Queria ter gostado muito mais, mas infelizmente não consegui.
A meu ver, essa é mais uma produção Globoplay que, embora idealizada no formato série pra plataforma (e, por isso, presume-se que goza de maior liberdade artística), parece não ter conseguido evitar de se socorrer ao formato de telenovela e até mesmo de séries feitas para o grande público da Rede Globo.
Onde Está Meu Coração tinha tudo para marcar: um elenco estelar que, em boa parte, entregou uma excelente atuação mesmo, uma fotografia que não deixa nada a desejar a séries aclamadas internacionalmente, e, sobretudo, uma história central que poderia arrebatar a sua audiência.
Os problemas na condução do plot principal pra mim foram vários. Havia muitas formas de se contar o drama de alguém como Amanda que cai pro mundo das drogas; havia muitas formas de se tratar sobre a dependência química, mas parece que diante de tantas possibilidades, o roteiro pretendeu ser ousado sem saber como se sustentar. Antes tivesse preferido o feijão com arroz do que a feijoada indigesta. Já dizia o outro... better play safe than sorry.
Um dos pontos mais esdrúxulos pra mim foi a questão dos plots paralelos, em especial o das personagens Júlia e Vivian. A primeira, vivida de forma questionável pela Manu Morelli, que ora parecia querer o bem da irmã sendo inclusive capaz de impedi-la efetivamente de recair mais uma vez, ora parecia uma jovem crente moderninha do movimento resolvi esperar deslumbrada, ora parecia ter uma obsessão e inveja irrepreensíveis de Amanda (roubou o anel que a avó deu, quis roubar o namorado e confessou que roubava suas roupas na infância). A cena dela com o cunhado foi tão desnecessária e vomitada que foi impossível não sentir vergonha alheia. O roteiro deu muito, mas não explicou nada. Tudo pareceu gratuito, e, pior, inconsistente. Já a Vivian parece que entrou na série com o único intuito de irritar o espectador... mas a sua personagem também peca pela inconsistência: entra na série como empoderada, dona de si, sabendo o que quer; depois se transforma numa versão caricata de vilã de malhação, emocionalmente imatura e irracional. Se a ideia era justamente essa, então ela foi (no mínimo) mal executada.
A trilha sonora me incomodou em boa parte, não pela escolha das músicas, incrivelmente boas, mas porque simplesmente não casavam com as cenas, e às vezes pareciam existir com o único fim de romantizar a questão das drogas.
Por fim, e o que mais me incomodou, foi o tom exageradamente didático com o qual a série tentou abordar a questão da dependência química. Alguns episódios (em especial os do começo da temporada) guardavam pra si uma forte energia daquelas novelas do Manoel Carlos que encerravam cada capítulo com o depoimento de alguém. Não tenho problema nenhum se esse era o objetivo da série, mas da metade da temporada pro final, essa característica se perdeu pra dar espaço à superação quase imediata da protagonista que se elevou ao posto de barbie salvadora e trouxe ao público estatísticas gerais extraídas da Wikipédia sobre as drogas com frases de efeito rasas nunca antes levantadas na série e também jamais aprofundadas no episódio final, como que a forma do combate a esse problema, de saúde pública, tem se mostrado ineficaz. Oh really? O episódio final, que poderia salvar um pouco dessa loucura/confusão do roteiro, preferiu dar espaço ao aparecimento de um bebê na porta da casa da protagonista, como se isso fosse essencial para sua real motivação para sobriedade.
Definitivamente uma série irreal (e de certo modo até irresponsável) sobre drogas. E não porque simplesmente retratou o drama da dependência química numa família de classe média alta, mas porque se acovardou quando poderia ter dado espaço em seu roteiro para críticas de fato pertinentes sobre o assunto a partir dessa perspectiva privilegiada da pessoa que está viciada e daqueles que lhe são próximos. Antes a série tivesse preferido flertar menos com tantas complexidades e se atentasse melhor à sua protagonista. Talvez o feijão com arroz aí teria sido mais gostoso.
Quando o assunto é minissérie, não tem pra ninguém. HBO mais uma vez ensinando como se faz. Teve um número de episódios na medida certa, com cliffhanger atrás de cliffhanger e com um final avassalador, grandioso, chocante.
