Não se deixem levar pelas críticas precipitadas referentes à “Here and Now”, um “crítico” que avalia uma série de TV como porcaria apenas por não ter entendido as entrelinhas de um Piloto não merece nem respeito, infelizmente é o que está acontecendo aqui! Uma das críticas que eu vi pela net o critico do site argumenta que o Piloto da série não merece nota pelo simples fato do episodio se preocupar em apresentar os personagens ao invés de explorar os delírios do Ramon, sério isso?! Chega a ser risível, agora uma série de 10 episódios deve mostrar sua trama completa em apenas um episodio caso contrario é apenas lixo televisivo. Aff. Para quem já conhece os trabalhos do Alan Ball, sabe o que esperar das suas produções, para mim até o momento estou vendo a mesma qualidade que havia visto em “Six Feet Under” um série na qual comecei a assistir sem muitas expectativas, mas que a cada episodio se mostrava mais interessante e viciante, série na qual se tornou a minha favorita. Enfim, não deixem de assistir a série por causa das críticas precipitadas que estão mais preocupadas com o mistério do 11:11 do que com a trama em si.
Para quem não tem HBO, o site “comandotorrents” faz a postagem dos episódios Dual Áudio as segundas, então aproveitem!
Abaixo segue a analise do episodio 1 e 2 feitas pelo site “série maníacos”, são ótimas analises por sinal, ela será postada semanalmente.
S01E01 Numa rápida pesquisa na internet sobre o numero 11:11 podemos notar que a maioria dos resultados tem contornos exotéricos. Portais para dimensões superiores, avisos de guias espirituais, sinais do acaso ou pura predisposição para atenção direcionada, cada link sempre acaba terminando em algum ponto do escopo místico da numerologia. No entanto, dentro desses resultados, a sincronicidade se destaca de maneira interessante: “indica um poderoso fluxo de conexão entre pessoas, lugares, coisas, e/ou fenômenos aparentemente diferentes que de alguma forma se torna um número ou uma série de números”. Nesse aspecto, o modo tratado por Jung (o filósofo) como o indicativo de uma realidade sempre presente, mas que somente poucos conseguem ver serve como uma luva em Here and Now.
Conhecido por Six Feet Under e True Blood (além de ter ganhado o Oscar pelo roteiro de “Beleza Americana”), Alan Ball retorna a HBO em uma série que brinca de maneira estranha com esse conceito. Somos apresentados aos Bayer-Boatwright, uma família multiétnica progressista composta por: Greg (Tim Robbins), Audrey (Holly Hunter), Duc (Raymond Lee), Ashley (Jerrika Hinton), Ramon (Daniel Zovato) e Kristen (Sosia Bacon). A série não perde tempo em ir expondo as principais características de cada membro componente da família e com isso ir mostrando os principais pontos de vista de cada um e de como eles são um espelho da realidade americana atual.
Greg, por exemplo. O professor de filosofia que ao estudar a sociedade acaba acreditando que o mundo não tem mais jeito. Entrando em depressão, ele acaba deixando de lado a família e indo buscar conforto em pessoas fora dela (a prostituta e o aluno que faz às vezes de filho). Já Audrey tenta compensar essa ausência do marido controlando todos os aspectos da vida familiar, agindo intrusivamente na vida dos filhos de modo quase doentio. Kristen é a típica adolescente descolada que esconde os problemas de autoimagem e insegurança em uma fachada de irreverência e humor despretensioso, fugindo assim da pressão materna e da responsabilidade de ser a única filha biológica do casal.
Mas é no trio de filhos adotados que a série mostra seus melhores momentos. Ramon, Ashley e Duc, por serem representantes de culturas diferentes, mostram a realidade vivida por milhares de pessoas não só nos EUA, mas no mundo todo. Ashley é uma mulher de negócios de sucesso que tem rompantes de irresponsabilidade, colocando em risco a relação com o marido e a filha. Duc lida com as questões pessoais dos seus pacientes e também com as suas próprias, já que vive em celibato. E Ramon é o mais comum de todos. O fato de ser gay e latino não é causador de nenhum problema (é até de certo orgulho por parte da mãe), mas as recentes alucinações e visões referentes ao número 11:11 o deixarão sob o holofote do escrutínio familiar e fora dele. Mas muito mais do que representantes étnicos ou de gênero, os filhos são na verdade propagandas ambulantes do quão “descolados” os pais são, refletindo o egocentrismo de certas atitudes tomadas atualmente, que visam muito mais a autopromoção do que o real significado do ato.
Se há um protagonista até o momento na série seria Ramon. O ponto de ligação entre as duas metades da narrativa, o personagem é o escolhido por Ball para exemplificar o conceito de sincronicidade. Através dele e de suas relações que tivemos as impressões tiradas nessa première. E as conexões já começaram a aparecer em vista de que o psicólogo escolhido para seu tratamento tem uma relação direta com a mulher persa misteriosa que aparece em suas visões. Estas que servem como pontos de respiro entre as diversas camadas de sátiras sociais e ao mesmo tempo tem o papel de mostrar outro lado presente na trama. Afinal Ramon está nesse fluxo de sincronicidade ou tudo não passa de um problema psicológico com ligações aparentemente repletas de coincidências?
Misturando o místico/fantástico com a disfuncionalidade familiar moderna, Here and Now é um prato cheio para Ball analisar os pormenores da sociedade americana, uma marca registrada de seus trabalhos. Constatações provocativas, humor negro e personagens carismáticos. Esse piloto teve diversos elementos que tornam a série estranhamente atrativa, num misto de sátira com drama, com contornos místicos. Sejam por conexões superiores ou simples fatos do acaso é uma daquelas séries que você deveria dar uma chance. Aqui e agora.
