Assisti há 1 mês, mas CODA continua em mim. Me pego pensando nas lindas canções e sei que a aura dessa bela película vai me acompanhar por muito tempo ainda. Não sei ao certo analisar esse filme. A ambientação, a fotografia e as atuações viscerais me pegaram em cheio. CODA é aquele filme delicioso de assistir, mas/e meticulosamente realizado. Vou rebobinar com certeza!
Mare of Easttown é HBO pura, é HBO em seu mais alto nível. Produção, direção, atuações e roteiro... e que roteiro. Sentei pra ver achando que ia ser o show DA Kate Winslet; no meio do primeiro ep já percebi que tinha algo a mais. Durante os episódios o show virou DO roteiro. Graças a esse roteiro incrível todas as cenas ficaram cativantes (a gente não quer perder nada); e as atuações, TODAS (de coadjuvantes a participações), ficaram sublimes e dignas de nota. No fim, fica a sensação de que HBO e Kate Winslet são a dupla perfeita. Depois de Mare e Zabel, obviamente.
A química entre Carell e Malkovich é impressionante, o destaque do show com certeza. A série cresce, tem ótimos episódios e críticas. A expectativa era maior, a série não entrega tudo que podia, mas tem seus momentos de valor sim. Vale o tempo assistido!
Ok, tem falta de planejamento? Tem. Tem um enredo muito fraco, cheio de buracos? Tem. Tem cenas bregas e sem nenhum propósito? Também tem. Porém, tirando todos os defeitos que nos deixam nervosos e nos impedem de assistir novamente, o filme tem seu valor para a saga. Desde os primeiros filmes lá na década de 80 havia sim uma preocupação em ser um filme divertido, mas, também, havia aquela vontade de quebrar com o maniqueísmo. Ocorre que isso não era tão difundido nos blockbuster hollywoodianos e por isso a trilogia ouro ficou aquém de trazer um roteiro sensível e dramático (no sentido humano da palavra). No final vimos um Darth Vader que ficou em dúvida do nada, que de vilão impiedoso e puramente mal também tinha suas hipocrisias naturais do ser humano imperfeito; não houve construção durante os episódios para o final apresentado. Pois bem, a grandeza desse episódio VIII está justamente em fazer a construção de um personagem certo de seu propósito, mas mal resolvido com suas escolhas. Kylo Ren é o Darth Vader que a saga ouro queria tanto apresentar em seu final e não conseguiu (e isso não é demérito daquele, é apenas mérito deste). Concordo que a trilogia prata conseguiu fazer um trabalho satisfatório e trouxe um dos melhores eps da franquia com a virada do Anakin no III. Porém, a atuação e a direção ainda deixavam a desejar (e entendam, aqui já tem um grande avanço, aqui já tem o entendimento do Darth Vader em dúvida). Ou seja, vimos que essa trilogia Disney não encaixa em nada, mas no que diz respeito ao enredo principal (Luke, Kylo, Rey) eles estão conseguindo trazer o drama que a saga pedia.Que show de atuação e direção. Cenas lindas e emocionantes. Essas 3 estrelas vão por esse mérito, embora seja um dos piores, senão o pior da franquia, trouxe a melhor parte dramática da saga e a construção que a Força pedia há tempos.
"Quanta desumanidade é preciso para que eu atinja sua humanidade?" Excelente filme. Da produção às atuações, passando por cada cena meticulosamente inserida, finalizando com a direção impecável. Muito mais do que uma crítica, uma obra de arte em seu mais humilde sentido.
Comecei a ver essa série com minha querida irmã. Na primeira temporada foi o impacto da violência, porém, com as cenas cada vez mais banais de agressão e assassinatos, fomos nos "acostumando". Bem, nas temporadas seguintes foi torcer por SAMCRO contra policias com uma índole tão horrível quanto a dos Sons. A partir da 5ª temporada, pudemos experimentar uma reviravolta no sentimento. Acredito que foi o momento em que percebemos que não tinha como o Jax mudar, que ele estava se tornando o homem que ele queria matar (Clay). E que agora era hora de torcer pela Dra. Knowles. Pois bem, com o fim trágico e sufocante da 6 temporada restou a tristeza, o clima de velório mesmo. Acho que do meio da 6ª até o último segundo da season finale, ficamos atônitos com o desenrolar da história, mas também sentimos o baque. Foi doído e permaneceu assim horas depois de assistirmos aos derradeiros episódios 12 e 13. Duas coisas perduram: a dor e a tristeza de acompanhar vidas que sobrevivem na violência diária; e o amor que nasce e sobrevive de maneira tão singular e pura nesse ciclo de ódio. Por fim, dentre tantos personagens que marcaram minha vida de séries, destaco uma que representa o meu amor e gratidão por essa série: Gemma Teller. Que personagem. Cara, uma mistura de ódio, amor, paixão, raiva, angústia. Uma personagem violenta e ao mesmo tempo amável. Que expressão do ser humano. Para mim, ela resume o que foi assistir essa série.