Kate Winslet e Julianne Nicholson simplesmente impecáveis. E eu preciso de um spin-off da Helen, vivida de forma tão maravilhosa pelo patrimônio que é Jean Smart.
Vai rapar os prêmios da próxima temporada de premiação se esse mundo for minimamente justo.
Eu precisava daquele final e não sabia. Horroroso? Sim, mas nem perto do horror que as mulheres de Gilead sofrem nas mãos dos "Comandantes". Dito isso, achei foi pouco.
Pra mim a grande e grata surpresa é Reese. Depois das duas principais séries dela em pouco tempo (Big Little Lies e Little Fires Everywhere) em que ela interpreta praticamente a mesma personagem - e o faz muito bem -, vê-la sair totalmente da sua zona de conforto e dar vida a uma personagem que tinha tudo pra ser enjoada e chata, tornando ela cheia de camadas e complexidade, deu gosto de ver! A série é uma preciosidade... um pouco lenta no início, mas logo fiquei viciado e maratonei de uma só vez.
O primeiro ponto especial da série é o seu elenco, que chama a atenção desde o primeiro episódio. Embora a Kerry e a Reese sejam, pra variar, excelentes no que se propõe a fazer, aqui são as crianças que roubam a cena, especialmente a Lexi Underwood e a Jade Pettyjohn e as atrizes que interpretam Elena e Mia na juventude.
Agora, como li o livro primeiro, vou compartilhar as minhas impressões.
A primeira coisa que senti foi o aprofundamento dos personagens e de seus respectivos backgrounds, que é uma coisa no livro que foca exclusivamente na Mia. Em paralelo, é de saltar os olhos que, na série, os personagens quase que sem exceção sofrem de uma demonização, por vezes absurda.
Se no começo da temporada você torce o nariz e quase chega a detestar a Mia de Kerry Washington, que, no livro, é completamente mais pés no chão e menos emocional, no final você já começa a torcer pra Elena da Witherspoon se dar mal, já que suas atitudes beiram o vilanesco digno de uma novela das seis. Acho que o que dá consistência à personagem e não a faz cair no caricato é exatamente como a série cria um background pra Elena - que no livro é pouco (ênfase no 'POUCO') explorado - e usa da perfeição da atuação da Reese que se sente em casa nesse tipo de personagem (não, qualquer comparação com a Madeline em Big Little Lies NÃO é mera coincidência).
Nesse caso, a Kerry me parece muito mais versátil como atriz. Com exceção de suas caras, bocas e outros trejeitos corporais que são sua marca registrada, não há nada em Washington que te remeta à imponente Olivia Pope. A Mia da Kerry é muito mais vulnerável.
As crianças foram conduzidas quase que fielmente ao livro, com exceção da Pearl, que na obra literária me parece muito mais subalterna à mãe e muito mais compreensiva (de um jeito quase inatural). Por vezes, no livro, senti falta da Pearl da Lexi Underwood, que se rebela e age mais naturalmente.
Em paralelo, existe a questão racial que no livro também me parece mais suave do que na série, que é escancarada. Na verdade, acho ambas as abordagens boas e não vejo problema algum com elas. Especialmente no núcleo secundário - Bebe, May Ling e Linda - a fidelização à obra original é incontestável (não 100%, mas é exponencialmente mais que no núcleo principal).
Por fim, vou falar o que mais me incomodou. É verdade que é uma obra baseada num livro, que não tem como ser 100% fiel (embora aqui a série parece não se importar nem minimamente com a fidelização - e tudo bem com isso), e todos os "problemas" inerentes à adaptações. O problema pra mim (e tudo se concentra nos 30 minutos finais do último episódio) é que, de repente, uma série que parecia sã até então, joga tudo pro alto e decide apelar para o absurdo. Não existe ninguém capaz de me colocar na cabeça que é minimamente viável que três irmãos se unam pra atear fogo na casa de forma tranquila (apesar de ter havido pequenos surtos em todos os lugares - rs - desculpem o trocadilho infame), mas basicamente foi um olhar pra cara do outro que, do nada, DO NADA, decidem romper com a realidade e atear fogo, quase que numa metáfora gratuita ao recomeço, ao basta que eles precisavam dar. A série não mostrou essa curva de ascensão da personalidade dos personagens, com claro enfoque no Trip, por exemplo, que, pela lógica da construção do personagem, jamais participaria daquilo ativamente.
