É bonitinho! Algumas histórias são beem legais, outras mais ou menos. Uma me deu muuuito nervoso, tive que parar de assistir 2x porque estava morrendo de vergonha alheia kkkkkkk
A série tenta ser legal e desconstruidona, mas falha miseravelmente.
Repleta de gordofobia e machismo. Ainda por cima é um porre, com uma narrativa esdrúxula e super novelesca (vários flashbacks desnecessários, parecia novela da globo que nunca anda pra frente) e com atuações que me fizeram até parar de prestar atenção na série de tão ruins que eram.
E pensar que tá com 4 estrelas e várias adolescentes achando o máximo. Triste mesmo.
A única coisa que salva é a representatividade da série.
Senti vendo um graaaaande piloto. Parece que a série não desenvolveu muito, além de ser beeeem adolescente. Veria a segunda temporada, mas não estou ansiosa por ela.
Geralmente séries desse tipo, com personagens extravagantes e com pouco traquejo social, me fazem ficar nervosa, pois odeio sentir vergonha alheia (sério, minha vontade é parar de assistir por conta da vergonha), mas a história me envolveu e conseguiu me fazer rir um pouco! A diversidade do elenco é incrível e fico muito feliz de ter uma série assim disponível.
Série desnecessariamente longa. Além disso, não é terror, no máximo um suspense psicológico e olhe lá. Não exploraram direito certas questões acerca da casa e o final foi bem ruim.
Eu tô tão feliz com essa série. Confesso que quando comecei a assistir a primeira temporada, vi receosa e cheia de críticas, mas, conforme a trama foi desenrolando, eu acabei me apaixonando pela forma com que a série aborda problemas e tabus pouco comentados na sociedade.
É incrível ter uma série que fala sobre os problemas sexuais das mulheres! As músicas dos gatos foram sensacionais! E ainda educam enquanto divertem. Falar sobre alcoolismo e doenças mentais é imprescindível, ainda mais com tanta sensibilidade e naturalidade. E o legal é que nem para por aí, a série abordou tantos temas importantes, como: sexualidade, relações parentais e suas consequências, abandono parental, gordofobia, feminismo, anti-feminismo, relações abusivas (não só as românticas, como também as relações de amizade), dentre outros tantos temas!
Eu tô realmente apaixonada pela série e um tanto orgulhosa de termos algo assim disponível. Espero que todos vejam e aprendam com Rebecca Bunch e seus amigos.
A premissa foi boa? Até que foi. Mas, sinceramente, que péssima execução!
Tentaram repetir a dose de sucesso, mas só conseguiram uma temporada chata, repetitiva e lenta. Quantos erros! Parece que os personagens não evoluíram nada, pois continuam cometendo os mesmos erros. Cadê os arcos dos personagens, minha gente? Além disso os novos personagens secundários, em sua maioria, eram chatos - salvo um ou dois.
Sobre o fato de ter tirado o Fernando do nada achei muito cômodo ter uma lacuna pra enfiar ali tudo o que quisessem sem explicar muita coisa. Se a morte do Fernando era uma coisa importante para a série, ela deveria ter sido elucidada e não mantida em mistério pra poder ser usada como muleta durante o resto do roteiro. Se vocês tivessem apresentado a versão oficial (a da Concha) e depois mostrado as outras duas (Marcela e Glória), talvez todos os personagens, bem como a história, teriam ficado bem mais plausíveis, profundos e atraentes para o espectador.
Fora tudo isso, achei que a ideia por trás do roteiro, dos rasos diálogos e dos personagens fracos era muito boa. A premissa ideológica da série é sensacional e realmente me faz refletir - e é somente por isso que eu assisto quando outra temporada sai.
Adorei que não teve nenhum flashback pra enaltecer o marido. Ouvimos apenas as lembranças dele e construímos as imagens e narrativas nas nossas cabeças, preenchendo os espaços em branco que aquelas citações e referências deixavam.
A série é, como um todo, muito boa: com bons diálogos, personagens complexos - que me causaram uma sensação completamente dúbia. A amizade das duas é sensacional e nos faz querer assistir os episódios sem parar.
Bem interessante mostrar o passado da mulher mais misteriosa dos desenhos animados. Fiquei bem feliz por não terem sensualizado demais ela e sim por tornarem ela mais humana.
O detetive é um babacão e eu quero muito que ele seja repreendido pela forma com que trata as pessoas, principalmente sua parceria. Tadinha, ela é maravilhosa e fica se sujeitando àquele ridículo. Queria ela mais confiante e menos tolerante numa segunda temporada.
