Alguém saberia me dizer quem é aquele ator supostamente loiro que aparece nas visões do Pattinson? To tentando entender o que aquele personagem significa na trama, ainda que eu imagine ser o trabalhador que morreu no Canadá. Se alguém souber comenta aí! :)
Muita ideia pra pouco filme. Muita trilha sonora pra pouco conteúdo. Uma miscelânea de vários clichês do terror, como sempre. Esse diretor sempre tem a onda de ir estragando aos poucos as produções que ele faz, tendo em vista o que aconteceu com a sequência de REC. Tenho que dar créditos para a direção de arte, pelo menos. No mais, um filme ruim.
Taki descobre que a Mitsuha e seus amigos morreram quando o fragmento do meteoro caiu no vilarejo. Esperava que o filme tivesse algum tipo de "plot twist" mais dark e reflexivo, mas a sequência que se segue é cansativa e difícil de ver. Aceleraram muito para acabar o filme e acabou ficando desconexo e resumido. Muitos diálogos com os dois protagonistas chamando o nome um do outro o tempo todo. Interessante para uma animação, pena que a história caiu no convencional e comum.
Apesar de possuir um roteiro clichê, típico dos filmes sci-fi americanos, eu consigo considerar o filme de médio para bom (3.5 estrelas). A filmagem é vertiginosa e as cenas possuem bastante tensão, o que também é comum para filmes desse gênero.
O que me convenceu a gostar do filme foi o final extremamente dark, quase malévolo, que me pegou desprevenido. Parte da reflexão sobre a vida e o instinto conseguiu ser plenamente traduzida com o curso em que a história tomou e principalmente com a forma como o filme terminou. Eu acho que foi uma forma ousada e muito relevante pra quebrar o costume de sempre entregar um final feliz. A tentativa de provocar desconforto foi essencial, porque tira o comodismo e o heroismo idealizado pelos filmes americanos desse gênero.
Thelma tem uma narrativa estranha e não convencional, cheio de metáforas. Não é um filme fácil de assistir, especialmente pela fantasia, mas tem temáticas muito pertinentes. Não lembro da última vez que vi um filme de horror misturar tantos elementos fantasiosos sem entrar no clichê. Confesso que não deixei a sala de cinema com aquele sentimento de contemplação, mas depois de pensar e voltar a pensar sobre ele, tenho certeza de que me trouxe diversas reflexões sobre o medo e a culpa.
Fui introduzido ao cinema desse diretor com Árvore da Vida, filme que amei pela profundidade e que mexeu muito com meus sentimentos sobre a vida, o universo e a natureza. Tempos depois lançou "To the Wonder" e eu pensei: opa, mais um filme que vai me deixar nesse estado. Mas não deixou e eu abandonei o filme pela metade. Tentei dar mais uma chance e assistir De Canção em Canção, pois como já conhecia a narrativa lenta e reflexiva do Malick, pensei que pudesse ter algo que me despertasse alguns sentimentos. Mas não despertou. A direção dos atores foi ruim, todos parecem fazer os mesmos movimentos o tempo todo como se estivessem "se balançando" por aí e dançando sem motivo. Todos os personagens acabaram ficando "iguaizinhos" e as reflexões foram fracas e racionais. Por fim, finalmente entendi por que os ateístas odeiam Malick desde Árvore da Vida: as referências religiosas acabam sendo, quase que subliminarmente, doutrinadoras durante a história. Os conceitos cristãos de amor, fé, compaixão e perdão aparecem o tempo todo. O sentimento de culpa sofrido pelas personagens mulheres em nenhum momento é amenizado e acaba por transformarem-se apenas em crenças cegas nos sentimentos "puros e humanos". Como as próprias divagações próximas de alguns diálogos do filme dizem, o humano e o "humano divino". Por fim, não se pode salvar tudo com fotografias belas. De Malick eu não tento mais.
Um filme para acabar com a franquia Alien. Protagonista sem personalidade, cenas exageradas, personagens ignorantes e boçais (chapéu de cowboy, oi?) em uma missão espacial.
As novas variações do Alien ficaram terríveis e não compreendem a estrutura original o xenomorph, ele simplesmente passa a sair formado e adulto de dentro das pessoas e ainda rola uma domesticação com o David (o androide que virou hippie) que não faz o mínimo sentido levando em consideração o conceito original do alien. Arrependido de ver no cinema.
bastou chegar no final, quando Michelle sai do bunker, pra condensarem a história de Cloverfield inteira em 20 minutos tentando colocar o máximo de elementos possíveis. Se o filme tivesse terminado no momento em que ela tira a máscara e percebe que de fato não havia nenhuma ocorrência nuclear teria sido um filme ótimo.
Park Chan-wook sendo fiel ao que sabe fazer com tanta maestria: dirigir histórias com profundidade, que se revelam nas telas por uma multiplicidade enorme de vieses e tratando de temas com uma sensibilidade incrível. Fotografia linda. Casting perfeito. Estética maravilhosa. Já é meu filme do ano. <3
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O Farol
3.8 1,6K Assista AgoraUma dúvida:
Alguém saberia me dizer quem é aquele ator supostamente loiro que aparece nas visões do Pattinson? To tentando entender o que aquele personagem significa na trama, ainda que eu imagine ser o trabalhador que morreu no Canadá. Se alguém souber comenta aí! :)
E no mais: filme incrível!
