É uma versão espanhola atualizada de Sex and The City! A diferença é que encara de frente alguns dilemas das mulheres da geração millenial. Como ter independência financeira sem marido? Com arrumar emprego em um mercado de trabalho onde o desemprego entre os jovens é de 60%? Como ser uma mulher inteligente e com potencial criativo sem duvidar de si mesma? Como ter encontrar felicidade no desempenho da própria sexualidade? Como lidar com a família que funciona em molde que não lhe cabe mais? Como seguir seus sonhos? E se segui-los, como ganhar dinheiro com eles?
Tudo isso com espanhol, a inspiradora arquitetura madrilenha, belos figurinos e um toque de humor. É possível que a espectadora veja-se nas personagens e encontre inspiração para seus próprios caminhos.
Essa série tem o mesmo efeito que Handmaid's Tale no sentido de mostrar uma ralidade de profunda desigualdade e opressão na vida das mulheres e apontar como essa realidade é próxima, não é distópica, é real é cotidiana e é possível.
A série é muito bem executada, não tem nem o que dizer! O compromisso da equipe (composta por muitas mulheres) em ser fiel a representação do idioma ídiche e da comunidade de Wiliamsburg é impressionante e esse compromisso reflete-se em todas as cenas acabam por ser muito bonitas e bem montadas.
Marielle virou semente! Bom documentário sobre a vida de uma das mulheres mais importantes da democracia brasileira. A vereadora Marielle Franco torna-se referencia mundial na luta contra a desigualdade econômica, o racismo e a violência contra LGBTs depois de seu assassinato brutal. Nesse sentido, o documentário é brilhante por abordar um assunto de importância impar.
Refletindo sobre algumas questões técnicas do doc... fica um pouco a decepção. A filmagem deixa a desejar, coisas simples como a iluminação do rosto de entrevistados negros e negras é falha. Mas o que realmente me incomoda é a escolha de abordagem e construção da narrativa que repete muitas cenas e parece um grande compilado de arquivos que a Globo já possuía sobre o tema. O diretor usou e abusou dos arquivos da Globo e quando decidiu não fazê-lo, não o fez bem. Poderia ter sido melhor.
Debatendo um pouco as escolhas políticas/sociais do filme... creio que o documentário teria sido mais feliz se tivesse caído em outras mãos. Talvez uma diretora ou alguém do audio visual negro pudessem ter um olhar mais sensível a temática, o que traria poética e desenvoltura a produção.
5 estrelas, por conta de Marielle. Não por conta da produção.
Que série incrível! Se eu pudesse descrever TLW em uma palavra seria: relacionamentos. Para mim é sobre mulheres amando mulheres e tentando lidar com isso tudo, tanto numa perspectiva relacional quanto pessoal e política. Os diálogos são PERFEITOS! É comum eu trazer o que esta acontecendo na série para minha própria vida. O roteiro é muito bem amarradinho e é notável que o grande orçamento fez super bem a equipe de filmagem e de iluminação. As atrizes estão ótimas.
É impressionante como a equipe atual foi capaz de manter a essência das temporadas anteriores, mesmo 10 anos após a última gravação. Os personagens principais amadureceram e se desenvolveram, mas continuam com os mesmo elementos que os constituíam.
Eu amo como TLW volta para ser essencialmente político. É inacreditável que após o fim de TLW nenhuma série apareceu para preencher o lugar que ela ocupava. A volta de TLW era urgente nos temos que vivemos.
Me lembrou muito Law and Order SVU! Diversos planos eram muito parecidos com os planos de Olivia Benson, a detetive icônica. Uma série para todos os públicos! Consegue mostrar de perto as vítimas, o sistema, as detetives.
Uma mistura de Gossip Girl com Pretty Little Liars. Tem uma narrativa que pode ser perigosa a respeito de violência doméstica e manipulação psicológica, mas isso vai depender da cabeça do telespectador. Carece de personagens negros e negras, todos os que aparecem são extremamente mal colocados e desenvolvidos.
A série começa muito bem! O fato de a segunda temporada iniciar com um relacionamento lésbico da protagonista pode ser vista como uma forma do diretor de se retratar da maneira descompromissada que o relacionamento de Nola com uma mulher foi abordada na primeira temporada. Alguns episódios no meio dessa temporada perdem um pouco o fôlego, mas a série finaliza de um jeito incrível com um dilema muito interessante sobre a arte negra.
Os diálogos dessa série são lamentáveis! Dá para contar nos dedos os diálogos bem formulados em cada episódio. O episódio da batalha contra o King Of Night foi bem executado, mas nem só de cenas de walking dead a série é feita e se quiserem terminar a serie com glória esses diálogos terão que evoluir.
