Tem MUITA coisa para ser destaca a respeito desse anime, mas acho que a que eu mais admiro é como ele expõe a canalhice com a qual 95% dos animes vendem, propagam e falam de sexo o tempo todo, mas sempre com profundo cinismo de fingir que não por serem desenhos, por serem alívios cômicos muitas vezes.
Devilman Crybaby assume que sexo é força motriz na animação japonesa e cospe isso de maneira asquerosa como se dissesse "sabe esses animes fofinhos de menininhas peitudinhas falando que nem imbecis? Então, é isso aqui. É sexo. É tudo sobre isso no fim das contas, então não vem agora fazer cara de nojinho".
O efeito de FEUD é hipnótico, anestésico e doloroso.
É uma prática dificílima sequer tentar tirar os olhos de Susan Sarandon e Jessica Lange interpretando duas atrizes de status lendário de Hollywood, apresentando não apenas seu glamour, mas sua miséria.
É um espetáculo de atuação. Muita coisa pode ser dita sobre este trabalho dedicado e redondo, mas esta é a síntese de tudo. A forma como essas mulheres atuam nos faz lembrar do poder dessa arte.
O arco final é uma obra prima dentro de toda a obra prima que esse desenho é por si só.
Mas os pontos altos para mim foram o episódio musical com a Pérola e o Greg, desestabilizando todas as minhas estruturas, todo o arco de relacionamento abusivo da Lapis e a fusão nova do final (se você achou a fusão esteticamente feia, volta pro início da série e assiste tudo de novo que você não entendeu nada). Além da nova líder das Crystal Gems, que rouba a cena sempre que aparece.
A protagonista é absurdamente cativante, não encontra limites para o esforço que consegue fazer ao caminhar na direção dos seus sonhos. Os dilemas apresentados principalmente durante sua segunda fase são grandes discussões que contemplam todo o universo da arte e principalmente do coração do artista. Por que queremos fazer um espetáculo? Pelo puro glamour ou para alcançar o sentimento dos outros?
O final é deixar em prantos com tamanha beleza, delicadeza, sentido. É um anime que serve para sempre nos lembrar de porque subimos num palco sempre.
Se a primeira temporada terminou muito promissora, a segunda conseguiu se superar, ainda que Teen Wolf não tenha se afirmado e mostrado a que veio com tudo que pode. Digo isso porque existe muito potencial nessa série, que me fez terminar uma temporada em um dia. Entretanto, questões sutis tanto quanto essenciais grifando certas falhas de roteiro que ficaram expostas na Season Finale que perdeu totalmente o ritmo. A série tem muito talento em construir uma ambientação misteriosa e angustiante, por as peças na mesa, mas as respostas achadas foram no mínimo fracas e simplórias. Ainda houve a péssima escolha de jogar um cliffhanger de qualquer forma nos minutos finais. Bom, estou torcendo e gostando muito da série, seja pela sua mitologia promissora, pela sua trama, pelos seus personagens bem interessante ou mesmo pela peculiar média de beleza exuberantemente alta nesse elenco haha.
Sinceramente! Que final ridículo! Quiseram inovar? Fizeram o mais previsível possível, o que me surpreende vindo de roteiristas pelos quais eu tinha tanta estima! Simplesmente cuspiu em tudo que a série sempre falou, sempre promoveu. E aí vão me dizer que é vida real? Vida real uma pachorra! Muito além dessas guerras medíocres de ships
Me dizer que era para Robin e Ted ficarem juntos???? Ficou evidente que a Robin NUNCA amou o Ted! Era só algo que ela queria ter quando não podia. No final ela meramente virou uma mulher amargurada e infeliz, e o Ted foi correndo atrás disso. Vida real mesmo seria esse relacionamento não durar nada, como sempre foi. A série sempre deixou claro que a Robin era algo que o Ted QUASE queria, mas não era aquilo. A Robin nunca amou ele, e me poupe de dizerem o contrário, a série sempre deixou isso claro. E se foi pra terminar assim, para que todo esse final de semana? Pra que aquela cena tosca do Ted deixando a Robin voar? Para que??? Tudo que ele viveu para estar pronto para a Mother no final só serviu para ele retroceder tudo e voltar para o maior erro da sua vida, que nunca deu certo nem dará? Sem falar nessa doença aleatória que surgiu de última hora na mãe como uma desculpa fajuta de roteiro que eu sou obrigado a ler como "vida real".
