Com Trump já sendo permissivo aos campos de concentração dos refugiados porque quando a Vivienne faz o mesmo (depois ainda de tanta coisa absurda acontecer) todo mundo se revolta e destitui ela? Otimista demais para o tom da série, chega a soar fantasioso.
Eu amei a forma delicada e sensível com a qual a segunda temporada abordou temas em discussão na atualidade: homossexualidade, rascismo, depressão. O único problema é que em certos momentos foram gerados anacronismos que me incomodaram. Por exemplo, falar em bullying quando o termo ainda não existia no período ou
a cena em que a Tia Josephine se declara, mesmo sutilmente, homossexual na festa em sua casa na frente de sua sobrinha, Diana, e ao ser questionada sobre as consequências da declaração chegar nos ouvidos de sua família ela diz não se importar com o que vão pensar
Infelizmente, ainda nos dias de hoje uma revelação como essa é extremamente difícil para muitos homossexuais e ser dita de forma aberta em pleno início de século XX desprendeu a cena do período em que a história se passa e ficou estranho. Senti a própria Anne mais engolida da história nessa segunda temporada para permitir tempo de abordar essas questões e desandou um pouco o ritmo da história. Mas de qualquer forma, gostei muito da segunda temporada. O ponto alto para mim foi com certeza o desenvolvimento do Cole como personagem, apesar de sentir certos anacronismos na história dele também, principalmente no desfecho do arco dele.
Não tem como não se apaixonar pela personagem principal. Ainda é fã de Jane Eyre. Não tem como não amar. Que bom que parei de enrolar e decidi assistir <3
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Years and Years
4.5 270O quarto episódio foi incrível mas o final desandou e o desfecho do arco da Vivienne foi raso, na minha opinião.
Com Trump já sendo permissivo aos campos de concentração dos refugiados porque quando a Vivienne faz o mesmo (depois ainda de tanta coisa absurda acontecer) todo mundo se revolta e destitui ela? Otimista demais para o tom da série, chega a soar fantasioso.
Anne com um E (2ª Temporada)
4.6 443 Assista AgoraEu amei a forma delicada e sensível com a qual a segunda temporada abordou temas em discussão na atualidade: homossexualidade, rascismo, depressão. O único problema é que em certos momentos foram gerados anacronismos que me incomodaram. Por exemplo, falar em bullying quando o termo ainda não existia no período ou
a cena em que a Tia Josephine se declara, mesmo sutilmente, homossexual na festa em sua casa na frente de sua sobrinha, Diana, e ao ser questionada sobre as consequências da declaração chegar nos ouvidos de sua família ela diz não se importar com o que vão pensar
Infelizmente, ainda nos dias de hoje uma revelação como essa é extremamente difícil para muitos homossexuais e ser dita de forma aberta em pleno início de século XX desprendeu a cena do período em que a história se passa e ficou estranho. Senti a própria Anne mais engolida da história nessa segunda temporada para permitir tempo de abordar essas questões e desandou um pouco o ritmo da história. Mas de qualquer forma, gostei muito da segunda temporada. O ponto alto para mim foi com certeza o desenvolvimento do Cole como personagem, apesar de sentir certos anacronismos na história dele também, principalmente no desfecho do arco dele.
Anne com um E (1ª Temporada)
4.6 759 Assista AgoraNão tem como não se apaixonar pela personagem principal. Ainda é fã de Jane Eyre. Não tem como não amar. Que bom que parei de enrolar e decidi assistir <3