Assisti e gostei muito. Não igual ao mangá (como o anime foi) mas é uma experiência completamente diferente. Acho infinitamente melhor que os filmes. Sério, como alguém pode gostar daqueles filmes? A atuação do Kubota é bem melhor que o Tatsuya (como Light). Adorei a maioria das trocas, ficou tudo muito melhor, acho só os atores que fazem o L se equiparam em qualidade. Gostei da mudança que fizeram no Light também. Porque convenhamos, o Light não é tão gênio assim, o único gênio na história sempre foi o L e no mangá rolam uns roteirismos (a lá Batman do Frank Miller) pro Light vencer o jogo final. No Dorama, quando o Light faz uma merda, ele faz mesmo, o roteiro não finge que isso é genial. Os policiais estão bem menos emburrecidos que no anime, Mikami Teru também ficou bem menos emburrecido, mas com o mesmo espírito do mangá/anime. Ele foi um dos meus personagens preferidos. Meu ponto negativo foi só a redução do personagem do Wattari, que que tem atuação velada e quase cômica durante toda a história. Mas vale muito a pena, recomendo.
Valeu a pena continuar porque, aos poucos, a série, que começou de um jeito bem simples, quase procedural, foi melhorando e chegou a um final satisfatório, desenvolvendo personagens e engatando uma trama de verdade para a segunda temporada. A série começou a melhorar já no episódio seis e os três últimos episódios foram muito bons, especialmente o "Enemy Khlyen". Mais uma vez eu faço um comparativo (bem leve), com Firefly no que diz respeito a trama. Em Firefly, tínhamos a personagem River Tan, que a cada episódio se mostrava mais misteriosa e, no filme Serenity, vislumbramos as revelações que deveriam ter sido soltas ao longo de várias temporadas. Khlyen e Dutch ocupam posições parecidas em Killjoys e seus arcos podem gerar algo muito bom. Além disso, a série tem uma trilha sonora gostosa de ouvir, e coadjuvantes carismáticos e realmente divertidos, que não vejo há um tempo, como Pree, Fancy Lee entre outros. De várias formas, como disse um crítico da Variety, Killjoys se assemelha a uma série western espacial dos anos 90.
Vou continuar tendo fé e Michelle Loveretta e aguardar uma renovação para outra temporada.
A série é interessante, consigo me divertir bem por 40 minutos. Mas falta criar uma trama que realmente envolva. Gostei do desenvolvimento dos personagens e até me surpreendi um pouco com o final. Mas não foi melhor que os 3 ultimos episódios de Killjoys, por exemplo, que acabou melhorando com o tempo. O melhor episódio, foi o 12, muito bem dirigido. Vou aguardar uma Season 2 e torcer que eles engatem uma trama mais macro e que envolva.
Ah muito tempo queria escrever alguma coisa sobre Sense8, essa série belíssima que me conquistou de uma maneira que há muito não acontecia, e onde ponho toda minha fé. Queria escrever algo que representasse como essa série me impactou, e a inspiração veio no fórum do Diário de Bordo, do Pablo Vilaça, que escreveu um belo texto sobre a série, reproduzo-o então, aqui, o mesmo comentário:
"Soube que Sense8 era genial quando me peguei sentindo empatia (e dor) pela personagem da Jamie Clayton, uma transsexual, pois nunca realmente consegui entender o que se passa na mente de um transgênero. Pra mim homossexuais sempre foi uma coisa comum pois convivi e convivo com vários. Mas sempre achei estranho a ideia do transsexualismo. Eu sabia que isso era uma construção cultural muito anterior a mim e que precisava me esforçar para eliminá-la. Mas foi só assistindo Sense8, olhando através da personagem de Jaime Clayton que realmente tive empatia (e aflição) por essa minoria e tentei imaginar como deve ser difícil estar nesse lugar de fala. Nessa hora tive certeza que Sense8 é fantástica, e não é apenas pela direção impecável e qualidades técnicas, é pela empatia que transborda das telas. Pensei comigo "Lana Watchowski deve estar orgulhosa".
