Gostei bastante. Acho que a série sofre porque há algumas partes do roteiro um tantinho preguiçosas (um pouquinho mais de trabalho e ficaria mais crível e criativo) e certos erros de montagem injustificáveis (há uma cena em que um moço está limpando o vidro de um carro, não tira a espuma, mas de repente está lá o vidro limpo e seco; há um ferimento que claramente seria na parte de trás, mas de repente está na parte da frente do corpo). Mas, de modo geral, é uma produção eficiente com um orçamento legal e atuações majoritariamente convincentes. Acredito que terá uma segunda temporada, ainda bem :)
Achei que caiu um pouco mais em sensos comuns que a primeira temporada, talvez tenha sido por explorar um pouco menos a parte realmente neurocientífica da coisa, não sei. Segue sendo boa, de qualquer maneira.
Deveria ter sido um spinoff, e aí faria algum sentido. Em não tendo sido esse o caso, ficou despropositado. Foi fruto da necessidade do Aziz Ansari se afastar, devido ao seu cancelamento público, cm uma vontade dele transformar a série numa tentativa de filme francês (que não foi muito bem sucedida). Destaque pro episódio 4, que infelizmente chega só quando já estamos terminando a temporada apenas na inércia mesmo.
Achei que o desgaste da série começou a ficar evidente nessa temporada. Tem um dos melhores episódios da série (Connection Lost), certamente o mais criativo, mas muitos outros foram forçados demais.
Clichês, estereótipos, preconceitos e a heroína estadunidense que manja mais e melhor que todos da empresa francesa com clientes renomadíssimos. Se você ignorar tudo isso, é basicamente uma comédia romântica despretenciosa young-adult com um cenário e atores belíssimos.
Foi uma temporada muito problemática e muito ruim, que só se redimiu nos últimos três episódios, praticamente, por dar um fim pra história que eles tinham inicialmente se proposto a contar. Achei que a história da Joanie toda foi de longe o ponto mais fraco da temporada. Gostei muito de ver Whitney com mais destaque. É uma pena que a série tenha se perdido tanto em si ao longo dos anos, porque era brilhante a premissa dos pontos de vista - mas em certo momento, a coisa só se perdeu loucamente mesmo.
Bobby sempre se supera! Nessa temporada, achei que as escolhas dos participantes não foram as melhores. Nas outras parece que as pessoas precisava ser socorridas do fundo do poço por um time de especialistas e você via a real transformação na pessoa. Nessa, os escolhidos (majoritariamente) eram pessoas normais que se perderam em algum campo de suas vidas, não era tudo que tava desequilibrado, era um coisa só, mas de resto era uma pessoa normal. O problema disso é que 99% das pessoas do mundo é assim hahaha Então é quase como se tivessem escolhido aleatoriamente, sem um real critério em procurar gente que precisava muito desse apoio. Dessa forma, mais do que nunca, o destaque da temporada acabou sendo o Fab5 (e o Wolter) e não os participantes, ficou desequilibrado. Foi gostoso de assistir, claro, mas pra mim foi a mais fraca nesse aspecto crucial.
Gostei demais! Completamente diferente o estilo para o que estou acostuma em relação à séries de época, mas eu amei toda a liberdade artística e criativa utilizadas. Me apeguei até aos personagens mais repugnantes, o que significa que o roteiro e a atuação foram muito muito muito bons. Espero que de minissérie eles transformem em série e renovem para uma segunda temporada!
Conhecendo o trabalho do roteirista e produtor e de todo esse elenco de peso, eu esperava um pouco mais da série. Demora um pouco a engatar, tem alguns absurdos para os quais a gente não tá preparado logo de cara (o episódio 2 é uma viagem hahaha), então decepciona um pouco. Mesmo assim, entrega uma temporada mediana com promessa de um futuro ainda melhor, visto que o ritmo de piadas e desenvolvimento dos personagens melhora bem da metade para o final. Se for como The Office, Parks e até B99, a segunda temporada tende a ser bem superior em qualidade, espero que não demorem pra renovar!
Uma temporada que não serviu pra entregar nada de efetivamente relevante pro seu enredo principal, só pra agradar fãs do romance sem noção, e olhe lá. Tivessem resumido a temporada em um episódio de uma hora e teria sido suficiente, foi só uma grande enrolação.
