O personagem título, vivido por um soturno Liev Schreiber, é o equivalente hollywoodiano de Mr. Wolf, o mítico personagem vivido por Harvey Keitel em Pulp Fiction. Ele é um fixer, ou seja, alguém que conserta os mais variados problemas dos ricos e famosos de Hollywood, como parte de seu contrato com o escritório de advocacia comandado por Ezra Goldman (Elliot Gould) e Lee Drexler (Peter Jacobson). Sua capacidade de lidar com a vida sexual desregrada de astros do cinema e de jogadores profissionais é inversamente proporcional à sua capacidade de dar um jeito em sua própria vida pessoal.
O Arrebatamento é um evento que faz parte da doutrina cristã e consiste, basicamente, no seguinte: Jesus Cristo resgataria todas as pessoas que “o aceitaram” e seguiram seus ensinamentos durante toda a vida, levando-as para o céu, ou seja, para a “Nova Jerusalém” ou “o paraíso”. As pessoas que não fizessem parte desse grupo de “escolhidos”, ficariam na Terra e sofreriam as consequências de não ter aceitado Jesus como seu salvador. O Arrebatamento é, em muitas religiões, um dos sinais do Apocalipse. É essa série trabalha muito bem tudo isso, com muita classe.
A linha de acontecimentos gira em torno da família Harmon, que ao mudar-se para Los Angeles a fim de tentar seguir em frente com o casamento após uma traição, acabam alugando uma belíssima mansão do início do século XX. O que a família não sabia era que a casa possuía uma longa história de mortes violentas, angústia, medo e maldade. American Horror Story recicla o tema da “casa assombrada”, com uma grande classe.
Não dá para acreditar que essa série seja tão antiga e tão boa assim, tão atual, tão fenomenal, o elenco é de primeira, tudo aqui é perfeito. Todos os episódios são ótimos, mas vale destacar os episódios (The Eye of the Beholder e The Invaders), é de cair o queixo. Que elenco meu Deus. Obra-Prima máxima.
Não dá para acreditar que essa série seja tão antiga e tão boa assim, tão atual, tão fenomenal, o elenco é de primeira, tudo aqui é perfeito. Todos os episódios são ótimos, mas vale destacar o episódio (Mr. Denton on Doomsday), é um daqueles dramas humanos que nos toca e que nos mostra um tipo de realidade onde alguém ajuda um homem a sair de um buraco; e com isso, impede que outro também caia em um. Belíssima série.
Dark é uma maravilha, mas pesada surpresa vinda lá do Velho Continente. Ao reempacotar o artifício da viagem do tempo em uma série adulta que tenta estudar vidas desesperançosas à sombra de uma ameaça nuclear sempre presente, Baran bo Odar e Jantje Friese talvez tenham encontrado uma fórmula vitoriosa que, com o tempo, poderá firmar-se como uma das joias da TV Mundial. O elenco é fenomenal.
A primeira temporada de Dark foi uma das grandes surpresas de 2017, uma produção alemã que lida com uma miríade de personagens na pequena cidade de Winden, sob a sombra de uma usina nuclear, que passa a lidar com o desaparecimento de algumas crianças. Capturando o interesse dos espectadores imediatamente em razão do mistério e da ambientação lúgubre, pessimista, com uma história que começa com um suicídio e uma carta a ser aberta algum tempo depois, a narrativa desenvolveu-se tremendamente e passou a caminhar por terrenos ainda mais estranhos, finalmente mergulhando de vez em um dos mais utilizados artifícios da ficção científica, a viagem no tempo, mas sempre oferecendo novidades e abordando o assunto como peças de um enorme quebra-cabeça que eram reveladas a conta-gotas, de uma forma espiritualmente semelhante a The OA, de um ano antes. A segunda temporada, que veio mais de um ano e meio depois da inaugural, apesar de manter a aura de mistério, solucionando alguns, mantendo outros e criando outros tantos, dá um salto temporal de seis meses (em todas as linhas temporais) e mergulha de vez na ficção científica e nas viagens temporais que acontecem com muito mais frequência e facilidade ao logo dos oito episódios próximos de uma hora de duração cada. Com isso, o véu inicial cai de vez e não há rodeios do roteiro para tentar “disfarçar” essa pegada sempre fascinante e que continua sendo bem trabalhada aqui. Além do excelente elenco.