Dark Matter por algum motivo me lembrou Firefly. De um jeito diferente. obviamente. Assisti o segundo episódio e foi melhor que o primeiro. Até porque eu gostei do plot inicial. Como é de praxe, eu vou dar uma chance e ir vendo a temporada pra ver se a série é promissora ou não. Dei uma chance pra BSG e não me arrependi, dei outra para NeverLand e adorei, depois vi 12 Monkeys e descobri que é melhor que o filme. Então vou continuar dando uma chance para o SyFy, afinal, eles estão atrás de um novo Battlestar Galactica e qualquer coisa que tente se aproximar disso será interessante.
Só eu achei Dark Matter mais interessante que Killjoys? Achei o piloto ok. Parece que foi o mais barato do Syfy. Vou continuar assistindo pra saber como será o desenvolvimento.
Não tenho palavras para descrever essa Season Finale, apenas que vou ficar em estado de choque pelos próximos meses até ver uma cena, um trailer, um episódio, qualquer coisa. Foi uma temporada fantástica com um final destruidor, achei que as lágrimas iam rolar de emoção em ver cenas tão maravilhosas e ao mesmo tempo emocionais e dramáticas numa série de herói. Do melhor herói. Vou rever e rever esse episódio dezenas de vezes. Aliás,vou rever cada um dos 23 episódios dessa série. Vale cada uma das cinco estrelas que eu atribuí. Vale CADA SEGUNDO.
Como eu estou feliz que essa temporada acabou. Tiveram muitos poucos bons momentos aqui que não vou ficar detalhando. Mas adianto que: não gostei do Ras al Ghul, achei muito fracote. Não gostei de reduzirem o Exterminador a um obstáculo, achei que tentaram fazer reviravoltas incríveis e cagaram feio a começar pela história do Ras com vilão nessa temporada. Gostei de alguns episódios e de parte dos Flashbacks e, é claro, da participação do Flash, que foram bem oportunas. Colton Haynes e Katie Cassidy estiveram ótimos e seus plots foram que salvaram a série, ou ao menos parte dela, para mim. Ray Palmer foi um bom adicional. É um personagem divertido e carismático. E sobre o final: pelo amor de Deus, tragam ele como "Green Arrow" dessa vez.
Não acredito que vou dizer isso, mas Sansa ta carregando a série nas costas até agora. Melhor plot dessa temporada. E o Núcleo dos Greyjoy tá fazendo falta.
Episódio 19 foi um dos melhorzinhos dessa temporada, embora não chegue perto de qualquer um da primeira ou da segunda. Mas teve uma ótima luta envolvendo a Thea e a cena do Roy trouxe uma das coisas mais legais, que só acontecem com heróis urbanos e tem que acontecer hora ou outra. Acho que pegaram os roteiristas de Flash emprestado nesse episódio que, aliás, serviu para desenvolver Flash também, mesmo ele não aparecendo em hora nenhuma e promoveram a série da Supergirl, cujo piloto já está em produção.
Katie Cassidy deve estar rindo agora do povo que queria que a personagem dela fosse morta na série porque a Laurel, o Cap. Lance e a Nyssa Al Ghul estão salvando a série. Gostei do plot de hoje, finalmente algo decente, depois de tantos episódios. A luta tava visivelmente bem coreografada mas a direção estava uma merda. Eles tentam fazer algo parecido com filmes de ação, mas as câmeras ou estão sempre mal posicionadas ou os cortes são péssimos mesmo. Se filmassem com câmera fixa, de cima ou de lado, seria infinitamente melhor.
Quando você pensa que não podia explodir mais cabeças no episódio 9 eles fazem o 15. E quando achava que iam parar por aí, vem o 16 e joga um VERDADEIRO e maravilhoso plot twist
A profecia se concretizou e Agents of S.H.I.E.L.D realmente está usando os Inumanos para tratar de questões semelhantes as tratas nos quadrinhos dos X-Men, um vasto acervo de plots sobre discriminação, preconceito e temerosidade. Esse episódio ta mostrando que a Marvel só aprende com os erros, não costuma repetir.
