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Últimas opiniões enviadas

  • Alan Michel Santiago Nina

    Tudo que eu mais queria era que filmes românticos para adolescentes da Netflix fossem assim, apesar de genéricos e com roteiro quase cafona, a direção toma as rédeas e produz uma linda obra de arte, com vários enquadramentos que fogem do lugar comum e com atuações que conferem dignidade ao que é contado.

    O mais desafiador desse filme, além dos cortes criativos, é ver que a edição caprichou em diversas voltas no tempo sem deixar tudo artificial, absolutamente todos os flashbacks acrescentam ao enredo, e o que tornou maçante no roteiro foram alguns pontos que não tem necessariamente a ver com os flashbacks.

    Ao voltar à adolescência, o filme ao pouco vai desnudando o que estamos vendo, um intricado jogo de triângulo amoroso, que não tem absolutamente nada de novo, mas contado de forma muito talentosa. Aquele beijo triplo, por exemplo, ficou deliciosamente bem feito.

    Pude notar que os sets vencidos pelos dois protagonistas que disputam o coração da mocinha seguem a linha de relacionamento que tiveram com ela: primeiramente um (o primeiro a fechar o set), depois o outro (o segundo a empatar o set), depois o primeiro... Logo, é tudo tão milimetricamente pensado e encaixado, que é possível sair com um sorriso no rosto pela história.

    Infelizmente nem tudo são flores, a contar da duração excessiva de algumas cenas, que poderiam ser cortadas na edição ou enxugadas, de modo que a duração cansou um pouco, afinal, o que temos é muito simples em termos de profundidade dos personagens, e ainda bem a parte técnica consegue elevar o filme a outro patamar.

    Zendaya está incrivelmente sexy, bem como os dois rapazes, explodindo testosterona. As cenas dos jogos estão muito bem feitas, com um ápice que realmente me faz tirar o fôlego. Hot! Filme muito bom, um romance nada inovador mas que, nas mãos de um verdadeiro cineasta, consegue traduzir a trama numa experiência singular imageticamente falando.

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  • Alan Michel Santiago Nina

    Um filme esteticamente feio, muito escuro. Em Duna, ao menos há uma boa fotografia e uma claridade que merece a atenção, mas aqui as locações não são nítidas, ao mesmo tempo em que o roteiro (?) falha em trazer à tona o ambiente, e discorre de um jeito bem cansado sobre a velha e batida redenção de um povo com um mistério do passado que envolve, também, laços de sangue. Poderia ter uns 30 minutos a menos se não fossem os usos abusivos da câmera lenta.

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  • Alan Michel Santiago Nina

    Alexandre Machafer é esforçado mesmo, tanto na direção quanto na atuação, mesmo que tudo aqui lembre a estética das novelas da Record. Por mais que o dragão tenha ficado excelente (bem melhor até do que o esperado), é basicamente figura decorativa em um roteiro por demais esquemático. Para um mundo fortemente cristão e com uma série de problemas tenebrosos em decorrência de tal fé, ouvir que a religião cristã "aceita a diversidade" foi demais para minha cabeça. Ao menos o roteiro, embora sem graça e de alguns personagens unidimensionais (com atuações e textos medianos pra ruim), sabe muito bem aonde quer chegar, de modo que as duas horas foram surpreendentemente adequadas à história narrada.

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