Caramba! Nunca uma série me pareceu tão envolvente quanto "True Detective". A atmosfera se mantém durante os oito episódios, dando a sensação de ser um longa extremamente bem conduzido. E que suspense! Fukunaga brilhou demais na direção, com takes maravilhosos (o já famoso episódio 4) e a sequência de perseguição no último episódio também foi medonha e intensa.
Palmas também pras atuações. Harrelson equilibrado num personagem que, nas mãos de outro ator menos competente, poderia se tornar apenas um extremo caricato (Michelle Monaghan fazendo uma excelente contraparte pras características do mesmo)... e o McConaughey. Caramba, acho que essa é o melhor trabalho dele até agora. Rust é um personagem incrível, cheio de nuances, com vários níveis diferentes de complexidade, e o Matt agarra o personagem pelos cabelos e não abre mão. Sensacional.
A HBO acertou em cheio com essa antologia. Pelo menos com essa primeira temporada, True Detective não teve de dar uns bons socos em nossos estômagos e mostrar, com um olhar bem cru, os lados mais sombrios do ser humano — e, admito, não me arrependo nem um segundo de querer entrar de cara nesse universo.
O episódio 4 foi um dos melhores da série, como um todo, até hoje.
Usar o Edward Mordrake (interpretado com classe e controle por Wes Bentley) como um gatilho para revelar o passado dos personagens se revelou uma estratégia interessante e que veio com ótimos resultados: nada soou forçado e tudo se encaixou na temática e proposta, sem ficar preso ao fadado e cansado "flashback" por si só.
E essas histórias por si só foram incríveis e extremamente perturbadoras (e um tanto quanto emocionantes, diga-se de passagem). O "horror" no título da série foi fundo dessa vez, e eu admito que não estava esperando o que assistimos. O que aconteceu com a Elsa foi pesado, chocante e muito, MUITO triste; há tempos eu não me sentia assim assistindo essa série. E, de alguma forma, consegui me simpatizar com Twisty.
O elenco, sempre afiadíssimo, é constantemente um destaque de AHS, mesmo que todo o resto esteja fraco (definitivamente não está sendo o caso nessa temporada), e quem está roubando a cena TODA vez é o Finn Wittrock: não era familiarizado com o trabalho dele, mas ele domina as cenas do Dandy de tal forma que eu sinto MUITO mais medo dele do que qualquer outra coisa nessa temporada. Tá incrível.
"Freak Show" está sendo uma excelente surpresa, com um timing que não deixa que nada se arraste e recuperando o fôlego sempre que a série parece tropeçar. Depois da decepção da temporada passada, é ÓTIMO ver AHS nos eixos... e que assim seja por muito tempo.
Gostei muito desse piloto! Incrível como a Jessica Lange consegue carregar e controlar todas as cenas em que está presente, como se fosse a coisa mais fácil do mundo. É impossível tirar os olhos de Elsa! Todos estavam ótimos, mas Lange é digna de aplausos sempre.
O terror tava bem presente nesse episódio (as cenas com o Twisty estão ótimas, mas quero ver até onde irão levar os 'motivos' dele pra fazer o que faz, já que parece ter um propósito), enquanto que as outras mais sérias e densas nos obrigam a enfrentarmos nossos próprios preconceitos, e pra mim é a melhor coisa de Freak Show até agora: quantas vezes já olhamos daquela forma torta pra aqueles que julgamos estranhos? É tão fácil que chegamos a esquecer o quão cruel isso pode ser... e talvez ao mostrar isso de forma bem na cara, ao escancarar a podridão dos "normais", que julgam, criticam e apontam, é o que dá o "horror" que a série carrega no nome.
Estou empolgado pra ver como tudo vai se desenvolver, mas já tenho uma ótima impressão.
- Ano passado, a Netflix mostrou interesse em renovar a série pra uma nova temporada.
- Há pouco tempo, quando perguntaram pro Lynch se Twin Peaks teria continuação, ele respondeu "apenas esperem pra ver!".
- Semanas atrás, um roteirista da série postou no Facebook do autor de um futuro livro sobre a série que os fãs não ficariam decepcionados com a próxima grande notícia.
- Ontem, na sexta 03/10, David Lynch e Mark Frost, os criadores da série, twittaram uma frase super conhecida da série, juntos, que dizia "aquele chiclete que vocês tanto gostam está prestes a voltar em grande estilo!".
Como aquele box super fodão saiu MUITO recentemente, creio que não terá nada a ver com uma nova coleção ou algo do tipo. Gente, será que volta? Porra, que ansiedade!
Continua maravilhosamente "feel good" e super divertida como sempre. Não tenho o que reclamar dessa série, desse elenco, desse mundo que criaram com Pawnee e todos os seus habitantes. Amorzão da vida!
Fiquei com receio de terminarem essa season de forma "amena" depois daquele episódio 7 digno de finale, mas gostei muito do desfecho. A decisão de terminarem de uma forma mais "pacífica" valeu a pena: o diálogo da Vanessa com o padre foi de arrepiar e conseguiu mexer comigo. Pontos, mais uma vez, para Eva Green, fantástica no papel numa entrega absoluta.
Gostei como amarraram os pontos também de outras tramas como a busca pela Mina e o destino de certos personagens, com uma reviravolta ou outra. A cena do
Ethan virando lobisomem também foi bom demais, e ainda bem que finalmente fizeram um monstro mesmo, sem ser com a aparência de lobo normal que vem aparecendo aos montes em outros filmes e séries e que é bem sem graça. Mais um acerto pra série!