Agent Carter provou porquê devíamos acabar com essa festa de 20 e tantos episódios ou ao menos reduzir o teto. No primeiro episódio eu estava dizendo "nada mal" e no terceiro já estava me rendendo a qualidade óbvia da mini-série. Nem preciso dizer que é sempre bom ver uma heroína de respeito como Peggy Carter, ainda mais na pele da maravilhosa Hayley Atwell numa trama bem feita, redondinha, que coloca a potencialidades e o menosprezo à mulher como ponto crucial na resolução do enredo. Adorei tudo, da fotografia à trilha sonora, o senso de humor e as sátiras ao entretenimento da época, a relação com o Capitão América e as coreografias de luta então, são maravilhosas. Agent Carter teve coreografias de luta melhores e bem dirigidas que todas as temporadas de Arrow e Agents of SHIELD juntas. E a cena final é de impor respeito. Aguardarei com gosto a segunda temporada e espero que mais séries se espelhem nessa aqui. Ah sim, menção honrosa ao Jarvis, o único homem realmente de respeito nessa temporada inteira adorei o personagem dele e quero reprise.
Como li numa crítica do Washington Post, chegou ao fim a missão de Aaron Sorkin para civilizar. Aaron Sorkin sem dúvidas ama o jornalismo, e essa não é a primeira vez que ele coloca a profissão no foco de suas obras, mas dessa vez a HBO deu-lhe o que precisava para escrever sua "carta de amor" (nas palavras dele) a esta profissão que enfrenta tantos percalços para que, no fim do dia o mundo consiga enxergar a si mesmo com ao menos um pouco mais de honestidade.
Essa série já se tornou um uma das minhas preferidas de todos os tempos, e tenho certeza que o tempo dirá que é uma das mais marcantes já produzidas, especialmente para aqueles que amam o jornalismo como ele deveria ser apesar de todos os empecilhos que o mundo impõe ao exercício. Sorkin advogou a favor dos jornalistas durante 26 episódios, representando um pouco de como funciona o newsmaking e de como algumas pessoas ainda sonham que poderia ser. Realizou a incrível tarefa de nos convencer que vale a pena continuar sonhando, por mais irrealístico e exaustivo que seja.
No fim, fica a certeza que existem muitos jornalistas (e pessoas) como Will McAvoy, Charlie Skinner e MacKenzie McHale lutando para manter esse sonho vivo, e, alguns menos, esperando uma chance de fazer o mesmo: um jornal que não precise se preocupar com a lucratividade, apenas com o serviço publico que está prestando, que procure o melhor ângulo, o mais respeitável possível, negando o mais espetacular ou lucrativo. Por enquanto isto é uma utopia... talvez algum dia. O futuro é cheio de possibilidades e é tempo para Dom Quixote!
Uma das coisas que aprecio em Bates Motel é o ritmo. A série não oscila entre muito boa e muito ruim, é simplesmente boa. Não enrola e foca bastante no desenvolvimento dos personagens, mesmo aqueles que, a princípio não soam tão importantes no início. E faz isso com calma e segurança. Incrível o quanto de desenvolvimento a personagem Cody Brannan trouxe para a história, por exemplo! Varias coisas que essa temporada trouxe me agradaram: o plot do Dylan, o desenvolvimento do Xerife Romero, cara é um dos meus personagens preferidos! E, minha parte preferida, foi a relação entre apagões do Norman e a construção de sua dupla personalidade. No filme de Hitchcock vemos de um ponto onde o processo foi concluído, mas ver a escavação no pântano psicológico que é a mente de Norman é maravilhoso. Eu realmente adoro isso. A associação entre os apagões de Norman, a forma como ele se desconecta da realidade e como esses espaços vazios vão sendo preenchidos através dessa relação simbiótica que ele tem com a mãe é brilhante. Além disso, muitas referencias (bem mais que na primeira temporada) ao filme de 1960, como apresentação de locações vistas no filme e até alguns planos de câmera. No balanço, acho que essa temporada foi melhor que a segunda (a qual fiz algumas críticas). Espero que só melhore daqui pra frente.
Que negócio maravilhoso aquela cena com o irmão da Norma no episódio 3? E os episódios 9 e 10 foram maravilhosos, direção excelente. Aquele dialogo entre Norman e Norma foi matador, eles pareciam uma simbiose e então chegou a cena final: BOM! Freddie nunca pareceu tanto o Norman Bates de Anthony Perkins como naquela cena, valeu todo o desenvolvimento da temporada.
Não consigo parar de pensar nas inúmeras qualidades e o quanto é incrível essa série. True Detective mantem o mesmo ritmo do primeiro episódio ao último e segue uma curva ascendente no desenvolvimento do mistério, que só te deixa mais doido e mais vontade de continuar assistindo. Achei tudo incrível, incrível mesmo! Da direção de arte à atuação. Ah, que atuação, cara! Matthew McConaughey destruiu nessa série. O personagem dele é brilhante, acho que foi o melhor elemento de uma coisa que já era excelente. Achei ótima a resolução, como uma história de detetive americana tradicional.