PS 1: “Às vezes eu sinto que existem duas mãos invisíveis agarrando meu coração. Apertando com tanta força, que parece que ele vai parar de bater. Eu quase desejo que ele pare. Mas ele não para. Ele continua batendo… e eu continuo vivendo.” O discurso no aniversário já está entre um dos melhores diálogos em séries que já vi na vida;
PS 2: Confundir o namorado do filho com garçom. Quem nunca? ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
S01E02 Estava nas imagens promocionais da série, mas de maneira sutil. A foto dos personagens principais no fundo e sobreposto a eles bolhas de sabão. Uma delas se desfazendo. Isso pode ter passado despercebido por muita gente, outras podem ter atentado para o detalhe e não ter dado tanta importância. Mas ficou óbvio com esse segundo episódio de Here and Now que a bolha da família protagonista só está esperando o momento de colapsar. E o primeiro motivo foi a aparente insanidade de Ramon.
Sim, primeiro motivo. Porque na verdade o que não faltam são motivos para que os Bayer-Boatwright implodam como família. No primeiro episódio a série tinha a responsabilidade apresentar os personagens e suas motivações de maneira rápida para fisgar o espectador. A partir de então vamos nos aprofundar ainda mais nesses pormenores pessoais e descobrir que há uma divisão dentro da “bolha” perfeita que é a família. Várias bolhas dentro de uma maior. E é necessário que somente uma bolha estoure para que todas as outras sigam o exemplo…
Ainda mais interessante notar que há um verdadeiro sistema de “dois pesos duas medidas” imperando sob aquele teto. Enquanto Greg em sua cruzada depressiva de buscar o sentido da vida em meio ao mundo moderno instila o medo como modo de agir, sua mulher Audrey vai pelo caminho contrário e se utiliza da empatia para controlar tanto a família como os desafios do colégio onde a filha estuda. Claro que no caso dela as coisas acontecem de modo condescendente, quase num clássico caso de comportamento passivo-agressivo.
Falando em Kristen, foi incrível o trabalho da construção da narrativa em torno dela e da irmã, Ashley. Essa situação dos dois pesos ficou escancarada no antes e depois do modo de agir da garota. Na classe perante os colegas ela paga de descolada, defensora das minorias, lutadora contra o patriarcado. Mas ao ser presa junto com a irmã ela age do mesmo modo “privilegiado” daqueles que maldiz. É uma realidade assustadoramente traduzida nas sequências do processamento na delegacia, onde enquanto Kristen se diverte (escolhe a pose da mugshot e pede para mandar pro Instagram), Ashley sofre uma revista mais dura e invasiva somente pelo fato de ser negra. O trabalho de cena de Jerrika Hinton foi maravilhoso em retratar como se sente uma pessoa que é excluída e passa pela humilhação aplicada na personagem, na atitude de modus operandi policial cada vez mais utilizada (e casos reais disso é que não faltam pelo mundo).
Eis que o celibato de Duc se mostra algo muito mais enraizado do que se pensava. Na verdade ele não faz celibato nem aqui nem no Vietnã (não resisti), mas essa atitude de se mostrar “casto” perante a família tem suas origens em sua vida antes da adoção. Num jogo de montagem descobrimos que ele usa o sexo de modo dubio: por um lado ele satisfaz o desejo da dominação e da conquista e por outro ele se sente sujo por fazê-lo. A relação direta disso é com a questão da mãe biológica ter sido uma prostituta e recebia os clientes na casa onde o criava. A exposição a tal condição criou um sentimento de atração e repulsa sobre a figura feminina, principalmente aquelas que lembram sua genitora (o que fica óbvio na cena em que a oriental dá em cima dele e ele fecha a cara).
E finalmente chegamos a Ramon. A carga místico-fantástica que acompanha o personagem ainda está em seus estados iniciais e com isso não vemos tantos desenvolvimentos a respeito de suas habilidades. A única certeza que temos é que elas até o momento estão intrinsecamente ligadas ao Dr. Shokrani. E o núcleo que chega com ele é talvez o mais audacioso da série (e da TV atual). Farid e sua mulher Layla são dois lados de uma mesma moeda. Alan Ball toca mais uma vez em um tema social relevante ao colocar os dois personagens em lados opostos do espectro do é “ser árabe” nos EUA: ele prefere se adaptar e passar despercebido, ela tem orgulho de suas origens e tradições. Mas o que chamou a atenção foi Navid. Não é todo dia que se vê um personagem trans (ou de gênero fluido, ainda não ficou definido) dentro de regras tão fechadas como as da comunidade em que está inserido. Claro que o porto seguro criado pelos pais permite que ele conviva como deseje dentro daquelas quatro paredes, mas e do lado de fora? Porque com certeza mais dia ou menos dia alguém vai descobrir o segredo dele e espalhar pela escola.
E o conceito junguiano de sincronicidade ficou explícito. Não só pelo diálogo do psicólogo, mas pelas conexões que foram criadas pelos personagens durante a hora de exibição do capítulo. E, além disso, suspeito que as visões/alucinações de Ramon influenciarão todos os membros da família e agregados (Farani, filho e esposa) no decorrer da série aproximando ainda mais desse conceito. A confirmação está na cena final, quando Greg se vê numa encruzilhada com o numero 11:11 e resolve ir contra as indicações, se entregando ao acaso. São tantos pontos focais que é até complicado tentar fazer um texto que abarque todas as nuances passadas. Mas devemos aproveitar o aqui e agora e deixar que as conexões nos surpreendam nas semanas seguintes. Até lá!
11:11 : Henry é muito perfeito e compreensivo para ser de verdade. Alguma intenção/missão que ainda não sabemos está por trás dos atos do personagem;
11:12 : Aposto que aquele grupo do “Orgulho da Herança Nórdica” não acabou de jeito nenhum. Ainda vão aprontar alguma coisa…
11:13 : O momento WTF da semana ficou com Farid lembrando de Ramon nas memorias de infância que tinha com a mãe. Será que as visões ultrapassam as barreiras do tempo e espaço?