Angústia. Sobrancelhas frisadas. Apito de navios. Mais angústia. Nesse vai e vem meticulosamente criado pela mente genial de Robert Eggers (que já volto a falar sobre), se passa a história de marujo entre Tom e ... e Tom (assistam e entenderão). Eggers mais uma vez artístico e único. Traz de volta um gênero quase esquecido por Hollywood, o hoje e sempre cult, terror psicológico. Acrescenta-se ao gênero a imensa qualidade desse artista em nos contar histórias de terror da sociedade americana, históricas, que fazem parte da história do país, que passam de geração a geração, fez em A Bruxa, e faz de novo com os arrepios das histórias dos marinheiros e faroleiros. Confesso que o enredo não me entreteve tanto quanto o maravilhoso e arrepiante A Bruxa, porém, as atuações e a fotografia enchem de entusiasmo o amante da sétima arte. Um filme que infelizmente vai ser desprezado pelo Oscar e outros prêmios, porém, artístico e angustiante, MUITO angustiante.
Difícil pensar em alguma nota para um filme desse. Um filme que me emocionou do começo ao fim, trazendo momentos de paz, de reflexão, de alegria, de celebração do amor. Com muita simplicidade e humildade, vai nos conquistando à cada situação de vida do Divaldo. Para mim, que comecei a ler os livros espíritas como estudo recentemente, foi mais uma grande lição. Dica, vá, deixe-se levar, sem rótulos quanto à religiosidade, aproveite o passe que é assistir esse grande filme.
Incrível! Uma pegada característica do Shinkai, mais uma de suas obras primas. Com um roteiro diferenciado, uma arte visual maravilhosa, cenas e fotografia belíssimas, personagens cativantes, e 30 minutos finais de tirar o fôlego. Por fim, outra coisa incrível foi o Oscar ter esnobado, mostrando sua falta de tato para as produções orientais.
Fotografia excelente, escura e com um olhar de câmera diferenciado e que combina com o tema policial da minissérie. Primeiro episódio simplesmente arrebatador, apresentando as personagens e a noite que selou a vida de Naz Kahn. Mesmo com esses aspectos positivos, com o clima criado, a série não decola. Fica na mesmice quando tenta recriar a prisão, nos comentários, no desenvolvimento da personalidade de Naz, e quando tenta simular o julgamento do mesmo. Porém, como uma ponta de um iceberg, o que fica a nossa vista, após assistir o episódio final são as grandes atuações de Riz Ahmed e do insuperável John Turturro. Digo insuperável porque é impossível imaginar outro ator para o papel do advogado desgraçado de Naz; por isso fica aqui minha defesa de que John deveria ter ganhado o Emmy, e não Riz. Porém, como disse, é minha defesa e pelo motivo explicitado, já que consigo imaginar outros atores interpretando Naz tão bem quanto Riz o fez. Repito, os dois estão excelentes, o ponto alto de suas carreiras, ou seja, pra quem gosta de boas atuações, vale a pena.
Novo álbum, nova vida, será mesmo? Lady Gaga nos mostra seu interior tanto em "Joanne" quanto em "Gaga: five foot two", ou seja, suas alegrias, suas superações, seus sonhos e seus problemas. Esse documentário intimista revela uma Lady Gaga que sempre admirei e passei a admirar ainda mais: uma estrela do mundo da música e uma mulher incrivelmente forte e amorosa.
Uma série com uma força incrível. Força nas personagens, nas discussões, nas brigas, nas alegrias, no enredo. É muito bom ver uma representação tão sentimental, e ao mesmo tempo real, das relações familiares, afinal, acima de tudo, de qualquer desafio, Lena e Stef, seus filhos e amigos, familiares e colegas de trabalho, estão dispostos a colocar tudo na mesa para manter os lances de amor tão fortes que conduzem todos os seus relacionamentos. Uma grata surpresa da ABC, com muito alto astral discutindo relações familiares, de amizade, de amor, e tabus, com maestria e inovação.
