Nesta segunda temporada a série teve uma evolução enorme, as histórias começaram a fluir com mais leveza e respostas começaram a surgir. Temos amor platônico, conspiração, nova feras e Vicent no estilo bad boy, sem ficar se escondendo atrás do cabelo que nem na primeira temporada kkkkk
Achei a primeira temporada massante, a história não me despertou interesse, pois todas as linhas apresentadas pareciam muito rasas. Os casos policiais surgiam e eram solucionados sem muito esforço, o envolvimento dos protagonistas apesar de demonstrar vir de uma ligação do passado não foi muito bem trabalhada, a química deles também não foi muito empolgante no começo, o perfil de ir atrás da mocinha e depois ignorá-la não me agrada também. Embora o tempo percorrido e afirmado nesta temporada pelos personagens seja de um ano, não parece que seja, principalmente pela necessidade de ser tudo muito corrido e confuso para levar o telespectador a entender o que se passava com a Fera, em questões sentimentais e também biológicas. Mas no final da temporada se estabelece um padrão continuo da história, onde podemos visualizar a história fluir, parece que o roteiro finalmente chegou no ponto que queria partir.
Adorei a série e terminei achando que foram poucos os episódios para o desenrolar da história, que ao final pareceu correr contra o tempo, sendo mais rápida que a aparição da lua de sangue! Felizmente a série conta com cenários incríveis, personagens que fogem do padrão e reviravoltas, trazendo uma grande surpresa no episódio espiral. Fiquei de boca aberta e pensando: como que eu não saquei isso? E foi aí que definitivamente adorei tudo! Representatividade é uma coisa incrível! Enfim se tiver uma continuação, terá muitas pontas soltas para amarrar, se não, me contento com o final e finjo que as aberturas para uma continuação estiveram ali somente pra caso houvesse uma renovação, mas que são facilmente ignoradas.
Uma história forte e inspiradora focada nas conquistas de Madam C.J. Walker, a primeira mulher a ficar milionária nos E.U.A por mérito próprio. Infelizmente muitas questões não foram aprofundadas e alguns pontos muito romantizados, mas trouxe uma representatividade incrível, porque além de romper todas as barreiras e dificuldades da época por ser mulher, também era uma mulher preta! Não tem como não se comover com o seu legado ao final da minissérie, onde tantas mulheres tiveram a oportunidade de ter um trabalho digno e mudar o rumo de suas vidas.
Um sociopata stalker que coleta todas as informações necessárias para posar de "cara ideal" para a garota alvo. Ele não consegue lidar com nenhuma dificuldade ou ameaça ao "romance" eliminando mais que depressa tudo e qualquer um do seu caminho. O passado o assombra desde a infância, característica da psicopatia, até seu passado mais recente. Apesar das imensas falhas de roteiro, nos leva a refletir sobre a exposição nas redes sociais e sobre o processo de luto. Uma história que se arrasta, porém que evoluí e termina a temporada formidavelmente surpreendendo com o seu desfecho.
Aquela série amorzinho que conquista o coração de todos. Uma mãe que acolhe e acima de tudo procura compreender a filha, como não se espelhar?! Com certeza é uma daquelas séries que eu irei assistir com a minha filha na fase adolescente dela, rir e se divertir demais com as situações que Lorelai se mete por falar demais quando fica nervosa rsrsrsrs. E eu estou apaixonadíssima por reconhecer tantos atores de outras séries que já assisti como o Jared Padalecki, incrível! E Sue Silvester (Glee) como enfermeira hahaha
Fiquei extremamente apaixonada por essa série! Revela o relacionamento de mãe e filha exatamente no período mais confuso e propenso a desastres da vida que é a adolescência! Ginny é a personagem perfeita se olharmos da perspectiva de Geórgia, uma mãe tendo que lidar com uma adolescente em conflitos internos. É pra ser insuportável mesmo! hahaha E Geórgia, cheia de traumas e histórias ocultas da sua trajetória de como sobreviver sozinha e com um filho aos quinze anos, não julgo sua propensão em matar... hahaha Isso me preocupa pois ela vive fazendo coisas ilícitas e minha personagem pode ser presa a qualquer momento! E eu estou apaixonada pelo Joe! Ele é tudo! Shippo demais ele e Geógia! Enfim, temas muito legais nos remetem a nossa adolescência, como a primeira vez, as festas com o pessoal do colégio, os namoros na escola, o processo de auto aceitação, aquela fase rebelde com os pais... Dá pra se identificar em muitos detalhes e a série incrivelmente trabalha vários pontos importantes, como posse de arma, abusos sexuais, depressão... Não vejo nada de teen, principalmente com algumas cenas (+16).