Achei o Piloto bem foda, ansioso pelos próximos episódios!
Obs. Nem esperava nada por parte da mídia, infelizmente para eles as únicas series de qualidade atualmente são os da "ModinhaFlix". Um Piloto que já valeu por todo o LixoFlix lançado no começo desse ano e mesmo assim estão esnobando a série, fala sério. Aff
Um belo LIXOFLIX! Apenas copiaram varias idéias aleatórias de vários filmes diferentes do mesmo gênero e enfiaram tudo isso num roteiro clichê nível malhação com péssimas atuações. Enfim, apenas outra bela bosta produzida pela Netflix!
Uma verdadeira porcaria! O episódio 5 de "Room 104" sozinho conseguiu ser melhor que essa 4 temporada de Black Mirror fácil, fácil. Pelo visto Black Mirror continua sendo apenas a versão medíocre de Além da Imaginação! Aff.
Quando é que a Netflix vai entender que cenas do corredor (tentativas falhas de copiar os planos sequências do Zack Snyder) e sangue artificial espirrado a todo instante (Marvel/Netflix são a “Carrie - A Estranha” dos super heróis) não agregam qualidade de absolutamente nada?! Série bem rasa de mediano para ruim, as primeiras temporadas de Arrow conseguem ser bem melhores, fácil, fácil! Assistindo a essa porcaria me bateu uma saudade tão grande da magnífica série BANSHEE, isso sim era série!
Obs.Put4 m3rda, como esse ator que faz o justiceiro consegue ser tão horrível?! A sensação é de que essa série é um Spin-off de The Walking Dead... Quer saber o que Shane fazia antes de começar a matar zumbis? R: Assista Justiceiro! Antes que venham me perguntar como eu assisti antes da postagem da Netflix... Já adianto que a série está disponível nos torrents da vida, legendado!
Depois de uma primeira temporada tão fantástica, só tenho uma coisa a dizer: Se o Emmy esnobar essa série por causa de “cotas Netflix” vai ser o cumulo!!! A série é tão excelente quanto “The Wire”, mas pelo visto The Deuce será tão esnobada quanto! Os produtores mencionaram que planejaram três temporadas, mas levando em conta que série não chamou tanto a atenção das pessoas, ficarei feliz com apenas mais uma temporada. Depois de The Leftovers ter sido abandonada pelo fato das pessoas não se sentirem capacitadas a entender sentimentos humanos, não espero que The Deuce tenha um grande publico...Ambientação; temática; sutilezas e personagens que não foram feitos para a geração a “Nutella”.
Notas: .Os dois personagens do James Franco estão fantásticos, a montagem e interação dos dois irmãos está muito natural, sempre que assisto a série me esqueço que ambos os papeis são feitos pela mesma pessoa.
.Amei todos os personagens, destaque para a “Candy” interpretada pela atriz Maggie Gyllenhaal, que atuação maravilhosa, a personagem é simplesmente fantástica!
.Toda a ambientação dos anos 70, figurino, trilha sonora, estão incríveis, fácil a melhor produção de 2017!
A HBO a sua capacidade de produzir obras primas esnobadas, infelizmente! Six Feet Under Olive Kitteridge The Young Pope The Night Of Treme The Wire The Leftovers Boardwalk Empire Show Me a Hero E afins...
Obs. Me sinto cada vez mais preocupado com o futuro da TV e do Cinema, com embustes medíocres como Thor Ragnarok e Strange Things sendo aclamados como obras primas, fica meio difícil esperar qualidade de novas produções no futuro, hoje tudo se resume a maldita modinha “homenagem aos anos 80”, pelo visto, f@da-se qualidade! Aff
Até quando a Bobby Brown vai ficar fazendo essa cara de diarreia? Credo! Enfim... CGI bem bosta, não existe trama alguma, personagens fracos, infelizmente a série permanece se sustentando de referências vazias aos anos 80 e só! É impressionante perceber como essa série é superestimada. Aff... “IT” mandou lembranças!
Obs. No quesito nostalgia “ASH VS EVIL DEAD” esta se saindo mil vezes melhor, só para avisar!
Para o desespero de alguns a série voltou melhor do que nunca! Todo ano vejo o pessoal pela internet reclamando de tudo em The Walking Dead e Game of Thrones, pelo visto ser uma das duas maiores produções atuais virou sinônimo de péssima qualidade. As séries não estão mais agradando? Abandonem! Querem criticar alguma produção atual? Vão reclamar das milhares de merdas produzidas pela ABC e pela NETFLIX que vocês ganham mais! ;)
Vocês podem respirar. Vocês podem piscar. Vocês podem chorar. E, diabos… vocês vão fazer tudo isso. Se preparem The Walking Dead voltou!
Excelente produção, selo HBO de qualidade. Não quero parecer pessimista, mas infelizmente essa é outra excelente série que será esnobada e ignorada por muitos.
Estou gostando bastante da série, minha única ressalva é esse logo nojento “Netflix Original” estampada na série, toda a produção foi feita pela CBS a Netflix apenas distribui a série aqui no Brasil, apenas isso! Qualidade LixoFlix passou longe dessa série. Amém!!!!
Vergonha alheia define perfeitamente essa série, atuações sofríveis, roteiro merda, cenas de lutinha nível anos 70, nem uma novidade, levando em conta que essa parceria Marvel/Netflix vem se sustentada graças à superestimação da mídia, assistindo a um lixo desses me bate uma saudade tão grande de “BANSHEE”.
