Carlos

um filme essencialmente bom, que com toques de um silêncio gritante que te joga na trama e te envolve com o sentimento no qual o personagem está imerso, provocando emoções incrivei, a sutileza dos diálogos mesmo com temas não tão pacificadores para quem o Vive de fato me ganhou do início​ ao fim.

Filme parado. E meio que me preocupa esse diretor, você tem um ótimo assunto mas coloca uma pegada meio trush que acaba desinteressante do ínicio ao fim. que coisa genial serial o mundo do pesadelo onde os medos acabam nos confrontando em algum momento mas até isso ele conseguiu estragar 1 estrela só pelas pouquíssimas vezes que eles ajustou a camera e expandiu o som fazendo sair um gritinho inaudível de um sustinho que apareceu por acaso.

Os trabalhos desses dois diretores fantásticos tem me emocionado com dramas tão humanistas e um tanto esperançosona quanto à humanidade, eles sempre trabalham de forma intensa e ao mesmo tempo leve essas situações chaves, com esses enredos meio que familiar à todos. Sempre que vejo a um filme deles chego a imaginar que as histórias estão
acontecendo do lado da minha casa porque eles meio que deixam essa sensação e esse filme em especial é emcionante o limite do perdão, o que fazer com o assassino do seu filho? e é isso um dilema que cada um terá reações distintas para enfre
ntar esse trauma, gostei muito do filme um dos meus favoritos.