Tudo o que eu possa dizer sobre a série é irrelevante, boa do começo ao fim, quem não faz a menor ideia da onde veio, HQ, vai achar melhor ainda. O protagonista Christian, o Gus é a nova estrela da Netflix, incrivelmente carismático.
Essa série precisa ser tombada pelo patrimônio do streaming, é eita atrás de eita, um suspense sem enrolação, ágil, dinâmico, ganchos incríveis, e um final imprevisível! Netflix entregou aqui.
Só presta o primeiro episódio e 36 segundos do último episódio, salvo o elenco, a trama, o roteiro é muito ruim, vários diálogos que são feitos para criar uma dúvida do obvio, mas sem sentido, sem contexto.
13 Reasons Why começou contando a história da Hannah Baker (Katherine Langford), mostrando sua decisão de cometer suicídio e deixando as razões através de uma série de fitas cassete. Depois, as temporadas posteriores ocorreram no rescaldo do que a escola enfrentou após sua perda. A produtora da Netflix resolveu puxar a tomada e encerrar a série nesta 4ª temporada, a primeira temporada tinha seus problemas por tratar de fato sensível para o publico indicado, não que fosse necessário ser didático, mas bem roterizado para como por exemplo Euphoria que sobre tratar o impacto psicológico, já as temporadas decorrentes sofrem pelo desenvolvimento, cada temporada adicional bem trabalhada reduziria em um filme.
Não veja se você não gosta de cliffhanger tosco em cada final de episodio e de roteiro ruim com várias pontas soltas e o desenvolvimento totalmente sem direção, sem contar os temas sensíveis tratados de forma totalmente irresponsável.
Primeiro que está ficção foi criada por Jason Segel (How I Met Your Mother), simplesmente quebra expectativas, mas deixo o aviso de que é necessário ir de mente aberta para conseguir manter a curiosidade e o interesse. Apesar de jogar com conceitos difíceis de decifrar, Dispatches from Elsewhere utiliza técnicas narrativas intimistas para nos colocar no mesmo lugar dos personagens, por outras palavras, faz com que o espectador repensam a própria existência, pois são forçados a colocarem-se no lugar do outro.
Logo no primeiro episódio sentimos que estamos numa espécie de experiência social, os personagens sentem exatamente o mesmo. É esta sintonia que faz a série resultar e manter-nos interessados na narrativa. Queremos sempre mais e continuar envolvidos. Além disso, a série ao colocar-nos numa espécie de várias dimensões consegue não só criar curiosidade, como suspense. Ficamos sem saber se estamos na ordem do sonho ou da ilusão que se mistura com a necessidade máxima de todas as personagens encontrarem respostas, um sentido de utilidade na vida.
Antes de qualquer coisa, David Corenswet - que homem. Bem, com alguns romances e exageros em algumas tramas deixa as vezes um pouco mais fantasiosa do que deveria ser, tirando isso a minissérie vai bem de ponta a ponta com ótima produção e um roteiro que mistura a ficção com a realidade, personagens e histórias que realmente existiram. Arrisco que possa vir uma segunda temporada, o que seria bem-vindo.
Westworld terceira temporada fechou o ciclo como conhecíamos na primeira e segunda temporada, o diferencial era a forma da narrativa não mostrar uma história linear, muito mais do que a trama em si, já bem explorada. A maioria dos episódios da terceira temporada, contada de forma mais linear, parece levar para lugar nenhum por isso acredito que a série como conhecemos, morreu.
Sofre na narrativa, sofre com desenvolvimento, ela teve grandes problemas de desenvolvimento, especialmente de personagens importantes da série, o que salva é a produção e a qualidade visual da HBO são impressionantes como sempre.
Essa narrativa sem explicações é perfeita, fora a forma que faz com que o expectador seja um observador, não vive a vida de um protagonista, é incrível, agoniante muitas vezes, mas sensível, por isso veja como um drama sci-fi.
