Como capturar um serial killer antes que ele cometa o primeiro erro? impossível. Imagine agora, anos 80, encontrar uma agulha no palheiro. Um jovem detetive descobre, de forma quase que improvável, um modo incomum de padrão de assassinato em série: uma pegada, que liga toda uma bagunça de crimes aleatórios e desconectados. Porém, no decorrer da investigação, a equipe sai perdendo as pouquíssimas provas e chances que a levaria direto ao assassino, por erros grotescos, deixando-o escapar. A situação desesperadora é revelada quando o detetive lendário, " o mais experiente", chega a desejar mais mortes para mais pistas, pois, não bastando as duas chances de pegá-lo sem sucesso, agora se tornou quase impossível. No fim, por uma coincidência, "milagrosa", acham o assassino, o qual que se torna um ícone sexual (?), nada a ver com o "homem do saco" do retrato falado.
Falando assim parece interessante, e é, mas rendeu um Documentário um pouco arrastado, que só não ficou tedioso por causa do "quase pegamos ele", das revelações e mistério acerca.
O mais chocante foi perceber o desespero da equipe, e quantas mortes poderiam ter sido poupadas sem os erros ridículos que comprometeram a investigação.
Adorei a série! Aborda os desafios na busca pela independência de Ryan, uma PCD gay, que para ser aceito e validado, em uma sociedade capacitista e cheia de fobias contra PCDs -Pessoas com Deficiência - opta por esconder sua real condição.
Além de aceitar sua condição como PCD, ele precisa, libertar-se da dependência emocional pela mãe, morar sozinho , ser mais independente nos afazeres e construir suas relações. Ao mentir sobre sua condição, Ryan se distancia de si mesmo dentro do próprio preconceito, percebendo-o mais tarde ao se envolver com Tanner - um rapaz que ignora sua deficiência ignorando todo contexto acerca da sua condição.
O bacana é que a história de Ryan se encaixa em muitas minorias, o que torna fácil ter empatia pela perspectiva e desafios do personagem. Outra coisa legal é que na série o fato de ser gay só ganha relevância quando ele começa a se relacionar enquanto PCD, e não apenas por ser Gay. A série aborda questões sobre fetichização e objetificação do corpo de PCDs, assim como também mostra, através da naturalização da sexualidade, os desafios de se relacionar enquando PCD gay, que são tão dignas da naturalização de amar e de se relacionar, como qualquer pessoa, PCD ou não. .
PS: Li em alguns comentários gente passando pano para Tanner. e detestando Ryan, que errou fazendo um comentário idiota ao Tanner no final. Mas, parece que para estas pessoas, é mais fácil odiar o Ryan, que não pôde errar, do que Tanner, que teve falas e atitudes reprováveis contra PCDs, e ficou de “coitado”. “tem que me ensinar” - como tratar com respeito ?, “Tanner fofo”, etc, Ele não fez nenhum ato heroico ao namorar uma PCD, muito pelo contrario, ele não amava Ryan como PCD, ele nem considerava esta parte, ignorava.
Essa temporada conseguiu ser ainda melhor! O mais interessante dessa série é nos percebermos nos personagens e ,principalmente, nessa mania de querer agradar a todos em detrimento do nosso bem estar emocional. Engolindo sapos para conquistar e movendo mundos para sermos aceitos e fazer feliz a quem amamos. Preciso de terapia!
Apesar dos diálogos lúcidos, ela é difícil de digerir, pelo fato de contrastar entre "romance adolescente" e cenas pesadas que causam muito mal-estar. E, de fato, quem tem pensamentos suicidas não deve assistir sozinho, pois causa muito desconforto e angustia. Esta temporada foi mais pesada que a primeira. A cena de Tyler no banheiro foi a mais chocante... Dei 4 estrelas só porque também achei arrastada... Eu já estava com abuso de Clay (isso prova que o ator foi bom no papel de "certinho"). E Justin, com aquele olhar de cachorro abandonado, até eu teria adotado hahaha Afinal, tudo começou por causa daquele sorriso. Aquele maldito sorriso. hahaha
Night Stalker: Tortura e Terror
4.0 134 Assista AgoraComo capturar um serial killer antes que ele cometa o primeiro erro? impossível.
Imagine agora, anos 80, encontrar uma agulha no palheiro.
Um jovem detetive descobre, de forma quase que improvável, um modo incomum de padrão de assassinato em série: uma pegada, que liga toda uma bagunça de crimes aleatórios e desconectados.
