Eu fico olhando esse elenco, cara, e pensando: Po, o Clube das Wynx deixará de ser sobre uma escola e será na fase da pós-graduação ou do mestrado, porque não é possível que esse bando de cavalona esteja interpretando adolescente.
Villanelle é a expressão mais complexa do transtorno de personalidade antissocial que já vi na ficção Ela é psicopata, mas não a versão cortadora de corpos que a gente vê na maioria. Ela tem emoções complexas, questões claras, sentindo empatia e controla seus impulsos bem. Existe uma enorme quantidade de raiva sob o charme superficial dela, mas poucas pessoas ficam em sua vida o tempo suficiente para vê-la baixar a guarda. Ela vive quase inteiramente dentro de seu próprio mundo, o que faz sentido, uma vez que claramente não consegue sentir o que os outros sentem muito bem. Como personagem, ela é fascinante de assistir, mas eu nunca gostaria de conhecê-la na vida real.
É legal a série mostrar a questão primitiva de ter o sangue como um elo, que às vezes não nos permite pensar, decidir ou ver a verdade por trás de um ato aterrorizante. Laurie é a personagem mais conflituosa da série, ela enfrenta a condenação da sociedade e se torna a mãe vulnerável. Achei que a atriz fez um trabalho bacana como matriarca, sua química com Evans e Jaden é boa. Como tive que assistir os últimos ep. em inglês por falta de dublagens, percebi que Dockery conseguiu um sotaque americano ótimo, embora eu acredite que não seja de Boston. Porém, em cenas de choro nenhuma lágrima escorria dos olhos dessa gente, por isso, mesmo com essa abrangência e profundidade, a série sofre em um projeto que simplesmente não justifica seu tempo de execução e não consegue também escapar de um estilo visual deprimente. Que nem os episódios de "Ozark" levemente lavados em um filtro azul. Tyldum seguiu o mesmo caminho e os resultados é algo estéril. A história de um assassinato de criança e o tumulto emocional que ela cria em uma comunidade e na família do assassino acusado precisa sangrar, chorar e gritar. Mas parece tão distante da realidade que raramente se permite uma emoção que não pareça calculada por uma equipe de produção ou mesmo em diálogos forçados no tribunal, do estilo " sua família era feliz?", para simplesmente mostrar um flashback da família feliz antes do acontecimento. É o tipo de projeto que gira em torno de frases como "gene do assassinato" e "pornografia", como o seu pai compartilhando uma notícia assustadora que ele encontrara no Facebook, e não revela exatamente nada sobre a mentira a branca usina nuclear chamada "família".
É ruim hein. Por exemplo, na obra, logo somos introduzidos ao conceito de troca de corpos, ou "capas" (como a série prefere chamar), através de cartuchos. O personagem entrou num corpo altamente preparado e tal, e eu comecei a me lembrar de imediato de pessoas que passaram um mês em coma e, por isso, precisaram de um longo tempo fazendo fisioterapia. Quanto tempo de fisioterapia e reaprendizado de mobilidade o sujeito precisa ao trocar de corpo? Seis meses? Um ano? Talvez dois? Tudo bem: vamos falar então da tão elogiada construção de mundo que não leva em conta a natural deterioração de materiais. Poxa, a série é ambientada num futuro extremamente distante, mas eu juro que vi uma TV de tubo funcionar lá. OK, OK... Aí você vê, na vida real, cientistas sendo capazes de colocar eletrodos num cérebro humano e transmitir imagens rústicas do que uma pessoa está sonhando. Mas entrar em contato com a mente de outra pessoa gera imagens tão distorcidas, que você tem a sensação de olhar pra um ultrassom colorido. E eu não vou falar daquela personagem lutando com uma espada... Eu não vou falar daquela espada... Porque se você não tem supervelocidade, pra que diabos vai querer uma espada hoje em dia caso vá lutar contra gente fortemente armada? E, pior, por que vai querer fazer isso num futuro em que as armas são evidentemente mais potentes? Mas tudo bem... Vamos falar do subaproveitamento da principal tecnologia da série. Se você põe um cartucho em um corpo, e a pessoa cujo upload de consciência está naquele cartucho é quem passa a habitar aquela "capa", como é que ninguém pensou em pegar vários cartuchos, deletar deles vários dados, mantendo apenas o que trata daquilo que foi aprendido, e então colocar vários cartuchos no mesmo corpo, mantendo apenas o próprio cartucho com todos os dados? Pronto, o sujeito ricaço dono dessa maravilha saberia muito mais que qualquer ser humano vivo. Olha aí um mote pra se ter "um Lex Luthor" próprio na série. Agora, o pior crime de todos: A série até tenta abordar as implicações sociais de um futuro com capitalismo tardio no qual você pode assumir um corpo novo ao morrer. Ela tenta... Você vê gente lidando assim com o luto, com questões políticas, vê a diferença entre ricos e pobres usando isso, e tudo o mais... Mas não vê o principal. O dia-a-dia. Imagine um homem morrer, trocar de corpo e ir beber uma cerveja. Ele volta pra casa querendo mijar, acabou de levar um "não" de uma mulher gatíssima no bar. Ele entra em casa, tira a calça e vai tocar uma punheta. Antes de tocar no pênis, já ereto, ele se pergunta: "Será que tocar uma com o pau de outra pessoa é gay?" Porra, aí não dá. Não me desce.