Maravilhosa! A série é diferente de qualquer idéia previa que você tenha sobre ela. Os diálogos são extremamente bem articulados e não deixam margem para romantizar a misoginia e o machismo. As atrizes dão um show! Todos os papéis, do mais simples ao principal, são muito bem articulados. Uma das cenas mais marcantes para mim foi uma em que as quatro protagonistas discutem violência doméstica no bar vazio, nunca vi uma cena com tanta fidelidade e realidade sobre o assunto, lidando com as contradições do cotidiano. Vale a pena!
A série tem uma proposta fenomenal e o livro é incrível. Mas essa temporada foi altamente prejudicada pelas cenas longas de sofrencia, além de episódios inteiros que se arrastam sem que nada aconteça. O episódio em que ela fica presa na casa isolada é o mais agonizante. O roteiro segue com micro quase-acontecimentos que não resultam em nada e desgastam a expectativa do telespectador. Quando algo acontece eu não consigo nem me emocionar ou sentir adrenalina, pois foram tantos minutos de marasmo que a série me perde no meio do caminho. A primeira temporada foi bem mais instigante.
Eu não poderia começar de outra maneira: QUE TRILHA SONORA! Se você busca conhecer músicas novas, trocar os discos, limpar os sons da cabeça, essa série é a pedida certa! Uma viagem sem retorno a resistência e reinvenção da cultural negra no Brooklyn. Uma série política, negra e feminista dos pés a cabeça. Aborda as questões subjetivas como a forma que nos relacionamos afetivamente mas também questões amplas como gentrificação e #blacklivesmatter. Muito bem humorado e muito bem feito!
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The L Word: Geração Q (3ª Temporada)
2.9 23Essa série não tem mais sentido sem a Bette Porter, uma pena que será a última dela.
Boca a Boca (1ª Temporada)
3.8 168 Assista AgoraSerá que vocês poderiam me responder duas perguntas?
Porque ver Boca a Boca?
Porque não ver Boca a Boca?
Valéria (1ª Temporada)
3.6 93É uma versão espanhola atualizada de Sex and The City! A diferença é que encara de frente alguns dilemas das mulheres da geração millenial. Como ter independência financeira sem marido? Com arrumar emprego em um mercado de trabalho onde o desemprego entre os jovens é de 60%? Como ser uma mulher inteligente e com potencial criativo sem duvidar de si mesma? Como ter encontrar felicidade no desempenho da própria sexualidade? Como lidar com a família que funciona em molde que não lhe cabe mais? Como seguir seus sonhos? E se segui-los, como ganhar dinheiro com eles?
Tudo isso com espanhol, a inspiradora arquitetura madrilenha, belos figurinos e um toque de humor. É possível que a espectadora veja-se nas personagens e encontre inspiração para seus próprios caminhos.
Nada Ortodoxa
4.3 334Essa série tem o mesmo efeito que Handmaid's Tale no sentido de mostrar uma ralidade de profunda desigualdade e opressão na vida das mulheres e apontar como essa realidade é próxima, não é distópica, é real é cotidiana e é possível.
A série é muito bem executada, não tem nem o que dizer! O compromisso da equipe (composta por muitas mulheres) em ser fiel a representação do idioma ídiche e da comunidade de Wiliamsburg é impressionante e esse compromisso reflete-se em todas as cenas acabam por ser muito bonitas e bem montadas.
Marielle, O Documentário
4.2 55Marielle virou semente! Bom documentário sobre a vida de uma das mulheres mais importantes da democracia brasileira. A vereadora Marielle Franco torna-se referencia mundial na luta contra a desigualdade econômica, o racismo e a violência contra LGBTs depois de seu assassinato brutal. Nesse sentido, o documentário é brilhante por abordar um assunto de importância impar.
Refletindo sobre algumas questões técnicas do doc... fica um pouco a decepção. A filmagem deixa a desejar, coisas simples como a iluminação do rosto de entrevistados negros e negras é falha. Mas o que realmente me incomoda é a escolha de abordagem e construção da narrativa que repete muitas cenas e parece um grande compilado de arquivos que a Globo já possuía sobre o tema. O diretor usou e abusou dos arquivos da Globo e quando decidiu não fazê-lo, não o fez bem. Poderia ter sido melhor.
Debatendo um pouco as escolhas políticas/sociais do filme... creio que o documentário teria sido mais feliz se tivesse caído em outras mãos. Talvez uma diretora ou alguém do audio visual negro pudessem ter um olhar mais sensível a temática, o que traria poética e desenvoltura a produção.