E de repente Candace está de volta! OMG! E eu esperava muito dela, porém depositei minhas fichas na pessoa errada! Esta segunda temporada se tornou massante pelo roteiro seguir as mesmas prerrogativas do relacionamento de Joe com Beck, só que sem a Beck! Isso porque Love para mim é uma personagem chata e sem nenhum carisma. O final me surpreendeu pois não desconfiei que a personagem rasa de Love tinha algo a revelar e mesmo assim não me ganhou, quem sabe na terceira temporada! E um detalhe que me chamou a atenção foi a repetição de ajudar um menor em situações de risco, Joe usa isso para "pagar de bom moço" e mentir para si mesmo que tem sentimentos de empatia, entretanto, isto acaba romantizando o personagem numa perspectiva onde ele tenta salvar uma criança como gostaria de ter sido salvo na sua infância.
Qual foi o tamanho da minha decepção ao ver que a série não iniciou com o desfecho da última cena da primeira temporada? Poxa! Nem se quer mostraram a continuação daquela cena! Fiquei revoltada! Alguns assuntos poderiam ter sido aprofundados nesta segunda temporada, que realmente poderiam passar uma mensagem significante ao público teen, porém nem isso foi explorado! O conflito de sentimentos da personagem principal acabou por tomar conta de todo enredo e mesmo sendo 6 episódios apenas, a história pareceu se arrastar demais e ficou bem massante de assistir. Esperei me surpreender com as decisões e motivações dos personagens principais, porém tudo foi muito clichê e pautado no comodismo.
Meu primeiro dorama ou K-drama? rsrsrs Comecei a compreender a história após o segundo episódio, inicialmente não compreendi as intenções e o real relacionamento dos personagens, achei a introdução confusa. Esperava saber logo o que de fato aconteceu na cena inicial porém o foco não é no presente e sim no passado. Achei um drama bem adolescente porém bem distinto da forma como nos relacionamos por aqui, os coreanos apresentam um grande distanciamento e frieza para demonstrar suas emoções e principalmente em dialogar! Todo mundo age conforme pensa e não se preocupa em avisar o outro sobre absolutamente nada, nem mesmo porque das chateações ou da necessidade de desabafar sobre algo. Achei as relações péssimas! E sobre o App, uau! A sociedade viraria um caos com um desses, imagina não usar mais a expressão eu te amo!
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A Bela e a Fera (2ª Temporada)
3.9 70Nesta segunda temporada a série teve uma evolução enorme, as histórias começaram a fluir com mais leveza e respostas começaram a surgir. Temos amor platônico, conspiração, nova feras e Vicent no estilo bad boy, sem ficar se escondendo atrás do cabelo que nem na primeira temporada kkkkk
A Bela e a Fera (1ª Temporada)
3.9 244Achei a primeira temporada massante, a história não me despertou interesse, pois todas as linhas apresentadas pareciam muito rasas. Os casos policiais surgiam e eram solucionados sem muito esforço, o envolvimento dos protagonistas apesar de demonstrar vir de uma ligação do passado não foi muito bem trabalhada, a química deles também não foi muito empolgante no começo, o perfil de ir atrás da mocinha e depois ignorá-la não me agrada também. Embora o tempo percorrido e afirmado nesta temporada pelos personagens seja de um ano, não parece que seja, principalmente pela necessidade de ser tudo muito corrido e confuso para levar o telespectador a entender o que se passava com a Fera, em questões sentimentais e também biológicas. Mas no final da temporada se estabelece um padrão continuo da história, onde podemos visualizar a história fluir, parece que o roteiro finalmente chegou no ponto que queria partir.
Carta ao Rei (1ª Temporada)
2.7 26 Assista AgoraAdorei a série e terminei achando que foram poucos os episódios para o desenrolar da história, que ao final pareceu correr contra o tempo, sendo mais rápida que a aparição da lua de sangue! Felizmente a série conta com cenários incríveis, personagens que fogem do padrão e reviravoltas, trazendo uma grande surpresa no episódio espiral. Fiquei de boca aberta e pensando: como que eu não saquei isso? E foi aí que definitivamente adorei tudo! Representatividade é uma coisa incrível! Enfim se tiver uma continuação, terá muitas pontas soltas para amarrar, se não, me contento com o final e finjo que as aberturas para uma continuação estiveram ali somente pra caso houvesse uma renovação, mas que são facilmente ignoradas.
A Vida e a História de Madam C.J. Walker
4.2 222 Assista AgoraUma história forte e inspiradora focada nas conquistas de Madam C.J. Walker, a primeira mulher a ficar milionária nos E.U.A por mérito próprio. Infelizmente muitas questões não foram aprofundadas e alguns pontos muito romantizados, mas trouxe uma representatividade incrível, porque além de romper todas as barreiras e dificuldades da época por ser mulher, também era uma mulher preta! Não tem como não se comover com o seu legado ao final da minissérie, onde tantas mulheres tiveram a oportunidade de ter um trabalho digno e mudar o rumo de suas vidas.