E só mais uma coisa: essa vinheta de abertura é um dos negócios mais lindos que eu já vi na vida, fora contribui para a imersão na série. E de novo: não paro de rever e rever e rever. Deu vontade de comprar um aparelho de Blu-ray só pra poder rever True Detective em Full HD um monte de vezes.
Acabei de ver a parte 3. Achei acima da média. Um review qualquer que li em inglês dizia que a premissa é grande demais, eles fazem perguntas de mais que não pretendem responder. Como uma prequela (tal como foi feita em BSG) de uma futura série de TV, Ascension faz bem o trabalho, mas como mini-série não se sustenta. Minha opinião é mais ou menos a mesma. Foi uma ótima experiência, assistir essa mini-série, ela tem tudo de bom que há em BSG, embora com alguns erros (e aqui me refiro a erros de design da nave Asension, minha opinião, não a roteiro ou atuações), tem um ótimo plot, inclusive no final da ultima parte, que é um plot twist de deixar qualquer fã de Sci-fi doido. A série só não se conclui, parece realmente uma prequela. Se for, eu assistirei o que quer que venha depois.O mistério de Ascension tem potencial semelhante ao de Firefly. Mas se for mesmo limitado a essas 3 partes, será apenas isso, uma promessa.
Acabei de assistir o primeiro episódio dessa mini-série e, caramba, é insanamente boa! E ela resgata tanto da atmosfera de Battlestar Galactica! Estou surpreso e feliz com essa descoberta; o Syfy mandou muito bem fora que, meu Deus, olha a Tricia Helfer ali de novo!
Tatiana Maslany é aquela atriz que não é indicada ao Emmy porque ser for, concorrerá consigo mesma e não haverá espaço para outras competidoras. Achei essa temporada muito boa. Os Roteiristas surtaram muito a partir do episódio 7 e isso acabou gerando umas cenas muito boas. Criei muita empatia pela Helena nesta temporada, Alisson Hendrix também. Eu queria destacar também a direção das cenas com a Rachel Duncan. Não sei se era de propósito, mas eu adorei aqueles cortes intercalados de diferentes momentos dela, antes e depois de um acontecimento presente. Visualmente é muito lindo. Eu não lembrei da trilha sonora, então ela deve estar ok. Aguardando a próxima temporada.
Ah, pessoal. Alguém faz o favor de alterar a descrição do Colton Haynes de "Arqueiro-Vermelho" para "Arsenal" como ele é chamado agora na série e add o "Ray Palmer" em Brandon Routh", não sei como atualizar descrições aqui no Filmow.
Gostei muito desse episódio, também concordo que o roteiro dele foi bem mais elaborado que o 08 de Flash. O de Flash teve uma luta legal, mas em questões de desenvolvimento de personagem e evolução das tramas, Arrow foi muito melhor. A interação entre Barry e Oliver vai acabar sendo fundamental para transformar ambos nos super-heróis que eles aspiram se tornar (ao menos na TV), já que Oliver deu "tapa na cara" do Barry, acordou ele pra vida, de que o que eles fazem não é brincadeira e o Barry traz o respiro de humanidade que falta ao Arqueiro. Esse episódio foi fundamental pra preparar o Barry para o que vem no Mid-season finale (Dr.Zoom). Apesar de tudo, concordo com João Krauss, agora não paro de observar a edição e os cortes em cenas de luta em Arrow. Acho as lutas no Flash mais interessantes porque eles valorizam a câmera fixa e os travellings, ao invés de cortar toda hora, para podermos ver o Flash. E o Capitão Boomerang foi ótimo.
