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Últimas opiniões enviadas

  • Diego Silva

    E aí galera do Filmow, vocês vão destravar a nota do filme ou não? É evidente que vocês a travaram pra mantê-la "estável". Por que isso? Favoritismo? Espero que não! Mais profissionalismo, por favor! ; )

    Sobre o filme, resumidamente: Uma droga! Lanterna Verde (2011) >>>>>>>>>>>>>>>
    Obs: O tal "feminismo" panfletado nem existe no filme! A protagonista não passa de uma misandrista sem carisma interpretada por uma atriz sem talento e ignorante, dizer que tal atriz/personagem é uma inspiração pra mulheres/meninas de hoje chega a ser um insulto! Filme excelente e feminista?! Me poupem!

    Doa a quem doer, mas essa é a verdade! ¯\_(ツ)_/¯

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  • Diego Silva

    Não se deixem levar pelas críticas precipitadas referentes à “Here and Now”, um “crítico” que avalia uma série de TV como porcaria apenas por não ter entendido as entrelinhas de um Piloto não merece nem respeito, infelizmente é o que está acontecendo aqui! Uma das críticas que eu vi pela net o critico do site argumenta que o Piloto da série não merece nota pelo simples fato do episodio se preocupar em apresentar os personagens ao invés de explorar os delírios do Ramon, sério isso?! Chega a ser risível, agora uma série de 10 episódios deve mostrar sua trama completa em apenas um episodio caso contrario é apenas lixo televisivo. Aff. Para quem já conhece os trabalhos do Alan Ball, sabe o que esperar das suas produções, para mim até o momento estou vendo a mesma qualidade que havia visto em “Six Feet Under” um série na qual comecei a assistir sem muitas expectativas, mas que a cada episodio se mostrava mais interessante e viciante, série na qual se tornou a minha favorita. Enfim, não deixem de assistir a série por causa das críticas precipitadas que estão mais preocupadas com o mistério do 11:11 do que com a trama em si.

    Para quem não tem HBO, o site “comandotorrents” faz a postagem dos episódios Dual Áudio as segundas, então aproveitem!

    Abaixo segue a analise do episodio 1 e 2 feitas pelo site “série maníacos”, são ótimas analises por sinal, ela será postada semanalmente.

    S01E01
    Numa rápida pesquisa na internet sobre o numero 11:11 podemos notar que a maioria dos resultados tem contornos exotéricos. Portais para dimensões superiores, avisos de guias espirituais, sinais do acaso ou pura predisposição para atenção direcionada, cada link sempre acaba terminando em algum ponto do escopo místico da numerologia. No entanto, dentro desses resultados, a sincronicidade se destaca de maneira interessante: “indica um poderoso fluxo de conexão entre pessoas, lugares, coisas, e/ou fenômenos aparentemente diferentes que de alguma forma se torna um número ou uma série de números”. Nesse aspecto, o modo tratado por Jung (o filósofo) como o indicativo de uma realidade sempre presente, mas que somente poucos conseguem ver serve como uma luva em Here and Now.

    Conhecido por Six Feet Under e True Blood (além de ter ganhado o Oscar pelo roteiro de “Beleza Americana”), Alan Ball retorna a HBO em uma série que brinca de maneira estranha com esse conceito. Somos apresentados aos Bayer-Boatwright, uma família multiétnica progressista composta por: Greg (Tim Robbins), Audrey (Holly Hunter), Duc (Raymond Lee), Ashley (Jerrika Hinton), Ramon (Daniel Zovato) e Kristen (Sosia Bacon). A série não perde tempo em ir expondo as principais características de cada membro componente da família e com isso ir mostrando os principais pontos de vista de cada um e de como eles são um espelho da realidade americana atual.

    Greg, por exemplo. O professor de filosofia que ao estudar a sociedade acaba acreditando que o mundo não tem mais jeito. Entrando em depressão, ele acaba deixando de lado a família e indo buscar conforto em pessoas fora dela (a prostituta e o aluno que faz às vezes de filho). Já Audrey tenta compensar essa ausência do marido controlando todos os aspectos da vida familiar, agindo intrusivamente na vida dos filhos de modo quase doentio. Kristen é a típica adolescente descolada que esconde os problemas de autoimagem e insegurança em uma fachada de irreverência e humor despretensioso, fugindo assim da pressão materna e da responsabilidade de ser a única filha biológica do casal.