Laerte-se é mais do que a vida e a aceitação de Larte sobre quem ela é, é sobre respeitar quem nós somos; aceitar que a vida é cheia de redescobertas; que o mundo é o mundo dos homens, e ser feminina nesse mundo é ser criativa, corajosa e audaciosa. Uma excelente estreia de documentários brasileiros na Netflix, uma estreia tão diferente, inteligente e única, assim como é Laerte.
Um drama familiar à beira do colapso, uma faísca que explode num octógono. Tom Hardy se entregou tanto para seu personagem (como sempre), que o clichê do amargurado que sofreu na infância dá vida ao homem que construiu seu caminho através do ressentimento e do ódio, características que o marcaram e fazem, desse, um grande filme! Com um final simplesmente perfeito, vem a indescritível sensação de empatia e o choro não demora a escorrer, afinal, assim como há uma linha tênue entre o ódio e o amor, há uma entre esses irmãos, e ela será exposta num combate vibrante e emocionado.
Esse é um filme para os sonhadores que acreditam no amor, e para os apaixonados que acreditam nos sonhos! É de uma sensibilidade genuína, onde o sorriso brota do início até a última cena. Tal cena é inigualável, se tornando clássica na história do cinema.
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No Ritmo do Coração
4.1 753 Assista AgoraAssisti há 1 mês, mas CODA continua em mim. Me pego pensando nas lindas canções e sei que a aura dessa bela película vai me acompanhar por muito tempo ainda. Não sei ao certo analisar esse filme. A ambientação, a fotografia e as atuações viscerais me pegaram em cheio. CODA é aquele filme delicioso de assistir, mas/e meticulosamente realizado. Vou rebobinar com certeza!
Mare of Easttown
4.4 654 Assista AgoraMare of Easttown é HBO pura, é HBO em seu mais alto nível. Produção, direção, atuações e roteiro... e que roteiro. Sentei pra ver achando que ia ser o show DA Kate Winslet; no meio do primeiro ep já percebi que tinha algo a mais. Durante os episódios o show virou DO roteiro. Graças a esse roteiro incrível todas as cenas ficaram cativantes (a gente não quer perder nada); e as atuações, TODAS (de coadjuvantes a participações), ficaram sublimes e dignas de nota. No fim, fica a sensação de que HBO e Kate Winslet são a dupla perfeita. Depois de Mare e Zabel, obviamente.
Space Force (1ª Temporada)
3.2 124 Assista AgoraA química entre Carell e Malkovich é impressionante, o destaque do show com certeza. A série cresce, tem ótimos episódios e críticas. A expectativa era maior, a série não entrega tudo que podia, mas tem seus momentos de valor sim. Vale o tempo assistido!
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista AgoraOk, tem falta de planejamento? Tem. Tem um enredo muito fraco, cheio de buracos? Tem. Tem cenas bregas e sem nenhum propósito? Também tem. Porém, tirando todos os defeitos que nos deixam nervosos e nos impedem de assistir novamente, o filme tem seu valor para a saga. Desde os primeiros filmes lá na década de 80 havia sim uma preocupação em ser um filme divertido, mas, também, havia aquela vontade de quebrar com o maniqueísmo. Ocorre que isso não era tão difundido nos blockbuster hollywoodianos e por isso a trilogia ouro ficou aquém de trazer um roteiro sensível e dramático (no sentido humano da palavra). No final vimos um Darth Vader que ficou em dúvida do nada, que de vilão impiedoso e puramente mal também tinha suas hipocrisias naturais do ser humano imperfeito; não houve construção durante os episódios para o final apresentado.
Pois bem, a grandeza desse episódio VIII está justamente em fazer a construção de um personagem certo de seu propósito, mas mal resolvido com suas escolhas. Kylo Ren é o Darth Vader que a saga ouro queria tanto apresentar em seu final e não conseguiu (e isso não é demérito daquele, é apenas mérito deste). Concordo que a trilogia prata conseguiu fazer um trabalho satisfatório e trouxe um dos melhores eps da franquia com a virada do Anakin no III. Porém, a atuação e a direção ainda deixavam a desejar (e entendam, aqui já tem um grande avanço, aqui já tem o entendimento do Darth Vader em dúvida).