Death Note
3.8 32Assisti e gostei muito. Não igual ao mangá (como o anime foi) mas é uma experiência completamente diferente. Acho infinitamente melhor que os filmes. Sério, como alguém pode gostar daqueles filmes? A atuação do Kubota é bem melhor que o Tatsuya (como Light). Adorei a maioria das trocas, ficou tudo muito melhor, acho só os atores que fazem o L se equiparam em qualidade. Gostei da mudança que fizeram no Light também. Porque convenhamos, o Light não é tão gênio assim, o único gênio na história sempre foi o L e no mangá rolam uns roteirismos (a lá Batman do Frank Miller) pro Light vencer o jogo final. No Dorama, quando o Light faz uma merda, ele faz mesmo, o roteiro não finge que isso é genial. Os policiais estão bem menos emburrecidos que no anime, Mikami Teru também ficou bem menos emburrecido, mas com o mesmo espírito do mangá/anime. Ele foi um dos meus personagens preferidos. Meu ponto negativo foi só a redução do personagem do Wattari, que que tem atuação velada e quase cômica durante toda a história. Mas vale muito a pena, recomendo.
Agentes Espaciais (1ª Temporada)
3.5 20Killjoys já acabou mas eu gostei.
Valeu a pena continuar porque, aos poucos, a série, que começou de um jeito bem simples, quase procedural, foi melhorando e chegou a um final satisfatório, desenvolvendo personagens e engatando uma trama de verdade para a segunda temporada. A série começou a melhorar já no episódio seis e os três últimos episódios foram muito bons, especialmente o "Enemy Khlyen". Mais uma vez eu faço um comparativo (bem leve), com Firefly no que diz respeito a trama. Em Firefly, tínhamos a personagem River Tan, que a cada episódio se mostrava mais misteriosa e, no filme Serenity, vislumbramos as revelações que deveriam ter sido soltas ao longo de várias temporadas. Khlyen e Dutch ocupam posições parecidas em Killjoys e seus arcos podem gerar algo muito bom. Além disso, a série tem uma trilha sonora gostosa de ouvir, e coadjuvantes carismáticos e realmente divertidos, que não vejo há um tempo, como Pree, Fancy Lee entre outros. De várias formas, como disse um crítico da Variety, Killjoys se assemelha a uma série western espacial dos anos 90.
Vou continuar tendo fé e Michelle Loveretta e aguardar uma renovação para outra temporada.
Dark Matter (1ª Temporada)
3.5 26A série é interessante, consigo me divertir bem por 40 minutos. Mas falta criar uma trama que realmente envolva. Gostei do desenvolvimento dos personagens e até me surpreendi um pouco com o final. Mas não foi melhor que os 3 ultimos episódios de Killjoys, por exemplo, que acabou melhorando com o tempo. O melhor episódio, foi o 12, muito bem dirigido. Vou aguardar uma Season 2 e torcer que eles engatem uma trama mais macro e que envolva.
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraAh muito tempo queria escrever alguma coisa sobre Sense8, essa série belíssima que me conquistou de uma maneira que há muito não acontecia, e onde ponho toda minha fé. Queria escrever algo que representasse como essa série me impactou, e a inspiração veio no fórum do Diário de Bordo, do Pablo Vilaça, que escreveu um belo texto sobre a série, reproduzo-o então, aqui, o mesmo comentário:
"Soube que Sense8 era genial quando me peguei sentindo empatia (e dor) pela personagem da Jamie Clayton, uma transsexual, pois nunca realmente consegui entender o que se passa na mente de um transgênero. Pra mim homossexuais sempre foi uma coisa comum pois convivi e convivo com vários. Mas sempre achei estranho a ideia do transsexualismo. Eu sabia que isso era uma construção cultural muito anterior a mim e que precisava me esforçar para eliminá-la. Mas foi só assistindo Sense8, olhando através da personagem de Jaime Clayton que realmente tive empatia (e aflição) por essa minoria e tentei imaginar como deve ser difícil estar nesse lugar de fala. Nessa hora tive certeza que Sense8 é fantástica, e não é apenas pela direção impecável e qualidades técnicas, é pela empatia que transborda das telas. Pensei comigo "Lana Watchowski deve estar orgulhosa".
Mr. Robot (1ª Temporada)
4.5 1,0KUma das melhores séries desta temporada até o momento.
Dark Matter (1ª Temporada)
3.5 26Dark Matter por algum motivo me lembrou Firefly. De um jeito diferente. obviamente. Assisti o segundo episódio e foi melhor que o primeiro. Até porque eu gostei do plot inicial. Como é de praxe, eu vou dar uma chance e ir vendo a temporada pra ver se a série é promissora ou não. Dei uma chance pra BSG e não me arrependi, dei outra para NeverLand e adorei, depois vi 12 Monkeys e descobri que é melhor que o filme. Então vou continuar dando uma chance para o SyFy, afinal, eles estão atrás de um novo Battlestar Galactica e qualquer coisa que tente se aproximar disso será interessante.