A temporada trouxe não um sopro, mas uma rajada de novas oportunidades e plots pra Doctor Who. Misturou episódios despretenciosos com crítica ambiental/política precisa, teve plots curtos e plots longos, teve personagens interessantes e um pouquinho mais de autonomia dos companions (não o suficiente, seguiram não sendo muito carismáticos ou importantes na maioria dos episódios, a parte mais fraca da 13th são de fato esses companions). Foi uma temporada superior à anterior, com certeza.
Só por Deus, descaracterizaram personagem num nível que eu nunca vi só pra sustentar um casal que já estava estabelecido. E ainda trouxeram de volta quem não precisava só pra tentar piorar o drama. Que saco, a série poderia ter encerrado bem se tivesse acabado na 3ª temporada, que desperdício.
A estrutura do programa tem muito pra melhorar. O sistema de duplas fixas, com duplas de gente que se conhece e trabalha junto há muito tempo e outras de designers que nunca se viram e não tinham nada a ver entre si foi bem injusto pra maioria - só deu realmente certo com Carli e Daniel, de resto foi quase um desastre certo. Também precisa ser mais claro o sistema de eliminação, tem que ser mais transparente e coeso: ou vale só a prova do dia, ou vale o histórico todo, porque fazer às vezes um, às vezes outro, torna o processo injusto.
Fora isso, achei os participantes muito talentosos, gostei muito da seleção! Fiquei feliz com o clima de companheirismo, cumplicidade e parceria que foi sendo criado entre os designers conforme ia afunilando tudo, isso torna mais gostoso de assistir. Acho o Tan um fofo e gostei da Alexa, então embora a química entre os dois não seja avassaladora, achei um painel de apresentadores bacana.
Gostei mais do que da primeira temporada. Parece que abraçaram um pouco os seus absurdos, deixando de querer fazer a série se levar super à sério. Porque, sinceramente, se você quer fazer um "relacionamento" com uma psicopata e quer fazê-la ter sentimentos, você não pode continuar se levando a sério. Abraçar o absurdo e partir sem prestar muita atenção pra eles é o melhor que a série poderia fazer a si mesma.
A temporada poderia ter sido muito mais curta, pareceu que a primeira metade toda foi só uma repetição da própria série... Foi pra mostrar a evolução de cada personagem, mas uns dois episódios já teriam dado conta do recado. Em compensação, a segunda metade foi brilhante e o finale foi perfeito (sensível, terno, satisfatório pra fechar as histórias dos personagens, coerente com suas trajetórias). Uma série que se despede deixando um quentinho no coração.
Achei que demorou muito pra engatar e realmente ficar orgânica a dinâmica das personagens, antes pareciam bons personagens mas não funcionava como um conjunto. Pega ritmo no final, as próximas temporadas prometem ser boas.
Bobby sempre manda muito, mas fico imaginando o quão desafiador não foi arrumar essas micro casas! Arrasou totalmente. E amei o Tan sendo super preocupado em não ferir a cultura japonesa, mas ainda assim sendo sensível e sensato pra dar aquela "furada" na repressão japonesa de sentimentos e permitir aos participantes se abrirem sem ofender os próprios valores da sua cultura.
Glória
4.0 5 Assista AgoraGostei bastante. Acho que a série sofre porque há algumas partes do roteiro um tantinho preguiçosas (um pouquinho mais de trabalho e ficaria mais crível e criativo) e certos erros de montagem injustificáveis (há uma cena em que um moço está limpando o vidro de um carro, não tira a espuma, mas de repente está lá o vidro limpo e seco; há um ferimento que claramente seria na parte de trás, mas de repente está na parte da frente do corpo). Mas, de modo geral, é uma produção eficiente com um orçamento legal e atuações majoritariamente convincentes.
Acredito que terá uma segunda temporada, ainda bem :)
Explicando: A Mente (2ª Temporada)
4.2 7 Assista AgoraAchei que caiu um pouco mais em sensos comuns que a primeira temporada, talvez tenha sido por explorar um pouco menos a parte realmente neurocientífica da coisa, não sei. Segue sendo boa, de qualquer maneira.
Mrs. America
4.3 36 Assista AgoraBrilhante, irritante, chocante, um horror, perfeita, de aplaudir de pé.
Master of None: Moments in Love (3ª Temporada)
3.8 62 Assista AgoraDeveria ter sido um spinoff, e aí faria algum sentido.