5 estrelas, por conta de Marielle. Não por conta da produção.
The L Word: Geração Q (1ª Temporada)
4.1 91Que série incrível! Se eu pudesse descrever TLW em uma palavra seria: relacionamentos. Para mim é sobre mulheres amando mulheres e tentando lidar com isso tudo, tanto numa perspectiva relacional quanto pessoal e política. Os diálogos são PERFEITOS! É comum eu trazer o que esta acontecendo na série para minha própria vida. O roteiro é muito bem amarradinho e é notável que o grande orçamento fez super bem a equipe de filmagem e de iluminação. As atrizes estão ótimas.
É impressionante como a equipe atual foi capaz de manter a essência das temporadas anteriores, mesmo 10 anos após a última gravação. Os personagens principais amadureceram e se desenvolveram, mas continuam com os mesmo elementos que os constituíam.
Eu amo como TLW volta para ser essencialmente político. É inacreditável que após o fim de TLW nenhuma série apareceu para preencher o lugar que ela ocupava. A volta de TLW era urgente nos temos que vivemos.
Inacreditável
4.4 423 Assista AgoraMe lembrou muito Law and Order SVU! Diversos planos eram muito parecidos com os planos de Olivia Benson, a detetive icônica. Uma série para todos os públicos! Consegue mostrar de perto as vítimas, o sistema, as detetives.
Euphoria (1ª Temporada)
4.3 890Tentei ver o primeiro episódio, estava super curiosa, mas achei muito pesado... não consegui levar a diante.
Você (1ª Temporada)
3.7 916 Assista AgoraUma mistura de Gossip Girl com Pretty Little Liars. Tem uma narrativa que pode ser perigosa a respeito de violência doméstica e manipulação psicológica, mas isso vai depender da cabeça do telespectador. Carece de personagens negros e negras, todos os que aparecem são extremamente mal colocados e desenvolvidos.
Ela Quer Tudo (2ª Temporada)
4.2 25A série começa muito bem! O fato de a segunda temporada iniciar com um relacionamento lésbico da protagonista pode ser vista como uma forma do diretor de se retratar da maneira descompromissada que o relacionamento de Nola com uma mulher foi abordada na primeira temporada. Alguns episódios no meio dessa temporada perdem um pouco o fôlego, mas a série finaliza de um jeito incrível com um dilema muito interessante sobre a arte negra.
Malu Mulher
4.0 7https://universa.uol.com.br/noticias/redacao/2019/05/24/malu-mulher-40-anos-depois-temas-abordados-na-serie-continuam-necessarios.htm
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraOs diálogos dessa série são lamentáveis! Dá para contar nos dedos os diálogos bem formulados em cada episódio. O episódio da batalha contra o King Of Night foi bem executado, mas nem só de cenas de walking dead a série é feita e se quiserem terminar a serie com glória esses diálogos terão que evoluir.
Coisa Mais Linda (1ª Temporada)
4.2 401 Assista AgoraMaravilhosa! A série é diferente de qualquer idéia previa que você tenha sobre ela. Os diálogos são extremamente bem articulados e não deixam margem para romantizar a misoginia e o machismo. As atrizes dão um show! Todos os papéis, do mais simples ao principal, são muito bem articulados. Uma das cenas mais marcantes para mim foi uma em que as quatro protagonistas discutem violência doméstica no bar vazio, nunca vi uma cena com tanta fidelidade e realidade sobre o assunto, lidando com as contradições do cotidiano. Vale a pena!
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraA série tem uma proposta fenomenal e o livro é incrível. Mas essa temporada foi altamente prejudicada pelas cenas longas de sofrencia, além de episódios inteiros que se arrastam sem que nada aconteça. O episódio em que ela fica presa na casa isolada é o mais agonizante. O roteiro segue com micro quase-acontecimentos que não resultam em nada e desgastam a expectativa do telespectador. Quando algo acontece eu não consigo nem me emocionar ou sentir adrenalina, pois foram tantos minutos de marasmo que a série me perde no meio do caminho. A primeira temporada foi bem mais instigante.
Ela Quer Tudo (1ª Temporada)
4.2 73Eu não poderia começar de outra maneira: QUE TRILHA SONORA! Se você busca conhecer músicas novas, trocar os discos, limpar os sons da cabeça, essa série é a pedida certa! Uma viagem sem retorno a resistência e reinvenção da cultural negra no Brooklyn. Uma série política, negra e feminista dos pés a cabeça. Aborda as questões subjetivas como a forma que nos relacionamos afetivamente mas também questões amplas como gentrificação e #blacklivesmatter. Muito bem humorado e muito bem feito!