Minha interpretação em relação ao livro: todos os acontecimentos, de uma forma geral, são uma representação do mal que a Susan causou ao seu ex. Com a morte do personagem no livro e com o bolo que ele dá no fim do filme, ele mostra que aquele cara que ela tomava como fraco e sensível morreu. Só o fato dela tentar se encontrar com ele depois de tudo, como se nada tivesse acontecido, já evidencia o quanto ela o subestimava. Além disso, no passado, ela fala que não acha uma boa ideia ele escrever sobre si mesmo, mas fica muito impressionada com o livro. Resumindo, é só vingança. É sobre ele provar que tá certo, que sempre esteve.
Achei alguns detalhes desnecessários, como o caso do sofá vermelho. O tipo de coisa que não acrescenta nada, só mostra a vaidade do diretor. Mas...
Fui ver os comentários do Tom Ford (não o conhecia) em relação ao filme e em um deles ele fala sobre o início (a exposição com mulheres obesas) que, por sinal, eu nem lembrava (quando vi achei bem pretensioso e fiquei achando que seria o resumo do filme). Segundo ele, a ideia era simbolizar liberdade. Essas mulheres são livres de qualquer tipo de julgamento ou padrão de beleza ditado pela sociedade, enquanto a Susan é completamente o oposto. Ela tem tudo, menos isso. Isso ela só vende. Achei genial porque retrata exatamente o que ela se tornou.
Não esperava nada do filme e me surpreendeu muito.
Pra mim o destaque do filme é o Aaron Taylor Johnson.
Ele e o Gyllenhaaal me deixaram extremamente desconfortável. Um personagem pela monstruosidade e o outro pela fraqueza e falta de atitude.
Fotografia OK. Design de produção muito bom.
Minha interpretação em relação ao livro: todos os acontecimentos, de uma forma geral, são uma representação do mal que a Susan causou ao seu ex. Com a morte do personagem no livro e com o bolo que ele dá no fim do filme, ele mostra que aquele cara que ela tomava como fraco e sensível morreu. Só o fato dela tentar se encontrar com ele depois de tudo, como se nada tivesse acontecido, já evidencia o quanto ela o subestimava. Além disso, no passado, ela fala que não acha uma boa ideia ele escrever sobre si mesmo, mas fica muito impressionada com o livro. Resumindo, é só vingança. É sobre ele provar que tá certo, que sempre esteve.
Achei alguns detalhes desnecessários, como o caso do sofá vermelho. O tipo de coisa que não acrescenta nada, só mostra a vaidade do diretor. Mas...
Em relação a abertura do filme:
Fui ver os comentários do Tom Ford (não o conhecia) em relação ao filme e em um deles ele fala sobre o início (a exposição com mulheres obesas) que, por sinal, eu nem lembrava (quando vi achei bem pretensioso e fiquei achando que seria o resumo do filme). Segundo ele, a ideia era simbolizar liberdade. Essas mulheres são livres de qualquer tipo de julgamento ou padrão de beleza ditado pela sociedade, enquanto a Susan é completamente o oposto. Ela tem tudo, menos isso. Isso ela só vende. Achei genial porque retrata exatamente o que ela se tornou.
Não esperava nada do filme e me surpreendeu muito.