Lamentável. Lamentável demais. Você pode até ser fã desse casal, mas tenhamos bom senso, foi ridículo ainda assim. Claro, a série tem todos os méritos do mundo. O que eu vou fazer? Fingir que esse episódio nunca existiu.
Eu não tenho nem palavras para dizer o que este desenho é pra mim. Mais que pra mim, ele é eu. E eu devo tudo a um desenho. Soa tosco, porém é verdade.
E não falem que só a primeira valeu, porque a terceira é arrebatadora também. A quarta inovou, porém também é ótima, e por aí vai. Digimon é Digimon Digimon sou eu. E eu sou um digiescolhido. Os oito brasões refletem o que quero passar pelo meu caráter. As relações dos Digiescolhidos com seus Digimons são coisas que eu busco. Tudo neste desenho mexe um pouco comigo no fim das contas.
Nossa, o que é a fotografia dessa série? Merece aplausos! Sem falar que a Alinne Moraes está um espetáculo! Muito divertido, usa um tipo de comédia que eu adoro. O que não gostei foi que quase sempre os diálogos dos personagens era "como será que o mundo acaba?" o que deixava raso, mas por fim foi algo muito agradável de ver. Televisão brasileira também tem algo de bom, meus caro
Devilman Crybaby
4.1 190 Assista AgoraTem MUITA coisa para ser destaca a respeito desse anime, mas acho que a que eu mais admiro é como ele expõe a canalhice com a qual 95% dos animes vendem, propagam e falam de sexo o tempo todo, mas sempre com profundo cinismo de fingir que não por serem desenhos, por serem alívios cômicos muitas vezes.
Devilman Crybaby assume que sexo é força motriz na animação japonesa e cospe isso de maneira asquerosa como se dissesse "sabe esses animes fofinhos de menininhas peitudinhas falando que nem imbecis? Então, é isso aqui. É sexo. É tudo sobre isso no fim das contas, então não vem agora fazer cara de nojinho".
Feud: Bette and Joan (1ª Temporada)
4.6 283 Assista AgoraO efeito de FEUD é hipnótico, anestésico e doloroso.
É uma prática dificílima sequer tentar tirar os olhos de Susan Sarandon e Jessica Lange interpretando duas atrizes de status lendário de Hollywood, apresentando não apenas seu glamour, mas sua miséria.
É um espetáculo de atuação. Muita coisa pode ser dita sobre este trabalho dedicado e redondo, mas esta é a síntese de tudo. A forma como essas mulheres atuam nos faz lembrar do poder dessa arte.
Steven Universo (3ª Temporada)
4.7 30O arco final é uma obra prima dentro de toda a obra prima que esse desenho é por si só.
Mas os pontos altos para mim foram o episódio musical com a Pérola e o Greg, desestabilizando todas as minhas estruturas, todo o arco de relacionamento abusivo da Lapis e a fusão nova do final (se você achou a fusão esteticamente feia, volta pro início da série e assiste tudo de novo que você não entendeu nada).
Além da nova líder das Crystal Gems, que rouba a cena sempre que aparece.
Kaleido Star
4.2 13 Assista AgoraO quanto esse anime é bom não é brincadeira.
A protagonista é absurdamente cativante, não encontra limites para o esforço que consegue fazer ao caminhar na direção dos seus sonhos.
Os dilemas apresentados principalmente durante sua segunda fase são grandes discussões que contemplam todo o universo da arte e principalmente do coração do artista. Por que queremos fazer um espetáculo? Pelo puro glamour ou para alcançar o sentimento dos outros?
O final é deixar em prantos com tamanha beleza, delicadeza, sentido.
É um anime que serve para sempre nos lembrar de porque subimos num palco sempre.