Todas as tramas e sub-tramas convergem para uma família em especifico, cujo as vidas vivem em torno do "Loop", o desenvolvimento dos personagens em cada conto está ligado a resolução da serie, muitas vezes com sutis objeto passando nas cenas, por tanto precisa ficar atendo e vai notar que os núcleo ficam sem pontas soltas.
Fiquei angustiado por não ter fechado alguns arcos principais da história, embora o roteiro seja bem conduzido, tudo caminha para um tema de alento social, a busca por um significado maior e um grupo de inteligência criando uma narrativa para trazer paz para humanidade ou não talvez algo simples, realmente seja deus.
Decepcionaram sem decepcionar muito, fizeram uma temporada bônus e deixaram para resolver as coisas na terceira temporada (acho). O dilema moral continuou sendo a grande âncora das histórias de Perdidos no Espaço, mas como grande parte do conflito se concentra em manobras políticas entre os humanos em situações de vida ou morte, tudo parece muito semelhante à primeira temporada, ficou sem novidade, uma repetição de episódios que não contribuem com o desfecho final da serie, o que faz acreditar que serão muitas temporadas pela frente.
Uma história baseada em fatos reais que envolve tópicos relevantes. No entanto, nunca se deixa cair em um discurso monótono, as atuações são memoráveis e um roteiro admirável em transportar fatos reais para sua narrativa fictícia.
(chorei muito com o último episódio) e pra quem está começando a assistir pega leve nos primeiros episódios ao achar como Marie pôde ser tão ingênua, a vítima nunca tem culpa e o trauma é terrível.
13 reason why soube elevar o seu discurso além de romantizações problemáticas e se dispôs a propor saídas construtivas e encorajadoras para o seu público. As narrativas e argumentações cuja superficialidade é típica adolescente, cumpre o que se propõe.
Years and Years é a distopia dos dias atuais. Ao inserir os personagens em um universo totalmente real. O roteiro brinca com as falsas mudanças, por mais que anos e anos se passem, o planeta ainda chegará às mesmas conclusões becos sem saída. O desespero é iminente, e tudo pode piorar. O surgimento de diversos falsos salvadores ao redor do mundo. Com isso, o texto mostra que o discurso engraçado e populista dos políticos não represente, de verdade, uma mudança ou sequer a presença de ideais e planos.
Só queria agradecer a Netflix por essa 2 temporada, está ainda mais robusta, perfeitamente arquitetada, sem falhas na sua execução. Roteiro é brilhante com aspectos surpreendentes e elenco expressivo. As pontas soltas deixadas na primeira temporada foram trazidas pra segunda, de forma desafiadora, a série atingiu o auge.
Applegate e Cardellini são a alma de #DisqueAmigaParaMatar, seus segredos podem não ser a trama chave, mas acaba que isso se torna a parte envolvente, a comédia tem seu valor e consegue fixar bem em uma nova amizade e com as diversas reviravoltas narrativas e surpresas.
A série questiona a frieza divisiva da sociedade, com alguns diálogos polêmicos. A série progride sua trama como um suspense perfeitamente competente, aprofundando perspectivas de forma gratificante e permitindo o devido espaço para as reflexões e compreensões.
Essa segunda parte da série mantém suas intenções consistentes e seu nível de produção em um patamar digno de atenção. The OA merece análises mais aprofundadas sobre suas reflexões, e sobre a forma como progride sua história, mas é justo notar que a série não procura evidenciar seus debates metafísicos como um prato principal da produção. Ao invés disso, utiliza as principais conclusões e indagações deste debate para formar as regras de seu universo. Tal execução torna a série ainda mais empolgante para espectadores que se dispuserem à teorizar sobre a trama, mas também abre portas para ser escrutinada pelo público, com resultados mistos.
É uma série leve, divertida, com personagens identificáveis, mantendo o engajamento do espectador, proporciona momentos relevantes para o público. Os arcos narrativos principais ficaram sem conclusão satisfatória, abertura para uma segunda temporada.