Acho que podiam ter explorado melhor os amigos também, pois apesar de termos entendido como ela conhecia o Player, por exemplo, nunca passamos da superfície do relacionamento. E o que os gêmeos significam pra ela? De onde ela os conheceu? Netflix, a história dela não acabou quando ela saiu da V.I.L.L.E.... Bora explorar essas histórias todas aí!
Achei a série boa, porém um pouco fraca, pois apesar de não ter me surpreendido muito, foi bem legal ver a Carmen de volta às telas. É uma mistura de nostalgia com uma dose de empoderamento feminino (coisa que não era muito comum na época do original).
P.S.: Adorei que continuaram falando sobre os locais em que ela estava. Adoro quando o desenho ensina coisas boas e legais enquanto diverte. :)
Essa é uma série que me deixa muito feliz. É maravilhoso ver duas mulheres idosas representando papéis incríveis e que quebram vários esteriótipos sobre a velhice. Além do mais, Grace e Frankie realmente nos fazem refletir sobre a invisibilidade e os desafios da terceira idade.
Ao contrário dos outros audiovisuais em que mesmo o protagonista estando errado nós, os espectadores, acabamos torcendo por sua vitória, eu não consegui simpatizar por Joe. Graças ao meu bom senso e pela série não romantizar suas atitudes. Parando para pensar, o que o "mocinho" de "O Diário de Uma Paixão" faz é tão perturbador quanto a conduta de Joe, mas, pelo primeiro ser contado docemente, acabamos torcendo pelo casal, mesmo sendo uma relação abusiva. Já em "You" não. Nós sabemos o que o Joe pensa e vemos o quão distorcida é a sua mente. Fiquei pensando qual seria seu distúrbio mental.
Primeiro pensei que ele era um psicopata, mas pelo pouco que li sobre psicopatia sei que a pessoa não experimenta nenhum tipo de sentimento, coisa que o protagonista aparentemente consegue: """"amor"""", medo e até remorso, mesmo que ele prontamente consiga distorcer a situação e moldá-la para que continue seguindo sua ideologia psicótica. Enfim, como sou leiga em psicologia não consegui perceber qual era sua doença, porém sei com toda certeza do mundo que ele é um doente mental, no sentindo mais literal da expressão. Talvez tenha vários distúrbios, como narcisismo, sociopatia, dissociação, etc.
Achei muito interessante a série colocar um relacionamento abusivo acontecendo ao mesmo tempo em que ele invade e manipula Beck. É sempre bom ensinar ao público que existem diferentes tipos de violências (como psicológica, moral, etc) e que mesmo que não haja a violência física, as outras são tão horríveis quanto.
A série toda foi, para mim, extremamente incômoda. Eu fiquei enojada do início ao fim e, por isso, considero esta uma boa obra. Apesar das atitudes psicóticas de Joe e do sentimento de repulsa que elas me causaram, continuei assistindo, para saber o que aconteceria com a pobre Beck. Assisti ao restante quase como se isso pudesse, de alguma forma, salvá-la.
Não recomendo maratonar, mas também não deixo de recomendar. A série é pesada e densa, mesmo nos momentos leves e supostamente românticos.
A premissa, pra mim, é boba e fraca, pois, com certeza, a reação da Julia é totalmente surreal. Ninguém lidaria dessa forma na vida real (trazendo os "irmãos" desconhecidos para morar com ela, etc.) e acho que isso traz meio que um distanciamento inicial, mas depois de superar isso, eu realmente me interessei pelas personagens e nas suas complexidades.
Acho que o que eu mais adorei na série foi ela tratar, principalmente, dos laços entre mulheres e como isso é fortalecedor. Achei um tanto forçado, acho que pelo fato do motivo ser fraco e, como disse ali em cima, um pouco surreal demais, mas, mesmo assim, a conexão das irmãs me manteve interessada e querendo mais diálogos e descobertas. Estou ansiosa para a segunda temporada.
No primeiro episódio uma das protagonistas praticamente estupra um homem desacordado. Nada é comentado sobre isso, apenas acontece em tom de piada. Estupro não é piada, não importa se a vítima é um homem ou uma mulher. Fora isso tem algumas gafes que eu não curti, como a "piada" sobre o local de fala e outras coisas de mau gosto. Eu entendo que dentro da comunidade LGBTQI+ nós nos sentimos livres para zoar certas coisas, mas é preciso pensar que a animação não foi assistida apenas por pessoas da comunidade e que certas piadas podem ser confundidas e usadas de modo ruim.