Enfim, adorei a série do começo ao fim e essa primeira temporada foi uma estreia incrivelmente competente e marcante: uma mistura de um bom exercício em como se fazer terror de qualidade, que toma seu tempo e explora os horrores de uma forma diferente, se importando com seus personagens e com a trama. A grande pérola (sim, tenho que dizer de novo) com certeza é Eva Green que, mesmo com um elenco muito bom, ofusca facilmente os outros atores com uma personagem fantástica cheia de dualidade e mistério e que, na minha humilde opinião, encapsula tudo de melhor que Penny Dreadful tem a oferecer.
Com o episódio 7, Penny Dreadful se firmou (em alicerces mais profundos, eu acho... já que eu já estava impressionado com a série desde o episódio 2) pra mim como uma grande força a ser reconhecida no mundo das séries. Nossa!
Cada detalhe foi fantástico e Eva Green, mais uma vez, estava absolutamente espetacular. Já que ela é infelizmente inelegível pro Emmy graças as datas de exibição, que ela seja indicada (espero que leve, na verdade) ao Globo de Ouro. A mulher está dando um verdadeiro tour de force na arte de atuar, e isso tudo em cenas que exigem dedicação extrema não só psicológica como também corporal, e ela faz tudo com maestria. Sério, campanha Globo de Ouro para Eva Green JÁ! Ah, mesmo que o restante do elenco empalideça perto dela, eles estão muito bem também com destaque pro Josh Hartnett — Penny Dreadful revigorou a carreira dele da forma que precisava.
Enfim, a direção continua fantástica, o clima de "algo ruim está prestes a acontecer" durante TODOS os episódios cria uma atmosfera densa que é o que um seriado de terror mais precisa, sendo que quando o horror se apresenta por completo na tela é pra causar medo de verdade. Particularmente, nesse episódio 7, o medo veio aliado a um sentimento de angústia e tristeza bem grandes.
Uma das melhores cenas de ritual de exorcismo dos últimos anos, que soube equilibrar bem o terror com a carga emocional que isso leva, já que a vida de alguém está ali, sufocada no meio daquele inferno. A decisão de deixarem Vanessa lutar pra se libertar, além da resolução com um exorcismo inesperado porém efetivo, foi tudo muito criativo e diferente do habitual.
Ansioso demais pelo finale. Eu esperava muito dessa série, e devo admitir que não me decepcionou em nada. Tô apaixonado.
Depois de uma temporada de estreia fantástica, eu achei que a série não pudesse melhorar TANTO como foi nessa segunda temporada. Tudo estava mais "MAIS": mais engraçado, mais emocionante, mais escatológico, mais confiante naquilo que se tem em mãos. O passado de cada personagem, incluindo de alguns que já achávamos conhecer foi revisitado de forma brilhante e entender aqueles acontecimentos dava mais nuance ao presente.
Falando nessas personagens, que incriveis elas são! Um time de mulheres que são simplesmente humanas, com seus acertos e tentativas — só que umas mais (ou menos...) que outras. Queria destacar a Taylor Schilling e a Samira Wiley: Piper cresceu exponencialmente numa atuação ainda mais forte da Taylor e Poussey ganhou muito mais destaque de forma brilhante e extremamente comovente nas mãos da Wiley; Lorraine Toussaint merece elogios também por fazer eu odiar TANTO a Vee. O elenco todo estava fantástico e diverso, e isso é o maior trunfo da série pra mim: todo mundo entrega cenas constantemente ótimas.
OITNB continua sendo uma das minhas série favoritas e a forma como a desigualdade e opressão de um sistema desumano afeta todos os submetidos ao mesmo. Sim, talvez tenham sido feitas escolhas erradas... horríveis até! Mas são vidas que estão ali, em jogo, e ao tomar isso como ponto de partida com personagens tão complexos e executar tudo TÃO bem sem apelar é que fica claro o quão especial a série é.
"Você esperou pra me contar isso enquanto eu estava com seu pinto mole na boca, Larry? Vai se fuder!" — Piper Chapman.
RI. MUITO. COM ISSO. Uma das melhores frases da série até agora! SHUAHASUHAS
Quase terminando a temporada mas devo dizer: brilhante. Superou a primeira em todos os quesitos possíveis e evolui de forma absurda, sendo que a primeira temporada já era incrível.
Adorando como a série ganha cada vez mais nuance com o passar dos episódios. Corajoso dedicar um episódio INTEIRO a voltar no passado, já que isso nem sempre funciona, mas nas mãos seguras dos diretores, roteiristas e, devo dizer, da absolutamente impecável Eva Green, fez com que não só funcionasse como também que "Closer Than Sisters" se torne um dos melhores episódios de séries de TV dessa nova temporada. A todo o instante tinha algo me prendendo e era impossível desgrudar da tela; o senso palpável de terror foi insano.
E cara... senhorita Green: NOSSA. Que performance corajosa, destemida e completamente crua (e diria também cruel) e feroz foi essa? Acho que foi o melhor trabalho de atuação que já vi dela como um todo. Ela fez de tudo, e fez TUDO muito bem, elevando todas as cenas em que estava presente!
Penny Dreadful vem se revelando como uma força a ser reconhecida: o estilo gótico, a produção luxuosa e linda da série são impecáveis, e mostram que entendem muito bem que só isso não faz um bom seriado e nos entrega um roteiro cheio de personagens interessantes e monstruosamente humanos. Tá fantástica.
Tentando elaborar algum comentário pra esse season finale que vi há pouco tempo mas já considero muito!
Mas sério pessoal... nossa. Juro que durante os últimos 20 minutos fiquei suando frio, com um vazio na barriga e a cada reviravolta era um soco na boca do estômago. A direção estava soberba, junto com as edições e efeitos/visual absolutamente fantástico. Certos frames pareciam pinturas, direto de sonhos (ou, mais precisamente, pesadelos). As atuações, como sempre, maravilhosas, Hugh e Mads mergulhando fundo no psicológico de seus personagens. Juro que assistiria 2 horas direto dos dois conversando e ainda acharia fascinante, a química entre eles é outro nível. Enquanto isso, o resto do elenco não se acovardava, também entregando performances fodas.