RuPaul's Drag Race (5ª Temporada)
4.4 309Sou só eu ou a Alyssa Edwards é uma encarnação do Hugo Weaving em Priscilla, Rainha do Deserto?
Teen Wolf (2ª Temporada)
4.2 210 Assista AgoraSe a primeira temporada terminou muito promissora, a segunda conseguiu se superar, ainda que Teen Wolf não tenha se afirmado e mostrado a que veio com tudo que pode. Digo isso porque existe muito potencial nessa série, que me fez terminar uma temporada em um dia. Entretanto, questões sutis tanto quanto essenciais grifando certas falhas de roteiro que ficaram expostas na Season Finale que perdeu totalmente o ritmo.
A série tem muito talento em construir uma ambientação misteriosa e angustiante, por as peças na mesa, mas as respostas achadas foram no mínimo fracas e simplórias. Ainda houve a péssima escolha de jogar um cliffhanger de qualquer forma nos minutos finais.
Bom, estou torcendo e gostando muito da série, seja pela sua mitologia promissora, pela sua trama, pelos seus personagens bem interessante ou mesmo pela peculiar média de beleza exuberantemente alta nesse elenco haha.
Como Eu Conheci Sua Mãe (9ª Temporada)
4.1 1,3K Assista AgoraSinceramente! Que final ridículo! Quiseram inovar? Fizeram o mais previsível possível, o que me surpreende vindo de roteiristas pelos quais eu tinha tanta estima!
Simplesmente cuspiu em tudo que a série sempre falou, sempre promoveu. E aí vão me dizer que é vida real? Vida real uma pachorra!
Muito além dessas guerras medíocres de ships
Me dizer que era para Robin e Ted ficarem juntos???? Ficou evidente que a Robin NUNCA amou o Ted! Era só algo que ela queria ter quando não podia. No final ela meramente virou uma mulher amargurada e infeliz, e o Ted foi correndo atrás disso. Vida real mesmo seria esse relacionamento não durar nada, como sempre foi. A série sempre deixou claro que a Robin era algo que o Ted QUASE queria, mas não era aquilo. A Robin nunca amou ele, e me poupe de dizerem o contrário, a série sempre deixou isso claro. E se foi pra terminar assim, para que todo esse final de semana? Pra que aquela cena tosca do Ted deixando a Robin voar? Para que??? Tudo que ele viveu para estar pronto para a Mother no final só serviu para ele retroceder tudo e voltar para o maior erro da sua vida, que nunca deu certo nem dará? Sem falar nessa doença aleatória que surgiu de última hora na mãe como uma desculpa fajuta de roteiro que eu sou obrigado a ler como "vida real".
Lamentável. Lamentável demais. Você pode até ser fã desse casal, mas tenhamos bom senso, foi ridículo ainda assim. Claro, a série tem todos os méritos do mundo. O que eu vou fazer? Fingir que esse episódio nunca existiu.
Digimon (1ª Temporada)
4.3 325Eu não tenho nem palavras para dizer o que este desenho é pra mim. Mais que pra mim, ele é eu. E eu devo tudo a um desenho. Soa tosco, porém é verdade.
E não falem que só a primeira valeu, porque a terceira é arrebatadora também. A quarta inovou, porém também é ótima, e por aí vai. Digimon é Digimon Digimon sou eu. E eu sou um digiescolhido. Os oito brasões refletem o que quero passar pelo meu caráter. As relações dos Digiescolhidos com seus Digimons são coisas que eu busco. Tudo neste desenho mexe um pouco comigo no fim das contas.
Como Aproveitar o Fim do Mundo
3.7 119Nossa, o que é a fotografia dessa série? Merece aplausos!
Sem falar que a Alinne Moraes está um espetáculo!
Muito divertido, usa um tipo de comédia que eu adoro. O que não gostei foi que quase sempre os diálogos dos personagens era "como será que o mundo acaba?" o que deixava raso, mas por fim foi algo muito agradável de ver.
Televisão brasileira também tem algo de bom, meus caro
Kenan & Kel (1ª Temporada)
3.9 94 Assista AgoraEterna