Em não tendo sido esse o caso, ficou despropositado. Foi fruto da necessidade do Aziz Ansari se afastar, devido ao seu cancelamento público, cm uma vontade dele transformar a série numa tentativa de filme francês (que não foi muito bem sucedida).
Destaque pro episódio 4, que infelizmente chega só quando já estamos terminando a temporada apenas na inércia mesmo.
Mr. Robot (4ª Temporada)
4.6 370Que série, que temporada, que satisfatório esse desfecho!
Família Moderna (6ª Temporada)
4.4 165 Assista AgoraAchei que o desgaste da série começou a ficar evidente nessa temporada. Tem um dos melhores episódios da série (Connection Lost), certamente o mais criativo, mas muitos outros foram forçados demais.
Superstore: Uma Loja de Inconveniências (1ª Temporada)
3.9 112 Assista AgoraCom potencial, mas demora demais pra engatar e pegar o ritmo do humor.
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraBoa demais, uma das melhores produções do ano com certeza.
Emily em Paris (1ª Temporada)
3.6 391 Assista AgoraClichês, estereótipos, preconceitos e a heroína estadunidense que manja mais e melhor que todos da empresa francesa com clientes renomadíssimos. Se você ignorar tudo isso, é basicamente uma comédia romântica despretenciosa young-adult com um cenário e atores belíssimos.
The Affair: Infidelidade (5ª Temporada)
3.8 43 Assista AgoraFoi uma temporada muito problemática e muito ruim, que só se redimiu nos últimos três episódios, praticamente, por dar um fim pra história que eles tinham inicialmente se proposto a contar. Achei que a história da Joanie toda foi de longe o ponto mais fraco da temporada. Gostei muito de ver Whitney com mais destaque. É uma pena que a série tenha se perdido tanto em si ao longo dos anos, porque era brilhante a premissa dos pontos de vista - mas em certo momento, a coisa só se perdeu loucamente mesmo.
Queer Eye: Mais Que um Makeover (5ª Temporada)
4.5 43Bobby sempre se supera!
Nessa temporada, achei que as escolhas dos participantes não foram as melhores. Nas outras parece que as pessoas precisava ser socorridas do fundo do poço por um time de especialistas e você via a real transformação na pessoa. Nessa, os escolhidos (majoritariamente) eram pessoas normais que se perderam em algum campo de suas vidas, não era tudo que tava desequilibrado, era um coisa só, mas de resto era uma pessoa normal. O problema disso é que 99% das pessoas do mundo é assim hahaha Então é quase como se tivessem escolhido aleatoriamente, sem um real critério em procurar gente que precisava muito desse apoio. Dessa forma, mais do que nunca, o destaque da temporada acabou sendo o Fab5 (e o Wolter) e não os participantes, ficou desequilibrado. Foi gostoso de assistir, claro, mas pra mim foi a mais fraca nesse aspecto crucial.
The Great (1ª Temporada)
4.3 96 Assista AgoraGostei demais! Completamente diferente o estilo para o que estou acostuma em relação à séries de época, mas eu amei toda a liberdade artística e criativa utilizadas. Me apeguei até aos personagens mais repugnantes, o que significa que o roteiro e a atuação foram muito muito muito bons. Espero que de minissérie eles transformem em série e renovem para uma segunda temporada!
Space Force (1ª Temporada)
3.2 124 Assista AgoraConhecendo o trabalho do roteirista e produtor e de todo esse elenco de peso, eu esperava um pouco mais da série. Demora um pouco a engatar, tem alguns absurdos para os quais a gente não tá preparado logo de cara (o episódio 2 é uma viagem hahaha), então decepciona um pouco. Mesmo assim, entrega uma temporada mediana com promessa de um futuro ainda melhor, visto que o ritmo de piadas e desenvolvimento dos personagens melhora bem da metade para o final. Se for como The Office, Parks e até B99, a segunda temporada tende a ser bem superior em qualidade, espero que não demorem pra renovar!
Killing Eve - Dupla Obsessão (3ª Temporada)
3.8 169 Assista AgoraUma temporada que não serviu pra entregar nada de efetivamente relevante pro seu enredo principal, só pra agradar fãs do romance sem noção, e olhe lá. Tivessem resumido a temporada em um episódio de uma hora e teria sido suficiente, foi só uma grande enrolação.