Mas vamos aos pontos que fazem deste episódio, pra mim, o melhor da série (eu sei que tinha dito em um comentário anterior que achava o 12 o melhor, mas assim como eu também mencionei nesse mesmo comentário, a série se supera a cada episódio):
- ABIGAIL! Foi o que eu exclamei pra tela quando o vulto nas sombras foi tomando forma. Minha reação foi bem semelhante a da Alana. Eu jurava que ela REALMENTE estava morta faz séculos, e durante nenhum momento da série eu pensava "essa garota tá viva ainda, aposto", e é a segunda vez que fazem isso (Miriam...), o que é um trunfo, já que a mesma cartada duas vezes em um curto período de tempo e as duas funcionarem tão bem é impressionante. E ah, a cena em que ela empurra a Alana da janela (tava com raiva da Alana, mas tadinha, deu dó) foi LINDA;
- a cena final entre o Will e o Hannibal... cara, a tensão entre os dois ali foi incrível. Não sei qual é o sentimento ao certo que parte do Hannibal para com o Will, mas é SIM algum tipo de amor doentio e destrutivo. Ele mesmo admite isso, como alguém apaixonado (a sua maneira, é claro), e com o coração partido. Construir isso de forma tão sutil e perturbadora é mais um dos elementos incríveis dessa série. Quando ele esfaqueou o Will de forma tão brutal eu realmente levei um tempo pra acreditar no que eu tava vendo. Foi doloroso e totalmente chocante assistir aquilo;
- Hannibal de boas no avião, nos últimos minutos do episódio e de repente... Scully! Digo, Bedelia! Não sei se entendi muito bem o que aquela cena toda representou, se ela estava o tempo todo compactuando com o canibal, ou se ele de alguma forma a induziu aquilo (sabemos que ele faz isso com perfeição), mas esse finalzinho me atordoou de tal forma que eu fiquei um tempo olhando pra TV depois que os créditos acabaram.
Enfim, esses foram alguns dos pontos em que eu fiquei verdadeiramente estarrecido. Eu queria poder elaborar mais, já que "Hannibal" é um prato tão cheio, colorido e vívido de discussões e aprofundamentos, porém foi tudo tão explosivo que ainda tenho que absorver. Sério, parecia mais um SERIES FINALE do que um "season finale" de tão épico que foi. Tudo estava espetacular demais, e acho que resumiria muito bem dizendo que se "Hannibal" não levar (ou pelo menos for indicada) ao prêmio de Melhor Série Dramática da temporada eu quebro tudo. Por mais que outras séries sejam EXCELENTES no momento, acho difícil alguma chegar na excelência de roteiro, atuação, visual, direção, edição e criatividade que eles conseguiram nessa temporada. Esses malditos são perversos, mas eu quero mais.
Agora é morrer por dentro até a próxima temporada.
Obrigado Bryan Fuller e o resto da equipe. Foi um prazer: um doloroso, nojento, emocionante, perverso, maravilhosamente incrível e perigosamente viciante prazer.
A série consegue não só manter o nível: a cada episódio, se supera. Esse episódio 12 foi o melhor da série no geral até agora na minha opinião. Mistura perfeita de diálogos estilizados, cinematografia BRILHANTE, entrega total de todos os envolvidos e a incrível habilidade de fazer com que a gente não queira tirar os olhos da tela.
Michael Pitt ficou PERFEITO como Mason Verger. A cena em que ele
foi uma das coisas mais perturbadoras que já vi em uma série de TV — e foi executada perfeitamente. Fiquei com os olhos fixos enquanto tudo acontecia, e admito que deu um frio na barriga. E olha que não costumo ser muito sensível quanto a essas coisas...
Hugh Dancy e Mads Mikkelsen formam a melhor dupla da TV no momento. É incrível como as performances se complementam e toda vez que estão em cena juntos é um prazer de assistir. Já sou fã dos dois. O resto do elenco também se sai muito bem e entregam atuações excelentes, todas num nível muito alto.
Essa série é a melhor coisa da TV no momento, sério. É um prato cheio pra quem gosta de um roteiro bem escrito, de doses cavalares de tensão por semana e cenas pesadas mas fascinantes. Muito feliz de que possamos presenciar algo tão grandioso assim, e espero que a série ganhe uma projeção maior e que seja indicada aos prêmios que merecem: é absolutamente fantástica.
Nos dois primeiros episódios se mostrou uma EXCELENTE candidata a ser uma das melhores estreias do ano. Misturando (e dosando) muito bem o horror, sensualidade e ternura, em uma Londres vitoriana fantasticamente construída, a série já me prendeu e vou acompanhar fielmente. Roteiro bem amarrado, trilha sonora que se mescla as imagens de forma primorosa e atuações excelentes de todo mundo garantem o sucesso de Penny Dreadful em tudo que almejou até agora, com uma atmosfera pesada e que consegue sim dar medo e deixar desconfortável.
Dito isso, queria só fazer um elogio enorme a Eva Green: ela foi FODA PRA CA*RLHO na cena da
Se a "falta de terror" fosse o único problema... mas na verdade faltou coisa mais importante: bom roteiro, bom senso, faltou MENOS Zoe (podiam tirar ela, não faria diferença nenhuma), menos Kyle (Peters é um ótimo ator mas pfvr, personagem horrível e desperdício de talento), coerência...
Errou feio Coven. Errou rude. Um dos maiores exemplos de que nem os melhores atores (o elenco é incrível) conseguem segurar um roteiro lixoso.
