Melhor personagem: Taystee Mais badass: Frieda Mais engraçada: Red em speed Mais trouxa: Boo Mais fdp: Piscatela Melhor relação: Caputo e Figueroa Merecia aparecer mais: familiares dos presos Merecia aparecer menos: O amor tedioso de Alex e Max Cena mais filosófica: Suzanne falando para o espelho Cena mais pertubadora: Leanne cheirando cola em um balde ao lado de um defunto Personagem mais odiada: Angie
Final justo: Humps Final injusto: Judy King Final Realista: 5ª temporada
Obs: O único momento que sou capaz de gostar de uma nazi é quando ela dá um soco na cara de um policial
Me senti traído. Penny Dreadful para mim tinha o potencial de ser una verdadeira obra de arte para a televisão. Era excelente nos diálogos, na performancee na fotografia e até certo momento, a sua temporada final demonstra esta excelência. Me diga un episódio de qualquer série atual superior ao quarto episódio da terceira temporada?
No entanto, claramente o seu roteiro foi antecipado, perdendo muito em tudo, sobretudo no final. Personagens novos e interessantes ficaram sem desenvolvimento, o que não seria ruim se fossem expandidos na sequência, mas não... A série acabou por deixá-los inacabados com um prematuro THE END, para deixar claro que não haverá continuidade.
Mas, isto tudo é perdoável, a traição foi o que fizeram com Vanessa Ives. O suicídio apareceu como uma resposta desde a primeira temporada, mas ele foi rejeitado. A personagem de Eva Green sempre batalhou e continuou lutando apesar de todo o sofrimento, por isso era uma mulher tão admirável. Ela nunca se resignou, mesmo diante ao gigantismo de seu inimigos, ela bravava epicamente "Sou uma folha de grama, mas eu sou". Por isso, Vanessa foi uma verdadeira heroína, dotada de coragem e fé apesar de todas as calamidades que passavam.
Eu aceitaria um fim trágico para a série, mas não uma conclusão tão desesperançosa, apostando na própria impotência de um futuro melhor. Não foi apenas Vanessa que se resignou, foi Lily, Dorian, dr. Frankenstein... Um final tão decepcionado quanto decepcionante.
Fico imaginando se esta desistência espelharia um diretor genial que se viu obrigado a abandonar seu projeto por pressões da produção? Mais uma resposta não respondida pela série.
Depois desse 4º episódio... Como não amar esse monstro Frankstein? Este sujeito sem nome, sofrendo no passado pela impotência e pela pobreza e, no presente, perseguido como pária, escrutinado pela aparência... Esta criatura, a única figura monstruosa, mas sem dúvida nenhuma, o personagem mais humano da série. Choro muito e sorrio por esse monstro, porque este anônimo não pede nome: não é monstro, nem Frankstein, nem John Claire... Que nome dar a esse personagem? Ele é apenas uma pessoa, singular como todo sujeito e universal como qualquer ser humano. Aquele que nunca saberemos o nome, mas que, mesmo assim, dá carinho e amor. Aquele olhar e aquele abraço que, mesmo de um desconhecido e de um ignorado, vale mais que um mundo. Este personagem único se tornou, nesse beijo amigável, mais forte e poderoso que o par de nomes próprios, Lúcifer e Drácula. É essa criatura, que, parafraseando Vanessa: "É nada. É nada mais que uma lámina de grama. Mas, ele é/ existe". O anônimo, o pária, o insignificante, o minúsculo, a escória; esse sujeito, menos que todos socialmente, encontra sua redenção no amor e transcende qualquer horror que esse mundo possa criar. Esse ser sem nome, o único que acompanha e não abandona Vanessa, mesmo que abandonada no abismo. Esse ser sem nome que só aparece em um gesto de carinho. Esse ser que personifica o amor, que existe e protege os miseráveis. Aquele que mesmo depois da morte, mesmo depois de crucificado pela sociedade, retorna e expõe, para o horror dos "bons olhos", que é mais pessoa que qualquer outro homem ou mulher da alta classe. Que nome dar a esse herói sem nome? Uma sugestão: por que não Deus?
"Fui muito temido e odiado em minha vida. Pelo meu povo, pelo seu. Estas marcas significam que fui um mercador de escravos. É um pecado com que preciso viver. Mas, nesta casa, encontrei bondade entre os que não são bons... como você também encontrou"
"In this house, I've found kindness among the unkind. So have you".
Marvel e Netflix conseguiram fazer aquilo que sempre foi proposto, mas nunca nenhuma produtora teve a coragem: uma história com uma super heroína sem ser hipersexualixada, sem abusar de uma violência coreografada ou de efeitos especiais baratos. Se você quer ver esses clichês, vá ver os idiotas de roupa colorida de Arrow e Flash, porque esta é uma séria para discutir gênero e feminismo.