Mas uma coisa me chama a atenção nessa série num sentido ruim, involuntariamente cômico... Eu não sei se o ator que assume o papel do protagonista tá tentando fazer cara de bonzinho, de gente boa, ingênuo ou o quê. Mas cada expressão que ele faz nos trailers e imagens promocionais que me aparecem me incomodam profundamente. Até joguei no Google Imagens pra conferir, e parece que o cara tá sempre prestes a rir por ter deixado escapar um pum. E ainda que o tema me interessasse muito, eu não conseguiria levar a sério um programa no qual o protagonista parece sofrer de flatulência crônica enquanto acha graça disso por supostamente ninguém ter escutado ou sentido o cheiro.
Sherlock é um homem super esperto que passa a maior parte do tempo sendo esperto-não-esperto. Pra mim, Holmes não funciona da mesma forma no século XXI
Engraçado como Mr. Robot, mesmo não sendo uma série de Ficção Científica, poderia facilmente ser chamada de Cyberpunk, ignorando-se a semântica do termo, claro.
Temos uma história focada num personagem que quer mudar as coisas por meio de seus conhecimentos em hacking e associação a um grupo de hackers, protagonista esse viciado em drogas e com uma trajetória de vida tão idealista quanto de comportamento niilista. O Estado e a burguesia são igualmente vilões, e todo movimento revolucionário é cooptado pelas elites, que de tais movimentos se beneficiam. Há, inclusive, cenas que esmiúçam tal percepção da realidade de forma bastante incômoda. Na visão apresentada pela série, não importa o que você faça, o quão poderosa seja a sua ideia para mudar o mundo ou o quão influente o movimento político que você ama é forte. Em algum momento, ele será usado, você perceba ou não, em favor dos grandes e poderosos que nos controlam de forma invisível. Toda a série é pautada em personagens que seguem o bordão do Cyberpunk "High Tech, Low Life". Ainda assim, consegue não ser Ficção Científica, mas um Drama que desenvolve para Suspense de forma magistral. E cada episódio é uma aula de qualidade técnica da direção, que dá um show a parte. Se há uma série com mais "Cyber" do que algo focado apenas em hackings possíveis ou passíveis de ser possíveis (pois é uma preocupação obsessiva por parte do diretor e da produção) e mais "Punk" no sentido mais anárquico possível da coisa, eu não conheço. Arrisco dizer que talvez seja a melhor série já feita.
Foi bom porque desfocou a distinção entre as linhas claras de herois e vilãos, preferindo investigar a área cinzenta no meio, ao invés de carcterizar as pessoas boas e pessoas más.
Nessa temporada Rita perdeu totalmente seu feitio de mulher complexa mas poderosa como personagem principal. A complexidade real é revelada por motivos simples, situações comuns.
Assisti Stranger Things por estar na moda e tenho coragem de admitir.A série não é nada mal, só que não gosto dessa necessidade de colocar referências em cada cena, é um verdadeiro Pastiche. E não se esqueça, não existe essa nostalgia dos anos 80, é a indústria do entretenimento que quer criar um atmosfera nostálgica e sim uma ideia da cultura norte americana. Tudo isso para pegar o restante do mercado que não consome diretamente o universo de quadrinhos e herois no cinema, como também a falta de bons roteiros desde a greve dos roteiristas, então hoje são vários reboots e referências a fórmulas prontas.
O diretor de fotografia merece umas palmadas na bunda, porque ele precisa aprender a brincar com alguns princípios óticos. Aprender a não usá-los de forma demasiada, redundande ou desnecessária. No entanto, parabéns a senhorita Jones, muitas risadas garantidas por ela.
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Fate: A Saga Winx (1ª Temporada)
3.2 193 Assista AgoraEu fico olhando esse elenco, cara, e pensando:
Po, o Clube das Wynx deixará de ser sobre uma escola e será na fase da pós-graduação ou do mestrado, porque não é possível que esse bando de cavalona esteja interpretando adolescente.