A habilidade que essa série tem de se renovar a cada episódio é excepcional. A cada semana é um festival INCRÍVEL de roteiro, atuação, direção e fotografia, tudo combinando perfeitamente em cada detalhe pra nos entregar uma série que, não só superou expectativas e quebrou preconceitos quanto a sua origem, como também vem se mantendo num nível surpreendente de qualidade e criatividade. O fato de Hannibal estar na berlinda por causa da NBC é um crime; espero que se algo aconteça e eles decidam cancelar, como tem a fama, que vá para HBO, Showtime, ou AMC: algum lugar que trate essa obra prima como merece. Pra mim, é o seriado mais impressionante e psicologicamente carregado do momento.
Já começou excelente. A história avança num ritmo louco, e a cada dez minutos de episódio tem uma reviravolta marcante! Roteiro incrível, com humor e suspense na medida certa, com doses de sangue e ação como bônus.
Porém, Tatiana Maslany continua sendo o grande trunfo da série: que atuação fantástica, pqp! Se fosse só interpretar a mesma coisa várias vezes, mas não: TODOS os clones são diferentes, com nuance e personalidades muito bem construídas. Quando uma atriz consegue fazer você esquecer que é SOMENTE ela e realmente achar que são pessoas diferentes, você sabe que está assistindo algo muito especial.
"American Horror Story: Freak Show" é o título da quarta temporada da série, que girará em torno da personagem de Jessica Lange nos anos 50, em Jupiter na Florida, uma mulher alemã que comanda um dos últimos "freak shows" (show de horrores, literalmente) dos Estados Unidos. Retornam Kathy Bates, Sarah Paulson, Evan Peters, Angela Bassett e Frances Conroy, todos fazendo parte do grupo sob as rédias de Lange. Emma Roberts e Denis O'Hare também devem aparecer novamente na temporada. A trama ira focar nesse grupo de personagens, que farão de tudo para que o show continue.
"American Horror Story: Freak Show" é o título da quarta temporada da série, que girará em torno da personagem de Jessica Lange nos anos 50, na Florida, que comanda um dos últimos "freak shows" (show de horrores, literalmente) dos Estados Unidos. Retornam Kathy Bates, Sarah Paulson, Evan Peters, Angela Bassett e Frances Conroy, todos fazendo parte do grupo de sob as rédias de Lange. Emma Roberts e Denis O'Hare também devem aparecer novamente na temporada.
A trama focará nesse grupo de personagens, que farão de tudo para que o show continue.
Terminei de assistir e tudo o que me vem a mente é o quanto precisamos dessa série atualmente.
Algumas pessoas estão confundindo o propósito de Looking. "É MUITO parado!", "Muita conversa!", "Pouco sexo!". — foram algumas das críticas que li por aí. Mas esse é o grande atrativo do seriado: desenvolvimento de personagens. As relações deles uns com os outros. Muita gente vem procurando em "Looking" um novo "QAF", e com todo o respeito ao o que Queer As Folk representa pra cultura pop como um todo, creio que na parte da construção de personagens com os quais nos importamos, Looking se sai melhor: em 8 episódios de meia hora eu já me sentia investido na trama, nas pessoas.
Certamente o público gay é o grande alvo — os olhares, os contextos, as coisas que não são ditas e os dilemas com os quais são fáceis de se identificar — é completamente relacionável. Mas o grande trunfo da série pra mim é universalizar um sentimento pelos quais, de uma forma ou de outra, nós todos estamos "procurando" (como o nome da série mesmo já indica): o amor.
Atuações excelentes, principalmente do Jonathan Groff, que faz do Patrick um personagem cheio de camadas, complexo e sutil ao mesmo tempo, mas completamente adorável até mesmo quando ele erra feio, e um roteiro que não se esquece das suas raízes e do seu principal objetivo: contar uma história normal, sobre pessoas normais, HUMANOS acima de tudo, em busca de um sentimento mais humano ainda. E como eu disse, precisamos MUITO disso ultimamente.
"O produtor, que também foi produtor da série ‘Buffy: A Caça Vampiros‘, foi questionado sobre a 4ª temporada o roteirista respondeu “Eu não posso dizer nada“, mas quando foi pressionado pela também produtora e roteirista Moira Kirland, Petrie acabou revelando o que pode ser o tema da próxima temporada da série.
Moira: “Não sei se é verdade, mas ouvi boatos sobre ‘Carnival’” Petrie: “Sim. Mas este não é o título. Mas vai ser… Essa é a ideia, é bem perto disso”.
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista AgoraCaramba! Nunca uma série me pareceu tão envolvente quanto "True Detective". A atmosfera se mantém durante os oito episódios, dando a sensação de ser um longa extremamente bem conduzido. E que suspense! Fukunaga brilhou demais na direção, com takes maravilhosos (o já famoso episódio 4) e a sequência de perseguição no último episódio também foi medonha e intensa.
Palmas também pras atuações. Harrelson equilibrado num personagem que, nas mãos de outro ator menos competente, poderia se tornar apenas um extremo caricato (Michelle Monaghan fazendo uma excelente contraparte pras características do mesmo)... e o McConaughey. Caramba, acho que essa é o melhor trabalho dele até agora. Rust é um personagem incrível, cheio de nuances, com vários níveis diferentes de complexidade, e o Matt agarra o personagem pelos cabelos e não abre mão. Sensacional.
A HBO acertou em cheio com essa antologia. Pelo menos com essa primeira temporada, True Detective não teve de dar uns bons socos em nossos estômagos e mostrar, com um olhar bem cru, os lados mais sombrios do ser humano — e, admito, não me arrependo nem um segundo de querer entrar de cara nesse universo.
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista AgoraO episódio 4 foi um dos melhores da série, como um todo, até hoje.