Muito bem desenvolvida, funciona como um grande filme, direção impecável, fotografia no ponto, desenvolvimento de personagens. E tudo para deixar uma mensagem positiva e edificante com seu final. Tudo pode parecer perdido, mas basta que outra pessoa demonstre que você não está sozinho, para que surja uma luz no fim do túnel. Vale muito a pena ver.
Achei uma série que não se arrisca muito, mas consegue introduzir alguns personagens interessantes e uma premissa com potencial, ainda que ele não seja realizado. Tem problemas como flashbacks e uma “caça às bruxas” que faz a trama geral ficar repetitiva.
Eu curti bastante toda a série, em alguns momentos o roteiro fica muito confuso, mas acaba se conectando de um jeito que explode sua cabeça, a narrativa é bem amarrada contando a história dos cinco filhos quando criança e adulto, e isso tudo se conecta, com vários problemas, fiquei com raiva de alguns personagens que eram extremamente enjoados, quase chorei com outros, e tive uma grande empatia também, claro que ela tem uns lances meio chatinhos aqui e ali mas no geral foi muito boa, mesmo não sendo exatamente um terror, vale muito a pena ter paciência para assistir, o final compensa!
Sweet Tooth (1ª Temporada)
4.1 295Tudo o que eu possa dizer sobre a série é irrelevante, boa do começo ao fim, quem não faz a menor ideia da onde veio, HQ, vai achar melhor ainda. O protagonista Christian, o Gus é a nova estrela da Netflix, incrivelmente carismático.
Não Fale com Estranhos
3.4 184 Assista AgoraEssa série precisa ser tombada pelo patrimônio do streaming, é eita atrás de eita, um suspense sem enrolação, ágil, dinâmico, ganchos incríveis, e um final imprevisível! Netflix entregou aqui.
O Paraíso e a Serpente
4.0 124É uma surpresa incrível, são oito episódios de uma história assustadora, e traz ótimas performances do elenco.
The Undoing
3.7 255 Assista AgoraSó presta o primeiro episódio e 36 segundos do último episódio, salvo o elenco, a trama, o roteiro é muito ruim, vários diálogos que são feitos para criar uma dúvida do obvio, mas sem sentido, sem contexto.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KPerfeita do início ao fim
13 Reasons Why (4ª Temporada)
2.8 198 Assista Agora13 Reasons Why começou contando a história da Hannah Baker (Katherine Langford), mostrando sua decisão de cometer suicídio e deixando as razões através de uma série de fitas cassete. Depois, as temporadas posteriores ocorreram no rescaldo do que a escola enfrentou após sua perda. A produtora da Netflix resolveu puxar a tomada e encerrar a série nesta 4ª temporada, a primeira temporada tinha seus problemas por tratar de fato sensível para o publico indicado, não que fosse necessário ser didático, mas bem roterizado para como por exemplo Euphoria que sobre tratar o impacto psicológico, já as temporadas decorrentes sofrem pelo desenvolvimento, cada temporada adicional bem trabalhada reduziria em um filme.
Control Z (1ª Temporada)
3.3 197 Assista AgoraNão veja se você não gosta de cliffhanger tosco em cada final de episodio e de roteiro ruim com várias pontas soltas e o desenvolvimento totalmente sem direção, sem contar os temas sensíveis tratados de forma totalmente irresponsável.
Despachos de Outro Lugar (1ª Temporada)
4.2 28 Assista AgoraPrimeiro que está ficção foi criada por Jason Segel (How I Met Your Mother), simplesmente quebra expectativas, mas deixo o aviso de que é necessário ir de mente aberta para conseguir manter a curiosidade e o interesse. Apesar de jogar com conceitos difíceis de decifrar, Dispatches from Elsewhere utiliza técnicas narrativas intimistas para nos colocar no mesmo lugar dos personagens, por outras palavras, faz com que o espectador repensam a própria existência, pois são forçados a colocarem-se no lugar do outro.