Quanto mimimi, agora tudo virou clichê em Game of Thrones, vai ser um completo desprazer esperar a ultima temporada, pessoas reclamando de coisas fúteis, tipo um divorcio (nos próprios livros existem pistas de que algo similar aconteceu entre o Rhaegar e a Lyanna), mas agora é roteiro previsível, um bando de analfabetos funcionais que não entendem metade do que leem ou assistem e ficam de conversinha fiada querendo pagar de intelectuais, pra mim a situação fica ainda mais hilária assim que lembro que a grande maioria considera Stranger Things uma obra de arte, apenas porque a série mostra algum easter egg dos anos 80(única qualidade da série, se da para chamar isso de qualidade?!), rindo para não chorar.
Obs. Se revelar que o Jon é o “O Príncipe que foi prometido”, puta merda! A encheção de saco vai resultar até em protesto na porta de HBO.
Conseguiram achar defeito até no fantástico episodio 6, esses “fãs” de merda conseguiram transformar a maior série de todos os tempos na coisa mais insuportável do mundo, aff.
Retrataram o autismo da forma mais merda possível, Rain Man e Temple Grandin mandaram lembranças! Até o filme “O Contador” mostrou o autismo de uma forma mil vezes melhor, isso por que o foco do filme é a ação. Depois de 13 Porquês, a série mais irresponsável dos últimos tempos que resultou na morte de alguns adolescentes (Pelo menos “quatro” suicídios foram divulgados pela mídia), agora tem uma série sobre autismo que não tem nada a ver com autismo, Netflix como sempre produzindo séries com assuntos delicados apenas para chamar a atenção, assim como todos os outros lixos produzidos por eles “Atypical” é outra série ruim. Qual vai ser a próxima Netflix? Vocês iram criar uma série sobre Pedofilia, e ainda mostraram em forma de tutorial como molestar e persuadir as crianças, vindo de um estúdio que ensinou adolescentes como se suicidar, isso não vai ser nada. Enfim, série ruim, que aborda um assunto delicado da pior forma possível que ira se sustentar graças à seita de fãs retardados que a Netflix possui.
Obs. Ainda bem que o filme Extraordinário não tem o dedinho podre da Netflix. Amém!
Essa segunda temporada está fantástica, com direito a um puta easter egg de Breaking Bad (S02E02). A série dá de mil à zero naqueles lixos da Marvel, só acho!
Adoro as duas primeiras temporadas, mas a partir da terceira é pura vergonha alheia! OITNB se tornou uma das piores séries atualmente, péssimas atuações; roteiro podre; figurantes que não sabem o que estão fazendo; péssima direção. Infelizmente essa é a verdade, sorry. Estou achando hilário a série querer retratar uma prisão de verdade nessa altura do campeonato, drama com piadinhas pastelão não rola, né? Depois de “The Night Of” e “OZ” sinto cada vez mais vergonha do drama e realismo sem graça que a Netflix tenta empurrar goela abaixo com OITNB, é tudo muito banal, sem sal. Enfim, pior série ever (a partir da terceira temporada).
Obs. O produtor Jonathan Nolan deu uma entrevista comentando que eles possuem material para fazer “seis” temporadas de WESTWORLD caso a série caia no gosto do publico, a série está em produção há alguns anos, então é óbvio que eles teriam material suficiente para sustentar outras temporadas. Por que citei isso? Pois bem... Depois desse anuncio a Netflix imediatamente começou a dar entrevistas mencionando que suas séries teriam seis ou mais temporadas cada, tudo por causa de um simples comentário do Nolan, por falta de material a política atual deles é criar historias dentro de um determinado período de horas, coisa que aconteceu nessa nova temporada de OITNB, outras séries modinhas produzidas por eles começaram a seguir esse padrão daqui pra frente, “encheção de linguiça” é o novo lema da Netflix, aff. Quem nasceu para ser Netflix nunca será HBO.
Queria parabenizar a Netflix e seus fãs idiotas, vocês são os melhores! Mais um jovem comete suicídio por causa desse lixo, excelente trabalho de todos os envolvidos.
Jovem peruano comete suicídio e deixa gravações em fitas, link: https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/series-e-tv/2017/06/13-reasons-why-jovem-peruano-comete-suicidio-e-deixa-gravacoes-em-fitas
Ver a geração Netflix penando para entender American Gods, não tem preço! Se sentem superiores e ficam se achando uns verdadeiros gênios por que assistiram a outro lixo televisivo da Netflix, mas na hora de botar o cérebro para funcionar chega a sair fumaça. Essa série não foi feita para vocês, não quero parecer prepotente, mas essa é a verdade, Sorry! O mais curioso é que basta apenas prestar atenção, apenas isso!
Nossa que piloto incrível, uma atuação mais arrepiante que a outra. Depois do gosto mais que amargo que aquela coisa chamada Strange Things deixou, achei que não teríamos uma série do mesmo calibre de GOT, The Wire e Six Feet Under tão cedo.
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Here and Now (1ª Temporada)
3.7 28Não se deixem levar pelas críticas precipitadas referentes à “Here and Now”, um “crítico” que avalia uma série de TV como porcaria apenas por não ter entendido as entrelinhas de um Piloto não merece nem respeito, infelizmente é o que está acontecendo aqui! Uma das críticas que eu vi pela net o critico do site argumenta que o Piloto da série não merece nota pelo simples fato do episodio se preocupar em apresentar os personagens ao invés de explorar os delírios do Ramon, sério isso?! Chega a ser risível, agora uma série de 10 episódios deve mostrar sua trama completa em apenas um episodio caso contrario é apenas lixo televisivo. Aff. Para quem já conhece os trabalhos do Alan Ball, sabe o que esperar das suas produções, para mim até o momento estou vendo a mesma qualidade que havia visto em “Six Feet Under” um série na qual comecei a assistir sem muitas expectativas, mas que a cada episodio se mostrava mais interessante e viciante, série na qual se tornou a minha favorita. Enfim, não deixem de assistir a série por causa das críticas precipitadas que estão mais preocupadas com o mistério do 11:11 do que com a trama em si.