Usar o Edward Mordrake (interpretado com classe e controle por Wes Bentley) como um gatilho para revelar o passado dos personagens se revelou uma estratégia interessante e que veio com ótimos resultados: nada soou forçado e tudo se encaixou na temática e proposta, sem ficar preso ao fadado e cansado "flashback" por si só.
E essas histórias por si só foram incríveis e extremamente perturbadoras (e um tanto quanto emocionantes, diga-se de passagem). O "horror" no título da série foi fundo dessa vez, e eu admito que não estava esperando o que assistimos. O que aconteceu com a Elsa foi pesado, chocante e muito, MUITO triste; há tempos eu não me sentia assim assistindo essa série. E, de alguma forma, consegui me simpatizar com Twisty.
O elenco, sempre afiadíssimo, é constantemente um destaque de AHS, mesmo que todo o resto esteja fraco (definitivamente não está sendo o caso nessa temporada), e quem está roubando a cena TODA vez é o Finn Wittrock: não era familiarizado com o trabalho dele, mas ele domina as cenas do Dandy de tal forma que eu sinto MUITO mais medo dele do que qualquer outra coisa nessa temporada. Tá incrível.
"Freak Show" está sendo uma excelente surpresa, com um timing que não deixa que nada se arraste e recuperando o fôlego sempre que a série parece tropeçar. Depois da decepção da temporada passada, é ÓTIMO ver AHS nos eixos... e que assim seja por muito tempo.
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista AgoraGostei muito desse piloto! Incrível como a Jessica Lange consegue carregar e controlar todas as cenas em que está presente, como se fosse a coisa mais fácil do mundo. É impossível tirar os olhos de Elsa! Todos estavam ótimos, mas Lange é digna de aplausos sempre.
O terror tava bem presente nesse episódio (as cenas com o Twisty estão ótimas, mas quero ver até onde irão levar os 'motivos' dele pra fazer o que faz, já que parece ter um propósito), enquanto que as outras mais sérias e densas nos obrigam a enfrentarmos nossos próprios preconceitos, e pra mim é a melhor coisa de Freak Show até agora: quantas vezes já olhamos daquela forma torta pra aqueles que julgamos estranhos? É tão fácil que chegamos a esquecer o quão cruel isso pode ser... e talvez ao mostrar isso de forma bem na cara, ao escancarar a podridão dos "normais", que julgam, criticam e apontam, é o que dá o "horror" que a série carrega no nome.
Estou empolgado pra ver como tudo vai se desenvolver, mas já tenho uma ótima impressão.
PS.: a menor mulher do mundo é uma FOFA, gente!
Twin Peaks (1ª Temporada)
4.5 527- Ano passado, a Netflix mostrou interesse em renovar a série pra uma nova temporada.
- Há pouco tempo, quando perguntaram pro Lynch se Twin Peaks teria continuação, ele respondeu "apenas esperem pra ver!".
- Semanas atrás, um roteirista da série postou no Facebook do autor de um futuro livro sobre a série que os fãs não ficariam decepcionados com a próxima grande notícia.
- Ontem, na sexta 03/10, David Lynch e Mark Frost, os criadores da série, twittaram uma frase super conhecida da série, juntos, que dizia "aquele chiclete que vocês tanto gostam está prestes a voltar em grande estilo!".
Como aquele box super fodão saiu MUITO recentemente, creio que não terá nada a ver com uma nova coleção ou algo do tipo. Gente, será que volta? Porra, que ansiedade!
Fontes: http://welcometotwinpeaks.com/news/mark-frost-david-lynch-tweet-twin-peaks/
Parks and Recreation (6ª Temporada)
4.3 108Continua maravilhosamente "feel good" e super divertida como sempre. Não tenho o que reclamar dessa série, desse elenco, desse mundo que criaram com Pawnee e todos os seus habitantes. Amorzão da vida!
Penny Dreadful (1ª Temporada)
4.3 1,0K Assista AgoraFiquei com receio de terminarem essa season de forma "amena" depois daquele episódio 7 digno de finale, mas gostei muito do desfecho. A decisão de terminarem de uma forma mais "pacífica" valeu a pena: o diálogo da Vanessa com o padre foi de arrepiar e conseguiu mexer comigo. Pontos, mais uma vez, para Eva Green, fantástica no papel numa entrega absoluta.
Gostei como amarraram os pontos também de outras tramas como a busca pela Mina e o destino de certos personagens, com uma reviravolta ou outra. A cena do
Victor sufocando a Brona foi bem revoltante e triste, já que eu esperava que o personagem se endireitasse,
mas acho que combinou com a proposta da série.
Ethan virando lobisomem também foi bom demais, e ainda bem que finalmente fizeram um monstro mesmo, sem ser com a aparência de lobo normal que vem aparecendo aos montes em outros filmes e séries e que é bem sem graça. Mais um acerto pra série!
Enfim, adorei a série do começo ao fim e essa primeira temporada foi uma estreia incrivelmente competente e marcante: uma mistura de um bom exercício em como se fazer terror de qualidade, que toma seu tempo e explora os horrores de uma forma diferente, se importando com seus personagens e com a trama. A grande pérola (sim, tenho que dizer de novo) com certeza é Eva Green que, mesmo com um elenco muito bom, ofusca facilmente os outros atores com uma personagem fantástica cheia de dualidade e mistério e que, na minha humilde opinião, encapsula tudo de melhor que Penny Dreadful tem a oferecer.
Penny Dreadful (1ª Temporada)
4.3 1,0K Assista AgoraE ah:
"Did you fuck him? Or... did he fuck you? Oh yes, he fucked you, didn't he?! And you LIKED IT! Hahahaha!"
Melhor fala da temporada até agora.
