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Guerra Civil
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Um retrato do mundo. Uma vila é tomada por personagens estranhos, insensíveis, fanatizados. Boatos que tomam proporções avassaladoras.
Crianças criadas sem orientação. Aí vc tem o personagem do Viggo Mortensen, o único que se salva. Depois de conhecer a guerra e perder o nacionalismo, ele volta à Vila em busca de um consolo materno (a cena dele nu no colo da amante é expressiva).
Essa obra me lembrou um pouco A Fita Branca (2009), onde foca no nascimento do MAL.
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Um filmaço surpreendente. O principal e mais intrigante personagem só começa a fazer parte na metade da história. Acreditando piamente no livre-arbítrio, ele acha que tem a capacidade de alterar o "curso da história pré-escrita". Como um DEUS. Ou diabo.
Quando sua filha o chama de HERÓI, ela tenta provar a si mesmo que possui mais lados, saindo pra fazer maldades.
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Sei lá. Achei o maior desperdício de talento da história de um filme. Não é ruim, mas muito ISENTÃO. Não compreendo tanto dinheiro gasto, tempo e elenco tão à toa (jesse plemons???). Só pra mostrar o lado trágico (no sentido bem grego) do fotojornalismo. Importante, mas...
O Alex Garland é um dos meus heróis. Seus filmes causaram uma revolução no cinema e como eu via a ficção científica. E estava esperando de Guerra Civil algo "revolucionário" como foi Tropa de Elite aqui no Brasil, no sentido de mostrar a crescente bagunça armamentista causadora de tanto ódio e desgraça na sociedade e política nos EUA. Mas o filme é isentão demais. Não esclarece nada sobre os atores do conflito.
Enfim, muito decepcionado, apesar da maravilha do SOM, direção, trilha sonora e da Kisten Dunst. Wagner Moura ganhou milhões pra fumar maconh4 o filme todo.