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Uma entrevista extremamente intelectual que funciona como uma sessão de desabafo, talvez, sobre um relacionamento doentio entre um homem gay e uma mulher homofóbica dominadora. As interpretações do Swann Arlaud e da Emmanuelle Devos são simplesmente magnéticas
ainda estou tentando descobrir qual o sentido da aparição do marido gostoso da Devos??
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No geral, uma crítica sutil (do jeitinho Todd Solondz) aos hipsters classe média. No primeiro filme vemos uma ridicularização do politicamente correto performado. No segundo filme tem o garoto rico que quer romper com as amarras do capitalismo, do ideal de produtividade, e viver da arte (um relaxado que acha que a vida é um morango). Essa segunda parte foi a minha fav, vale à pena assistir