Para quem não tem HBO, o site “comandotorrents” faz a postagem dos episódios Dual Áudio as segundas, então aproveitem!
Abaixo segue a analise do episodio 1 e 2 feitas pelo site “série maníacos”, são ótimas analises por sinal, ela será postada semanalmente.
S01E01
Numa rápida pesquisa na internet sobre o numero 11:11 podemos notar que a maioria dos resultados tem contornos exotéricos. Portais para dimensões superiores, avisos de guias espirituais, sinais do acaso ou pura predisposição para atenção direcionada, cada link sempre acaba terminando em algum ponto do escopo místico da numerologia. No entanto, dentro desses resultados, a sincronicidade se destaca de maneira interessante: “indica um poderoso fluxo de conexão entre pessoas, lugares, coisas, e/ou fenômenos aparentemente diferentes que de alguma forma se torna um número ou uma série de números”. Nesse aspecto, o modo tratado por Jung (o filósofo) como o indicativo de uma realidade sempre presente, mas que somente poucos conseguem ver serve como uma luva em Here and Now.
Conhecido por Six Feet Under e True Blood (além de ter ganhado o Oscar pelo roteiro de “Beleza Americana”), Alan Ball retorna a HBO em uma série que brinca de maneira estranha com esse conceito. Somos apresentados aos Bayer-Boatwright, uma família multiétnica progressista composta por: Greg (Tim Robbins), Audrey (Holly Hunter), Duc (Raymond Lee), Ashley (Jerrika Hinton), Ramon (Daniel Zovato) e Kristen (Sosia Bacon). A série não perde tempo em ir expondo as principais características de cada membro componente da família e com isso ir mostrando os principais pontos de vista de cada um e de como eles são um espelho da realidade americana atual.
Greg, por exemplo. O professor de filosofia que ao estudar a sociedade acaba acreditando que o mundo não tem mais jeito. Entrando em depressão, ele acaba deixando de lado a família e indo buscar conforto em pessoas fora dela (a prostituta e o aluno que faz às vezes de filho). Já Audrey tenta compensar essa ausência do marido controlando todos os aspectos da vida familiar, agindo intrusivamente na vida dos filhos de modo quase doentio. Kristen é a típica adolescente descolada que esconde os problemas de autoimagem e insegurança em uma fachada de irreverência e humor despretensioso, fugindo assim da pressão materna e da responsabilidade de ser a única filha biológica do casal.
Mas é no trio de filhos adotados que a série mostra seus melhores momentos. Ramon, Ashley e Duc, por serem representantes de culturas diferentes, mostram a realidade vivida por milhares de pessoas não só nos EUA, mas no mundo todo. Ashley é uma mulher de negócios de sucesso que tem rompantes de irresponsabilidade, colocando em risco a relação com o marido e a filha. Duc lida com as questões pessoais dos seus pacientes e também com as suas próprias, já que vive em celibato. E Ramon é o mais comum de todos. O fato de ser gay e latino não é causador de nenhum problema (é até de certo orgulho por parte da mãe), mas as recentes alucinações e visões referentes ao número 11:11 o deixarão sob o holofote do escrutínio familiar e fora dele. Mas muito mais do que representantes étnicos ou de gênero, os filhos são na verdade propagandas ambulantes do quão “descolados” os pais são, refletindo o egocentrismo de certas atitudes tomadas atualmente, que visam muito mais a autopromoção do que o real significado do ato.
Se há um protagonista até o momento na série seria Ramon. O ponto de ligação entre as duas metades da narrativa, o personagem é o escolhido por Ball para exemplificar o conceito de sincronicidade. Através dele e de suas relações que tivemos as impressões tiradas nessa première. E as conexões já começaram a aparecer em vista de que o psicólogo escolhido para seu tratamento tem uma relação direta com a mulher persa misteriosa que aparece em suas visões. Estas que servem como pontos de respiro entre as diversas camadas de sátiras sociais e ao mesmo tempo tem o papel de mostrar outro lado presente na trama. Afinal Ramon está nesse fluxo de sincronicidade ou tudo não passa de um problema psicológico com ligações aparentemente repletas de coincidências?
Misturando o místico/fantástico com a disfuncionalidade familiar moderna, Here and Now é um prato cheio para Ball analisar os pormenores da sociedade americana, uma marca registrada de seus trabalhos. Constatações provocativas, humor negro e personagens carismáticos. Esse piloto teve diversos elementos que tornam a série estranhamente atrativa, num misto de sátira com drama, com contornos místicos. Sejam por conexões superiores ou simples fatos do acaso é uma daquelas séries que você deveria dar uma chance. Aqui e agora.
PS 1: “Às vezes eu sinto que existem duas mãos invisíveis agarrando meu coração. Apertando com tanta força, que parece que ele vai parar de bater. Eu quase desejo que ele pare. Mas ele não para. Ele continua batendo… e eu continuo vivendo.” O discurso no aniversário já está entre um dos melhores diálogos em séries que já vi na vida;
PS 2: Confundir o namorado do filho com garçom. Quem nunca?
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S01E02
Estava nas imagens promocionais da série, mas de maneira sutil. A foto dos personagens principais no fundo e sobreposto a eles bolhas de sabão. Uma delas se desfazendo. Isso pode ter passado despercebido por muita gente, outras podem ter atentado para o detalhe e não ter dado tanta importância. Mas ficou óbvio com esse segundo episódio de Here and Now que a bolha da família protagonista só está esperando o momento de colapsar. E o primeiro motivo foi a aparente insanidade de Ramon.