Verônica: Jogo Sobrenatural
3.1 546 Assista AgoraMuita ideia pra pouco filme. Muita trilha sonora pra pouco conteúdo. Uma miscelânea de vários clichês do terror, como sempre. Esse diretor sempre tem a onda de ir estragando aos poucos as produções que ele faz, tendo em vista o que aconteceu com a sequência de REC. Tenho que dar créditos para a direção de arte, pelo menos. No mais, um filme ruim.
Seu Nome
4.5 1,4K Assista AgoraEu realmente queria que o filme tivesse levado o roteiro para o desfecho quando
Taki descobre que a Mitsuha e seus amigos morreram quando o fragmento do meteoro caiu no vilarejo. Esperava que o filme tivesse algum tipo de "plot twist" mais dark e reflexivo, mas a sequência que se segue é cansativa e difícil de ver. Aceleraram muito para acabar o filme e acabou ficando desconexo e resumido. Muitos diálogos com os dois protagonistas chamando o nome um do outro o tempo todo. Interessante para uma animação, pena que a história caiu no convencional e comum.
Vida
3.4 1,2K Assista AgoraApesar de possuir um roteiro clichê, típico dos filmes sci-fi americanos, eu consigo considerar o filme de médio para bom (3.5 estrelas). A filmagem é vertiginosa e as cenas possuem bastante tensão, o que também é comum para filmes desse gênero.
O que me convenceu a gostar do filme foi o final extremamente dark, quase malévolo, que me pegou desprevenido. Parte da reflexão sobre a vida e o instinto conseguiu ser plenamente traduzida com o curso em que a história tomou e principalmente com a forma como o filme terminou. Eu acho que foi uma forma ousada e muito relevante pra quebrar o costume de sempre entregar um final feliz. A tentativa de provocar desconforto foi essencial, porque tira o comodismo e o heroismo idealizado pelos filmes americanos desse gênero.
Por fim, vale a pena assistir.
Thelma
3.5 342 Assista AgoraThelma tem uma narrativa estranha e não convencional, cheio de metáforas. Não é um filme fácil de assistir, especialmente pela fantasia, mas tem temáticas muito pertinentes. Não lembro da última vez que vi um filme de horror misturar tantos elementos fantasiosos sem entrar no clichê. Confesso que não deixei a sala de cinema com aquele sentimento de contemplação, mas depois de pensar e voltar a pensar sobre ele, tenho certeza de que me trouxe diversas reflexões sobre o medo e a culpa.
De Canção Em Canção
2.9 373 Assista AgoraFui introduzido ao cinema desse diretor com Árvore da Vida, filme que amei pela profundidade e que mexeu muito com meus sentimentos sobre a vida, o universo e a natureza. Tempos depois lançou "To the Wonder" e eu pensei: opa, mais um filme que vai me deixar nesse estado. Mas não deixou e eu abandonei o filme pela metade. Tentei dar mais uma chance e assistir De Canção em Canção, pois como já conhecia a narrativa lenta e reflexiva do Malick, pensei que pudesse ter algo que me despertasse alguns sentimentos. Mas não despertou. A direção dos atores foi ruim, todos parecem fazer os mesmos movimentos o tempo todo como se estivessem "se balançando" por aí e dançando sem motivo. Todos os personagens acabaram ficando "iguaizinhos" e as reflexões foram fracas e racionais. Por fim, finalmente entendi por que os ateístas odeiam Malick desde Árvore da Vida: as referências religiosas acabam sendo, quase que subliminarmente, doutrinadoras durante a história. Os conceitos cristãos de amor, fé, compaixão e perdão aparecem o tempo todo. O sentimento de culpa sofrido pelas personagens mulheres em nenhum momento é amenizado e acaba por transformarem-se apenas em crenças cegas nos sentimentos "puros e humanos". Como as próprias divagações próximas de alguns diálogos do filme dizem, o humano e o "humano divino".
Por fim, não se pode salvar tudo com fotografias belas. De Malick eu não tento mais.
Alien: Covenant
3.0 1,2K Assista AgoraUm filme para acabar com a franquia Alien. Protagonista sem personalidade, cenas exageradas, personagens ignorantes e boçais (chapéu de cowboy, oi?) em uma missão espacial.
As novas variações do Alien ficaram terríveis e não compreendem a estrutura original o xenomorph, ele simplesmente passa a sair formado e adulto de dentro das pessoas e ainda rola uma domesticação com o David (o androide que virou hippie) que não faz o mínimo sentido levando em consideração o conceito original do alien. Arrependido de ver no cinema.
Rua Cloverfield, 10
3.5 1,9KO filme tinha uma premissa excelente mas
bastou chegar no final, quando Michelle sai do bunker, pra condensarem a história de Cloverfield inteira em 20 minutos tentando colocar o máximo de elementos possíveis. Se o filme tivesse terminado no momento em que ela tira a máscara e percebe que de fato não havia nenhuma ocorrência nuclear teria sido um filme ótimo.
A Criada
4.4 1,3K Assista AgoraPark Chan-wook sendo fiel ao que sabe fazer com tanta maestria: dirigir histórias com profundidade, que se revelam nas telas por uma multiplicidade enorme de vieses e tratando de temas com uma sensibilidade incrível. Fotografia linda. Casting perfeito. Estética maravilhosa. Já é meu filme do ano. <3