Agentes Espaciais (1ª Temporada)
3.5 20Só eu achei Dark Matter mais interessante que Killjoys? Achei o piloto ok. Parece que foi o mais barato do Syfy. Vou continuar assistindo pra saber como será o desenvolvimento.
The Flash (1ª Temporada)
4.1 903 Assista AgoraNão tenho palavras para descrever essa Season Finale, apenas que vou ficar em estado de choque pelos próximos meses até ver uma cena, um trailer, um episódio, qualquer coisa. Foi uma temporada fantástica com um final destruidor, achei que as lágrimas iam rolar de emoção em ver cenas tão maravilhosas e ao mesmo tempo emocionais e dramáticas numa série de herói. Do melhor herói. Vou rever e rever esse episódio dezenas de vezes. Aliás,vou rever cada um dos 23 episódios dessa série. Vale cada uma das cinco estrelas que eu atribuí. Vale CADA SEGUNDO.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraComo eu estou feliz que essa temporada acabou. Tiveram muitos poucos bons momentos aqui que não vou ficar detalhando. Mas adianto que: não gostei do Ras al Ghul, achei muito fracote. Não gostei de reduzirem o Exterminador a um obstáculo, achei que tentaram fazer reviravoltas incríveis e cagaram feio a começar pela história do Ras com vilão nessa temporada. Gostei de alguns episódios e de parte dos Flashbacks e, é claro, da participação do Flash, que foram bem oportunas. Colton Haynes e Katie Cassidy estiveram ótimos e seus plots foram que salvaram a série, ou ao menos parte dela, para mim. Ray Palmer foi um bom adicional. É um personagem divertido e carismático. E sobre o final: pelo amor de Deus, tragam ele como "Green Arrow" dessa vez.
Game of Thrones (5ª Temporada)
4.4 1,4KNão acredito que vou dizer isso, mas Sansa ta carregando a série nas costas até agora. Melhor plot dessa temporada. E o Núcleo dos Greyjoy tá fazendo falta.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraEpisódio 19 foi um dos melhorzinhos dessa temporada, embora não chegue perto de qualquer um da primeira ou da segunda. Mas teve uma ótima luta envolvendo a Thea e a cena do Roy trouxe uma das coisas mais legais, que só acontecem com heróis urbanos e tem que acontecer hora ou outra. Acho que pegaram os roteiristas de Flash emprestado nesse episódio que, aliás, serviu para desenvolver Flash também, mesmo ele não aparecendo em hora nenhuma e promoveram a série da Supergirl, cujo piloto já está em produção.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraKatie Cassidy deve estar rindo agora do povo que queria que a personagem dela fosse morta na série porque a Laurel, o Cap. Lance e a Nyssa Al Ghul estão salvando a série. Gostei do plot de hoje, finalmente algo decente, depois de tantos episódios. A luta tava visivelmente bem coreografada mas a direção estava uma merda. Eles tentam fazer algo parecido com filmes de ação, mas as câmeras ou estão sempre mal posicionadas ou os cortes são péssimos mesmo. Se filmassem com câmera fixa, de cima ou de lado, seria infinitamente melhor.
The Flash (1ª Temporada)
4.1 903 Assista AgoraQuando você pensa que não podia explodir mais cabeças no episódio 9 eles fazem o 15. E quando achava que iam parar por aí, vem o 16 e joga um VERDADEIRO e maravilhoso plot twist
Agentes da S.H.I.E.L.D. (2ª Temporada)
4.1 226A profecia se concretizou e Agents of S.H.I.E.L.D realmente está usando os Inumanos para tratar de questões semelhantes as tratas nos quadrinhos dos X-Men, um vasto acervo de plots sobre discriminação, preconceito e temerosidade. Esse episódio ta mostrando que a Marvel só aprende com os erros, não costuma repetir.
Agente Carter (1ª Temporada)
4.2 204Agent Carter provou porquê devíamos acabar com essa festa de 20 e tantos episódios ou ao menos reduzir o teto. No primeiro episódio eu estava dizendo "nada mal" e no terceiro já estava me rendendo a qualidade óbvia da mini-série. Nem preciso dizer que é sempre bom ver uma heroína de respeito como Peggy Carter, ainda mais na pele da maravilhosa Hayley Atwell numa trama bem feita, redondinha, que coloca a potencialidades e o menosprezo à mulher como ponto crucial na resolução do enredo. Adorei tudo, da fotografia à trilha sonora, o senso de humor e as sátiras ao entretenimento da época, a relação com o Capitão América e as coreografias de luta então, são maravilhosas.
