Atuações impecáveis tanto do casal protagonista interpretado por Olivia Colman e David Thewlis, como do elenco de apoio. Confesso que às vezes perdi o foco, afinal é uma história de crime real contada com doses de teatro e realismo fantástico, às vezes soando puro nonsense! A estética do quarto episódio é linda. Talvez se fosse reeditado como um filme ao invés de minissérie, ficasse mais coeso, mas ainda sim foi uma grata surpresa.
Sabe aquelas coisas que passam na Globo nas quartas-feiras que não tem futebol, que você não sabe de onde veio, que não é necessariamente horrível, mas também não é lá grande coisa? É uma boa definição pra SkyMed.
O roteiro é fraco, com muitos diálogos clichés, melosos e maniqueístas que já vimos em todas as séries e filmes possíveis. Parece que foi escrito por um algoritmo.
Personagens principais fracos, com alguns dramas reais, porém as atuações são de medianas a muito ruins. Nenhuma performance em especial faz você olhar pro ator/atriz e querer assistir alguma outra produção com eles.
Se tiver outra temporada, não faço muita questão de assistir.
Caiu e muito a qualidade! Tem episódio em que simplesmente nada acontece. O J ganha mais poder e protagonismo na trama, porém o ator está cada vez mais inexpressivo à la Cigano Igor (+35 entenderão a referência!) Pope tá cada vez mais maluco e o ator cada vez mais canastrão no papel Deran e Craig ficaram mais interessantes nessa temporada, mas não foi o suficiente pra salvar o bonde.
Manteve o ritmo do final da primeira temporada com um roteiro mais empolgante que prende a atenção, mas o último episódio é um show de atuações ruins tipo novela da Record. Felizmente a última cena salva e mantém o interesse pra temporada seguinte
Como convencer alguém a assistir uma série cujo personagem principal é um adolescente apático? Meio difícil, né? Os personagens secundários são infinitamente mais interessantes e é o que acaba nos prendendo. Só fica boa mesmo lá no 7° episódio e engrena pela segunda temporada que é bem mais interessante.
Achei arrastado em alguns momentos, tanto que quase desisti no terceiro episódio, mas segui firme e tive boas surpresas, principalmente no desenvolvimento dos personagens secundários.
Toni Collette é a melhor morta-viva! Juliette Binoche simplesmente fantástica faz a gente torcer pra que ela esteja certa.
E Colin Firth consegue ser tão charmoso que a gente quase acredita na inocência do sujeito! E apesar de mostrar algumas falhas de caráter desde o começo, os dois últimos episódios desnudam um Michael Peterson totalmente narcisista e manipulador. É provável que tenha sido o assassino, mas antes disso é alguém que sugou todas as energias das pessoas ao seu redor e ainda as fazia crer que estava tudo bem.
Um trabalho de excelência onde roteiro, direção e atuações se encaixam perfeitamente. Os temas abordados, principalmente o luto, dão um tom pesado à série, mas nem por isso ela se torna cansativa de assistir. Tudo flui muito bem. Kate Winslet está soberba! Acho que desde Pecados Íntimos (2006) não a via tão intensa em uma personagem. O último capítulo me virou do avesso! Fazia tempos que não assistia algo tão excepcional.
Uma homenagem à Era de Ouro de Hollywood com bastaaaaante liberdade artística. Parece um novelão e talvez por isso tenha gostado. Os testes dos aspirantes a astros de cinema são quase todos horríveis e, justamente por isso, hilários! Em tempos tão duros, um divertimento leve faz bem.
Bicho, isso é ruim demais! Enredo besta e pouco instigante até pra quem gosta de coisas meio trash. Espantado com um monte de gente defendendo o argumento pois não se trata de biografia e sim de ficção. Ora, isso não torna a obra automaticamente boa! Só me faz constatar que usaram um nome famoso de chamariz para algo de gosto extremamente duvidoso.
Uma estrelinha pelo ator Robert Finster que faz o Freud. Gato pra caralho!!!.... rs
Na média a série conta boas histórias. Os personagens secundários são bem mais interessantes do que Ian e Cal - que nas duas primeiras temporadas parecem ter dramas pequenos demais e resolver tudo com sexo.
Hillary é uma personagem insuportável, mas cumpriu a ótima função de deixar Ian na bad até que ele revisitasse sua bissexualidade. Pra mim, foi o melhor plot twist de toda a história. Ah, e curti também que o Jeremy - estopim de toda a crise; se apaixonou de fato pelo Derrick e quis virar um cara total família.
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Landscapers
3.6 26 Assista AgoraAtuações impecáveis tanto do casal protagonista interpretado por Olivia Colman e David Thewlis, como do elenco de apoio.
Confesso que às vezes perdi o foco, afinal é uma história de crime real contada com doses de teatro e realismo fantástico, às vezes soando puro nonsense!
A estética do quarto episódio é linda.
Talvez se fosse reeditado como um filme ao invés de minissérie, ficasse mais coeso, mas ainda sim foi uma grata surpresa.
SkyMed (1ª Temporada)
3.4 4 Assista AgoraSabe aquelas coisas que passam na Globo nas quartas-feiras que não tem futebol, que você não sabe de onde veio, que não é necessariamente horrível, mas também não é lá grande coisa? É uma boa definição pra SkyMed.
