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Sou um estudante de audiovisual amante assíduo do cinema e aspirante a diretor.

Últimas opiniões enviadas

  • Caio Gonçalves

    Estamos diante da história sendo feita, da consagração de uma das maiores triologias da ficção científica. Simplesmente cinema. Eu tive a sorte de ler o livro antes de ver os filmes e o diretor conseguiu transportar toda a minha imaginação pra tela. Arrakis, os Fremen, a cultura e os momentos épicos aqui presentes são muito semelhantes aos que eu imaginei enquanto lia as páginas daquele calhamaço. A narrativa supostamente desapressada do primeiro filme serviu pra fomentar os acontecimentos que seriam mostrado nesse, uma construção de mundo que te instiga, um contraste com o mundo real onde "profecias" levam grandes massas ao fanatismo, usado como uma válvula de esperança para os fieis. Fica nítido que não existe tal profecia, que tudo é parte da ambição do homem e das tradições propagadas pelo mesmo. Os propósitos da figura messiânica de Paul são apenas uma das camadas de algo muito maior, a quem ele precisa revogar até mesmo do seu grande amor para cumprir com o que "já estava escrito", mas que ao mesmo tempo não passa de uma vingança e sede de poder. A ambiguidade dos personagens, a ausência de uma dualidade "bom e mal" é o que faz grandes universos serem o que são. De fato, tive de passar horas e mais horas para me contextualizar em tudo, porém cada um desses instantes valeu a pena. Ansioso pra ver o desfecho dessa história.

    Obs: Assistam no IMAX

    Nota 10/10

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  • Caio Gonçalves

    "Eu costumava ser um irmão..."
    Jamais imaginei que ia chorar assistindo um "filme de luta", mas Iron Claw é bem mais do que isso. Filme denso, profundo, sobre família, lares disfuncionais e senso de irmandade. Eu não esperava muito e sai extremamente satisfeito, o filme discorre da forma mais minuciosa possível a concepção que nós temos sobre "masculinidade", "aprovação paterna" e "núcleos familiares". Provando que tudo tem seu lado bom e ruim. É um filme disposto a abordar questões profundas, e na minha visão consegue perfeitamente, não pecando no ritmo de nenhuma das nuances que decide falar sobre. Gostei muito de como o diretor consegue mesclar as individualidades dos personagens junto da trama principal, todos possuem tempo, ninguém é deixado de lado. Não esperava essa atuação do Zac Efron, ele entrega um personagem denso, introspectivo e que se comunica muito com as suas expressões, apesar dos inúmeros procedimentos estéticos do ator. O cara que faz o pai da família merece uma indicação ao Oscar, mandou muito bem! Me vi com raiva dele em vários momentos. FILMAÇO!

    NOTA: 8.5

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  • Caio Gonçalves

    É complicado tentar definir esse filme, ele é um épico, mas devido a quantidade incessante de cortes nele eu sinceramente sinto que assisti uma obra inacabada. Se eu pudesse definir essa versão dos cinemas do novo filme do Ridley Scott seria isso, algo inacabado. O filme cativa sim, mas ele faz isso de forma muito breve em alguma passagens, que são prejudicadas pela montagem do mesmo, quando as coisas parecem que vão engrenar, o filme corta pra resolução dos problemas, para um momento onde as questões ruins já ficaram no passado. É difícil de entender os cortes temporais desse longa, personagens aparecem com um propósito grande e depois somem, não sobra tempo para que nos importemos com eles. Eu vou esperar pela versão de quatro horas da AppleTv para dar meu veredito final. Espero que eles alonguem as cenas de batalhas e os contextos políticos, pois a narrativa conduz muito mal o roteiro. Tudo é feito de forma muito crua e picotada. Embora o visual do filme seja grandioso, a narrativa e o roteiro não conseguem acompanhar essa mesma grandiosidade (pelo menos nessa versão). Com tantos livros por ai sobre essa figura histórica o diretor opta por contar tudo da perspectiva menos intimista e mais passível de erros de todas, as cartas dele para com a esposa.

    Nota: 7 de 10

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