Enfim, é legalzinha, veria a segunda temporada, mas não engoli essas coisas.
Eu achei essa temporada horrorosa. Tudo bem que depois que ela saiu do colegial e foi pra faculdade as coisas começaram a desandar, mas pelo menos as tias estavam ali. Mas a última temporada deixou várias coisas sem explicação:
Quando a Morgan terminou com o Harvey? Por que, do nada, ele voltou a se apaixonar pela Sabrina? Ainda na 6ª temporada eles eram só amigos. O que aconteceu com a Zelda criança? Por que raios a Sabrina colocou as amigas dela para morarem numa casa com um portal pro Outro Reino?
Nada fez muito sentido e isso me irritou muito. Mas o final é fofinho.
Amor Moderno (1ª Temporada)
4.2 587É bonitinho!
Algumas histórias são beem legais, outras mais ou menos.
Uma me deu muuuito nervoso, tive que parar de assistir 2x porque estava morrendo de vergonha alheia kkkkkkk
O final é desnecessário.
Hollywood
4.1 331 Assista AgoraEu amei, de verdade.
Cheia de personagens cativantes e de temas super necessários.
Chorei demais!
Eu Nunca... (1ª Temporada)
4.0 421 Assista AgoraA série tenta ser legal e desconstruidona, mas falha miseravelmente.
Repleta de gordofobia e machismo. Ainda por cima é um porre, com uma narrativa esdrúxula e super novelesca (vários flashbacks desnecessários, parecia novela da globo que nunca anda pra frente) e com atuações que me fizeram até parar de prestar atenção na série de tão ruins que eram.
E pensar que tá com 4 estrelas e várias adolescentes achando o máximo. Triste mesmo.
A única coisa que salva é a representatividade da série.
Disque Amiga para Matar (2ª Temporada)
4.1 106Sou apaixonada por uma amizade!
Série muito boa, bem viciante e cheia de reviravoltas.
Ansiosa para a terceira temporada.
Hilda (1ª Temporada)
4.5 72 Assista AgoraQUE SÉRIE LINDA! Eu estou apaixonada!
I Am Not Okay With This (1ª Temporada)
3.7 352 Assista AgoraSenti vendo um graaaaande piloto.
Parece que a série não desenvolveu muito, além de ser beeeem adolescente.
Veria a segunda temporada, mas não estou ansiosa por ela.
Crashing (1ª Temporada)
3.9 142 Assista AgoraQue pena ter sido cancelada. Me envolvi com os personagens e gostaria muito de saber a continuação da história.
Ah, achei o Anthony um grande babaca.
Fleabag (1ª Temporada)
4.4 627 Assista AgoraSérie maravilhosa! Phoebe rainha!
Quero mais de Fleabag!
Grace and Frankie (6ª Temporada)
4.3 66 Assista AgoraEu AMO essa série! A crítica social é importantíssima!!
E eu quero MUITO ser a Frankie quando eu crescer hahahaha
Chewing Gum (1ª Temporada)
4.1 249Geralmente séries desse tipo, com personagens extravagantes e com pouco traquejo social, me fazem ficar nervosa, pois odeio sentir vergonha alheia (sério, minha vontade é parar de assistir por conta da vergonha), mas a história me envolveu e conseguiu me fazer rir um pouco!
A diversidade do elenco é incrível e fico muito feliz de ter uma série assim disponível.
The Circle: EUA (1ª Temporada)
3.5 87 Assista AgoraBom reality, com participantes bastante carismáticos!
A crítica às redes sociais é a melhor conclusão.
The Good Place (4ª Temporada)
4.3 330 Assista AgoraNunca vi uma série acabar tão bem! Parabéns!
A Maldição da Residência Hill
4.4 1,4K Assista AgoraSérie desnecessariamente longa.
Além disso, não é terror, no máximo um suspense psicológico e olhe lá.
Não exploraram direito certas questões acerca da casa e o final foi bem ruim.
Senti que perdi meu tempo.
Crazy Ex-Girlfriend (4ª Temporada)
4.2 56 Assista AgoraEu tô tão feliz com essa série.
Confesso que quando comecei a assistir a primeira temporada, vi receosa e cheia de críticas, mas, conforme a trama foi desenrolando, eu acabei me apaixonando pela forma com que a série aborda problemas e tabus pouco comentados na sociedade.
É incrível ter uma série que fala sobre os problemas sexuais das mulheres! As músicas dos gatos foram sensacionais! E ainda educam enquanto divertem.