No livro, é a Izzy que ateia o fogo e ela não é impedida nem auxiliada por ninguém. Nisso, em comparação, o livro parece fazer muito mais sentido.
A cena da família perfeita em colapso parece ter sido feita às pressas, pareceu inatural, pareceu novelesco demais.
No entanto, a série se recupera nos minutos finais e fecha muito bem, tão bem que você não se arrepende nem por um instante de ter acompanhado.
Por (tudo) isso, acho que aqui se esta diante de um caso em que o livro e o filme se completam. Ambos não são perfeitos em suas narrativas de forma isolada, parecendo que dependem um do outro. Na verdade, se eu tivesse que escolher, acho que escolheria a série, só pela construção dos personagens e pelas reações mais humanas e naturais. O livro embora excelente também, tem um final mais coerente e, a meu ver, se sobressai em relação à série, mas é mais nesse ponto.
Homeland: Segurança Nacional (8ª Temporada)
4.4 106Essas séries de hoje em dia, todas num geral, precisam ter aula com Homeland sobre como iniciar e como encerrar uma história. A maior que temos.
Onde Está Meu Coração
4.1 112It's better play safe than sorry.
Queria ter gostado muito mais, mas infelizmente não consegui.
A meu ver, essa é mais uma produção Globoplay que, embora idealizada no formato série pra plataforma (e, por isso, presume-se que goza de maior liberdade artística), parece não ter conseguido evitar de se socorrer ao formato de telenovela e até mesmo de séries feitas para o grande público da Rede Globo.
Onde Está Meu Coração tinha tudo para marcar: um elenco estelar que, em boa parte, entregou uma excelente atuação mesmo, uma fotografia que não deixa nada a desejar a séries aclamadas internacionalmente, e, sobretudo, uma história central que poderia arrebatar a sua audiência.
Os problemas na condução do plot principal pra mim foram vários. Havia muitas formas de se contar o drama de alguém como Amanda que cai pro mundo das drogas; havia muitas formas de se tratar sobre a dependência química, mas parece que diante de tantas possibilidades, o roteiro pretendeu ser ousado sem saber como se sustentar. Antes tivesse preferido o feijão com arroz do que a feijoada indigesta. Já dizia o outro... better play safe than sorry.
Um dos pontos mais esdrúxulos pra mim foi a questão dos plots paralelos, em especial o das personagens Júlia e Vivian. A primeira, vivida de forma questionável pela Manu Morelli, que ora parecia querer o bem da irmã sendo inclusive capaz de impedi-la efetivamente de recair mais uma vez, ora parecia uma jovem crente moderninha do movimento resolvi esperar deslumbrada, ora parecia ter uma obsessão e inveja irrepreensíveis de Amanda (roubou o anel que a avó deu, quis roubar o namorado e confessou que roubava suas roupas na infância). A cena dela com o cunhado foi tão desnecessária e vomitada que foi impossível não sentir vergonha alheia. O roteiro deu muito, mas não explicou nada. Tudo pareceu gratuito, e, pior, inconsistente. Já a Vivian parece que entrou na série com o único intuito de irritar o espectador... mas a sua personagem também peca pela inconsistência: entra na série como empoderada, dona de si, sabendo o que quer; depois se transforma numa versão caricata de vilã de malhação, emocionalmente imatura e irracional. Se a ideia era justamente essa, então ela foi (no mínimo) mal executada.
A trilha sonora me incomodou em boa parte, não pela escolha das músicas, incrivelmente boas, mas porque simplesmente não casavam com as cenas, e às vezes pareciam existir com o único fim de romantizar a questão das drogas.
