Finalizando a 1a temporada: Jack é o personagem mais carismático, e também o homem dos sonhos de qualquer mulher;
Toby é, sem dúvidas, o par perfeito de Kate, oferecendo alívio cômico e desenvolvimento emocional à personagem dela;
O arco de Randall, embora interessante pela jornada de descoberta de suas verdadeiras origens, torna-se cansativo ao final da temporada; mas seu arremate final foi catártico, finalmente vemos o personagem ganhando coragem de desagradar e não se enquadrar;
Rebecca é muito imatura, mesmo depois de velha, e anseio pelo desenvolvimento dessa personagem nas próximas temporadas;
Enfim, um dramalhão familiar de excelente qualidade.
Após seis anos, chega ao fim uma das melhores e mais bem produzidas série da Netflix. Com uma trilha sonora original magnífica, fotografia impecável, atuações de altíssimo nível e uma direção de arte de dar inveja, The Crown, sem dúvida alguma, é a joia da coroa do serviço de streaming.
O que mais me encanta nessa série é sua habilidade muito específica de, mesmo num tom lento, não fazer o telespectador se entediar; pelo contrário, esse ritmo estabelecido é muito bem utilizado para o deleite de cada paisagem, de cada expressão, do detalhe de cada figurino, da sutileza dos diálogos.
Vai fazer falta, com certeza. Para o telespectador e para a Netflix.
Temporada mais arrastada até aqui, melhorando, de fato, nos três últimos episódios. Mesmo assim, ainda conseguiu apresentar rico material de relações humanas a ser explorado: a conturbada relação conjugal entre Shiv e Tom; o duelo permanente entre os três irmãos pelo poder; os exageros dramáticos que deixam o telespectador incrédulo sobre até onde vai o ser humano em sua busca por poder, dinheiro e reconhecimento.
O elemento de legado, presente nas temporadas anteriores, aparenta ter morrido junto com Logan. Essa temporada foi puramente sobre a degradação humana na busca incessante pelo sucesso e pela ascensão no mundo material.
Para o encerramento de uma das séries mais bem produzidas e mais bem sucedidas dos últimos 5 anos, no entanto, acredito que não foi a temporada final que os fãs ansiavam. De qualquer forma, obrigada, "Succession", por ter contribuído para a elevação dos padrões de produção de séries nos últimos anos.
Tragam Nic Pizzolato de volta! Um quase 7/10 é de extrema generosidade para uma produção que começa querendo contar a história de um crime e termina dando lição de moral barata sobre meio ambiente. E, entre o início e o fim, personagens femininas extremamente imaturas, retratadas conforme uma agenda, e tramas paralelas fracas, sem sentido e que não acrescentam em nada à coesão da história. No final, uma solução rápida, preguiçosa e desconectada das evidências que foram trabalhadas durante toda a temporada. Isso daqui foi qualquer coisa, menos "True Detective". A cada minuto, eu dava graças a Deus por ser um minuto a menos que teria de assistir a tanta baboseira.
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This Is Us (1ª Temporada)
4.7 779 Assista AgoraFinalizando a 1a temporada:
Jack é o personagem mais carismático, e também o homem dos sonhos de qualquer mulher;
Toby é, sem dúvidas, o par perfeito de Kate, oferecendo alívio cômico e desenvolvimento emocional à personagem dela;
O arco de Randall, embora interessante pela jornada de descoberta de suas verdadeiras origens, torna-se cansativo ao final da temporada; mas seu arremate final foi catártico, finalmente vemos o personagem ganhando coragem de desagradar e não se enquadrar;
Rebecca é muito imatura, mesmo depois de velha, e anseio pelo desenvolvimento dessa personagem nas próximas temporadas;
Enfim, um dramalhão familiar de excelente qualidade.
The Crown (6ª Temporada)
4.1 70 Assista AgoraApós seis anos, chega ao fim uma das melhores e mais bem produzidas série da Netflix. Com uma trilha sonora original magnífica, fotografia impecável, atuações de altíssimo nível e uma direção de arte de dar inveja, The Crown, sem dúvida alguma, é a joia da coroa do serviço de streaming.
O que mais me encanta nessa série é sua habilidade muito específica de, mesmo num tom lento, não fazer o telespectador se entediar; pelo contrário, esse ritmo estabelecido é muito bem utilizado para o deleite de cada paisagem, de cada expressão, do detalhe de cada figurino, da sutileza dos diálogos.
Vai fazer falta, com certeza. Para o telespectador e para a Netflix.
Succession (4ª Temporada)
4.5 216 Assista AgoraTemporada mais arrastada até aqui, melhorando, de fato, nos três últimos episódios.
Mesmo assim, ainda conseguiu apresentar rico material de relações humanas a ser explorado: a conturbada relação conjugal entre Shiv e Tom; o duelo permanente entre os três irmãos pelo poder; os exageros dramáticos que deixam o telespectador incrédulo sobre até onde vai o ser humano em sua busca por poder, dinheiro e reconhecimento.
O elemento de legado, presente nas temporadas anteriores, aparenta ter morrido junto com Logan. Essa temporada foi puramente sobre a degradação humana na busca incessante pelo sucesso e pela ascensão no mundo material.
Para o encerramento de uma das séries mais bem produzidas e mais bem sucedidas dos últimos 5 anos, no entanto, acredito que não foi a temporada final que os fãs ansiavam. De qualquer forma, obrigada, "Succession", por ter contribuído para a elevação dos padrões de produção de séries nos últimos anos.
True Detective: Terra Noturna (4ª Temporada)
3.4 229 Assista AgoraTragam Nic Pizzolato de volta!
Um quase 7/10 é de extrema generosidade para uma produção que começa querendo contar a história de um crime e termina dando lição de moral barata sobre meio ambiente.
E, entre o início e o fim, personagens femininas extremamente imaturas, retratadas conforme uma agenda, e tramas paralelas fracas, sem sentido e que não acrescentam em nada à coesão da história. No final, uma solução rápida, preguiçosa e desconectada das evidências que foram trabalhadas durante toda a temporada.
Isso daqui foi qualquer coisa, menos "True Detective". A cada minuto, eu dava graças a Deus por ser um minuto a menos que teria de assistir a tanta baboseira.