Doctor Who (12ª Temporada)
3.7 41A temporada trouxe não um sopro, mas uma rajada de novas oportunidades e plots pra Doctor Who. Misturou episódios despretenciosos com crítica ambiental/política precisa, teve plots curtos e plots longos, teve personagens interessantes e um pouquinho mais de autonomia dos companions (não o suficiente, seguiram não sendo muito carismáticos ou importantes na maioria dos episódios, a parte mais fraca da 13th são de fato esses companions). Foi uma temporada superior à anterior, com certeza.
As Telefonistas (5ª Temporada)
3.6 70 Assista AgoraSó por Deus, descaracterizaram personagem num nível que eu nunca vi só pra sustentar um casal que já estava estabelecido. E ainda trouxeram de volta quem não precisava só pra tentar piorar o drama. Que saco, a série poderia ter encerrado bem se tivesse acabado na 3ª temporada, que desperdício.
Next In Fashion (1ª Temporada)
4.1 77 Assista AgoraA estrutura do programa tem muito pra melhorar. O sistema de duplas fixas, com duplas de gente que se conhece e trabalha junto há muito tempo e outras de designers que nunca se viram e não tinham nada a ver entre si foi bem injusto pra maioria - só deu realmente certo com Carli e Daniel, de resto foi quase um desastre certo. Também precisa ser mais claro o sistema de eliminação, tem que ser mais transparente e coeso: ou vale só a prova do dia, ou vale o histórico todo, porque fazer às vezes um, às vezes outro, torna o processo injusto.
Fora isso, achei os participantes muito talentosos, gostei muito da seleção! Fiquei feliz com o clima de companheirismo, cumplicidade e parceria que foi sendo criado entre os designers conforme ia afunilando tudo, isso torna mais gostoso de assistir. Acho o Tan um fofo e gostei da Alexa, então embora a química entre os dois não seja avassaladora, achei um painel de apresentadores bacana.
Killing Eve - Dupla Obsessão (2ª Temporada)
4.2 215 Assista AgoraGostei mais do que da primeira temporada. Parece que abraçaram um pouco os seus absurdos, deixando de querer fazer a série se levar super à sério. Porque, sinceramente, se você quer fazer um "relacionamento" com uma psicopata e quer fazê-la ter sentimentos, você não pode continuar se levando a sério. Abraçar o absurdo e partir sem prestar muita atenção pra eles é o melhor que a série poderia fazer a si mesma.
The Good Place (4ª Temporada)
4.3 330 Assista AgoraA temporada poderia ter sido muito mais curta, pareceu que a primeira metade toda foi só uma repetição da própria série... Foi pra mostrar a evolução de cada personagem, mas uns dois episódios já teriam dado conta do recado. Em compensação, a segunda metade foi brilhante e o finale foi perfeito (sensível, terno, satisfatório pra fechar as histórias dos personagens, coerente com suas trajetórias).
Uma série que se despede deixando um quentinho no coração.
Brooklyn Nine-Nine (1ª Temporada)
4.3 437 Assista AgoraAchei que demorou muito pra engatar e realmente ficar orgânica a dinâmica das personagens, antes pareciam bons personagens mas não funcionava como um conjunto. Pega ritmo no final, as próximas temporadas prometem ser boas.
Watchmen
4.4 562 Assista AgoraA série cresce muito conforme os episódios passam, o que me lembrou muito a dinâmica de The Leftovers, realmente bem a cara do Lindelof.
Spin Out (1ª Temporada)
4.0 145 Assista AgoraCisne Negro para público adolescente.
É um guilty pleasure gostosinho que trata bem o assunto da bipolaridade, com responsabilidade.
Você (2ª Temporada)
3.5 611 Assista AgoraRepeteco. O que poderia ser melhor que a primeira ou foi só uma bagunça sem sentido ou tornou-se óbvio ao longo da temporada.
Queer Eye: Luz, Câmera, Japão!
4.4 33Bobby sempre manda muito, mas fico imaginando o quão desafiador não foi arrumar essas micro casas! Arrasou totalmente.
E amei o Tan sendo super preocupado em não ferir a cultura japonesa, mas ainda assim sendo sensível e sensato pra dar aquela "furada" na repressão japonesa de sentimentos e permitir aos participantes se abrirem sem ofender os próprios valores da sua cultura.