Agent Carter teve coreografias de luta melhores e bem dirigidas que todas as temporadas de Arrow e Agents of SHIELD juntas. E a cena final é de impor respeito. Aguardarei com gosto a segunda temporada e espero que mais séries se espelhem nessa aqui. Ah sim, menção honrosa ao Jarvis, o único homem realmente de respeito nessa temporada inteira adorei o personagem dele e quero reprise.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraTava tudo certo no episódio. Até a ultima cena.
The Newsroom (3ª Temporada)
4.5 53 Assista AgoraComo li numa crítica do Washington Post, chegou ao fim a missão de Aaron Sorkin para civilizar. Aaron Sorkin sem dúvidas ama o jornalismo, e essa não é a primeira vez que ele coloca a profissão no foco de suas obras, mas dessa vez a HBO deu-lhe o que precisava para escrever sua "carta de amor" (nas palavras dele) a esta profissão que enfrenta tantos percalços para que, no fim do dia o mundo consiga enxergar a si mesmo com ao menos um pouco mais de honestidade.
Essa série já se tornou um uma das minhas preferidas de todos os tempos, e tenho certeza que o tempo dirá que é uma das mais marcantes já produzidas, especialmente para aqueles que amam o jornalismo como ele deveria ser apesar de todos os empecilhos que o mundo impõe ao exercício. Sorkin advogou a favor dos jornalistas durante 26 episódios, representando um pouco de como funciona o newsmaking e de como algumas pessoas ainda sonham que poderia ser. Realizou a incrível tarefa de nos convencer que vale a pena continuar sonhando, por mais irrealístico e exaustivo que seja.
No fim, fica a certeza que existem muitos jornalistas (e pessoas) como Will McAvoy, Charlie Skinner e MacKenzie McHale lutando para manter esse sonho vivo, e, alguns menos, esperando uma chance de fazer o mesmo: um jornal que não precise se preocupar com a lucratividade, apenas com o serviço publico que está prestando, que procure o melhor ângulo, o mais respeitável possível, negando o mais espetacular ou lucrativo. Por enquanto isto é uma utopia... talvez algum dia. O futuro é cheio de possibilidades e é tempo para Dom Quixote!
Bates Motel (2ª Temporada)
4.2 645Uma das coisas que aprecio em Bates Motel é o ritmo. A série não oscila entre muito boa e muito ruim, é simplesmente boa. Não enrola e foca bastante no desenvolvimento dos personagens, mesmo aqueles que, a princípio não soam tão importantes no início. E faz isso com calma e segurança. Incrível o quanto de desenvolvimento a personagem Cody Brannan trouxe para a história, por exemplo!
Varias coisas que essa temporada trouxe me agradaram: o plot do Dylan, o desenvolvimento do Xerife Romero, cara é um dos meus personagens preferidos! E, minha parte preferida, foi a relação entre apagões do Norman e a construção de sua dupla personalidade. No filme de Hitchcock vemos de um ponto onde o processo foi concluído, mas ver a escavação no pântano psicológico que é a mente de Norman é maravilhoso. Eu realmente adoro isso.
A associação entre os apagões de Norman, a forma como ele se desconecta da realidade e como esses espaços vazios vão sendo preenchidos através dessa relação simbiótica que ele tem com a mãe é brilhante. Além disso, muitas referencias (bem mais que na primeira temporada) ao filme de 1960, como apresentação de locações vistas no filme e até alguns planos de câmera. No balanço, acho que essa temporada foi melhor que a segunda (a qual fiz algumas críticas). Espero que só melhore daqui pra frente.
Que negócio maravilhoso aquela cena com o irmão da Norma no episódio 3?
E os episódios 9 e 10 foram maravilhosos, direção excelente. Aquele dialogo entre Norman e Norma foi matador, eles pareciam uma simbiose e então chegou a cena final: BOM! Freddie nunca pareceu tanto o Norman Bates de Anthony Perkins como naquela cena, valeu todo o desenvolvimento da temporada.