Logo no primeiro episódio sentimos que estamos numa espécie de experiência social, os personagens sentem exatamente o mesmo. É esta sintonia que faz a série resultar e manter-nos interessados na narrativa. Queremos sempre mais e continuar envolvidos. Além disso, a série ao colocar-nos numa espécie de várias dimensões consegue não só criar curiosidade, como suspense. Ficamos sem saber se estamos na ordem do sonho ou da ilusão que se mistura com a necessidade máxima de todas as personagens encontrarem respostas, um sentido de utilidade na vida.
Hollywood
4.1 331 Assista AgoraAntes de qualquer coisa, David Corenswet - que homem. Bem, com alguns romances e exageros em algumas tramas deixa as vezes um pouco mais fantasiosa do que deveria ser, tirando isso a minissérie vai bem de ponta a ponta com ótima produção e um roteiro que mistura a ficção com a realidade, personagens e histórias que realmente existiram. Arrisco que possa vir uma segunda temporada, o que seria bem-vindo.
Westworld (3ª Temporada)
3.6 322Westworld terceira temporada fechou o ciclo como conhecíamos na primeira e segunda temporada, o diferencial era a forma da narrativa não mostrar uma história linear, muito mais do que a trama em si, já bem explorada. A maioria dos episódios da terceira temporada, contada de forma mais linear, parece levar para lugar nenhum por isso acredito que a série como conhecemos, morreu.
Sofre na narrativa, sofre com desenvolvimento, ela teve grandes problemas de desenvolvimento, especialmente de personagens importantes da série, o que salva é a produção e a qualidade visual da HBO são impressionantes como sempre.
Contos do Loop (1ª Temporada)
4.3 218 Assista AgoraEssa narrativa sem explicações é perfeita, fora a forma que faz com que o expectador seja um observador, não vive a vida de um protagonista, é incrível, agoniante muitas vezes, mas sensível, por isso veja como um drama sci-fi.
Todas as tramas e sub-tramas convergem para uma família em especifico, cujo as vidas vivem em torno do "Loop", o desenvolvimento dos personagens em cada conto está ligado a resolução da serie, muitas vezes com sutis objeto passando nas cenas, por tanto precisa ficar atendo e vai notar que os núcleo ficam sem pontas soltas.
Messiah (1ª Temporada)
3.8 165 Assista AgoraFiquei angustiado por não ter fechado alguns arcos principais da história, embora o roteiro seja bem conduzido, tudo caminha para um tema de alento social, a busca por um significado maior e um grupo de inteligência criando uma narrativa para trazer paz para humanidade ou não talvez algo simples, realmente seja deus.
Perdidos no Espaço (2ª Temporada)
4.0 106 Assista AgoraDecepcionaram sem decepcionar muito, fizeram uma temporada bônus e deixaram para resolver as coisas na terceira temporada (acho). O dilema moral continuou sendo a grande âncora das histórias de Perdidos no Espaço, mas como grande parte do conflito se concentra em manobras políticas entre os humanos em situações de vida ou morte, tudo parece muito semelhante à primeira temporada, ficou sem novidade, uma repetição de episódios que não contribuem com o desfecho final da serie, o que faz acreditar que serão muitas temporadas pela frente.
Inacreditável
4.4 424 Assista AgoraUma história baseada em fatos reais que envolve tópicos relevantes. No entanto, nunca se deixa cair em um discurso monótono, as atuações são memoráveis e um roteiro admirável em transportar fatos reais para sua narrativa fictícia.
(chorei muito com o último episódio) e pra quem está começando a assistir pega leve nos primeiros episódios ao achar como Marie pôde ser tão ingênua, a vítima nunca tem culpa e o trauma é terrível.
13 Reasons Why (3ª Temporada)
3.1 231 Assista Agora13 reason why soube elevar o seu discurso além de romantizações problemáticas e se dispôs a propor saídas construtivas e encorajadoras para o seu público. As narrativas e argumentações cuja superficialidade é típica adolescente, cumpre o que se propõe.