Por fim, e o que mais me incomodou, foi o tom exageradamente didático com o qual a série tentou abordar a questão da dependência química. Alguns episódios (em especial os do começo da temporada) guardavam pra si uma forte energia daquelas novelas do Manoel Carlos que encerravam cada capítulo com o depoimento de alguém. Não tenho problema nenhum se esse era o objetivo da série, mas da metade da temporada pro final, essa característica se perdeu pra dar espaço à superação quase imediata da protagonista que se elevou ao posto de barbie salvadora e trouxe ao público estatísticas gerais extraídas da Wikipédia sobre as drogas com frases de efeito rasas nunca antes levantadas na série e também jamais aprofundadas no episódio final, como que a forma do combate a esse problema, de saúde pública, tem se mostrado ineficaz. Oh really? O episódio final, que poderia salvar um pouco dessa loucura/confusão do roteiro, preferiu dar espaço ao aparecimento de um bebê na porta da casa da protagonista, como se isso fosse essencial para sua real motivação para sobriedade.
Definitivamente uma série irreal (e de certo modo até irresponsável) sobre drogas. E não porque simplesmente retratou o drama da dependência química numa família de classe média alta, mas porque se acovardou quando poderia ter dado espaço em seu roteiro para críticas de fato pertinentes sobre o assunto a partir dessa perspectiva privilegiada da pessoa que está viciada e daqueles que lhe são próximos. Antes a série tivesse preferido flertar menos com tantas complexidades e se atentasse melhor à sua protagonista. Talvez o feijão com arroz aí teria sido mais gostoso.
Uma pena.
Mare of Easttown
4.4 654 Assista AgoraQuando o assunto é minissérie, não tem pra ninguém. HBO mais uma vez ensinando como se faz. Teve um número de episódios na medida certa, com cliffhanger atrás de cliffhanger e com um final avassalador, grandioso, chocante.
Kate Winslet e Julianne Nicholson simplesmente impecáveis. E eu preciso de um spin-off da Helen, vivida de forma tão maravilhosa pelo patrimônio que é Jean Smart.
Vai rapar os prêmios da próxima temporada de premiação se esse mundo for minimamente justo.
Você Nunca Esteve Sozinha: O Doc de Juliette
4.3 199Deus me proteja do documentário de juliete.
O Conto da Aia (4ª Temporada)
4.3 428 Assista AgoraEu precisava daquele final e não sabia.
Horroroso? Sim, mas nem perto do horror que as mulheres de Gilead sofrem nas mãos dos "Comandantes". Dito isso, achei foi pouco.
Bom Dia, Verônica (1ª Temporada)
4.2 760 Assista AgoraUma das melhores coisas da Netflix (de toda a Netflix mesmo, não somente da Netflix Brasil) e digo sem medo de errar.
The Morning Show (1ª Temporada)
4.4 207Pra mim a grande e grata surpresa é Reese.
Depois das duas principais séries dela em pouco tempo (Big Little Lies e Little Fires Everywhere) em que ela interpreta praticamente a mesma personagem - e o faz muito bem -, vê-la sair totalmente da sua zona de conforto e dar vida a uma personagem que tinha tudo pra ser enjoada e chata, tornando ela cheia de camadas e complexidade, deu gosto de ver!
A série é uma preciosidade... um pouco lenta no início, mas logo fiquei viciado e maratonei de uma só vez.
Pequenos Incêndios Por Toda Parte
4.3 526 Assista AgoraO primeiro ponto especial da série é o seu elenco, que chama a atenção desde o primeiro episódio. Embora a Kerry e a Reese sejam, pra variar, excelentes no que se propõe a fazer, aqui são as crianças que roubam a cena, especialmente a Lexi Underwood e a Jade Pettyjohn e as atrizes que interpretam Elena e Mia na juventude.
Agora, como li o livro primeiro, vou compartilhar as minhas impressões.
A primeira coisa que senti foi o aprofundamento dos personagens e de seus respectivos backgrounds, que é uma coisa no livro que foca exclusivamente na Mia. Em paralelo, é de saltar os olhos que, na série, os personagens quase que sem exceção sofrem de uma demonização, por vezes absurda.