Não consigo deixar de pensar que a maioria das críticas negativas desta obra aqui são por parte de homens, decepcionados por verem protagonistas mulheres poderosas e independentes, lutando contra um estuprador. O debate de gênero aparece no sub drama o divórcio de uma homessexual, que não é nem idealizada nem estereotipada e também nas cenas de sexo, com um homem grande sarado ficando por baixo de uma pequena mulher. Mas, o mais genial e o mais sútil esta na ficção científica: o poder de Killgrave é uma analogia para relações abusivas, na forma como a pessoa se sente invadida e sem controle da própria vida. A temporada inteira é na verdade a história de como uma mulher tenta seguir depois da traumática experiência de relacionar-se a um machista sociopata. Uma história comum para milhares de mulheres no mundo, mas transformada em um épico confronto de heroína contra vilão. A série também não arrisca dizer que depois do clímax, tudo é superado e Jessica viverá feliz para sempre. Olhe a última cena e a primeira cena: a série começa e termina com a porta do escritório destruída, sugerindo que as cicatrizes da experiência de Jéssica ainda persistem mesmo depois de vencer seu nêmesis e, provavelmente vão a marcar para todo o sempre. Mas, essa é minha análise de homem interessado em gênero, o que as mulheres do filmow acham dessa minha interpretação?
Consegue ficar a par com SouthPark em termos de humor. mas, enquanto o primeiro talvez o humor seja mais idiota, porém fazendo críticas inteligentes sobre temas mais específicos e recentes, Rick and Morty é muito mais sútil e levanta questões muito profundas sobre nossa existência. Nada melhor que uma comédia niilista na televisão para animar nossas vidas insignificantes.
Orange Is the New Black (5ª Temporada)
4.2 434A melhor temporada! Já estou selecionando minhas favoritas!
Melhor personagem: Taystee
Mais badass: Frieda
Mais engraçada: Red em speed
Mais trouxa: Boo
Mais fdp: Piscatela
Melhor relação: Caputo e Figueroa
Merecia aparecer mais: familiares dos presos
Merecia aparecer menos: O amor tedioso de Alex e Max
Cena mais filosófica: Suzanne falando para o espelho
Cena mais pertubadora: Leanne cheirando cola em um balde ao lado de um defunto
Personagem mais odiada: Angie
Final justo: Humps
Final injusto: Judy King
Final Realista: 5ª temporada
Obs: O único momento que sou capaz de gostar de uma nazi é quando ela dá um soco na cara de um policial
Sense8 (2ª Temporada)
4.3 891 Assista AgoraAMANITA, CASA COMIGO! Não tem sesorium que supera essa sapien.
Penny Dreadful (3ª Temporada)
4.2 646 Assista AgoraMe senti traído. Penny Dreadful para mim tinha o potencial de ser una verdadeira obra de arte para a televisão. Era excelente nos diálogos, na performancee na fotografia e até certo momento, a sua temporada final demonstra esta excelência. Me diga un episódio de qualquer série atual superior ao quarto episódio da terceira temporada?
No entanto, claramente o seu roteiro foi antecipado, perdendo muito em tudo, sobretudo no final. Personagens novos e interessantes ficaram sem desenvolvimento, o que não seria ruim se fossem expandidos na sequência, mas não... A série acabou por deixá-los inacabados com um prematuro THE END, para deixar claro que não haverá continuidade.
Mas, isto tudo é perdoável, a traição foi o que fizeram com Vanessa Ives. O suicídio apareceu como uma resposta desde a primeira temporada, mas ele foi rejeitado. A personagem de Eva Green sempre batalhou e continuou lutando apesar de todo o sofrimento, por isso era uma mulher tão admirável. Ela nunca se resignou, mesmo diante ao gigantismo de seu inimigos, ela bravava epicamente "Sou uma folha de grama, mas eu sou". Por isso, Vanessa foi uma verdadeira heroína, dotada de coragem e fé apesar de todas as calamidades que passavam.
Eu aceitaria um fim trágico para a série, mas não uma conclusão tão desesperançosa, apostando na própria impotência de um futuro melhor. Não foi apenas Vanessa que se resignou, foi Lily, Dorian, dr. Frankenstein... Um final tão decepcionado quanto decepcionante.
Fico imaginando se esta desistência espelharia um diretor genial que se viu obrigado a abandonar seu projeto por pressões da produção? Mais uma resposta não respondida pela série.
