É um dos piores filmes que assisti em toda minha vida. Absolutamente raso e que se aproveita de não só uma, mas de várias temáticas polêmicas, para agregar público. O fato de citar problemas socioculturais não o faz bom. Percebo que por tratar de assuntos que são tabus e que claro, devem deixar de ser, muitas pessoas não entendem, mas seguem no medo de opinar e começam a criar diversas fantasias do quão profundo esse mesmo é. Óbvio que cada ser possui percepções diferentes a partir do que é colhido, mas vejo claramente aqui que: Há vezes em que o questionador é pego por sua própria repulsa. Meia estrela para a fotografia (que nem foi das melhores assim).
Que referências extraordinárias. A trilha sonora, as atuações, a fotografia e o humor super elegantes. Foi um dos filmes mais empolgantes que assisti até hoje. "There is nothing noble in being superior to your fellow man; true nobility is being superior to your former self." atribuição a Hemingway. Outras grandes frases. Ri pra caramba. O Bremont numa das cenas do filme: Invejável. Cada detalhe simplesmente sensacional.
Estória minuciosamente delicada e contada de uma maneira absolutamente simples e rica. Atuações, fotografia e roteiro de uma sensibilidade encantadora. Muito feliz de ter visto esse filme. Interessante frisar como esse papel se moldou perfeitamente a Saoirse.
Que filme excelente. Agradável de assistir, humor refinado e acertos em diversas questões. É inegável a engenhosidade que Allen possui. Cate Blanchett deslumbrante. Grata surpresa.
Eu acho que a parte de sentença do que é realmente O Som ao Redor é que não é substancial uma interpretação da imagem do filme, e sim, do que foi "sinteticamente" ouvido - até porque, é parcialmente a base da proposta do filme -, a verdade, é que a retratação do mesmo, é apenas uma imagem da realidade que é vivida pelo povo não só de Recife - embora que muitos valores do povo pernambucano sejam explorados -, mas sim, do povo brasileiro em geral. Em nota, a linguagem do filme também é muito peculiar, torna-se eficaz a experiência que é proposta e isso é muito bom. “Os homens, embora devam morrer, não nascem para morrer, mas para começar." frase da Arendt que se encaixa bem.
[...] No entanto, o corvo solitário Não teve outro vocabulário. Como se essa palavra escassa que ali disse Toda sua alma resumisse, Nenhuma outra proferiu, nenhuma. Não chegou a mecher uma só pluma, Até que eu murmurei: "Perdi outrora "Tantos amigos tão leais! "Perderei também este em regressando a aurora". E o corvo disse: "Nunca mais!"
Os escritos do Herbert em relação a Duna são muito bons, pra mim é um dos melhores clássicos em que a "modernidade em sua ficção científica", tornou-se adaptável na cinematografia - com inúmeras tentativas para que isso fosse realizado - e, pelo o que eu bem sei, até então, o Lynch não era bem relacionado com assuntos que interligassem ficção científica ou até mesmo coisas parecidas e mesmo assim ele topou em dirigir uma obra já muito bem construída e fragmentada e adaptá-la a um roteiro que se acomodasse a seu tipo de direção. Ainda com toda a conturbação "excessiva" dos papa mãos como interferência na obra, não acho tudo de má escolha. A obra possui momentos muito bem relacionados a vida do próprio Herbert - mesmo possuindo um conto totalmente desconexo ao livro - mesclados com momentos brilhantes e, bom, alguns frustrantes, não tantos. O lance é assistir e não esperar que o filme te apresente a mesma construção que o livro reproduz, até por que, mesmo sendo uma das obras do Lynch mais má sucedidas, ainda é algo que vale a pena ver.
Boa condução crítica da vida, seus valores e ética adaptada ao conto surreal que a ideia do filme propõe. Ainda é possível claramente distinguir a acepção de conceitos como alteridade ou “relação com outro”, assim como etnocentrismo presente na relação das pessoas com o Merrick. Merrick era considerado uma aberração anatômica por quase todo mundo e o próprio se aceitava na condição apenas por uma própria aceitação feita de suas condições durante até aquele momento - mesmo sendo um ser altamente sensível e inteligente - sendo uma trama altamente adaptável a situações semelhantes do dia a dia que vivemos , e o médico conseguiu enxergá-lo além de suas anatomias e diferenças...
Harold e Maude são provas de que o sentimento reside na vontade de compartilhar experiências - todas, sem exceções ou paradigmas - além de todas essas barreiras que são impostas na sociedade em que vivemos, de um segmento em que impõe falsas linhas de livre arbítrio seja pela mídia ou pelos malandrões do poder que acabam influenciando a parte pobre de espírito e de sentimento. O amor respira entre ferros velhos, fugas da polícia, ateliê de artes, funerais... é simples e singular, sem restrições. E, além do mais, Cat Stevens na trilha sonora... ô coisa linda.
“Wanting only to be liked, he distorted himself beyond measure.” Wrote Scott Fitzgerald. “One wonders what would have happened if, right at the outset, he had had the courage to speak his mind and not pretend. In the end, it was, after all, not the approbation of many but the love of one woman that changed his life.
