O desdobramento do caso. Torturante em diversos momentos, até consigo entender o que estavam tentando fazer no desenvolvimento, mas dar tanto tempo de tela assim pro Mark Byers foi angustiante, o cara adorava uma atenção e poderia fazer qualquer coisa para tê-la, e como era irritante, pqp. Mas o lado bom dessa segunda parte é que fica evidente a inocência dos meninos, aqueles que tinham duvidas ou até mesmo a abordagem isenta dos criadores do documentário em si cai por terra, passa aqui a ser uma luta pela verdade.
Não é a primeira vez que assisto o 1º Paradise lost, porém, sigo eternamente traumatizada pela cena inicial desse documentário, aquela câmera flutuando por cima do matagal, como se tivesse mergulhando num mundo de horror, acompanhado pela introdução de Sanitarium do Metallica me causa arrepios. É feio, mas é um dos elementos que te fisgam de vez para para a narrativa, que no inicio é bastante confusa até, muitos depoimentos, você não faz muita ideia de quem estão falando e onde essa história toda vai desaguar, mas confia, vai para um lugar muito cabuloso, essa história se torna uma obsessão.
Que amorzinho de filme, meu deus. Adoro gente cagada da cabeça. Btw Bill Hader me lembrando a fase Stefon, juro que não era disso que eu queria me lembrar, perdão.
Gosto mais do estilo da Penelope Spheeris do que da essência dos seus filmes em si, aqui não foi muito diferente, mas sou fã do movimento, no entanto, pronta pra apreciar tudo o que retrata e destaca o que há de positivo. Alias, beijo TSOL, te amo.
Confesso que não lembro detalhes da saga Profecia, pois era jovem demais quando assisti e isso definitivamente faz muito tempo, mas achei o Primeira profecia convincente. Foi encontrada uma maneira aceitável de contar os clichês que já estamos saturados de assistir, abordagens um pouco mais verdadeiras deram muito charme pra esse filme, as atuações são ótimas também e algumas cenas em especifico tem toda uma construção caprichada. Não é novo, nem revolucionário mas enche os olhos dos fãs de um terror elegante.
Ás vezes esqueço que Paul Rudd consegue fazer outros papéis além da comédia, mas o que segue incomodando vez ou outra é que ele raramente sai do caricato. A premissa é simples mas ainda assim leva a reflexão, e fiquei surpresa lendo outros comentários, o quanto cada espectador se ligou a história de diferentes maneiras, de acordo com sua própria bagagem e vivencia. Recomendado para quem quer apreciar um drama leve mas sem perder alma.
Começa lento, lento, quase não se faz ideia do que virá, nesse momento é importante confiar em Susanne Bier. Senti que Depois do casamento é uma avalanche de acontecimentos profundos e complexos sobre a relação humana em diferentes níveis, a cada novo acontecimento e revelação eu ficava boquiaberta e confesso que no 3º ato me encontrei à beira das lágrimas. Trampo incrível e ao mesmo tempo simples, bem executado e de elenco maravilhoso, é mesmo como assistir a uma novela muito boa, boa até demais. E eu não consigo acreditar que conseguiram enfiar um remake desse filme, não quero nem ver, haha.
Uma delicia de filme pra passar o tempo e lembrar daquele fase da vida que se está bem entre infância e adolescência, onde tudo significa algo maior e as preocupações são de origem ingênua. Bom que em meio de tudo isso há uma trama familiar maior que eu nem consegui identificar com trágica ou cômica mas que segue entretendo e preenchendo o filme com elementos da vida adulta também. Um verdadeiro chuchuzinho oitentista por aqui.