Killing Eve - Dupla Obsessão (3ª Temporada)
3.8 169 Assista AgoraVillanelle é a expressão mais complexa do transtorno de personalidade antissocial que já vi na ficção Ela é psicopata, mas não a versão cortadora de corpos que a gente vê na maioria. Ela tem emoções complexas, questões claras, sentindo empatia e controla seus impulsos bem. Existe uma enorme quantidade de raiva sob o charme superficial dela, mas poucas pessoas ficam em sua vida o tempo suficiente para vê-la baixar a guarda. Ela vive quase inteiramente dentro de seu próprio mundo, o que faz sentido, uma vez que claramente não consegue sentir o que os outros sentem muito bem. Como personagem, ela é fascinante de assistir, mas eu nunca gostaria de conhecê-la na vida real.
Em Defesa de Jacob
4.0 228 Assista AgoraÉ legal a série mostrar a questão primitiva de ter o sangue como um elo, que às vezes não nos permite pensar, decidir ou ver a verdade por trás de um ato aterrorizante.
Laurie é a personagem mais conflituosa da série, ela enfrenta a condenação da sociedade e se torna a mãe vulnerável. Achei que a atriz fez um trabalho bacana como matriarca, sua química com Evans e Jaden é boa. Como tive que assistir os últimos ep. em inglês por falta de dublagens, percebi que Dockery conseguiu um sotaque americano ótimo, embora eu acredite que não seja de Boston. Porém, em cenas de choro nenhuma lágrima escorria dos olhos dessa gente, por isso, mesmo com essa abrangência e profundidade, a série sofre em um projeto que simplesmente não justifica seu tempo de execução e não consegue também escapar de um estilo visual deprimente. Que nem os episódios de "Ozark" levemente lavados em um filtro azul. Tyldum seguiu o mesmo caminho e os resultados é algo estéril. A história de um assassinato de criança e o tumulto emocional que ela cria em uma comunidade e na família do assassino acusado precisa sangrar, chorar e gritar. Mas parece tão distante da realidade que raramente se permite uma emoção que não pareça calculada por uma equipe de produção ou mesmo em diálogos forçados no tribunal, do estilo " sua família era feliz?", para simplesmente mostrar um flashback da família feliz antes do acontecimento. É o tipo de projeto que gira em torno de frases como "gene do assassinato" e "pornografia", como o seu pai compartilhando uma notícia assustadora que ele encontrara no Facebook, e não revela exatamente nada sobre a mentira a branca usina nuclear chamada "família".
Altered Carbon (1ª Temporada)
3.8 358 Assista AgoraÉ ruim hein.
Por exemplo, na obra, logo somos introduzidos ao conceito de troca de corpos, ou "capas" (como a série prefere chamar), através de cartuchos.
O personagem entrou num corpo altamente preparado e tal, e eu comecei a me lembrar de imediato de pessoas que passaram um mês em coma e, por isso, precisaram de um longo tempo fazendo fisioterapia.
Quanto tempo de fisioterapia e reaprendizado de mobilidade o sujeito precisa ao trocar de corpo?
Seis meses?
Um ano?
Talvez dois?
Tudo bem: vamos falar então da tão elogiada construção de mundo que não leva em conta a natural deterioração de materiais. Poxa, a série é ambientada num futuro extremamente distante, mas eu juro que vi uma TV de tubo funcionar lá.
OK, OK...
Aí você vê, na vida real, cientistas sendo capazes de colocar eletrodos num cérebro humano e transmitir imagens rústicas do que uma pessoa está sonhando. Mas entrar em contato com a mente de outra pessoa gera imagens tão distorcidas, que você tem a sensação de olhar pra um ultrassom colorido.
E eu não vou falar daquela personagem lutando com uma espada...
Eu não vou falar daquela espada...
Porque se você não tem supervelocidade, pra que diabos vai querer uma espada hoje em dia caso vá lutar contra gente fortemente armada? E, pior, por que vai querer fazer isso num futuro em que as armas são evidentemente mais potentes?
Mas tudo bem...
Vamos falar do subaproveitamento da principal tecnologia da série.
Se você põe um cartucho em um corpo, e a pessoa cujo upload de consciência está naquele cartucho é quem passa a habitar aquela "capa", como é que ninguém pensou em pegar vários cartuchos, deletar deles vários dados, mantendo apenas o que trata daquilo que foi aprendido, e então colocar vários cartuchos no mesmo corpo, mantendo apenas o próprio cartucho com todos os dados?
Pronto, o sujeito ricaço dono dessa maravilha saberia muito mais que qualquer ser humano vivo.
Olha aí um mote pra se ter "um Lex Luthor" próprio na série.
Agora, o pior crime de todos:
A série até tenta abordar as implicações sociais de um futuro com capitalismo tardio no qual você pode assumir um corpo novo ao morrer.
Ela tenta...
Você vê gente lidando assim com o luto, com questões políticas, vê a diferença entre ricos e pobres usando isso, e tudo o mais...
Mas não vê o principal.
O dia-a-dia.
Imagine um homem morrer, trocar de corpo e ir beber uma cerveja.