Sim, primeiro motivo. Porque na verdade o que não faltam são motivos para que os Bayer-Boatwright implodam como família. No primeiro episódio a série tinha a responsabilidade apresentar os personagens e suas motivações de maneira rápida para fisgar o espectador. A partir de então vamos nos aprofundar ainda mais nesses pormenores pessoais e descobrir que há uma divisão dentro da “bolha” perfeita que é a família. Várias bolhas dentro de uma maior. E é necessário que somente uma bolha estoure para que todas as outras sigam o exemplo…
Ainda mais interessante notar que há um verdadeiro sistema de “dois pesos duas medidas” imperando sob aquele teto. Enquanto Greg em sua cruzada depressiva de buscar o sentido da vida em meio ao mundo moderno instila o medo como modo de agir, sua mulher Audrey vai pelo caminho contrário e se utiliza da empatia para controlar tanto a família como os desafios do colégio onde a filha estuda. Claro que no caso dela as coisas acontecem de modo condescendente, quase num clássico caso de comportamento passivo-agressivo.
Falando em Kristen, foi incrível o trabalho da construção da narrativa em torno dela e da irmã, Ashley. Essa situação dos dois pesos ficou escancarada no antes e depois do modo de agir da garota. Na classe perante os colegas ela paga de descolada, defensora das minorias, lutadora contra o patriarcado. Mas ao ser presa junto com a irmã ela age do mesmo modo “privilegiado” daqueles que maldiz. É uma realidade assustadoramente traduzida nas sequências do processamento na delegacia, onde enquanto Kristen se diverte (escolhe a pose da mugshot e pede para mandar pro Instagram), Ashley sofre uma revista mais dura e invasiva somente pelo fato de ser negra. O trabalho de cena de Jerrika Hinton foi maravilhoso em retratar como se sente uma pessoa que é excluída e passa pela humilhação aplicada na personagem, na atitude de modus operandi policial cada vez mais utilizada (e casos reais disso é que não faltam pelo mundo).
Eis que o celibato de Duc se mostra algo muito mais enraizado do que se pensava. Na verdade ele não faz celibato nem aqui nem no Vietnã (não resisti), mas essa atitude de se mostrar “casto” perante a família tem suas origens em sua vida antes da adoção. Num jogo de montagem descobrimos que ele usa o sexo de modo dubio: por um lado ele satisfaz o desejo da dominação e da conquista e por outro ele se sente sujo por fazê-lo. A relação direta disso é com a questão da mãe biológica ter sido uma prostituta e recebia os clientes na casa onde o criava. A exposição a tal condição criou um sentimento de atração e repulsa sobre a figura feminina, principalmente aquelas que lembram sua genitora (o que fica óbvio na cena em que a oriental dá em cima dele e ele fecha a cara).
E finalmente chegamos a Ramon. A carga místico-fantástica que acompanha o personagem ainda está em seus estados iniciais e com isso não vemos tantos desenvolvimentos a respeito de suas habilidades. A única certeza que temos é que elas até o momento estão intrinsecamente ligadas ao Dr. Shokrani. E o núcleo que chega com ele é talvez o mais audacioso da série (e da TV atual). Farid e sua mulher Layla são dois lados de uma mesma moeda. Alan Ball toca mais uma vez em um tema social relevante ao colocar os dois personagens em lados opostos do espectro do é “ser árabe” nos EUA: ele prefere se adaptar e passar despercebido, ela tem orgulho de suas origens e tradições. Mas o que chamou a atenção foi Navid. Não é todo dia que se vê um personagem trans (ou de gênero fluido, ainda não ficou definido) dentro de regras tão fechadas como as da comunidade em que está inserido. Claro que o porto seguro criado pelos pais permite que ele conviva como deseje dentro daquelas quatro paredes, mas e do lado de fora? Porque com certeza mais dia ou menos dia alguém vai descobrir o segredo dele e espalhar pela escola.
E o conceito junguiano de sincronicidade ficou explícito. Não só pelo diálogo do psicólogo, mas pelas conexões que foram criadas pelos personagens durante a hora de exibição do capítulo. E, além disso, suspeito que as visões/alucinações de Ramon influenciarão todos os membros da família e agregados (Farani, filho e esposa) no decorrer da série aproximando ainda mais desse conceito. A confirmação está na cena final, quando Greg se vê numa encruzilhada com o numero 11:11 e resolve ir contra as indicações, se entregando ao acaso. São tantos pontos focais que é até complicado tentar fazer um texto que abarque todas as nuances passadas. Mas devemos aproveitar o aqui e agora e deixar que as conexões nos surpreendam nas semanas seguintes. Até lá!
11:11 : Henry é muito perfeito e compreensivo para ser de verdade. Alguma intenção/missão que ainda não sabemos está por trás dos atos do personagem;
11:12 : Aposto que aquele grupo do “Orgulho da Herança Nórdica” não acabou de jeito nenhum. Ainda vão aprontar alguma coisa…
11:13 : O momento WTF da semana ficou com Farid lembrando de Ramon nas memorias de infância que tinha com a mãe. Será que as visões ultrapassam as barreiras do tempo e espaço?
Here and Now (1ª Temporada)
3.7 28Achei o Piloto bem foda, ansioso pelos próximos episódios!
Obs. Nem esperava nada por parte da mídia, infelizmente para eles as únicas series de qualidade atualmente são os da "ModinhaFlix". Um Piloto que já valeu por todo o LixoFlix lançado no começo desse ano e mesmo assim estão esnobando a série, fala sério. Aff
Altered Carbon (1ª Temporada)
3.8 358 Assista AgoraUm belo LIXOFLIX! Apenas copiaram varias idéias aleatórias de vários filmes diferentes do mesmo gênero e enfiaram tudo isso num roteiro clichê nível malhação com péssimas atuações. Enfim, apenas outra bela bosta produzida pela Netflix!