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Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraÉ um dos piores filmes que assisti em toda minha vida. Absolutamente raso e que se aproveita de não só uma, mas de várias temáticas polêmicas, para agregar público. O fato de citar problemas socioculturais não o faz bom. Percebo que por tratar de assuntos que são tabus e que claro, devem deixar de ser, muitas pessoas não entendem, mas seguem no medo de opinar e começam a criar diversas fantasias do quão profundo esse mesmo é. Óbvio que cada ser possui percepções diferentes a partir do que é colhido, mas vejo claramente aqui que: Há vezes em que o questionador é pego por sua própria repulsa. Meia estrela para a fotografia (que nem foi das melhores assim).
Kingsman: Serviço Secreto
4.0 2,2K Assista AgoraQue referências extraordinárias.
A trilha sonora, as atuações, a fotografia e o humor super elegantes. Foi um dos filmes mais empolgantes que assisti até hoje.
"There is nothing noble in being superior to your fellow man; true nobility is being superior to your former self." atribuição a Hemingway. Outras grandes frases. Ri pra caramba. O Bremont numa das cenas do filme: Invejável. Cada detalhe simplesmente sensacional.
Brooklin
3.8 1,1KEstória minuciosamente delicada e contada de uma maneira absolutamente simples e rica. Atuações, fotografia e roteiro de uma sensibilidade encantadora. Muito feliz de ter visto esse filme. Interessante frisar como esse papel se moldou perfeitamente a Saoirse.
Blue Jasmine
3.7 1,7K Assista AgoraQue filme excelente. Agradável de assistir, humor refinado e acertos em diversas questões. É inegável a engenhosidade que Allen possui. Cate Blanchett deslumbrante. Grata surpresa.
O Som ao Redor
3.8 1,1K Assista AgoraEu acho que a parte de sentença do que é realmente O Som ao Redor é que não é substancial uma interpretação da imagem do filme, e sim, do que foi "sinteticamente" ouvido - até porque, é parcialmente a base da proposta do filme -, a verdade, é que a retratação do mesmo, é apenas uma imagem da realidade que é vivida pelo povo não só de Recife - embora que muitos valores do povo pernambucano sejam explorados -, mas sim, do povo brasileiro em geral. Em nota, a linguagem do filme também é muito peculiar, torna-se eficaz a experiência que é proposta e isso é muito bom. “Os homens, embora devam morrer, não nascem para morrer, mas para começar." frase da Arendt que se encaixa bem.
O Corvo
3.5 998[...] No entanto, o corvo solitário
Não teve outro vocabulário.
Como se essa palavra escassa que ali disse
Toda sua alma resumisse,
Nenhuma outra proferiu, nenhuma.
Não chegou a mecher uma só pluma,
Até que eu murmurei: "Perdi outrora
"Tantos amigos tão leais!
"Perderei também este em regressando a aurora".
E o corvo disse: "Nunca mais!"
Duna
2.9 412 Assista AgoraOs escritos do Herbert em relação a Duna são muito bons, pra mim é um dos melhores clássicos em que a "modernidade em sua ficção científica", tornou-se adaptável na cinematografia - com inúmeras tentativas para que isso fosse realizado - e, pelo o que eu bem sei, até então, o Lynch não era bem relacionado com assuntos que interligassem ficção científica ou até mesmo coisas parecidas e mesmo assim ele topou em dirigir uma obra já muito bem construída e fragmentada e adaptá-la a um roteiro que se acomodasse a seu tipo de direção. Ainda com toda a conturbação "excessiva" dos papa mãos como interferência na obra, não acho tudo de má escolha. A obra possui momentos muito bem relacionados a vida do próprio Herbert - mesmo possuindo um conto totalmente desconexo ao livro - mesclados com momentos brilhantes e, bom, alguns frustrantes, não tantos. O lance é assistir e não esperar que o filme te apresente a mesma construção que o livro reproduz, até por que, mesmo sendo uma das obras do Lynch mais má sucedidas, ainda é algo que vale a pena ver.
O Homem Elefante
4.4 1,0K Assista AgoraBoa condução crítica da vida, seus valores e ética adaptada ao conto surreal que a ideia do filme propõe. Ainda é possível claramente distinguir a acepção de conceitos como alteridade ou “relação com outro”, assim como etnocentrismo presente na relação das pessoas com o Merrick. Merrick era considerado uma aberração anatômica por quase todo mundo e o próprio se aceitava na condição apenas por uma própria aceitação feita de suas condições durante até aquele momento - mesmo sendo um ser altamente sensível e inteligente - sendo uma trama altamente adaptável a situações semelhantes do dia a dia que vivemos , e o médico conseguiu enxergá-lo além de suas anatomias e diferenças...
a cena em que o médico vê Merrick a sua frente é uma das cenas mais marcantes que eu já vi no cinema.
Ensina-me a Viver
4.3 873 Assista AgoraHarold e Maude são provas de que o sentimento reside na vontade de compartilhar experiências - todas, sem exceções ou paradigmas - além de todas essas barreiras que são impostas na sociedade em que vivemos, de um segmento em que impõe falsas linhas de livre arbítrio seja pela mídia ou pelos malandrões do poder que acabam influenciando a parte pobre de espírito e de sentimento. O amor respira entre ferros velhos, fugas da polícia, ateliê de artes, funerais... é simples e singular, sem restrições. E, além do mais, Cat Stevens na trilha sonora... ô coisa linda.
Zelig
4.2 355“Wanting only to be liked, he distorted himself beyond measure.” Wrote Scott Fitzgerald. “One wonders what would have happened if, right at the outset, he had had the courage to speak his mind and not pretend. In the end, it was, after all, not the approbation of many but the love of one woman that changed his life.