Ele volta pra casa querendo mijar, acabou de levar um "não" de uma mulher gatíssima no bar.
Ele entra em casa, tira a calça e vai tocar uma punheta.
Antes de tocar no pênis, já ereto, ele se pergunta:
"Será que tocar uma com o pau de outra pessoa é gay?"
Porra, aí não dá.
Não me desce.
The Good Doctor: O Bom Doutor (1ª Temporada)
4.3 248 Assista AgoraMas uma coisa me chama a atenção nessa série num sentido ruim, involuntariamente cômico...
Eu não sei se o ator que assume o papel do protagonista tá tentando fazer cara de bonzinho, de gente boa, ingênuo ou o quê.
Mas cada expressão que ele faz nos trailers e imagens promocionais que me aparecem me incomodam profundamente.
Até joguei no Google Imagens pra conferir, e parece que o cara tá sempre prestes a rir por ter deixado escapar um pum.
E ainda que o tema me interessasse muito, eu não conseguiria levar a sério um programa no qual o protagonista parece sofrer de flatulência crônica enquanto acha graça disso por supostamente ninguém ter escutado ou sentido o cheiro.
Sherlock (1ª Temporada)
4.6 747 Assista AgoraSherlock é um homem super esperto que passa a maior parte do tempo sendo esperto-não-esperto. Pra mim, Holmes não funciona da mesma forma no século XXI
Mr. Robot (1ª Temporada)
4.5 1,0K Assista AgoraEngraçado como Mr. Robot, mesmo não sendo uma série de Ficção Científica, poderia facilmente ser chamada de Cyberpunk, ignorando-se a semântica do termo, claro.
Temos uma história focada num personagem que quer mudar as coisas por meio de seus conhecimentos em hacking e associação a um grupo de hackers, protagonista esse viciado em drogas e com uma trajetória de vida tão idealista quanto de comportamento niilista.
O Estado e a burguesia são igualmente vilões, e todo movimento revolucionário é cooptado pelas elites, que de tais movimentos se beneficiam. Há, inclusive, cenas que esmiúçam tal percepção da realidade de forma bastante incômoda.
Na visão apresentada pela série, não importa o que você faça, o quão poderosa seja a sua ideia para mudar o mundo ou o quão influente o movimento político que você ama é forte. Em algum momento, ele será usado, você perceba ou não, em favor dos grandes e poderosos que nos controlam de forma invisível.
Toda a série é pautada em personagens que seguem o bordão do Cyberpunk "High Tech, Low Life".
Ainda assim, consegue não ser Ficção Científica, mas um Drama que desenvolve para Suspense de forma magistral. E cada episódio é uma aula de qualidade técnica da direção, que dá um show a parte.
Se há uma série com mais "Cyber" do que algo focado apenas em hackings possíveis ou passíveis de ser possíveis (pois é uma preocupação obsessiva por parte do diretor e da produção) e mais "Punk" no sentido mais anárquico possível da coisa, eu não conheço.
Arrisco dizer que talvez seja a melhor série já feita.
Perdidos no Espaço (1ª Temporada)
3.7 271 Assista AgoraO lance da galinha foi macumba
Jessica Jones (2ª Temporada)
3.6 286 Assista AgoraFoi bom porque desfocou a distinção entre as linhas claras de herois e vilãos, preferindo investigar a área cinzenta no meio, ao invés de carcterizar as pessoas boas e pessoas más.
La Casa de Papel (Parte 2)
4.2 943 Assista AgoraPara mim se resume a Tokyo sendo empurrada pelas escadas numa maca e subindo de volta numa motocicleta.
Rita (4ª Temporada)
4.1 38Nessa temporada Rita perdeu totalmente seu feitio de mulher complexa mas poderosa como personagem principal. A complexidade real é revelada por motivos simples, situações comuns.
Hjørdis rouba muito mais do que o cargo de diretora, ela passa a resolver os problemas no lugar da Rita, porém, de forma melhor.
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KAssisti Stranger Things por estar na moda e tenho coragem de admitir.A série não é nada mal, só que não gosto dessa necessidade de colocar referências em cada cena, é um verdadeiro Pastiche. E não se esqueça, não existe essa nostalgia dos anos 80, é a indústria do entretenimento que quer criar um atmosfera nostálgica e sim uma ideia da cultura norte americana. Tudo isso para pegar o restante do mercado que não consome diretamente o universo de quadrinhos e herois no cinema, como também a falta de bons roteiros desde a greve dos roteiristas, então hoje são vários reboots e referências a fórmulas prontas.
Os Defensores
3.5 500O diretor de fotografia merece umas palmadas na bunda, porque ele precisa aprender a brincar com alguns princípios óticos. Aprender a não usá-los de forma demasiada, redundande ou desnecessária.
No entanto, parabéns a senhorita Jones, muitas risadas garantidas por ela.