Ou seja, vimos que essa trilogia Disney não encaixa em nada, mas no que diz respeito ao enredo principal (Luke, Kylo, Rey) eles estão conseguindo trazer o drama que a saga pedia.Que show de atuação e direção. Cenas lindas e emocionantes. Essas 3 estrelas vão por esse mérito, embora seja um dos piores, senão o pior da franquia, trouxe a melhor parte dramática da saga e a construção que a Força pedia há tempos.
The Square - A Arte da Discórdia
3.6 318 Assista Agora"Quanta desumanidade é preciso para que eu atinja sua humanidade?" Excelente filme. Da produção às atuações, passando por cada cena meticulosamente inserida, finalizando com a direção impecável. Muito mais do que uma crítica, uma obra de arte em seu mais humilde sentido.
Sons of Anarchy (7ª Temporada)
4.6 575 Assista AgoraComecei a ver essa série com minha querida irmã. Na primeira temporada foi o impacto da violência, porém, com as cenas cada vez mais banais de agressão e assassinatos, fomos nos "acostumando". Bem, nas temporadas seguintes foi torcer por SAMCRO contra policias com uma índole tão horrível quanto a dos Sons. A partir da 5ª temporada, pudemos experimentar uma reviravolta no sentimento. Acredito que foi o momento em que percebemos que não tinha como o Jax mudar, que ele estava se tornando o homem que ele queria matar (Clay). E que agora era hora de torcer pela Dra. Knowles. Pois bem, com o fim trágico e sufocante da 6 temporada restou a tristeza, o clima de velório mesmo. Acho que do meio da 6ª até o último segundo da season finale, ficamos atônitos com o desenrolar da história, mas também sentimos o baque. Foi doído e permaneceu assim horas depois de assistirmos aos derradeiros episódios 12 e 13. Duas coisas perduram: a dor e a tristeza de acompanhar vidas que sobrevivem na violência diária; e o amor que nasce e sobrevive de maneira tão singular e pura nesse ciclo de ódio. Por fim, dentre tantos personagens que marcaram minha vida de séries, destaco uma que representa o meu amor e gratidão por essa série: Gemma Teller. Que personagem. Cara, uma mistura de ódio, amor, paixão, raiva, angústia. Uma personagem violenta e ao mesmo tempo amável. Que expressão do ser humano. Para mim, ela resume o que foi assistir essa série.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraPlanos sequências de tirar o fôlego. Fotografia magistral. Tudo na medida certa. E uma cena que vai entrar pra história do cinema.
O Farol
3.8 1,6K Assista AgoraAngústia. Sobrancelhas frisadas. Apito de navios. Mais angústia. Nesse vai e vem meticulosamente criado pela mente genial de Robert Eggers (que já volto a falar sobre), se passa a história de marujo entre Tom e ... e Tom (assistam e entenderão). Eggers mais uma vez artístico e único. Traz de volta um gênero quase esquecido por Hollywood, o hoje e sempre cult, terror psicológico. Acrescenta-se ao gênero a imensa qualidade desse artista em nos contar histórias de terror da sociedade americana, históricas, que fazem parte da história do país, que passam de geração a geração, fez em A Bruxa, e faz de novo com os arrepios das histórias dos marinheiros e faroleiros. Confesso que o enredo não me entreteve tanto quanto o maravilhoso e arrepiante A Bruxa, porém, as atuações e a fotografia enchem de entusiasmo o amante da sétima arte. Um filme que infelizmente vai ser desprezado pelo Oscar e outros prêmios, porém, artístico e angustiante, MUITO angustiante.
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista AgoraAdam Driver, que ator... bravo!
Silêncio
3.8 576"mesmo se Deus tivesse ficado em silêncio a minha vida inteira, até hoje. Tudo que eu sei e faço é testemunho d'Ele. No silêncio eu ouvi a sua voz"
Divaldo: O Mensageiro da Paz
4.3 120Difícil pensar em alguma nota para um filme desse. Um filme que me emocionou do começo ao fim, trazendo momentos de paz, de reflexão, de alegria, de celebração do amor. Com muita simplicidade e humildade, vai nos conquistando à cada situação de vida do Divaldo. Para mim, que comecei a ler os livros espíritas como estudo recentemente, foi mais uma grande lição. Dica, vá, deixe-se levar, sem rótulos quanto à religiosidade, aproveite o passe que é assistir esse grande filme.
