Que série espetacular! Fui surpreendida. Críticas sociais cirúrgicas feitas de modo divertido. A Ava reina. 🤣 Ela me lembrou o Michael de The Office nessa primeira temporada. Aposto todas as minhas fichas que a evolução de Janine será estupenda. O elenco é harmonioso!
Um filme incrível sobre autodescobertas e autoconhecimento! Nunca é tarde para se dar o amor e o cuidado que você merece. ❤️ Excelentes e reflexivos diálogos compõem o roteiro.
[/spoiler]Achei extraordinário o fato de a atriz e diretora Phoebe Waller-Bridge ter pensado nos telespectadores da série como os principais interlocutores da protagonista. Isso fica evidente por meio da atuação dela quando olha diretamente na direção de quem assiste e dá aquele sorriso debochado, bem como quando ela se antecipa a nos explicar de forma prévia o motivo de determinado acontecimento. Esse fato em específico destacou o seus sentimentos de abandono e solidão, ainda que em meio a todos os eventos e episódios em família.[spoiler]
Assistir CODA foi especial para mim, de uma forma peculiar. Fui tomada pelo sentimento de empatia ao me ver tanto como surda quanto como ouvinte.
Pensei em Ruby (ouvinte) como as pessoas próximas que convivem e interagem comigo no meu dia a dia. Minha família nuclear e contígua. Vi o quanto — imersa e presa nas minhas limitações — exijo deles e como isso pode desgastá-los. Me senti mal. Vi o quanto sempre precisaremos uns dos outros, independente das situações. Reafirmei minhas reflexões sobre cessões relacionais (meu Deus, que linha tênue...).
Identifiquei-me com Leo (surdo), irmão da Ruby, em cenas específicas de frustração e irritação diante de situações em que ele não poderia/não tinha como intervir: a irritação tomando conta de mim; eu me sentindo vulnerável e inferior diante daqueles que uma mera construção social me fez crer superiores.
Observando especialmente o pai de Ruby, Frank (surdo), pensei em como, por vezes, abdicamos do nosso lugar de fala por medo de mostrar quem somos, de bancar a nossa identidade... E tá tudo bem faltar coragem às vezes. Tá tudo bem.
Um documentário profundamente fortalecedor. Maya tem uma história de vida sofrida mas inspiradora. Você pode ter sido batido, surrado, machucado... pode achar que chegou ao fim da linha... mas, acredite, ainda assim, haverá forças para se levantar. Arrepiante! Leiam "Eu sei por que o pássaro canta na gaiola", autobiografia da Maya.
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Abbott Elementary (1ª Temporada)
4.2 57Que série espetacular! Fui surpreendida. Críticas sociais cirúrgicas feitas de modo divertido. A Ava reina. 🤣 Ela me lembrou o Michael de The Office nessa primeira temporada. Aposto todas as minhas fichas que a evolução de Janine será estupenda. O elenco é harmonioso!
Boa Sorte, Leo Grande
3.8 117 Assista AgoraUm filme incrível sobre autodescobertas e autoconhecimento! Nunca é tarde para se dar o amor e o cuidado que você merece. ❤️ Excelentes e reflexivos diálogos compõem o roteiro.
Fleabag (1ª Temporada)
4.4 627 Assista Agora[/spoiler]Achei extraordinário o fato de a atriz e diretora Phoebe Waller-Bridge ter pensado nos telespectadores da série como os principais interlocutores da protagonista. Isso fica evidente por meio da atuação dela quando olha diretamente na direção de quem assiste e dá aquele sorriso debochado, bem como quando ela se antecipa a nos explicar de forma prévia o motivo de determinado acontecimento. Esse fato em específico destacou o seus sentimentos de abandono e solidão, ainda que em meio a todos os eventos e episódios em família.[spoiler]
No Ritmo do Coração
4.1 754 Assista AgoraAssistir CODA foi especial para mim, de uma forma peculiar. Fui tomada pelo sentimento de empatia ao me ver tanto como surda quanto como ouvinte.
Pensei em Ruby (ouvinte) como as pessoas próximas que convivem e interagem comigo no meu dia a dia. Minha família nuclear e contígua. Vi o quanto — imersa e presa nas minhas limitações — exijo deles e como isso pode desgastá-los. Me senti mal. Vi o quanto sempre precisaremos uns dos outros, independente das situações. Reafirmei minhas reflexões sobre cessões relacionais (meu Deus, que linha tênue...).
Identifiquei-me com Leo (surdo), irmão da Ruby, em cenas específicas de frustração e irritação diante de situações em que ele não poderia/não tinha como intervir: a irritação tomando conta de mim; eu me sentindo vulnerável e inferior diante daqueles que uma mera construção social me fez crer superiores.
Observando especialmente o pai de Ruby, Frank (surdo), pensei em como, por vezes, abdicamos do nosso lugar de fala por medo de mostrar quem somos, de bancar a nossa identidade... E tá tudo bem faltar coragem às vezes. Tá tudo bem.
Quando Frank pediu a Ruby que cantasse para ele, eu meio que “caí em mim”: o que não ouço com meus ouvidos, sinto com meu toque e meu coração...
Ao terminar CODA, meu coração apenas confirma um desejo premente e perene: não ser peso e não tolher, jamais, as asas de ninguém.
A Filha Perdida
3.6 573Uma excelente trama sobre a não romantização da maternidade. Muito significativo pra mim!
Maya Angelou and Still I Rise
4.7 15Um documentário profundamente fortalecedor. Maya tem uma história de vida sofrida mas inspiradora. Você pode ter sido batido, surrado, machucado... pode achar que chegou ao fim da linha... mas, acredite, ainda assim, haverá forças para se levantar. Arrepiante! Leiam "Eu sei por que o pássaro canta na gaiola", autobiografia da Maya.