O roteiro é fraco, com muitos diálogos clichés, melosos e maniqueístas que já vimos em todas as séries e filmes possíveis. Parece que foi escrito por um algoritmo.
Personagens principais fracos, com alguns dramas reais, porém as atuações são de medianas a muito ruins. Nenhuma performance em especial faz você olhar pro ator/atriz e querer assistir alguma outra produção com eles.
Se tiver outra temporada, não faço muita questão de assistir.
Animal Kingdom (3ª Temporada)
4.0 27 Assista AgoraCaiu e muito a qualidade! Tem episódio em que simplesmente nada acontece.
O J ganha mais poder e protagonismo na trama, porém o ator está cada vez mais inexpressivo à la Cigano Igor (+35 entenderão a referência!)
Pope tá cada vez mais maluco e o ator cada vez mais canastrão no papel
Deran e Craig ficaram mais interessantes nessa temporada, mas não foi o suficiente pra salvar o bonde.
A melhor parte foi a morte do Baz cujo ator era péssimo e a saída da Nicky que era uma inútil.
Animal Kingdom (2ª Temporada)
4.3 24 Assista AgoraManteve o ritmo do final da primeira temporada com um roteiro mais empolgante que prende a atenção, mas o último episódio é um show de atuações ruins tipo novela da Record. Felizmente a última cena salva e mantém o interesse pra temporada seguinte
Animal Kingdom (1ª Temporada)
4.1 42 Assista AgoraComo convencer alguém a assistir uma série cujo personagem principal é um adolescente apático? Meio difícil, né? Os personagens secundários são infinitamente mais interessantes e é o que acaba nos prendendo.
Só fica boa mesmo lá no 7° episódio e engrena pela segunda temporada que é bem mais interessante.
A Escada
3.8 87Achei arrastado em alguns momentos, tanto que quase desisti no terceiro episódio, mas segui firme e tive boas surpresas, principalmente no desenvolvimento dos personagens secundários.
Toni Collette é a melhor morta-viva! Juliette Binoche simplesmente fantástica faz a gente torcer pra que ela esteja certa.
E Colin Firth consegue ser tão charmoso que a gente quase acredita na inocência do sujeito! E apesar de mostrar algumas falhas de caráter desde o começo, os dois últimos episódios desnudam um Michael Peterson totalmente narcisista e manipulador. É provável que tenha sido o assassino, mas antes disso é alguém que sugou todas as energias das pessoas ao seu redor e ainda as fazia crer que estava tudo bem.
Mare of Easttown
4.4 654 Assista AgoraUm trabalho de excelência onde roteiro, direção e atuações se encaixam perfeitamente.
Os temas abordados, principalmente o luto, dão um tom pesado à série, mas nem por isso ela se torna cansativa de assistir. Tudo flui muito bem.
Kate Winslet está soberba! Acho que desde Pecados Íntimos (2006) não a via tão intensa em uma personagem.
O último capítulo me virou do avesso! Fazia tempos que não assistia algo tão excepcional.
The Good Fight (3ª Temporada)
4.1 21Na média foi boa, mas perdeu um pouco o fôlego se comparada à temporada anterior. O episódio final, pra mim, foi feito no modo aleatório.
Como Defender um Assassino (6ª Temporada)
4.2 321 Assista AgoraFinal de novelão, né? Mas teve alguns poucos momentos de suspense pra gelar a espinha
Expresso do Amanhã (1ª Temporada)
3.7 175 Assista AgoraSe você também viu o filme, certamente ficou:
- Ah, isso ficou legal.
- Isso ficou uma merda.
- Podia ter a Tilda Swinton! Sdds, Tilda.
Aí veio a última cena do primeiro episódio e você CARALHO MR WILFORD, COMO ASSIM?
E vai continuar assistindo só pra saber qual é a treta do Mr Wilford. Foda-se o assassinato no trem!
Hollywood
4.1 330 Assista AgoraUma homenagem à Era de Ouro de Hollywood com bastaaaaante liberdade artística. Parece um novelão e talvez por isso tenha gostado. Os testes dos aspirantes a astros de cinema são quase todos horríveis e, justamente por isso, hilários!
Em tempos tão duros, um divertimento leve faz bem.
Freud (1ª Temporada)
3.0 186 Assista AgoraBicho, isso é ruim demais! Enredo besta e pouco instigante até pra quem gosta de coisas meio trash.
Espantado com um monte de gente defendendo o argumento pois não se trata de biografia e sim de ficção. Ora, isso não torna a obra automaticamente boa! Só me faz constatar que usaram um nome famoso de chamariz para algo de gosto extremamente duvidoso.
Uma estrelinha pelo ator Robert Finster que faz o Freud. Gato pra caralho!!!.... rs
Eastsiders (4ª Temporada)
3.6 12Na média a série conta boas histórias. Os personagens secundários são bem mais interessantes do que Ian e Cal - que nas duas primeiras temporadas parecem ter dramas pequenos demais e resolver tudo com sexo.
Hillary é uma personagem insuportável, mas cumpriu a ótima função de deixar Ian na bad até que ele revisitasse sua bissexualidade. Pra mim, foi o melhor plot twist de toda a história.
Ah, e curti também que o Jeremy - estopim de toda a crise; se apaixonou de fato pelo Derrick e quis virar um cara total família.