Penny Dreadful (1ª Temporada)
4.3 1,0K Assista AgoraCom o episódio 7, Penny Dreadful se firmou (em alicerces mais profundos, eu acho... já que eu já estava impressionado com a série desde o episódio 2) pra mim como uma grande força a ser reconhecida no mundo das séries. Nossa!
Cada detalhe foi fantástico e Eva Green, mais uma vez, estava absolutamente espetacular. Já que ela é infelizmente inelegível pro Emmy graças as datas de exibição, que ela seja indicada (espero que leve, na verdade) ao Globo de Ouro. A mulher está dando um verdadeiro tour de force na arte de atuar, e isso tudo em cenas que exigem dedicação extrema não só psicológica como também corporal, e ela faz tudo com maestria. Sério, campanha Globo de Ouro para Eva Green JÁ! Ah, mesmo que o restante do elenco empalideça perto dela, eles estão muito bem também com destaque pro Josh Hartnett — Penny Dreadful revigorou a carreira dele da forma que precisava.
Enfim, a direção continua fantástica, o clima de "algo ruim está prestes a acontecer" durante TODOS os episódios cria uma atmosfera densa que é o que um seriado de terror mais precisa, sendo que quando o horror se apresenta por completo na tela é pra causar medo de verdade. Particularmente, nesse episódio 7, o medo veio aliado a um sentimento de angústia e tristeza bem grandes.
Uma das melhores cenas de ritual de exorcismo dos últimos anos, que soube equilibrar bem o terror com a carga emocional que isso leva, já que a vida de alguém está ali, sufocada no meio daquele inferno. A decisão de deixarem Vanessa lutar pra se libertar, além da resolução com um exorcismo inesperado porém efetivo, foi tudo muito criativo e diferente do habitual.
Ansioso demais pelo finale. Eu esperava muito dessa série, e devo admitir que não me decepcionou em nada. Tô apaixonado.
Orange Is The New Black (2ª Temporada)
4.4 877 Assista AgoraDepois de uma temporada de estreia fantástica, eu achei que a série não pudesse melhorar TANTO como foi nessa segunda temporada. Tudo estava mais "MAIS": mais engraçado, mais emocionante, mais escatológico, mais confiante naquilo que se tem em mãos. O passado de cada personagem, incluindo de alguns que já achávamos conhecer foi revisitado de forma brilhante e entender aqueles acontecimentos dava mais nuance ao presente.
Falando nessas personagens, que incriveis elas são! Um time de mulheres que são simplesmente humanas, com seus acertos e tentativas — só que umas mais (ou menos...) que outras. Queria destacar a Taylor Schilling e a Samira Wiley: Piper cresceu exponencialmente numa atuação ainda mais forte da Taylor e Poussey ganhou muito mais destaque de forma brilhante e extremamente comovente nas mãos da Wiley; Lorraine Toussaint merece elogios também por fazer eu odiar TANTO a Vee. O elenco todo estava fantástico e diverso, e isso é o maior trunfo da série pra mim: todo mundo entrega cenas constantemente ótimas.
OITNB continua sendo uma das minhas série favoritas e a forma como a desigualdade e opressão de um sistema desumano afeta todos os submetidos ao mesmo. Sim, talvez tenham sido feitas escolhas erradas... horríveis até! Mas são vidas que estão ali, em jogo, e ao tomar isso como ponto de partida com personagens tão complexos e executar tudo TÃO bem sem apelar é que fica claro o quão especial a série é.
Orange Is The New Black (2ª Temporada)
4.4 877 Assista Agora"Você esperou pra me contar isso enquanto eu estava com seu pinto mole na boca, Larry? Vai se fuder!" — Piper Chapman.
RI. MUITO. COM ISSO. Uma das melhores frases da série até agora! SHUAHASUHAS
Quase terminando a temporada mas devo dizer: brilhante. Superou a primeira em todos os quesitos possíveis e evolui de forma absurda, sendo que a primeira temporada já era incrível.
Penny Dreadful (1ª Temporada)
4.3 1,0K Assista AgoraAdorando como a série ganha cada vez mais nuance com o passar dos episódios. Corajoso dedicar um episódio INTEIRO a voltar no passado, já que isso nem sempre funciona, mas nas mãos seguras dos diretores, roteiristas e, devo dizer, da absolutamente impecável Eva Green, fez com que não só funcionasse como também que "Closer Than Sisters" se torne um dos melhores episódios de séries de TV dessa nova temporada. A todo o instante tinha algo me prendendo e era impossível desgrudar da tela; o senso palpável de terror foi insano.
E cara... senhorita Green: NOSSA. Que performance corajosa, destemida e completamente crua (e diria também cruel) e feroz foi essa? Acho que foi o melhor trabalho de atuação que já vi dela como um todo. Ela fez de tudo, e fez TUDO muito bem, elevando todas as cenas em que estava presente!
Penny Dreadful vem se revelando como uma força a ser reconhecida: o estilo gótico, a produção luxuosa e linda da série são impecáveis, e mostram que entendem muito bem que só isso não faz um bom seriado e nos entrega um roteiro cheio de personagens interessantes e monstruosamente humanos. Tá fantástica.
Hannibal (2ª Temporada)
4.5 802Tentando elaborar algum comentário pra esse season finale que vi há pouco tempo mas já considero muito!
Mas sério pessoal... nossa. Juro que durante os últimos 20 minutos fiquei suando frio, com um vazio na barriga e a cada reviravolta era um soco na boca do estômago. A direção estava soberba, junto com as edições e efeitos/visual absolutamente fantástico. Certos frames pareciam pinturas, direto de sonhos (ou, mais precisamente, pesadelos). As atuações, como sempre, maravilhosas, Hugh e Mads mergulhando fundo no psicológico de seus personagens. Juro que assistiria 2 horas direto dos dois conversando e ainda acharia fascinante, a química entre eles é outro nível. Enquanto isso, o resto do elenco não se acovardava, também entregando performances fodas.