Black Mirror (4ª Temporada)
3.8 1,3K Assista AgoraUma verdadeira porcaria! O episódio 5 de "Room 104" sozinho conseguiu ser melhor que essa 4 temporada de Black Mirror fácil, fácil. Pelo visto Black Mirror continua sendo apenas a versão medíocre de Além da Imaginação! Aff.
O Justiceiro (1ª Temporada)
4.2 569Quando é que a Netflix vai entender que cenas do corredor (tentativas falhas de copiar os planos sequências do Zack Snyder) e sangue artificial espirrado a todo instante (Marvel/Netflix são a “Carrie - A Estranha” dos super heróis) não agregam qualidade de absolutamente nada?! Série bem rasa de mediano para ruim, as primeiras temporadas de Arrow conseguem ser bem melhores, fácil, fácil! Assistindo a essa porcaria me bateu uma saudade tão grande da magnífica série BANSHEE, isso sim era série!
Obs.Put4 m3rda, como esse ator que faz o justiceiro consegue ser tão horrível?! A sensação é de que essa série é um Spin-off de The Walking Dead... Quer saber o que Shane fazia antes de começar a matar zumbis? R: Assista Justiceiro! Antes que venham me perguntar como eu assisti antes da postagem da Netflix... Já adianto que a série está disponível nos torrents da vida, legendado!
Riverdale (2ª Temporada)
3.6 221 Assista AgoraVer as Gatinhas/Veronica “GirlPowers” arrebentando um estuprador na porrada não tem preço! 10/10
Amo demais essa série!!!
The Deuce (1ª Temporada)
4.2 72Depois de uma primeira temporada tão fantástica, só tenho uma coisa a dizer: Se o Emmy esnobar essa série por causa de “cotas Netflix” vai ser o cumulo!!! A série é tão excelente quanto “The Wire”, mas pelo visto The Deuce será tão esnobada quanto! Os produtores mencionaram que planejaram três temporadas, mas levando em conta que série não chamou tanto a atenção das pessoas, ficarei feliz com apenas mais uma temporada.
Depois de The Leftovers ter sido abandonada pelo fato das pessoas não se sentirem capacitadas a entender sentimentos humanos, não espero que The Deuce tenha um grande publico...Ambientação; temática; sutilezas e personagens que não foram feitos para a geração a “Nutella”.
Notas:
.Os dois personagens do James Franco estão fantásticos, a montagem e interação dos dois irmãos está muito natural, sempre que assisto a série me esqueço que ambos os papeis são feitos pela mesma pessoa.
.Amei todos os personagens, destaque para a “Candy” interpretada pela atriz Maggie Gyllenhaal, que atuação maravilhosa, a personagem é simplesmente fantástica!
.Toda a ambientação dos anos 70, figurino, trilha sonora, estão incríveis, fácil a melhor produção de 2017!
A HBO a sua capacidade de produzir obras primas esnobadas, infelizmente!
Six Feet Under
Olive Kitteridge
The Young Pope
The Night Of
Treme
The Wire
The Leftovers
Boardwalk Empire
Show Me a Hero
E afins...
Obs. Me sinto cada vez mais preocupado com o futuro da TV e do Cinema, com embustes medíocres como Thor Ragnarok e Strange Things sendo aclamados como obras primas, fica meio difícil esperar qualidade de novas produções no futuro, hoje tudo se resume a maldita modinha “homenagem aos anos 80”, pelo visto, f@da-se qualidade! Aff
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KAté quando a Bobby Brown vai ficar fazendo essa cara de diarreia? Credo! Enfim... CGI bem bosta, não existe trama alguma, personagens fracos, infelizmente a série permanece se sustentando de referências vazias aos anos 80 e só! É impressionante perceber como essa série é superestimada. Aff... “IT” mandou lembranças!
Obs. No quesito nostalgia “ASH VS EVIL DEAD” esta se saindo mil vezes melhor, só para avisar!
The Walking Dead (8ª Temporada)
3.4 555 Assista AgoraPara o desespero de alguns a série voltou melhor do que nunca! Todo ano vejo o pessoal pela internet reclamando de tudo em The Walking Dead e Game of Thrones, pelo visto ser uma das duas maiores produções atuais virou sinônimo de péssima qualidade. As séries não estão mais agradando? Abandonem! Querem criticar alguma produção atual? Vão reclamar das milhares de merdas produzidas pela ABC e pela NETFLIX que vocês ganham mais! ;)
Vocês podem respirar. Vocês podem piscar. Vocês podem chorar. E, diabos… vocês vão fazer tudo isso. Se preparem The Walking Dead voltou!
Mindhunter (1ª Temporada)
4.4 803 Assista AgoraZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZz
The Deuce (1ª Temporada)
4.2 72Excelente produção, selo HBO de qualidade. Não quero parecer pessimista, mas infelizmente essa é outra excelente série que será esnobada e ignorada por muitos.
Star Trek: Discovery (1ª Temporada)
4.0 136 Assista AgoraEstou gostando bastante da série, minha única ressalva é esse logo nojento “Netflix Original” estampada na série, toda a produção foi feita pela CBS a Netflix apenas distribui a série aqui no Brasil, apenas isso! Qualidade LixoFlix passou longe dessa série. Amém!!!!
Os Defensores
3.5 500Vergonha alheia define perfeitamente essa série, atuações sofríveis, roteiro merda, cenas de lutinha nível anos 70, nem uma novidade, levando em conta que essa parceria Marvel/Netflix vem se sustentada graças à superestimação da mídia, assistindo a um lixo desses me bate uma saudade tão grande de “BANSHEE”.
