filmes a partir da psicanálise. Para acompanhar: @psi_barbaraadele
Ruben (Riz Ahmed) é baterista de uma banda de heavy metal junto com a namorada, Lou (Olivia Cooke). No meio de uma turnê descobre que está perdendo a audição. Lou busca ajuda e Ruben é encaminhado para uma comunidade de surdos, mas ele não quer ficar. É preciso que Lou decida ir embora para que Ruben aceite ficar na comunidade.
A perda de audição é vivida por Ruben como uma ruptura nas certezas que tinha sobre si mesmo: músico, namorado da Lou, ex-viciado em heroína. O incidente que se interpõe em sua vida faz furo e o que parecia organizado, começa a desmoronar. Não pode mais ser músico, está separado da namorada e flertar com o vício parece não ser uma saída.
(continue lendo no meu instagram: @psi_barbaraadele)
Jogos Vorazes: A Esperança - O Final
3.6 1,9K Assista AgoraDepois de tanta revolução, lutas, discursos e tals, ver aquele final de comercial de margarina foi o fim, fiquei decepcionada...
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraTarantino é simples assim: ou ama ou odeia.
Django é a expressão literal de seu estilo, marcado pela trilha sonora original - quem ousaria usar rap em um filme ambientado no século 19 -, na fotografia, impecável como sempre, na quantidade dramática e exagerada de sangue, no sarcasmo apresentado nos diálogos e seu discurso algoz sobre o racismo.