Porém, no decorrer da investigação, a equipe sai perdendo as pouquíssimas provas e chances que a levaria direto ao assassino, por erros grotescos, deixando-o escapar.
A situação desesperadora é revelada quando o detetive lendário, " o mais experiente", chega a desejar mais mortes para mais pistas, pois, não bastando as duas chances de pegá-lo sem sucesso, agora se tornou quase impossível.
No fim, por uma coincidência, "milagrosa", acham o assassino, o qual que se torna um ícone sexual (?), nada a ver com o "homem do saco" do retrato falado.
Falando assim parece interessante, e é, mas rendeu um Documentário um pouco arrastado, que só não ficou tedioso por causa do "quase pegamos ele", das revelações e mistério acerca.
O mais chocante foi perceber o desespero da equipe, e quantas mortes poderiam ter sido poupadas sem os erros ridículos que comprometeram a investigação.
RuPaul’s Drag Race (13ª Temporada)
3.7 138Gottmik <3
Special (2ª Temporada)
4.0 94Adorei a série! Aborda os desafios na busca pela independência de Ryan, uma PCD gay, que para ser aceito e validado, em uma sociedade capacitista e cheia de fobias contra PCDs -Pessoas com Deficiência - opta por esconder sua real condição.
Além de aceitar sua condição como PCD, ele precisa, libertar-se da dependência emocional pela mãe, morar sozinho , ser mais independente nos afazeres e construir suas relações.
Ao mentir sobre sua condição, Ryan se distancia de si mesmo dentro do próprio preconceito, percebendo-o mais tarde ao se envolver com Tanner - um rapaz que ignora sua deficiência ignorando todo contexto acerca da sua condição.
O bacana é que a história de Ryan se encaixa em muitas minorias, o que torna fácil ter empatia pela perspectiva e desafios do personagem.
Outra coisa legal é que na série o fato de ser gay só ganha relevância quando ele começa a se relacionar enquanto PCD, e não apenas por ser Gay. A série aborda questões sobre fetichização e objetificação do corpo de PCDs, assim como também mostra, através da naturalização da sexualidade, os desafios de se relacionar enquando PCD gay, que são tão dignas da naturalização de amar e de se relacionar, como qualquer pessoa, PCD ou não. .
PS: Li em alguns comentários gente passando pano para Tanner. e detestando Ryan, que errou fazendo um comentário idiota ao Tanner no final. Mas, parece que para estas pessoas, é mais fácil odiar o Ryan, que não pôde errar, do que Tanner, que teve falas e atitudes reprováveis contra PCDs, e ficou de “coitado”. “tem que me ensinar” - como tratar com respeito ?, “Tanner fofo”, etc, Ele não fez nenhum ato heroico ao namorar uma PCD, muito pelo contrario, ele não amava Ryan como PCD, ele nem considerava esta parte, ignorava.
Crazy Ex-Girlfriend (2ª Temporada)
4.2 53 Assista AgoraEssa temporada conseguiu ser ainda melhor! O mais interessante dessa série é nos percebermos nos personagens e ,principalmente, nessa mania de querer agradar a todos em detrimento do nosso bem estar emocional. Engolindo sapos para conquistar e movendo mundos para sermos aceitos e fazer feliz a quem amamos. Preciso de terapia!
Crazy Ex-Girlfriend (1ª Temporada)
4.1 98 Assista AgoraQuando começam a cantar, parece que estão dentro da sua cabeça nos momentos ansiosos e de depressão. Fora do comum!
13 Reasons Why (2ª Temporada)
3.2 587 Assista AgoraApesar dos diálogos lúcidos, ela é difícil de digerir, pelo fato de contrastar entre "romance adolescente" e cenas pesadas que causam muito mal-estar. E, de fato, quem tem pensamentos suicidas não deve assistir sozinho, pois causa muito desconforto e angustia. Esta temporada foi mais pesada que a primeira. A cena de Tyler no banheiro foi a mais chocante... Dei 4 estrelas só porque também achei arrastada... Eu já estava com abuso de Clay (isso prova que o ator foi bom no papel de "certinho"). E Justin, com aquele olhar de cachorro abandonado, até eu teria adotado hahaha Afinal, tudo começou por causa daquele sorriso. Aquele maldito sorriso. hahaha
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista Agora"Então, foi aí que o problema começou. Aquele sorriso. Aquele maldito sorriso".