É realmente evidente algumas semelhanças com o Garota sombria caminha pela noite, mas também é bastante evidente uma certa diferença incomoda em relação ao filme persa, a protagonista. Fui cheia de expectativa conferir esse, o título é instigante, charmoso e o assunto dos meus favoritos, ainda mais nesse viés vampiras mulheres deslocadas de sua sociedade vampiresca. De todos elementos do filme a personagem protagonista é o menos interessante, suas questões impostas sim, a personagem em si não, Sasha é chata, mimada e conformada, um tanto chantagista e nada tem de humanista, e para além disso o roteiro é adolescente demais pra mim, e costuma recorrer até demais a soluções de filmes bobinhos de terror dos Estados Unidos. Felizmente quando Sasha conhece Paul temos alguns momentos um pouquinho mais interessantes e as coisas avançam, não muito, mas o filme encontra seu terreno mais firme.
Só precisaram do Alan Rickman e Madeleine Stowe numa salinha a meia luz e eu não dormi por uma semana. "You can break my body, but you can't break my mind"
Doido é quem leva esse filme a sério, mas é inegável que ele faz um retrato caricato muito engraçado da geração tik tok. Outra coisa igualmente legal de apontar são as referencias do cinema de terror slasher, onde muito possivelmente o espectador levado a acreditar nesse tom inicial do filme compra a proposta e tenta já a partir dos primeiros minutos adivinhar quem seria o assassino, a formula da qual já estamos tão acostumados nos leva a preguiça de pensar em alguma outra possibilidade, partindo dessa ideia a conclusão pode bater diferente para cada espectador. Enfim, apesar da nota baixa o filme tem lá seu entretenimento e alguma critica em sua superficialidade, e a gente sabe, se ele fez o barulho que fez é porque cutucou alguém.
Os Safdie são ótimos e de uma humanidade que encanta, e bom, eu amo mumblecore, pretendo gabaritar um dia. Esse só não bateu muito para mim por questões tão pessoais que me bloqueiam, toda vez que me deparo com essa abordagem tento mas a identificação nunca vem fácil.
Assistindo a trilogia de Oslo totalmente fora de ordem, me convém enfatizar que Trier é um diretor a se prestar atenção, tem seus altos e baixos mas até os baixos são bons. Senti profunda empatia por Philip, digo que até uma certa identificação, assim como senti por Julie em A pior pessoa do mundo, me parece que nos filmes de Trier encontramos pessoas reais e comuns, "gente como a gente" em suas trajetórias meio desconcertadas. Em reprise não gostei muito da montagem, apesar de ser o tipo que eu adoro acompanhar cinematograficamente, mas me atrapalhou um pouco em desenvolver uma conexão ainda mais profunda com o enredo.
A proposta em si é interessante, algumas sacadas embalam, como a dinâmica dos aviões ou vocabulário, são exemplos muito bem executados de como se alienar o indivíduo em sua criação, mas tem bastante coisa desnecessária aí, alguns eventos não encontrei o que justificasse o desenvolvimento, então, fiquei naquelas. Do diretor ainda gosto imensamente mais (?) de outros filmes, como A lagosta e o sacrifício do cervo sagrado.
Edição impecável, fiquei vidrada nas animações feitas com as paginas do diário do Kurt, dentre outras animações narrando fatos de sua vida, produção linda mesmo, e eu como fã de Nirvana desde a pré adolescência me vi surpresa com a quantidade de detalhes, fotografias da infância do musico, testemunho de parentes, filmagens de sua vida privada quando adulto, mas aí é claro, já avançamos para uma super exposição, o que beira o incomodo, mas ao mesmo tempo auxilia uma leitura mais aprofundada de todas questões e consequências em sua vida. Mas daí uma questão extremamente chata, em certo ponto o documentário faz apologia demais a Courtney Love, tanta que nem temos Dave Grohl, ele mal existe no documentário. Sei que é um documentário sobre o Kurt e não sobre o Nirvana mas o Nirvana é parte de quem o Kurt foi, enfim. E eu digo isso como fã da Courtney, do Hole e de todo o movimento do rock feminista, que eu amo de paixão, mas até mesmo no documentário da baterista da própria banda ela dá declarações meio complicadas, e eu não acredito que de fato é o que ela seja mas o que tenta passar. Essa questão me deixou com uma pulga atrás da orelha e amargou um pouco algo que eu tava apreciando demais.