    Mas é no trio de filhos adotados que a série mostra seus melhores momentos. Ramon, Ashley e Duc, por serem representantes de culturas diferentes, mostram a realidade vivida por milhares de pessoas não só nos EUA, mas no mundo todo. Ashley é uma mulher de negócios de sucesso que tem rompantes de irresponsabilidade, colocando em risco a relação com o marido e a filha. Duc lida com as questões pessoais dos seus pacientes e também com as suas próprias, já que vive em celibato. E Ramon é o mais comum de todos. O fato de ser gay e latino não é causador de nenhum problema (é até de certo orgulho por parte da mãe), mas as recentes alucinações e visões referentes ao número 11:11 o deixarão sob o holofote do escrutínio familiar e fora dele. Mas muito mais do que representantes étnicos ou de gênero, os filhos são na verdade propagandas ambulantes do quão “descolados” os pais são, refletindo o egocentrismo de certas atitudes tomadas atualmente, que visam muito mais a autopromoção do que o real significado do ato.

    Se há um protagonista até o momento na série seria Ramon. O ponto de ligação entre as duas metades da narrativa, o personagem é o escolhido por Ball para exemplificar o conceito de sincronicidade. Através dele e de suas relações que tivemos as impressões tiradas nessa première. E as conexões já começaram a aparecer em vista de que o psicólogo escolhido para seu tratamento tem uma relação direta com a mulher persa misteriosa que aparece em suas visões. Estas que servem como pontos de respiro entre as diversas camadas de sátiras sociais e ao mesmo tempo tem o papel de mostrar outro lado presente na trama. Afinal Ramon está nesse fluxo de sincronicidade ou tudo não passa de um problema psicológico com ligações aparentemente repletas de coincidências?

    Misturando o místico/fantástico com a disfuncionalidade familiar moderna, Here and Now é um prato cheio para Ball analisar os pormenores da sociedade americana, uma marca registrada de seus trabalhos. Constatações provocativas, humor negro e personagens carismáticos. Esse piloto teve diversos elementos que tornam a série estranhamente atrativa, num misto de sátira com drama, com contornos místicos. Sejam por conexões superiores ou simples fatos do acaso é uma daquelas séries que você deveria dar uma chance. Aqui e agora.

    PS 1: “Às vezes eu sinto que existem duas mãos invisíveis agarrando meu coração. Apertando com tanta força, que parece que ele vai parar de bater. Eu quase desejo que ele pare. Mas ele não para. Ele continua batendo… e eu continuo vivendo.” O discurso no aniversário já está entre um dos melhores diálogos em séries que já vi na vida;

    PS 2: Confundir o namorado do filho com garçom. Quem nunca?
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    S01E02
    Estava nas imagens promocionais da série, mas de maneira sutil. A foto dos personagens principais no fundo e sobreposto a eles bolhas de sabão. Uma delas se desfazendo. Isso pode ter passado despercebido por muita gente, outras podem ter atentado para o detalhe e não ter dado tanta importância. Mas ficou óbvio com esse segundo episódio de Here and Now que a bolha da família protagonista só está esperando o momento de colapsar. E o primeiro motivo foi a aparente insanidade de Ramon.

    Sim, primeiro motivo. Porque na verdade o que não faltam são motivos para que os Bayer-Boatwright implodam como família. No primeiro episódio a série tinha a responsabilidade apresentar os personagens e suas motivações de maneira rápida para fisgar o espectador. A partir de então vamos nos aprofundar ainda mais nesses pormenores pessoais e descobrir que há uma divisão dentro da “bolha” perfeita que é a família. Várias bolhas dentro de uma maior. E é necessário que somente uma bolha estoure para que todas as outras sigam o exemplo…

    Ainda mais interessante notar que há um verdadeiro sistema de “dois pesos duas medidas” imperando sob aquele teto. Enquanto Greg em sua cruzada depressiva de buscar o sentido da vida em meio ao mundo moderno instila o medo como modo de agir, sua mulher Audrey vai pelo caminho contrário e se utiliza da empatia para controlar tanto a família como os desafios do colégio onde a filha estuda. Claro que no caso dela as coisas acontecem de modo condescendente, quase num clássico caso de comportamento passivo-agressivo.