Years and Years
4.5 270Years and Years é a distopia dos dias atuais. Ao inserir os personagens em um universo totalmente real. O roteiro brinca com as falsas mudanças, por mais que anos e anos se passem, o planeta ainda chegará às mesmas conclusões becos sem saída. O desespero é iminente, e tudo pode piorar. O surgimento de diversos falsos salvadores ao redor do mundo. Com isso, o texto mostra que o discurso engraçado e populista dos políticos não represente, de verdade, uma mudança ou sequer a presença de ideais e planos.
Dark (2ª Temporada)
4.5 897Só queria agradecer a Netflix por essa 2 temporada, está ainda mais robusta, perfeitamente arquitetada, sem falhas na sua execução. Roteiro é brilhante com aspectos surpreendentes e elenco expressivo. As pontas soltas deixadas na primeira temporada foram trazidas pra segunda, de forma desafiadora, a série atingiu o auge.
Disque Amiga para Matar (1ª Temporada)
4.0 187 Assista AgoraApplegate e Cardellini são a alma de #DisqueAmigaParaMatar, seus segredos podem não ser a trama chave, mas acaba que isso se torna a parte envolvente, a comédia tem seu valor e consegue fixar bem em uma nova amizade e com as diversas reviravoltas narrativas e surpresas.
Areia Movediça
3.9 193 Assista AgoraA série questiona a frieza divisiva da sociedade, com alguns diálogos polêmicos. A série progride sua trama como um suspense perfeitamente competente, aprofundando perspectivas de forma gratificante e permitindo o devido espaço para as reflexões e compreensões.
The OA (Parte 2)
4.3 407Essa segunda parte da série mantém suas intenções consistentes e seu nível de produção em um patamar digno de atenção. The OA merece análises mais aprofundadas sobre suas reflexões, e sobre a forma como progride sua história, mas é justo notar que a série não procura evidenciar seus debates metafísicos como um prato principal da produção. Ao invés disso, utiliza as principais conclusões e indagações deste debate para formar as regras de seu universo. Tal execução torna a série ainda mais empolgante para espectadores que se dispuserem à teorizar sobre a trama, mas também abre portas para ser escrutinada pelo público, com resultados mistos.
Sex Education (1ª Temporada)
4.3 813 Assista AgoraÉ uma série leve, divertida, com personagens identificáveis, mantendo o engajamento do espectador, proporciona momentos relevantes para o público. Os arcos narrativos principais ficaram sem conclusão satisfatória, abertura para uma segunda temporada.
Boneca Russa (1ª Temporada)
4.0 398Muito bem desenvolvida, funciona como um grande filme, direção impecável, fotografia no ponto, desenvolvimento de personagens. E tudo para deixar uma mensagem positiva e edificante com seu final. Tudo pode parecer perdido, mas basta que outra pessoa demonstre que você não está sozinho, para que surja uma luz no fim do túnel. Vale muito a pena ver.
Origin (1ª Temporada)
3.8 21Achei uma série que não se arrisca muito, mas consegue introduzir alguns personagens interessantes e uma premissa com potencial, ainda que ele não seja realizado. Tem problemas como flashbacks e uma “caça às bruxas” que faz a trama geral ficar repetitiva.
A Maldição da Residência Hill
4.4 1,4K Assista AgoraEu curti bastante toda a série, em alguns momentos o roteiro fica muito confuso, mas acaba se conectando de um jeito que explode sua cabeça, a narrativa é bem amarrada contando a história dos cinco filhos quando criança e adulto, e isso tudo se conecta, com vários problemas, fiquei com raiva de alguns personagens que eram extremamente enjoados, quase chorei com outros, e tive uma grande empatia também, claro que ela tem uns lances meio chatinhos aqui e ali mas no geral foi muito boa, mesmo não sendo exatamente um terror, vale muito a pena ter paciência para assistir, o final compensa!