Mais conhecido como o filme que serviu ASMR do Paul Dano, brincadeiras a parte, fiquei interessada pelo livro, a premissa apesar de batida é interessante e esse parece mais um caso de: "Netflix não soube executar direito". Aquele desserviço que eles costumam e teimam em seguir fazendo. Até uma Isabella Rossellini eles fizeram questão de desperdiçar.
Eu chorei nesse caraiooo, ou melhor, nessa bucetaaa hahahaha e ai mulheres, cês são Thelma ou Louise? Eu me vi como Louise, preciso me reconectar com a minha Thelma do coração.
Saber o que esperar eu não sabia mesmo, mas fato é que tinha muita abertura para pouco filme, muita tensão para pouco roteiro. Me pareceu ter muito potencial e tanto Neil Patrick Harris quanto Matt Lillard estavam ótimos, principalmente Lillard que sempre me deixa com impressão que poderia ter sido tão melhor aproveitado ao longo dos anos 90.
Grata surpresa. O enredo não é nada bobo, figurino e ambientação 10/10, só as atuações que são bastante superficiais, porém isso não chega nem a incomodar, fiquei feliz em descobrir esse filme, um exemplar vivo de que o Brasil manja muito sim.
Paraíso Perdido 2
4.1 23O desdobramento do caso. Torturante em diversos momentos, até consigo entender o que estavam tentando fazer no desenvolvimento, mas dar tanto tempo de tela assim pro Mark Byers foi angustiante, o cara adorava uma atenção e poderia fazer qualquer coisa para tê-la, e como era irritante, pqp. Mas o lado bom dessa segunda parte é que fica evidente a inocência dos meninos, aqueles que tinham duvidas ou até mesmo a abordagem isenta dos criadores do documentário em si cai por terra, passa aqui a ser uma luta pela verdade.
O Paraíso Perdido: Assassinatos de Crianças em Robin Hood Hill
4.3 45Não é a primeira vez que assisto o 1º Paradise lost, porém, sigo eternamente traumatizada pela cena inicial desse documentário, aquela câmera flutuando por cima do matagal, como se tivesse mergulhando num mundo de horror, acompanhado pela introdução de Sanitarium do Metallica me causa arrepios. É feio, mas é um dos elementos que te fisgam de vez para para a narrativa, que no inicio é bastante confusa até, muitos depoimentos, você não faz muita ideia de quem estão falando e onde essa história toda vai desaguar, mas confia, vai para um lugar muito cabuloso, essa história se torna uma obsessão.
Irmãos Desastre
3.5 139 Assista AgoraQue amorzinho de filme, meu deus. Adoro gente cagada da cabeça. Btw Bill Hader me lembrando a fase Stefon, juro que não era disso que eu queria me lembrar, perdão.
Suburbia
3.7 40 Assista AgoraGosto mais do estilo da Penelope Spheeris do que da essência dos seus filmes em si, aqui não foi muito diferente, mas sou fã do movimento, no entanto, pronta pra apreciar tudo o que retrata e destaca o que há de positivo. Alias, beijo TSOL, te amo.
O Que Jennifer Fez?
2.9 48 Assista AgoraSuzaninha do Canadá.
A Primeira Profecia
3.5 98Confesso que não lembro detalhes da saga Profecia, pois era jovem demais quando assisti e isso definitivamente faz muito tempo, mas achei o Primeira profecia convincente. Foi encontrada uma maneira aceitável de contar os clichês que já estamos saturados de assistir, abordagens um pouco mais verdadeiras deram muito charme pra esse filme, as atuações são ótimas também e algumas cenas em especifico tem toda uma construção caprichada. Não é novo, nem revolucionário mas enche os olhos dos fãs de um terror elegante.
Paranoid Park
3.6 325Aprecio os filmes onde o silencio grita tanto a ponto de se tornar ensurdecedor. Internaliza tudo.