Se no começo da temporada você torce o nariz e quase chega a detestar a Mia de Kerry Washington, que, no livro, é completamente mais pés no chão e menos emocional, no final você já começa a torcer pra Elena da Witherspoon se dar mal, já que suas atitudes beiram o vilanesco digno de uma novela das seis. Acho que o que dá consistência à personagem e não a faz cair no caricato é exatamente como a série cria um background pra Elena - que no livro é pouco (ênfase no 'POUCO') explorado - e usa da perfeição da atuação da Reese que se sente em casa nesse tipo de personagem (não, qualquer comparação com a Madeline em Big Little Lies NÃO é mera coincidência).
Nesse caso, a Kerry me parece muito mais versátil como atriz. Com exceção de suas caras, bocas e outros trejeitos corporais que são sua marca registrada, não há nada em Washington que te remeta à imponente Olivia Pope. A Mia da Kerry é muito mais vulnerável.
As crianças foram conduzidas quase que fielmente ao livro, com exceção da Pearl, que na obra literária me parece muito mais subalterna à mãe e muito mais compreensiva (de um jeito quase inatural). Por vezes, no livro, senti falta da Pearl da Lexi Underwood, que se rebela e age mais naturalmente.
Em paralelo, existe a questão racial que no livro também me parece mais suave do que na série, que é escancarada. Na verdade, acho ambas as abordagens boas e não vejo problema algum com elas. Especialmente no núcleo secundário - Bebe, May Ling e Linda - a fidelização à obra original é incontestável (não 100%, mas é exponencialmente mais que no núcleo principal).
Por fim, vou falar o que mais me incomodou.
É verdade que é uma obra baseada num livro, que não tem como ser 100% fiel (embora aqui a série parece não se importar nem minimamente com a fidelização - e tudo bem com isso), e todos os "problemas" inerentes à adaptações. O problema pra mim (e tudo se concentra nos 30 minutos finais do último episódio) é que, de repente, uma série que parecia sã até então, joga tudo pro alto e decide apelar para o absurdo. Não existe ninguém capaz de me colocar na cabeça que é minimamente viável que três irmãos se unam pra atear fogo na casa de forma tranquila (apesar de ter havido pequenos surtos em todos os lugares - rs - desculpem o trocadilho infame), mas basicamente foi um olhar pra cara do outro que, do nada, DO NADA, decidem romper com a realidade e atear fogo, quase que numa metáfora gratuita ao recomeço, ao basta que eles precisavam dar. A série não mostrou essa curva de ascensão da personalidade dos personagens, com claro enfoque no Trip, por exemplo, que, pela lógica da construção do personagem, jamais participaria daquilo ativamente.
No livro, é a Izzy que ateia o fogo e ela não é impedida nem auxiliada por ninguém. Nisso, em comparação, o livro parece fazer muito mais sentido.
A cena da família perfeita em colapso parece ter sido feita às pressas, pareceu inatural, pareceu novelesco demais.
No entanto, a série se recupera nos minutos finais e fecha muito bem, tão bem que você não se arrepende nem por um instante de ter acompanhado.
Por (tudo) isso, acho que aqui se esta diante de um caso em que o livro e o filme se completam. Ambos não são perfeitos em suas narrativas de forma isolada, parecendo que dependem um do outro. Na verdade, se eu tivesse que escolher, acho que escolheria a série, só pela construção dos personagens e pelas reações mais humanas e naturais. O livro embora excelente também, tem um final mais coerente e, a meu ver, se sobressai em relação à série, mas é mais nesse ponto.
Espero que não inventem uma segunda temporada.
Melhores episódios: 03 e 06.
Segunda Chamada (1ª Temporada)
4.5 111Não posso ver Jurema e Silvio (com o doguinho) que quero correr pra abraçá-los.
Que sensibilidade linda a dessa série!
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraMEU DEUS JÁ CHEGOU ACLAMADA
ps.: é mandatório aumentar essa nota pra 5.
Homeland: Segurança Nacional (7ª Temporada)
4.1 74 Assista AgoraFinal da temporada acabou de ser transmitido e é possível dizer que essa é a melhor temporada da série.
Homeland: Segurança Nacional (2ª Temporada)
4.5 525 Assista AgoraImpecável.
Southland: Cidade do Crime (4ª Temporada)
4.3 6Na minha opinião, a melhor temporada da série.