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Ray Donovan (1ª Temporada)
4.2 94 Assista AgoraO personagem título, vivido por um soturno Liev Schreiber, é o equivalente hollywoodiano de Mr. Wolf, o mítico personagem vivido por Harvey Keitel em Pulp Fiction. Ele é um fixer, ou seja, alguém que conserta os mais variados problemas dos ricos e famosos de Hollywood, como parte de seu contrato com o escritório de advocacia comandado por Ezra Goldman (Elliot Gould) e Lee Drexler (Peter Jacobson). Sua capacidade de lidar com a vida sexual desregrada de astros do cinema e de jogadores profissionais é inversamente proporcional à sua capacidade de dar um jeito em sua própria vida pessoal.
The Leftovers (1ª Temporada)
4.2 583 Assista AgoraO Arrebatamento é um evento que faz parte da doutrina cristã e consiste, basicamente, no seguinte: Jesus Cristo resgataria todas as pessoas que “o aceitaram” e seguiram seus ensinamentos durante toda a vida, levando-as para o céu, ou seja, para a “Nova Jerusalém” ou “o paraíso”. As pessoas que não fizessem parte desse grupo de “escolhidos”, ficariam na Terra e sofreriam as consequências de não ter aceitado Jesus como seu salvador. O Arrebatamento é, em muitas religiões, um dos sinais do Apocalipse. É essa série trabalha muito bem tudo isso, com muita classe.
American Horror Story: Murder House (1ª Temporada)
4.2 2,2KA linha de acontecimentos gira em torno da família Harmon, que ao mudar-se para Los Angeles a fim de tentar seguir em frente com o casamento após uma traição, acabam alugando uma belíssima mansão do início do século XX. O que a família não sabia era que a casa possuía uma longa história de mortes violentas, angústia, medo e maldade. American Horror Story recicla o tema da “casa assombrada”, com uma grande classe.
Além da Imaginação (2ª Temporada)
4.6 31Não dá para acreditar que essa série seja tão antiga e tão boa assim, tão atual, tão fenomenal, o elenco é de primeira, tudo aqui é perfeito. Todos os episódios são ótimos, mas vale destacar os episódios (The Eye of the Beholder e The Invaders), é de cair o queixo. Que elenco meu Deus. Obra-Prima máxima.
Além da Imaginação (1ª Temporada)
4.6 111Não dá para acreditar que essa série seja tão antiga e tão boa assim, tão atual, tão fenomenal, o elenco é de primeira, tudo aqui é perfeito. Todos os episódios são ótimos, mas vale destacar o episódio (Mr. Denton on Doomsday), é um daqueles dramas humanos que nos toca e que nos mostra um tipo de realidade onde alguém ajuda um homem a sair de um buraco; e com isso, impede que outro também caia em um. Belíssima série.
Dark (1ª Temporada)
4.4 1,6KDark é uma maravilha, mas pesada surpresa vinda lá do Velho Continente. Ao reempacotar o artifício da viagem do tempo em uma série adulta que tenta estudar vidas desesperançosas à sombra de uma ameaça nuclear sempre presente, Baran bo Odar e Jantje Friese talvez tenham encontrado uma fórmula vitoriosa que, com o tempo, poderá firmar-se como uma das joias da TV Mundial. O elenco é fenomenal.
Dark (2ª Temporada)
4.5 897A primeira temporada de Dark foi uma das grandes surpresas de 2017, uma produção alemã que lida com uma miríade de personagens na pequena cidade de Winden, sob a sombra de uma usina nuclear, que passa a lidar com o desaparecimento de algumas crianças. Capturando o interesse dos espectadores imediatamente em razão do mistério e da ambientação lúgubre, pessimista, com uma história que começa com um suicídio e uma carta a ser aberta algum tempo depois, a narrativa desenvolveu-se tremendamente e passou a caminhar por terrenos ainda mais estranhos, finalmente mergulhando de vez em um dos mais utilizados artifícios da ficção científica, a viagem no tempo, mas sempre oferecendo novidades e abordando o assunto como peças de um enorme quebra-cabeça que eram reveladas a conta-gotas, de uma forma espiritualmente semelhante a The OA, de um ano antes. A segunda temporada, que veio mais de um ano e meio depois da inaugural, apesar de manter a aura de mistério, solucionando alguns, mantendo outros e criando outros tantos, dá um salto temporal de seis meses (em todas as linhas temporais) e mergulha de vez na ficção científica e nas viagens temporais que acontecem com muito mais frequência e facilidade ao logo dos oito episódios próximos de uma hora de duração cada. Com isso, o véu inicial cai de vez e não há rodeios do roteiro para tentar “disfarçar” essa pegada sempre fascinante e que continua sendo bem trabalhada aqui. Além do excelente elenco.