Poderia tentar escrever tudo o que o filme tentou ser e falhou miseravelmente, mas nem isso dá satisfação em fazer. Aconselho a não assistirem. Contudo, se quiserem, por conta e risco, já adianto que é uma experiência péssima.
Muitíssimo bom. Mantém uma ambiência e atmosfera que é quebrada e me pegou de surpresa. Explora muitíssimo bem os personagens da mãe, do filho e do pai. São todos desenvolvidos em suas minucias.
Minha parte favorita foi quando ela recebe a notícia de que os pais estão mortos e entra em estado de torpor. Aquilo foi tão angustiante. Aquela câmera em primeira pessoa, a merda toda acontecendo, ela vai parar no mar e você fica: "Caralho, e agora?" E é fantástico e lindo a maneira que ela consegue se reencontrar com os pais. A trilha sonora nessa hora é essencial é muito emocionante.
A ideia do curta era muito boa. Poderia ter ficado só aí. Poderia falar sobre tudo que esse filme fez, tentou fazer, quase fez bem, e o que fez ruim. Bem bosta.
Há algo que me encanta muito no universo de Star Wars. Que me encanta de uma maneira a qual não sei descrever. Eu quero estar lá. Viver aquilo. Ser um Jedi. Conectar-me com a Força. A Força tem um quê filosófico maravilhoso. Uma metáfora esplendorosa intrínseca que chega a ser difícil descrever. Acredito ser empírico. Isso é a Força. Você apenas sente.
Adoro, também, a parte em que Yoda fala para Luke entrar na caverna e ele de pronto rebate: "O que há lá dentro?" E Yoda o responde: "Só o que levar com você". Nada além daquilo que você é, do que você tem dentro de si, importa. E isso é uma ideia bem bacana. Somos tudo aquilo que somos e não precisamos de nada além disso. Pode não ser muito prático em nosso mundo, mas em Star Wars, funciona bem.
Gosto também como em como o universo de Star Wars não se resume somente aos Jedi e sabres de luz. Há muito mais além disso e toda a rebelião para derrubar o Império caracteriza isso. Todos os esforços, estratégias, é tudo tão palpável. Quando você se concentra e entende os diálogos, as intenções, o que estão falando, parece tudo mais concreto. Não são só palavras vazias. Elas têm um significado.
Há, também, um momento pontual neste filme. O final, quando Darth Vader revela ser pai de Luke. Aqui vemos que realmente Anakin Skywalker foi corrompido pelo lado sombrio. Apesar de Luke enxergar bondade nele, acredito que não há mais volta. "Luke, você pode destruir o Imperador. Ele já previu isto. É seu destino. Junte-se a mim. Juntos, poderemos governar a galáxia como pai e filho.". A única coisa que importa, agora, para Darth Vader, é poder. :/
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A Freira
2.5 1,5K Assista AgoraPoderia tentar escrever tudo o que o filme tentou ser e falhou miseravelmente, mas nem isso dá satisfação em fazer. Aconselho a não assistirem. Contudo, se quiserem, por conta e risco, já adianto que é uma experiência péssima.
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraMuitíssimo bom. Mantém uma ambiência e atmosfera que é quebrada e me pegou de surpresa. Explora muitíssimo bem os personagens da mãe, do filho e do pai. São todos desenvolvidos em suas minucias.
Pra mim, apenas o final destoou um pouco, mas comparada à experiência como um todo, não tem do que reclamar; é mais uma questão de gosto.
12 Rounds 3: Confinamento
2.4 30Entrei aqui só pra dar a menor nota possível já que não pode ser zero. Filme horroroso do começo ao fim.
Procurando Dory
4.0 1,8K Assista AgoraMuito bonito, tal qual Procurando Nemo foi.
Minha parte favorita foi quando ela recebe a notícia de que os pais estão mortos e entra em estado de torpor. Aquilo foi tão angustiante. Aquela câmera em primeira pessoa, a merda toda acontecendo, ela vai parar no mar e você fica: "Caralho, e agora?" E é fantástico e lindo a maneira que ela consegue se reencontrar com os pais. A trilha sonora nessa hora é essencial é muito emocionante.
Gostei demais do filme.
Quando as Luzes se Apagam
3.1 1,1K Assista AgoraA ideia do curta era muito boa. Poderia ter ficado só aí. Poderia falar sobre tudo que esse filme fez, tentou fazer, quase fez bem, e o que fez ruim. Bem bosta.
Star Wars, Episódio V: O Império Contra-Ataca
4.4 1,0K Assista AgoraHá algo que me encanta muito no universo de Star Wars. Que me encanta de uma maneira a qual não sei descrever. Eu quero estar lá. Viver aquilo. Ser um Jedi. Conectar-me com a Força. A Força tem um quê filosófico maravilhoso. Uma metáfora esplendorosa intrínseca que chega a ser difícil descrever. Acredito ser empírico. Isso é a Força. Você apenas sente.
Adoro, também, a parte em que Yoda fala para Luke entrar na caverna e ele de pronto rebate: "O que há lá dentro?" E Yoda o responde: "Só o que levar com você". Nada além daquilo que você é, do que você tem dentro de si, importa. E isso é uma ideia bem bacana. Somos tudo aquilo que somos e não precisamos de nada além disso. Pode não ser muito prático em nosso mundo, mas em Star Wars, funciona bem.
Gosto também como em como o universo de Star Wars não se resume somente aos Jedi e sabres de luz. Há muito mais além disso e toda a rebelião para derrubar o Império caracteriza isso. Todos os esforços, estratégias, é tudo tão palpável. Quando você se concentra e entende os diálogos, as intenções, o que estão falando, parece tudo mais concreto. Não são só palavras vazias. Elas têm um significado.
Há, também, um momento pontual neste filme. O final, quando Darth Vader revela ser pai de Luke. Aqui vemos que realmente Anakin Skywalker foi corrompido pelo lado sombrio. Apesar de Luke enxergar bondade nele, acredito que não há mais volta. "Luke, você pode destruir o Imperador. Ele já previu isto. É seu destino. Junte-se a mim. Juntos, poderemos governar a galáxia como pai e filho.". A única coisa que importa, agora, para Darth Vader, é poder. :/