Você (1ª Temporada)
3.7 916 Assista AgoraUm sociopata stalker que coleta todas as informações necessárias para posar de "cara ideal" para a garota alvo. Ele não consegue lidar com nenhuma dificuldade ou ameaça ao "romance" eliminando mais que depressa tudo e qualquer um do seu caminho. O passado o assombra desde a infância, característica da psicopatia, até seu passado mais recente. Apesar das imensas falhas de roteiro, nos leva a refletir sobre a exposição nas redes sociais e sobre o processo de luto. Uma história que se arrasta, porém que evoluí e termina a temporada formidavelmente surpreendendo com o seu desfecho.
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (1ª Temporada)
4.4 363 Assista AgoraAquela série amorzinho que conquista o coração de todos. Uma mãe que acolhe e acima de tudo procura compreender a filha, como não se espelhar?! Com certeza é uma daquelas séries que eu irei assistir com a minha filha na fase adolescente dela, rir e se divertir demais com as situações que Lorelai se mete por falar demais quando fica nervosa rsrsrsrs. E eu estou apaixonadíssima por reconhecer tantos atores de outras séries que já assisti como o Jared Padalecki, incrível! E Sue Silvester (Glee) como enfermeira hahaha
Ginny e Georgia (1ª Temporada)
3.7 163 Assista AgoraFiquei extremamente apaixonada por essa série! Revela o relacionamento de mãe e filha exatamente no período mais confuso e propenso a desastres da vida que é a adolescência! Ginny é a personagem perfeita se olharmos da perspectiva de Geórgia, uma mãe tendo que lidar com uma adolescente em conflitos internos. É pra ser insuportável mesmo! hahaha E Geórgia, cheia de traumas e histórias ocultas da sua trajetória de como sobreviver sozinha e com um filho aos quinze anos, não julgo sua propensão em matar... hahaha Isso me preocupa pois ela vive fazendo coisas ilícitas e minha personagem pode ser presa a qualquer momento! E eu estou apaixonada pelo Joe! Ele é tudo! Shippo demais ele e Geógia! Enfim, temas muito legais nos remetem a nossa adolescência, como a primeira vez, as festas com o pessoal do colégio, os namoros na escola, o processo de auto aceitação, aquela fase rebelde com os pais... Dá pra se identificar em muitos detalhes e a série incrivelmente trabalha vários pontos importantes, como posse de arma, abusos sexuais, depressão... Não vejo nada de teen, principalmente com algumas cenas (+16).
Você (2ª Temporada)
3.5 611 Assista AgoraE de repente Candace está de volta! OMG! E eu esperava muito dela, porém depositei minhas fichas na pessoa errada! Esta segunda temporada se tornou massante pelo roteiro seguir as mesmas prerrogativas do relacionamento de Joe com Beck, só que sem a Beck! Isso porque Love para mim é uma personagem chata e sem nenhum carisma. O final me surpreendeu pois não desconfiei que a personagem rasa de Love tinha algo a revelar e mesmo assim não me ganhou, quem sabe na terceira temporada! E um detalhe que me chamou a atenção foi a repetição de ajudar um menor em situações de risco, Joe usa isso para "pagar de bom moço" e mentir para si mesmo que tem sentimentos de empatia, entretanto, isto acaba romantizando o personagem numa perspectiva onde ele tenta salvar uma criança como gostaria de ter sido salvo na sua infância.
Love Alarm (2ª Temporada)
2.9 58Qual foi o tamanho da minha decepção ao ver que a série não iniciou com o desfecho da última cena da primeira temporada? Poxa! Nem se quer mostraram a continuação daquela cena! Fiquei revoltada! Alguns assuntos poderiam ter sido aprofundados nesta segunda temporada, que realmente poderiam passar uma mensagem significante ao público teen, porém nem isso foi explorado! O conflito de sentimentos da personagem principal acabou por tomar conta de todo enredo e mesmo sendo 6 episódios apenas, a história pareceu se arrastar demais e ficou bem massante de assistir. Esperei me surpreender com as decisões e motivações dos personagens principais, porém tudo foi muito clichê e pautado no comodismo.
Love Alarm (1ª Temporada)
3.3 69Meu primeiro dorama ou K-drama? rsrsrs Comecei a compreender a história após o segundo episódio, inicialmente não compreendi as intenções e o real relacionamento dos personagens, achei a introdução confusa. Esperava saber logo o que de fato aconteceu na cena inicial porém o foco não é no presente e sim no passado. Achei um drama bem adolescente porém bem distinto da forma como nos relacionamos por aqui, os coreanos apresentam um grande distanciamento e frieza para demonstrar suas emoções e principalmente em dialogar! Todo mundo age conforme pensa e não se preocupa em avisar o outro sobre absolutamente nada, nem mesmo porque das chateações ou da necessidade de desabafar sobre algo. Achei as relações péssimas! E sobre o App, uau! A sociedade viraria um caos com um desses, imagina não usar mais a expressão eu te amo!