Mas vamos aos pontos que fazem deste episódio, pra mim, o melhor da série (eu sei que tinha dito em um comentário anterior que achava o 12 o melhor, mas assim como eu também mencionei nesse mesmo comentário, a série se supera a cada episódio):
- ABIGAIL! Foi o que eu exclamei pra tela quando o vulto nas sombras foi tomando forma. Minha reação foi bem semelhante a da Alana. Eu jurava que ela REALMENTE estava morta faz séculos, e durante nenhum momento da série eu pensava "essa garota tá viva ainda, aposto", e é a segunda vez que fazem isso (Miriam...), o que é um trunfo, já que a mesma cartada duas vezes em um curto período de tempo e as duas funcionarem tão bem é impressionante. E ah, a cena em que ela empurra a Alana da janela (tava com raiva da Alana, mas tadinha, deu dó) foi LINDA;
- a cena final entre o Will e o Hannibal... cara, a tensão entre os dois ali foi incrível. Não sei qual é o sentimento ao certo que parte do Hannibal para com o Will, mas é SIM algum tipo de amor doentio e destrutivo. Ele mesmo admite isso, como alguém apaixonado (a sua maneira, é claro), e com o coração partido. Construir isso de forma tão sutil e perturbadora é mais um dos elementos incríveis dessa série. Quando ele esfaqueou o Will de forma tão brutal eu realmente levei um tempo pra acreditar no que eu tava vendo. Foi doloroso e totalmente chocante assistir aquilo;
- Hannibal de boas no avião, nos últimos minutos do episódio e de repente... Scully! Digo, Bedelia! Não sei se entendi muito bem o que aquela cena toda representou, se ela estava o tempo todo compactuando com o canibal, ou se ele de alguma forma a induziu aquilo (sabemos que ele faz isso com perfeição), mas esse finalzinho me atordoou de tal forma que eu fiquei um tempo olhando pra TV depois que os créditos acabaram.
Enfim, esses foram alguns dos pontos em que eu fiquei verdadeiramente estarrecido. Eu queria poder elaborar mais, já que "Hannibal" é um prato tão cheio, colorido e vívido de discussões e aprofundamentos, porém foi tudo tão explosivo que ainda tenho que absorver. Sério, parecia mais um SERIES FINALE do que um "season finale" de tão épico que foi. Tudo estava espetacular demais, e acho que resumiria muito bem dizendo que se "Hannibal" não levar (ou pelo menos for indicada) ao prêmio de Melhor Série Dramática da temporada eu quebro tudo. Por mais que outras séries sejam EXCELENTES no momento, acho difícil alguma chegar na excelência de roteiro, atuação, visual, direção, edição e criatividade que eles conseguiram nessa temporada. Esses malditos são perversos, mas eu quero mais.
Agora é morrer por dentro até a próxima temporada.
Obrigado Bryan Fuller e o resto da equipe. Foi um prazer: um doloroso, nojento, emocionante, perverso, maravilhosamente incrível e perigosamente viciante prazer.
Hannibal (2ª Temporada)
4.5 802A série consegue não só manter o nível: a cada episódio, se supera. Esse episódio 12 foi o melhor da série no geral até agora na minha opinião. Mistura perfeita de diálogos estilizados, cinematografia BRILHANTE, entrega total de todos os envolvidos e a incrível habilidade de fazer com que a gente não queira tirar os olhos da tela.
Michael Pitt ficou PERFEITO como Mason Verger. A cena em que ele
"alimenta os cachorros"
Hugh Dancy e Mads Mikkelsen formam a melhor dupla da TV no momento. É incrível como as performances se complementam e toda vez que estão em cena juntos é um prazer de assistir. Já sou fã dos dois. O resto do elenco também se sai muito bem e entregam atuações excelentes, todas num nível muito alto.
Essa série é a melhor coisa da TV no momento, sério. É um prato cheio pra quem gosta de um roteiro bem escrito, de doses cavalares de tensão por semana e cenas pesadas mas fascinantes. Muito feliz de que possamos presenciar algo tão grandioso assim, e espero que a série ganhe uma projeção maior e que seja indicada aos prêmios que merecem: é absolutamente fantástica.
Penny Dreadful (1ª Temporada)
4.3 1,0K Assista AgoraE ah gente:
R.I.P Proteus! Tão fofo, tão meigo, eu queria levar pra casa e abraçar. Queria ter tido mais tempo com o personagem =(
Penny Dreadful (1ª Temporada)
4.3 1,0K Assista AgoraNos dois primeiros episódios se mostrou uma EXCELENTE candidata a ser uma das melhores estreias do ano. Misturando (e dosando) muito bem o horror, sensualidade e ternura, em uma Londres vitoriana fantasticamente construída, a série já me prendeu e vou acompanhar fielmente. Roteiro bem amarrado, trilha sonora que se mescla as imagens de forma primorosa e atuações excelentes de todo mundo garantem o sucesso de Penny Dreadful em tudo que almejou até agora, com uma atmosfera pesada e que consegue sim dar medo e deixar desconfortável.
Dito isso, queria só fazer um elogio enorme a Eva Green: ela foi FODA PRA CA*RLHO na cena da
festa, toda trabalhada na possessão. Não consegui desgrudar os olhos e dei risadas de desconforto e satisfação
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KSe a "falta de terror" fosse o único problema... mas na verdade faltou coisa mais importante: bom roteiro, bom senso, faltou MENOS Zoe (podiam tirar ela, não faria diferença nenhuma), menos Kyle (Peters é um ótimo ator mas pfvr, personagem horrível e desperdício de talento), coerência...