    Falando em Kristen, foi incrível o trabalho da construção da narrativa em torno dela e da irmã, Ashley. Essa situação dos dois pesos ficou escancarada no antes e depois do modo de agir da garota. Na classe perante os colegas ela paga de descolada, defensora das minorias, lutadora contra o patriarcado. Mas ao ser presa junto com a irmã ela age do mesmo modo “privilegiado” daqueles que maldiz. É uma realidade assustadoramente traduzida nas sequências do processamento na delegacia, onde enquanto Kristen se diverte (escolhe a pose da mugshot e pede para mandar pro Instagram), Ashley sofre uma revista mais dura e invasiva somente pelo fato de ser negra. O trabalho de cena de Jerrika Hinton foi maravilhoso em retratar como se sente uma pessoa que é excluída e passa pela humilhação aplicada na personagem, na atitude de modus operandi policial cada vez mais utilizada (e casos reais disso é que não faltam pelo mundo).

    Eis que o celibato de Duc se mostra algo muito mais enraizado do que se pensava. Na verdade ele não faz celibato nem aqui nem no Vietnã (não resisti), mas essa atitude de se mostrar “casto” perante a família tem suas origens em sua vida antes da adoção. Num jogo de montagem descobrimos que ele usa o sexo de modo dubio: por um lado ele satisfaz o desejo da dominação e da conquista e por outro ele se sente sujo por fazê-lo. A relação direta disso é com a questão da mãe biológica ter sido uma prostituta e recebia os clientes na casa onde o criava. A exposição a tal condição criou um sentimento de atração e repulsa sobre a figura feminina, principalmente aquelas que lembram sua genitora (o que fica óbvio na cena em que a oriental dá em cima dele e ele fecha a cara).

    E finalmente chegamos a Ramon. A carga místico-fantástica que acompanha o personagem ainda está em seus estados iniciais e com isso não vemos tantos desenvolvimentos a respeito de suas habilidades. A única certeza que temos é que elas até o momento estão intrinsecamente ligadas ao Dr. Shokrani. E o núcleo que chega com ele é talvez o mais audacioso da série (e da TV atual). Farid e sua mulher Layla são dois lados de uma mesma moeda. Alan Ball toca mais uma vez em um tema social relevante ao colocar os dois personagens em lados opostos do espectro do é “ser árabe” nos EUA: ele prefere se adaptar e passar despercebido, ela tem orgulho de suas origens e tradições. Mas o que chamou a atenção foi Navid. Não é todo dia que se vê um personagem trans (ou de gênero fluido, ainda não ficou definido) dentro de regras tão fechadas como as da comunidade em que está inserido. Claro que o porto seguro criado pelos pais permite que ele conviva como deseje dentro daquelas quatro paredes, mas e do lado de fora? Porque com certeza mais dia ou menos dia alguém vai descobrir o segredo dele e espalhar pela escola.

    E o conceito junguiano de sincronicidade ficou explícito. Não só pelo diálogo do psicólogo, mas pelas conexões que foram criadas pelos personagens durante a hora de exibição do capítulo. E, além disso, suspeito que as visões/alucinações de Ramon influenciarão todos os membros da família e agregados (Farani, filho e esposa) no decorrer da série aproximando ainda mais desse conceito. A confirmação está na cena final, quando Greg se vê numa encruzilhada com o numero 11:11 e resolve ir contra as indicações, se entregando ao acaso. São tantos pontos focais que é até complicado tentar fazer um texto que abarque todas as nuances passadas. Mas devemos aproveitar o aqui e agora e deixar que as conexões nos surpreendam nas semanas seguintes. Até lá!

    11:11 : Henry é muito perfeito e compreensivo para ser de verdade. Alguma intenção/missão que ainda não sabemos está por trás dos atos do personagem;

    11:12 : Aposto que aquele grupo do “Orgulho da Herança Nórdica” não acabou de jeito nenhum. Ainda vão aprontar alguma coisa…

    11:13 : O momento WTF da semana ficou com Farid lembrando de Ramon nas memorias de infância que tinha com a mãe. Será que as visões ultrapassam as barreiras do tempo e espaço?

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  • Igor Lara
    Igor Lara

    "vou ajudar a dc a da certo dando 5 estrelas para todos seus filmes e criticar ao maaximo filmes da disney" Marvel>>>>>>> abismo>>>>>>> internet o filme >>>>>> dc

  • Paula
    Paula

    Cancele sua conta na Netflix e nos poupe de comentários patéticos, pra cada lançamento da Netflix q sai

  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

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