Túmulo dos Vagalumes
4.6 2,2KA indagação de Setsuko me marcou e representou a essência desse belo filme: "Por que os Vagalumes morrem cedo?"
Seu Nome
4.5 1,4K Assista AgoraIncrível! Uma pegada característica do Shinkai, mais uma de suas obras primas. Com um roteiro diferenciado, uma arte visual maravilhosa, cenas e fotografia belíssimas, personagens cativantes, e 30 minutos finais de tirar o fôlego. Por fim, outra coisa incrível foi o Oscar ter esnobado, mostrando sua falta de tato para as produções orientais.
The Night Of
4.3 314 Assista AgoraFotografia excelente, escura e com um olhar de câmera diferenciado e que combina com o tema policial da minissérie. Primeiro episódio simplesmente arrebatador, apresentando as personagens e a noite que selou a vida de Naz Kahn. Mesmo com esses aspectos positivos, com o clima criado, a série não decola. Fica na mesmice quando tenta recriar a prisão, nos comentários, no desenvolvimento da personalidade de Naz, e quando tenta simular o julgamento do mesmo. Porém, como uma ponta de um iceberg, o que fica a nossa vista, após assistir o episódio final são as grandes atuações de Riz Ahmed e do insuperável John Turturro. Digo insuperável porque é impossível imaginar outro ator para o papel do advogado desgraçado de Naz; por isso fica aqui minha defesa de que John deveria ter ganhado o Emmy, e não Riz. Porém, como disse, é minha defesa e pelo motivo explicitado, já que consigo imaginar outros atores interpretando Naz tão bem quanto Riz o fez. Repito, os dois estão excelentes, o ponto alto de suas carreiras, ou seja, pra quem gosta de boas atuações, vale a pena.
Gaga: Five Foot Two
4.0 420Novo álbum, nova vida, será mesmo? Lady Gaga nos mostra seu interior tanto em "Joanne" quanto em "Gaga: five foot two", ou seja, suas alegrias, suas superações, seus sonhos e seus problemas. Esse documentário intimista revela uma Lady Gaga que sempre admirei e passei a admirar ainda mais: uma estrela do mundo da música e uma mulher incrivelmente forte e amorosa.
The Fosters (1ª Temporada)
4.3 176Uma série com uma força incrível. Força nas personagens, nas discussões, nas brigas, nas alegrias, no enredo. É muito bom ver uma representação tão sentimental, e ao mesmo tempo real, das relações familiares, afinal, acima de tudo, de qualquer desafio, Lena e Stef, seus filhos e amigos, familiares e colegas de trabalho, estão dispostos a colocar tudo na mesa para manter os lances de amor tão fortes que conduzem todos os seus relacionamentos. Uma grata surpresa da ABC, com muito alto astral discutindo relações familiares, de amizade, de amor, e tabus, com maestria e inovação.
Laerte-se
4.0 184Laerte-se é mais do que a vida e a aceitação de Larte sobre quem ela é, é sobre respeitar quem nós somos; aceitar que a vida é cheia de redescobertas; que o mundo é o mundo dos homens, e ser feminina nesse mundo é ser criativa, corajosa e audaciosa. Uma excelente estreia de documentários brasileiros na Netflix, uma estreia tão diferente, inteligente e única, assim como é Laerte.
Guerreiro
4.0 919 Assista AgoraUm drama familiar à beira do colapso, uma faísca que explode num octógono. Tom Hardy se entregou tanto para seu personagem (como sempre), que o clichê do amargurado que sofreu na infância dá vida ao homem que construiu seu caminho através do ressentimento e do ódio, características que o marcaram e fazem, desse, um grande filme! Com um final simplesmente perfeito, vem a indescritível sensação de empatia e o choro não demora a escorrer, afinal, assim como há uma linha tênue entre o ódio e o amor, há uma entre esses irmãos, e ela será exposta num combate vibrante e emocionado.
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraEsse é um filme para os sonhadores que acreditam no amor, e para os apaixonados que acreditam nos sonhos! É de uma sensibilidade genuína, onde o sorriso brota do início até a última cena. Tal cena é inigualável, se tornando clássica na história do cinema.