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista AgoraNão consigo parar de pensar nas inúmeras qualidades e o quanto é incrível essa série. True Detective mantem o mesmo ritmo do primeiro episódio ao último e segue uma curva ascendente no desenvolvimento do mistério, que só te deixa mais doido e mais vontade de continuar assistindo. Achei tudo incrível, incrível mesmo! Da direção de arte à atuação. Ah, que atuação, cara! Matthew McConaughey destruiu nessa série. O personagem dele é brilhante, acho que foi o melhor elemento de uma coisa que já era excelente. Achei ótima a resolução, como uma história de detetive americana tradicional.
E só mais uma coisa: essa vinheta de abertura é um dos negócios mais lindos que eu já vi na vida, fora contribui para a imersão na série. E de novo: não paro de rever e rever e rever. Deu vontade de comprar um aparelho de Blu-ray só pra poder rever True Detective em Full HD um monte de vezes.
Ascensão
3.6 45Acabei de ver a parte 3. Achei acima da média. Um review qualquer que li em inglês dizia que a premissa é grande demais, eles fazem perguntas de mais que não pretendem responder. Como uma prequela (tal como foi feita em BSG) de uma futura série de TV, Ascension faz bem o trabalho, mas como mini-série não se sustenta. Minha opinião é mais ou menos a mesma. Foi uma ótima experiência, assistir essa mini-série, ela tem tudo de bom que há em BSG, embora com alguns erros (e aqui me refiro a erros de design da nave Asension, minha opinião, não a roteiro ou atuações), tem um ótimo plot, inclusive no final da ultima parte, que é um plot twist de deixar qualquer fã de Sci-fi doido.
A série só não se conclui, parece realmente uma prequela. Se for, eu assistirei o que quer que venha depois.O mistério de Ascension tem potencial semelhante ao de Firefly. Mas se for mesmo limitado a essas 3 partes, será apenas isso, uma promessa.
Ascensão
3.6 45Acabei de assistir o primeiro episódio dessa mini-série e, caramba, é insanamente boa! E ela resgata tanto da atmosfera de Battlestar Galactica! Estou surpreso e feliz com essa descoberta; o Syfy mandou muito bem fora que, meu Deus, olha a Tricia Helfer ali de novo!
Orphan Black (2ª Temporada)
4.4 504 Assista AgoraTatiana Maslany é aquela atriz que não é indicada ao Emmy porque ser for, concorrerá consigo mesma e não haverá espaço para outras competidoras. Achei essa temporada muito boa. Os Roteiristas surtaram muito a partir do episódio 7 e isso acabou gerando umas cenas muito boas. Criei muita empatia pela Helena nesta temporada, Alisson Hendrix também. Eu queria destacar também a direção das cenas com a Rachel Duncan. Não sei se era de propósito, mas eu adorei aqueles cortes intercalados de diferentes momentos dela, antes e depois de um acontecimento presente. Visualmente é muito lindo. Eu não lembrei da trilha sonora, então ela deve estar ok. Aguardando a próxima temporada.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraAh, pessoal. Alguém faz o favor de alterar a descrição do Colton Haynes de "Arqueiro-Vermelho" para "Arsenal" como ele é chamado agora na série e add o "Ray Palmer" em Brandon Routh", não sei como atualizar descrições aqui no Filmow.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraGostei muito desse episódio, também concordo que o roteiro dele foi bem mais elaborado que o 08 de Flash. O de Flash teve uma luta legal, mas em questões de desenvolvimento de personagem e evolução das tramas, Arrow foi muito melhor. A interação entre Barry e Oliver vai acabar sendo fundamental para transformar ambos nos super-heróis que eles aspiram se tornar (ao menos na TV), já que Oliver deu "tapa na cara" do Barry, acordou ele pra vida, de que o que eles fazem não é brincadeira e o Barry traz o respiro de humanidade que falta ao Arqueiro. Esse episódio foi fundamental pra preparar o Barry para o que vem no Mid-season finale (Dr.Zoom).
Apesar de tudo, concordo com João Krauss, agora não paro de observar a edição e os cortes em cenas de luta em Arrow. Acho as lutas no Flash mais interessantes porque eles valorizam a câmera fixa e os travellings, ao invés de cortar toda hora, para podermos ver o Flash. E o Capitão Boomerang foi ótimo.