Errou feio Coven. Errou rude. Um dos maiores exemplos de que nem os melhores atores (o elenco é incrível) conseguem segurar um roteiro lixoso.
Hannibal (2ª Temporada)
4.5 802A habilidade que essa série tem de se renovar a cada episódio é excepcional. A cada semana é um festival INCRÍVEL de roteiro, atuação, direção e fotografia, tudo combinando perfeitamente em cada detalhe pra nos entregar uma série que, não só superou expectativas e quebrou preconceitos quanto a sua origem, como também vem se mantendo num nível surpreendente de qualidade e criatividade. O fato de Hannibal estar na berlinda por causa da NBC é um crime; espero que se algo aconteça e eles decidam cancelar, como tem a fama, que vá para HBO, Showtime, ou AMC: algum lugar que trate essa obra prima como merece. Pra mim, é o seriado mais impressionante e psicologicamente carregado do momento.
Orphan Black (2ª Temporada)
4.4 504 Assista AgoraJá começou excelente. A história avança num ritmo louco, e a cada dez minutos de episódio tem uma reviravolta marcante! Roteiro incrível, com humor e suspense na medida certa, com doses de sangue e ação como bônus.
Porém, Tatiana Maslany continua sendo o grande trunfo da série: que atuação fantástica, pqp! Se fosse só interpretar a mesma coisa várias vezes, mas não: TODOS os clones são diferentes, com nuance e personalidades muito bem construídas. Quando uma atriz consegue fazer você esquecer que é SOMENTE ela e realmente achar que são pessoas diferentes, você sabe que está assistindo algo muito especial.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KEnfim, galera:
"American Horror Story: Freak Show" é o título da quarta temporada da série, que girará em torno da personagem de Jessica Lange nos anos 50, em Jupiter na Florida, uma mulher alemã que comanda um dos últimos "freak shows" (show de horrores, literalmente) dos Estados Unidos. Retornam Kathy Bates, Sarah Paulson, Evan Peters, Angela Bassett e Frances Conroy, todos fazendo parte do grupo sob as rédias de Lange. Emma Roberts e Denis O'Hare também devem aparecer novamente na temporada. A trama ira focar nesse grupo de personagens, que farão de tudo para que o show continue.
A série retorna com mais 13 episódios em outubro.
http://insidetv.ew.com/2014/03/24/american-horror-story-freak-show-details/
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista Agora"American Horror Story: Freak Show" é o título da quarta temporada da série, que girará em torno da personagem de Jessica Lange nos anos 50, na Florida, que comanda um dos últimos "freak shows" (show de horrores, literalmente) dos Estados Unidos. Retornam Kathy Bates, Sarah Paulson, Evan Peters, Angela Bassett e Frances Conroy, todos fazendo parte do grupo de sob as rédias de Lange. Emma Roberts e Denis O'Hare também devem aparecer novamente na temporada.
A trama focará nesse grupo de personagens, que farão de tudo para que o show continue.
http://insidetv.ew.com/2014/03/24/american-horror-story-freak-show-details/
Looking (1ª Temporada)
4.0 378 Assista AgoraTerminei de assistir e tudo o que me vem a mente é o quanto precisamos dessa série atualmente.
Algumas pessoas estão confundindo o propósito de Looking. "É MUITO parado!", "Muita conversa!", "Pouco sexo!". — foram algumas das críticas que li por aí. Mas esse é o grande atrativo do seriado: desenvolvimento de personagens. As relações deles uns com os outros. Muita gente vem procurando em "Looking" um novo "QAF", e com todo o respeito ao o que Queer As Folk representa pra cultura pop como um todo, creio que na parte da construção de personagens com os quais nos importamos, Looking se sai melhor: em 8 episódios de meia hora eu já me sentia investido na trama, nas pessoas.
Certamente o público gay é o grande alvo — os olhares, os contextos, as coisas que não são ditas e os dilemas com os quais são fáceis de se identificar — é completamente relacionável. Mas o grande trunfo da série pra mim é universalizar um sentimento pelos quais, de uma forma ou de outra, nós todos estamos "procurando" (como o nome da série mesmo já indica): o amor.
Atuações excelentes, principalmente do Jonathan Groff, que faz do Patrick um personagem cheio de camadas, complexo e sutil ao mesmo tempo, mas completamente adorável até mesmo quando ele erra feio, e um roteiro que não se esquece das suas raízes e do seu principal objetivo: contar uma história normal, sobre pessoas normais, HUMANOS acima de tudo, em busca de um sentimento mais humano ainda. E como eu disse, precisamos MUITO disso ultimamente.
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista Agora"O produtor, que também foi produtor da série ‘Buffy: A Caça Vampiros‘, foi questionado sobre a 4ª temporada o roteirista respondeu “Eu não posso dizer nada“, mas quando foi pressionado pela também produtora e roteirista Moira Kirland, Petrie acabou revelando o que pode ser o tema da próxima temporada da série.
Moira: “Não sei se é verdade, mas ouvi boatos sobre ‘Carnival’”
Petrie: “Sim. Mas este não é o título. Mas vai ser… Essa é a ideia, é bem perto disso”.
http://americanhorrorstorybrasil.com/american-horror-story-carnival/#.Uyd0poVcHK0
Tudo indica que, realmente, se passará em algo do tipo "parque de diversões/circo macabro".
Looking (1ª Temporada)
4.0 378 Assista Agora"—This is like when Ross took Rachel for their first date.
—Oh My god it totally is! I wanna be Ross and you can be Rachel."
Esse diálogo, com essa referência a Friends, foi uma das coisas mais fofas e engraçadas da série. Achei o máximo!
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1Khttp://www.youtube.com/watch?v=W1tfM5miJyw&feature=youtu.be
Gente... to morrendo aqui