Falar sobre alcoolismo e doenças mentais é imprescindível, ainda mais com tanta sensibilidade e naturalidade.
E o legal é que nem para por aí, a série abordou tantos temas importantes, como: sexualidade, relações parentais e suas consequências, abandono parental, gordofobia, feminismo, anti-feminismo, relações abusivas (não só as românticas, como também as relações de amizade), dentre outros tantos temas!
Eu tô realmente apaixonada pela série e um tanto orgulhosa de termos algo assim disponível. Espero que todos vejam e aprendam com Rebecca Bunch e seus amigos.
3% (3ª Temporada)
3.7 127A premissa foi boa? Até que foi. Mas, sinceramente, que péssima execução!
Tentaram repetir a dose de sucesso, mas só conseguiram uma temporada chata, repetitiva e lenta. Quantos erros! Parece que os personagens não evoluíram nada, pois continuam cometendo os mesmos erros. Cadê os arcos dos personagens, minha gente?
Além disso os novos personagens secundários, em sua maioria, eram chatos - salvo um ou dois.
Sobre o fato de ter tirado o Fernando do nada achei muito cômodo ter uma lacuna pra enfiar ali tudo o que quisessem sem explicar muita coisa. Se a morte do Fernando era uma coisa importante para a série, ela deveria ter sido elucidada e não mantida em mistério pra poder ser usada como muleta durante o resto do roteiro. Se vocês tivessem apresentado a versão oficial (a da Concha) e depois mostrado as outras duas (Marcela e Glória), talvez todos os personagens, bem como a história, teriam ficado bem mais plausíveis, profundos e atraentes para o espectador.
Fora tudo isso, achei que a ideia por trás do roteiro, dos rasos diálogos e dos personagens fracos era muito boa. A premissa ideológica da série é sensacional e realmente me faz refletir - e é somente por isso que eu assisto quando outra temporada sai.
Disque Amiga para Matar (1ª Temporada)
4.0 187 Assista AgoraAdorei que não teve nenhum flashback pra enaltecer o marido. Ouvimos apenas as lembranças dele e construímos as imagens e narrativas nas nossas cabeças, preenchendo os espaços em branco que aquelas citações e referências deixavam.
A série é, como um todo, muito boa: com bons diálogos, personagens complexos - que me causaram uma sensação completamente dúbia. A amizade das duas é sensacional e nos faz querer assistir os episódios sem parar.
Fiquei bem feliz de ver uma série assim.
Carmen Sandiego (1ª Temporada)
3.9 38Bem interessante mostrar o passado da mulher mais misteriosa dos desenhos animados. Fiquei bem feliz por não terem sensualizado demais ela e sim por tornarem ela mais humana.
O detetive é um babacão e eu quero muito que ele seja repreendido pela forma com que trata as pessoas, principalmente sua parceria. Tadinha, ela é maravilhosa e fica se sujeitando àquele ridículo. Queria ela mais confiante e menos tolerante numa segunda temporada.
Acho que podiam ter explorado melhor os amigos também, pois apesar de termos entendido como ela conhecia o Player, por exemplo, nunca passamos da superfície do relacionamento. E o que os gêmeos significam pra ela? De onde ela os conheceu?
Netflix, a história dela não acabou quando ela saiu da V.I.L.L.E.... Bora explorar essas histórias todas aí!
Achei a série boa, porém um pouco fraca, pois apesar de não ter me surpreendido muito, foi bem legal ver a Carmen de volta às telas. É uma mistura de nostalgia com uma dose de empoderamento feminino (coisa que não era muito comum na época do original).
P.S.: Adorei que continuaram falando sobre os locais em que ela estava. Adoro quando o desenho ensina coisas boas e legais enquanto diverte. :)
Grace and Frankie (5ª Temporada)
4.2 78 Assista AgoraEssa é uma série que me deixa muito feliz.
É maravilhoso ver duas mulheres idosas representando papéis incríveis e que quebram vários esteriótipos sobre a velhice.
Além do mais, Grace e Frankie realmente nos fazem refletir sobre a invisibilidade e os desafios da terceira idade.
Brooklyn Nine-Nine (5ª Temporada)
4.5 183 Assista AgoraUm amor: Rosa Diaz <3
Você (1ª Temporada)
3.7 916 Assista AgoraAo contrário dos outros audiovisuais em que mesmo o protagonista estando errado nós, os espectadores, acabamos torcendo por sua vitória, eu não consegui simpatizar por Joe. Graças ao meu bom senso e pela série não romantizar suas atitudes.
