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Amante da Sétima Arte desde pequeno. O primeiro filme que acho que consigo me lembrar que assisti no cinema foi Pinóquio e, desde então, sinto que essa paixão será eterna. Se dizem que a vida para ser completa temos que plantar uma árvore, ter um filho e escrevermos um livro, acho que depois deveriamos pegar esse livro e filmá-lo...rs

Últimas opiniões enviadas

  • Júnior 100% Cine

    Bem, eu sempre acho ótimo quando o cinema espetáculo leva a estatueta. Só que não foi isso que a Academia quis esse ano. Ainda acho que Spotlight não é nenhuma obra-prima para merecer um Oscar, mesmo visto como filme pequeno, que é o que ele é de fato. Muito menos Oscar de melhor roteiro. Mas vai entender, a campanha de marketing lá fora deve ter sido muito forte mesmo, a ponto de até o tema delicado abordado não ter gerado nem boicote do filme. Mas fico feliz por Michael Keaton, um ator que sempre achei subestimado pela indústria, mas que consegue a façanha de estar no elenco principal dos últimos 2 filmes vencedores.

    O fato é simples, a Academia focou num ponto de vista até podemos dizer, corajoso, dessa vez. Analisando a cerimônia de forma neutra, ao premiar Spotlight premiu-se o filme com o tema mais relevante do Oscar desse ano. O filme pode não ser brilhante, mas ai vem a encruzilhada, damos o Oscar pelo aspecto cinematográfico em si, ou pela sua mensagem embutida ? Acredito que esse deve ter sido a linha de raciocínio. A Academia soube deixar isso bem claro nas suas escolhas. Ficou evidente o reconhecimento do espetáculo visual de Mad Max 4 ao premia-lo com 6 estatuetas bem como O Regresso ao premiar seu diretor e fotografia. Mas no prêmio mais importante da noite o tema pesou mais e a divulgação ali da mensagem de apoio a todas as pessoas molestadas sexualmente mereceu ter a chance de mais essa janela para o mundo. Vendo por esse lado, sim, podemos dizer que preferiu-se premiar um outro lado do cinema, um lado que às vezes se esquece, o lado social...

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  • Júnior 100% Cine

    Acho que ao menos eu posso mudar um pouco o discurso daqui do grupo já que aqui a coisa anda muito extremista para ambos os lados. Eu não sou evangélico mas apreciei e muito a produção como novela. Acho totalmente injusto não reconhecer a qualidade que a novela apresentou. Isso é um fato.Da mesma forma como eu já havia dito aqui antes eu nunca achei um sacrilégio aos DEUSES DO CINEMA a ideia de transpor a novela para a tela grande.Confesso que tive esperança de que essa transposição fosse bem sucedida, mas não foi. A edição deixou a desejar. Faltou capricho e poderia ter sido mais ousado. Certa qualidade visual existe mas a edição beirou o amadorismo. Alias o filme suja a boa impressão que a novela deixou para a Record.O mercado evangélico e cristão na sua maioria sempre produz audiovisual que tem um certo ar de amador, onde a vontade de pregar prejudica a qualidade do produto final. Geralmente são filmes toscos e infelizmente Os Dez Mandamentos caiu nesse limbo. Ficou evidente que a produção só funciona mesmo como resumão da novela e pra apresentar o final fechado que faltou na TV. Muito pouco para a forma como o filme vem sendo vendido pela emissora de Edir Macedo. Como quase tudo ligado a Universal, a ganância falou mais alto.

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  • Júnior 100% Cine

    Como novela, execlente. Já o filme....

    Finalmente estréia Os Dez Mandamentos - O Filme. E também virá uma chuva de críticas dos entendedores de cinema e uma chuva de elogios dos religiosos fervorosos. Pois bem, após assisti-lo ontem o que posso dizer é que, dependendo muito do seu ponto de vista, você pode adorar ou odiar. Fica evidente que é uma árdua tarefa resumir uma novela em 2 horas e meia mas confesso que a edição me decepcionou em algumas partes. Poderia ter havido mais capricho. O que ficou evidente era a preocupação de não resultar em um filme muito longo, pois as beatas da terceira idade não iriam aguentar assistir a um filme de 3 horas e meia de duração a la Senhor do Anéis mas por outro lado ficou muito confuso algumas partes, especialmente a fase ainda em que Moisés está no Egito. A amizade de Moisés e Ramsés acabou ficando esquecida, bem como o romance com Nefertari. Uma pena.
    Se o diretor Alexandre Avancini quis seguir a risca o final de Os Dez Mandamentos de Cecil B. DeMille por outro lado faltou coragem de seguir a mesma duração. A linguagem para o cinema ficou prejudicada e no final das contas o filme realmente ficou com cara de apenas um resumão de uma novela ou um especial do History Channel, não tendo um narrativa de início, meio e fim muito convincente.E acho que ele deve ser visto nessa ótica, pois assim não sofrerá tantas críticas. Definitivamente Os Dez Mandamentos não foi editado para se tornar um filme espetacular do cinema nacional, mas se tivessem mais ousadia, poderia ter sido, pois material filmado para isso eles tinham de sobra. Então o que fica evidente é que a produção só funciona mesmo para matar a saudade dos fãs de algumas cenas e de fato agora apresentar-nos o final fechado da novela que na TV não existiu.

    Porém, mesmo com a edição ruim, é inegável a excelente qualidade visual e não se esquecendo que a princípio o produto inicial trata-se de uma novela.

    Ah, mas a cena do Mar Vermelho continua arrebatadora e mil vezes melhor que a de Ridley Scott

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