Penny Dreadful (3ª Temporada)
4.2 646 Assista AgoraDepois desse 4º episódio... Como não amar esse monstro Frankstein? Este sujeito sem nome, sofrendo no passado pela impotência e pela pobreza e, no presente, perseguido como pária, escrutinado pela aparência... Esta criatura, a única figura monstruosa, mas sem dúvida nenhuma, o personagem mais humano da série. Choro muito e sorrio por esse monstro, porque este anônimo não pede nome: não é monstro, nem Frankstein, nem John Claire... Que nome dar a esse personagem? Ele é apenas uma pessoa, singular como todo sujeito e universal como qualquer ser humano. Aquele que nunca saberemos o nome, mas que, mesmo assim, dá carinho e amor. Aquele olhar e aquele abraço que, mesmo de um desconhecido e de um ignorado, vale mais que um mundo. Este personagem único se tornou, nesse beijo amigável, mais forte e poderoso que o par de nomes próprios, Lúcifer e Drácula. É essa criatura, que, parafraseando Vanessa: "É nada. É nada mais que uma lámina de grama. Mas, ele é/ existe". O anônimo, o pária, o insignificante, o minúsculo, a escória; esse sujeito, menos que todos socialmente, encontra sua redenção no amor e transcende qualquer horror que esse mundo possa criar. Esse ser sem nome, o único que acompanha e não abandona Vanessa, mesmo que abandonada no abismo. Esse ser sem nome que só aparece em um gesto de carinho. Esse ser que personifica o amor, que existe e protege os miseráveis. Aquele que mesmo depois da morte, mesmo depois de crucificado pela sociedade, retorna e expõe, para o horror dos "bons olhos", que é mais pessoa que qualquer outro homem ou mulher da alta classe. Que nome dar a esse herói sem nome? Uma sugestão: por que não Deus?
Penny Dreadful (2ª Temporada)
4.5 620 Assista Agora"Fui muito temido e odiado em minha vida. Pelo meu povo, pelo seu. Estas marcas significam que fui um mercador de escravos. É um pecado com que preciso viver. Mas, nesta casa, encontrei bondade entre os que não são bons... como você também encontrou"
"In this house, I've found kindness among the unkind. So have you".
Jessica Jones (1ª Temporada)
4.1 1,1K Assista AgoraMarvel e Netflix conseguiram fazer aquilo que sempre foi proposto, mas nunca nenhuma produtora teve a coragem: uma história com uma super heroína sem ser hipersexualixada, sem abusar de uma violência coreografada ou de efeitos especiais baratos. Se você quer ver esses clichês, vá ver os idiotas de roupa colorida de Arrow e Flash, porque esta é uma séria para discutir gênero e feminismo.
Não consigo deixar de pensar que a maioria das críticas negativas desta obra aqui são por parte de homens, decepcionados por verem protagonistas mulheres poderosas e independentes, lutando contra um estuprador. O debate de gênero aparece no sub drama o divórcio de uma homessexual, que não é nem idealizada nem estereotipada e também nas cenas de sexo, com um homem grande sarado ficando por baixo de uma pequena mulher. Mas, o mais genial e o mais sútil esta na ficção científica: o poder de Killgrave é uma analogia para relações abusivas, na forma como a pessoa se sente invadida e sem controle da própria vida. A temporada inteira é na verdade a história de como uma mulher tenta seguir depois da traumática experiência de relacionar-se a um machista sociopata. Uma história comum para milhares de mulheres no mundo, mas transformada em um épico confronto de heroína contra vilão. A série também não arrisca dizer que depois do clímax, tudo é superado e Jessica viverá feliz para sempre. Olhe a última cena e a primeira cena: a série começa e termina com a porta do escritório destruída, sugerindo que as cicatrizes da experiência de Jéssica ainda persistem mesmo depois de vencer seu nêmesis e, provavelmente vão a marcar para todo o sempre. Mas, essa é minha análise de homem interessado em gênero, o que as mulheres do filmow acham dessa minha interpretação?
Rick and Morty (2ª Temporada)
4.6 245 Assista AgoraChega logo, terceira temporada!
Rick and Morty (1ª Temporada)
4.5 414 Assista AgoraConsegue ficar a par com SouthPark em termos de humor. mas, enquanto o primeiro talvez o humor seja mais idiota, porém fazendo críticas inteligentes sobre temas mais específicos e recentes, Rick and Morty é muito mais sútil e levanta questões muito profundas sobre nossa existência. Nada melhor que uma comédia niilista na televisão para animar nossas vidas insignificantes.
Os Bórgias (3ª Temporada)
4.4 133 Assista AgoraIndignado por não ter uma quarta temporada