Parando para pensar, o que o "mocinho" de "O Diário de Uma Paixão" faz é tão perturbador quanto a conduta de Joe, mas, pelo primeiro ser contado docemente, acabamos torcendo pelo casal, mesmo sendo uma relação abusiva. Já em "You" não. Nós sabemos o que o Joe pensa e vemos o quão distorcida é a sua mente.
Fiquei pensando qual seria seu distúrbio mental.
Primeiro pensei que ele era um psicopata, mas pelo pouco que li sobre psicopatia sei que a pessoa não experimenta nenhum tipo de sentimento, coisa que o protagonista aparentemente consegue: """"amor"""", medo e até remorso, mesmo que ele prontamente consiga distorcer a situação e moldá-la para que continue seguindo sua ideologia psicótica.
Enfim, como sou leiga em psicologia não consegui perceber qual era sua doença, porém sei com toda certeza do mundo que ele é um doente mental, no sentindo mais literal da expressão. Talvez tenha vários distúrbios, como narcisismo, sociopatia, dissociação, etc.
Achei muito interessante a série colocar um relacionamento abusivo acontecendo ao mesmo tempo em que ele invade e manipula Beck. É sempre bom ensinar ao público que existem diferentes tipos de violências (como psicológica, moral, etc) e que mesmo que não haja a violência física, as outras são tão horríveis quanto.
A série toda foi, para mim, extremamente incômoda. Eu fiquei enojada do início ao fim e, por isso, considero esta uma boa obra.
Apesar das atitudes psicóticas de Joe e do sentimento de repulsa que elas me causaram, continuei assistindo, para saber o que aconteceria com a pobre Beck. Assisti ao restante quase como se isso pudesse, de alguma forma, salvá-la.
Não recomendo maratonar, mas também não deixo de recomendar.
A série é pesada e densa, mesmo nos momentos leves e supostamente românticos.
De Repente, Irmãs (1ª Temporada)
3.8 9Estava querendo ver algo leve e escolhi essa série. Me surpreendeu!
A premissa, pra mim, é boba e fraca, pois, com certeza, a reação da Julia é totalmente surreal. Ninguém lidaria dessa forma na vida real (trazendo os "irmãos" desconhecidos para morar com ela, etc.) e acho que isso traz meio que um distanciamento inicial, mas depois de superar isso, eu realmente me interessei pelas personagens e nas suas complexidades.
Acho que o que eu mais adorei na série foi ela tratar, principalmente, dos laços entre mulheres e como isso é fortalecedor.
Achei um tanto forçado, acho que pelo fato do motivo ser fraco e, como disse ali em cima, um pouco surreal demais, mas, mesmo assim, a conexão das irmãs me manteve interessada e querendo mais diálogos e descobertas.
Estou ansiosa para a segunda temporada.
Super Drags (1ª Temporada)
3.6 210 Assista AgoraA intenção foi boa, a animação é bem feita, mas tem umas coisas que não dá pra passar.
No primeiro episódio uma das protagonistas praticamente estupra um homem desacordado. Nada é comentado sobre isso, apenas acontece em tom de piada. Estupro não é piada, não importa se a vítima é um homem ou uma mulher. Fora isso tem algumas gafes que eu não curti, como a "piada" sobre o local de fala e outras coisas de mau gosto. Eu entendo que dentro da comunidade LGBTQI+ nós nos sentimos livres para zoar certas coisas, mas é preciso pensar que a animação não foi assistida apenas por pessoas da comunidade e que certas piadas podem ser confundidas e usadas de modo ruim.
Enfim, é legalzinha, veria a segunda temporada, mas não engoli essas coisas.
Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira (7ª Temporada)
3.6 12Eu achei essa temporada horrorosa.
Tudo bem que depois que ela saiu do colegial e foi pra faculdade as coisas começaram a desandar, mas pelo menos as tias estavam ali.
Mas a última temporada deixou várias coisas sem explicação:
Quando a Morgan terminou com o Harvey? Por que, do nada, ele voltou a se apaixonar pela Sabrina? Ainda na 6ª temporada eles eram só amigos. O que aconteceu com a Zelda criança? Por que raios a Sabrina colocou as amigas dela para morarem numa casa com um portal pro Outro Reino?
Nada fez muito sentido e isso me irritou muito.
Mas o final é fofinho.
RuPaul's Drag Race (9ª Temporada)
4.2 216SASHA! <3
Melhor Drag Queen ever! Junto da Bianca Del Rio, Adore Delano e Sharon Needles! <3