Game of Thrones (7ª Temporada)
4.1 1,2K Assista AgoraQuanto mimimi, agora tudo virou clichê em Game of Thrones, vai ser um completo desprazer esperar a ultima temporada, pessoas reclamando de coisas fúteis, tipo um divorcio (nos próprios livros existem pistas de que algo similar aconteceu entre o Rhaegar e a Lyanna), mas agora é roteiro previsível, um bando de analfabetos funcionais que não entendem metade do que leem ou assistem e ficam de conversinha fiada querendo pagar de intelectuais, pra mim a situação fica ainda mais hilária assim que lembro que a grande maioria considera Stranger Things uma obra de arte, apenas porque a série mostra algum easter egg dos anos 80(única qualidade da série, se da para chamar isso de qualidade?!), rindo para não chorar.
Obs. Se revelar que o Jon é o “O Príncipe que foi prometido”, puta merda! A encheção de saco vai resultar até em protesto na porta de HBO.
Conseguiram achar defeito até no fantástico episodio 6, esses “fãs” de merda conseguiram transformar a maior série de todos os tempos na coisa mais insuportável do mundo, aff.
Atypical (1ª Temporada)
4.3 490 Assista AgoraRetrataram o autismo da forma mais merda possível, Rain Man e Temple Grandin mandaram lembranças! Até o filme “O Contador” mostrou o autismo de uma forma mil vezes melhor, isso por que o foco do filme é a ação. Depois de 13 Porquês, a série mais irresponsável dos últimos tempos que resultou na morte de alguns adolescentes (Pelo menos “quatro” suicídios foram divulgados pela mídia), agora tem uma série sobre autismo que não tem nada a ver com autismo, Netflix como sempre produzindo séries com assuntos delicados apenas para chamar a atenção, assim como todos os outros lixos produzidos por eles “Atypical” é outra série ruim. Qual vai ser a próxima Netflix? Vocês iram criar uma série sobre Pedofilia, e ainda mostraram em forma de tutorial como molestar e persuadir as crianças, vindo de um estúdio que ensinou adolescentes como se suicidar, isso não vai ser nada. Enfim, série ruim, que aborda um assunto delicado da pior forma possível que ira se sustentar graças à seita de fãs retardados que a Netflix possui.
Obs. Ainda bem que o filme Extraordinário não tem o dedinho podre da Netflix. Amém!
Preacher (2ª Temporada)
4.0 99 Assista AgoraEssa segunda temporada está fantástica, com direito a um puta easter egg de Breaking Bad (S02E02). A série dá de mil à zero naqueles lixos da Marvel, só acho!
Orange Is the New Black (5ª Temporada)
4.2 434Adoro as duas primeiras temporadas, mas a partir da terceira é pura vergonha alheia! OITNB se tornou uma das piores séries atualmente, péssimas atuações; roteiro podre; figurantes que não sabem o que estão fazendo; péssima direção. Infelizmente essa é a verdade, sorry. Estou achando hilário a série querer retratar uma prisão de verdade nessa altura do campeonato, drama com piadinhas pastelão não rola, né? Depois de “The Night Of” e “OZ” sinto cada vez mais vergonha do drama e realismo sem graça que a Netflix tenta empurrar goela abaixo com OITNB, é tudo muito banal, sem sal. Enfim, pior série ever (a partir da terceira temporada).
Obs. O produtor Jonathan Nolan deu uma entrevista comentando que eles possuem material para fazer “seis” temporadas de WESTWORLD caso a série caia no gosto do publico, a série está em produção há alguns anos, então é óbvio que eles teriam material suficiente para sustentar outras temporadas. Por que citei isso? Pois bem... Depois desse anuncio a Netflix imediatamente começou a dar entrevistas mencionando que suas séries teriam seis ou mais temporadas cada, tudo por causa de um simples comentário do Nolan, por falta de material a política atual deles é criar historias dentro de um determinado período de horas, coisa que aconteceu nessa nova temporada de OITNB, outras séries modinhas produzidas por eles começaram a seguir esse padrão daqui pra frente, “encheção de linguiça” é o novo lema da Netflix, aff. Quem nasceu para ser Netflix nunca será HBO.
House of Cards (5ª Temporada)
4.0 249 Assista AgoraSimplesmente medíocre! Quem nasceu para ser Netflix, nunca será HBO. VEEP mandou lembranças.
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista AgoraQueria parabenizar a Netflix e seus fãs idiotas, vocês são os melhores! Mais um jovem comete suicídio por causa desse lixo, excelente trabalho de todos os envolvidos.
Jovem peruano comete suicídio e deixa gravações em fitas, link: https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/series-e-tv/2017/06/13-reasons-why-jovem-peruano-comete-suicidio-e-deixa-gravacoes-em-fitas
Deuses Americanos (1ª Temporada)
4.1 515 Assista AgoraVer a geração Netflix penando para entender American Gods, não tem preço! Se sentem superiores e ficam se achando uns verdadeiros gênios por que assistiram a outro lixo televisivo da Netflix, mas na hora de botar o cérebro para funcionar chega a sair fumaça. Essa série não foi feita para vocês, não quero parecer prepotente, mas essa é a verdade, Sorry! O mais curioso é que basta apenas prestar atenção, apenas isso!
Luke Cage (1ª Temporada)
3.7 502Nossa que série mais superestimada, chata demais. Para quem sofre de insônia essas péssimas produções NetFlix vem bem a calhar.
Westworld (1ª Temporada)
4.5 1,3KNossa que piloto incrível, uma atuação mais arrepiante que a outra. Depois do gosto mais que amargo que aquela coisa chamada Strange Things deixou, achei que não teríamos uma série do mesmo calibre de GOT, The Wire e Six Feet Under tão cedo.