Príncipes da Estrada
3.3 51 Assista AgoraÁs vezes esqueço que Paul Rudd consegue fazer outros papéis além da comédia, mas o que segue incomodando vez ou outra é que ele raramente sai do caricato. A premissa é simples mas ainda assim leva a reflexão, e fiquei surpresa lendo outros comentários, o quanto cada espectador se ligou a história de diferentes maneiras, de acordo com sua própria bagagem e vivencia. Recomendado para quem quer apreciar um drama leve mas sem perder alma.
Depois do Casamento
3.8 82Começa lento, lento, quase não se faz ideia do que virá, nesse momento é importante confiar em Susanne Bier. Senti que Depois do casamento é uma avalanche de acontecimentos profundos e complexos sobre a relação humana em diferentes níveis, a cada novo acontecimento e revelação eu ficava boquiaberta e confesso que no 3º ato me encontrei à beira das lágrimas. Trampo incrível e ao mesmo tempo simples, bem executado e de elenco maravilhoso, é mesmo como assistir a uma novela muito boa, boa até demais. E eu não consigo acreditar que conseguiram enfiar um remake desse filme, não quero nem ver, haha.
La Boum - No Tempo Dos Namorados
3.3 7Uma delicia de filme pra passar o tempo e lembrar daquele fase da vida que se está bem entre infância e adolescência, onde tudo significa algo maior e as preocupações são de origem ingênua. Bom que em meio de tudo isso há uma trama familiar maior que eu nem consegui identificar com trágica ou cômica mas que segue entretendo e preenchendo o filme com elementos da vida adulta também. Um verdadeiro chuchuzinho oitentista por aqui.
Totally Fucked Up
3.9 42Bom, agora a gente já sabe de onde o Araki saiu. O ponto de partida foi bem aqui e dou graças.
Vampira Humanista Procura Suicida Voluntário
3.7 15É realmente evidente algumas semelhanças com o Garota sombria caminha pela noite, mas também é bastante evidente uma certa diferença incomoda em relação ao filme persa, a protagonista. Fui cheia de expectativa conferir esse, o título é instigante, charmoso e o assunto dos meus favoritos, ainda mais nesse viés vampiras mulheres deslocadas de sua sociedade vampiresca. De todos elementos do filme a personagem protagonista é o menos interessante, suas questões impostas sim, a personagem em si não, Sasha é chata, mimada e conformada, um tanto chantagista e nada tem de humanista, e para além disso o roteiro é adolescente demais pra mim, e costuma recorrer até demais a soluções de filmes bobinhos de terror dos Estados Unidos. Felizmente quando Sasha conhece Paul temos alguns momentos um pouquinho mais interessantes e as coisas avançam, não muito, mas o filme encontra seu terreno mais firme.
Closet Land
3.9 30Só precisaram do Alan Rickman e Madeleine Stowe numa salinha a meia luz e eu não dormi por uma semana. "You can break my body, but you can't break my mind"
Morte Morte Morte
3.1 639 Assista AgoraDoido é quem leva esse filme a sério, mas é inegável que ele faz um retrato caricato muito engraçado da geração tik tok. Outra coisa igualmente legal de apontar são as referencias do cinema de terror slasher, onde muito possivelmente o espectador levado a acreditar nesse tom inicial do filme compra a proposta e tenta já a partir dos primeiros minutos adivinhar quem seria o assassino, a formula da qual já estamos tão acostumados nos leva a preguiça de pensar em alguma outra possibilidade, partindo dessa ideia a conclusão pode bater diferente para cada espectador. Enfim, apesar da nota baixa o filme tem lá seu entretenimento e alguma critica em sua superficialidade, e a gente sabe, se ele fez o barulho que fez é porque cutucou alguém.
Traga-me Alecrim
3.7 6Os Safdie são ótimos e de uma humanidade que encanta, e bom, eu amo mumblecore, pretendo gabaritar um dia. Esse só não bateu muito para mim por questões tão pessoais que me bloqueiam, toda vez que me deparo com essa abordagem tento mas a identificação nunca vem fácil.
Começar de Novo
3.6 54Assistindo a trilogia de Oslo totalmente fora de ordem, me convém enfatizar que Trier é um diretor a se prestar atenção, tem seus altos e baixos mas até os baixos são bons. Senti profunda empatia por Philip, digo que até uma certa identificação, assim como senti por Julie em A pior pessoa do mundo, me parece que nos filmes de Trier encontramos pessoas reais e comuns, "gente como a gente" em suas trajetórias meio desconcertadas. Em reprise não gostei muito da montagem, apesar de ser o tipo que eu adoro acompanhar cinematograficamente, mas me atrapalhou um pouco em desenvolver uma conexão ainda mais profunda com o enredo.
Dente Canino
3.8 1,2K Assista AgoraA proposta em si é interessante, algumas sacadas embalam, como a dinâmica dos aviões ou vocabulário, são exemplos muito bem executados de como se alienar o indivíduo em sua criação, mas tem bastante coisa desnecessária aí, alguns eventos não encontrei o que justificasse o desenvolvimento, então, fiquei naquelas. Do diretor ainda gosto imensamente mais (?) de outros filmes, como A lagosta e o sacrifício do cervo sagrado.
Cobain: Montage of Heck
4.2 344 Assista AgoraEdição impecável, fiquei vidrada nas animações feitas com as paginas do diário do Kurt, dentre outras animações narrando fatos de sua vida, produção linda mesmo, e eu como fã de Nirvana desde a pré adolescência me vi surpresa com a quantidade de detalhes, fotografias da infância do musico, testemunho de parentes, filmagens de sua vida privada quando adulto, mas aí é claro, já avançamos para uma super exposição, o que beira o incomodo, mas ao mesmo tempo auxilia uma leitura mais aprofundada de todas questões e consequências em sua vida. Mas daí uma questão extremamente chata, em certo ponto o documentário faz apologia demais a Courtney Love, tanta que nem temos Dave Grohl, ele mal existe no documentário. Sei que é um documentário sobre o Kurt e não sobre o Nirvana mas o Nirvana é parte de quem o Kurt foi, enfim. E eu digo isso como fã da Courtney, do Hole e de todo o movimento do rock feminista, que eu amo de paixão, mas até mesmo no documentário da baterista da própria banda ela dá declarações meio complicadas, e eu não acredito que de fato é o que ela seja mas o que tenta passar. Essa questão me deixou com uma pulga atrás da orelha e amargou um pouco algo que eu tava apreciando demais.
Eu, Christiane F.,13 Anos, Drogada e Prostituída
3.6 1,2K Assista AgoraEsse traumatiza mais que o PROERD.
O Astronauta
2.9 119 Assista AgoraMais conhecido como o filme que serviu ASMR do Paul Dano, brincadeiras a parte, fiquei interessada pelo livro, a premissa apesar de batida é interessante e esse parece mais um caso de: "Netflix não soube executar direito". Aquele desserviço que eles costumam e teimam em seguir fazendo. Até uma Isabella Rossellini eles fizeram questão de desperdiçar.
Janis & John
3.6 40Durval Discos.
Thelma & Louise
4.2 967 Assista AgoraEu chorei nesse caraiooo, ou melhor, nessa bucetaaa hahahaha e ai mulheres, cês são Thelma ou Louise? Eu me vi como Louise, preciso me reconectar com a minha Thelma do coração.
Animal Room
3.4 3Saber o que esperar eu não sabia mesmo, mas fato é que tinha muita abertura para pouco filme, muita tensão para pouco roteiro. Me pareceu ter muito potencial e tanto Neil Patrick Harris quanto Matt Lillard estavam ótimos, principalmente Lillard que sempre me deixa com impressão que poderia ter sido tão melhor aproveitado ao longo dos anos 90.
Abrigo Nuclear
3.4 23 Assista AgoraGrata surpresa. O enredo não é nada bobo, figurino e ambientação 10/10, só as atuações que são bastante superficiais, porém isso não chega nem a incomodar, fiquei feliz em descobrir esse filme, um exemplar vivo de que o Brasil manja muito sim.