Tem vários clichês e ainda assim encaminha pra um lugar não comum. Bom filme pra quem gosta de final girls. O mkt dele estragou um pouco pra mim, eu acho que o filme cresce 200% se você não sabe nada sobre ele.
As coreografias das cenas de luta são um pouco constrangedoras, naturalidade passa longe. Tirando isso, saldo final de entretenimento positivo.
Todos os diálogos com a editora me fizeram rir tanto. Eu acho ótimo que o filme não deixe de ser engraçado em prol de parecer mais “cult” ou algo do tipo.
Gostei das piadas e das referências ao brinquedo original do parque da Disney. O elenco é bom. Mas o de 2003 ainda parece mais redondo, interessante e divertido pra mim. Eu também fico com esse sentimento de que a Disney desaprendeu a fazer filmes, tudo parece perdido entre o que é pra ser uma fórmula pros cinemas ou pro Disney Channel (e agora Plus). Longo sem necessidade e a proposta entre ser infantil e ousar no terror também é confusa, uma pena.
Mais de 2h de filme e você nem sente passar, e nem precisa ficar com cenas de ação o tempo todo. Minha sensação era o tempo todo pensar como foi inacreditável sobreviverem a 72 dias.
Sempre achei esse filme levemente entediante, hoje eu penso que um roteiro desses na mão de uma produção independente e mais madura daria um filmão, mesmo protagonizado por adolescentes.
A Jamie Lee Curtis tá demais nesse filme, e assistindo adulto posso ver como essa produção é de longe uma das mais longevas da Disney dos anos 2000. Tbm é legal ver como a gente enxerga diferente as posturas delas quando assiste hoje em dia.
Um besteirol americano com novas temáticas. Achei ok, dei risada, mas me senti entediado algumas vezes. É o tipo de filme que toda situação tem que ser levada ao extremo e aí acompanhar fica cansativo.
Ps: gostei da mensagem sobre se encontrar e sobre de onde vc vem, com uma pitada de acidez ao racismo com pessoas asiaticas sendo constantemente lidas como iguais.
Eu adorei como ele se propõe a ser a ironia de tudo, ironizar a Mattel, a forma como colocam bonecas profissão como exterminadoras do machismo, o mundo corporativo que é tocado sempre pelo mesmo perfil de pessoas.
Dei boas risadas, me identifiquei com algumas reflexões sobre o ser humano, o final é emocionante. Só achei que perde o fôlego no último bloco (
De fato as piadas são a melhor parte e acho sintomático o perfil de pessoas que estão odiando rs o filme também critica essa dualidade de que só um lado vai ser 100% bom. Pq como a Gloria diz, temos problemas, ficamos tristes, o mundo real É assim.
Ryan Gosling tá DEMAIS, mas obviamente ser um personagem tão caricato ajudou ele a se destacar. Deixo meus parabéns pra Margot por tocar algo tão marcante desde os bastidores, não só como protagonista.
Acho interessante como escolhem essas adaptações pseudo sexuais pra produzir com baixo orçamento e acabam ficando td com a mesma cara e qualidade. Dei umas risadas, parece filme de TV… no mais, acho que podiam começar a investir esse dinheiro em roteiros melhores.
Achei a premissa legal e inteligente. Só senti que depois de 20 minutos de filme pisam no freio e só volta um tempão depois, e aí o que foi programado pra ser o ápice chega quando já estamos cansados.
O filmow ta me avisando que vi pela primeira vez em 21 de junho de 2014. Eu já tinha adorado - mto pela final girl e pelo plot twist. Agora adorei de novo, já tinha esquecido muita coisa então até assustei nos jumpscares. Acho que o único que vi depois dele que tem algo parecido é “Ready or Not”. Ter uma mocinha que vira um problema pros assassinos ainda não foi revisitado com frequência.
A morte com o liquidificador na cabeça e a armadilha que acaba pegando o policial são duas mortes icônicas que deveriam ter seu reconhecimento no mundinho slasher.
E quando vc já começa sabendo que os irmãos estão envolvidos, os sinais são bem perceptíveis.
A dica que vi aqui e mantenho é: quanto menos souber sobre, melhor.
Eu gostei mas concordo que o final não acrescenta em nada numa suposta “luta”. Bem dirigido e assustador como, na primeira cena, vc consegue enxergar pessoas reais e públicas se “justificando” exatamente daquele jeito.
Gosto do primeiro ato e como a história desenrola, a parte da torta já dá um susto e aí você pensa: então é sobre isso. Tbm acho uma boa analogia que quando elas já estão confortáveis com seu próprio racismo e expondo tudo, o padre aparece pra dizer que “não vai denunciar”. É uma nota pra lembrar de que tudo aquilo é um crime.
Achei cruel e agonizante e esperava mais do fim. Tinha que ter sim elas pelo menos sendo denunciadas. A forma como acontece fica aberta demais e quando a gente pensa em privilégios, se a vítima não tiver como provar, como elas serão punidas? Não gosto dessas críticas sociais atuais que não apresentam punição querendo provar um ponto. Vira pornografia do sofrimento e acho que o papel da arte já pode mostrar sim que as coisas tem como serem diferentes.
A edição e direção artística é tão bonita e envolvente que, pra mim, não virou um problema tão grande as quase 3 horas. Mesmo concordando que ali entrando pro 3o ato dá uma cansada.
Esperava gostar bem menos, senti como a montagem é feita como se fosse um musical, mesmo não sendo. Só é inevitável não notar a forma como pintam o Elvis como um grande aliado do movimento negro e aliviam as polêmicas ao redor da criação da arte do rock e de como os créditos foram todos pra ele. Essas cenas me soaram mais “como gostaríamos que tivesse sido” do que como foi de fato.
Ah, eu gosto da ironia de debocharem de fãs que “sempre acham que tudo que vem depois está estragando o original”. Sem falar que inova - dentro das limitações - pra começar uma geração nova e pegar o público mais novo. Tb senti que o ghostface estava óbvio, mas clichês já são intrínsecos da franquia por si só. Eu achei que é muito superior ao quarto filme, que ficou parecendo um fanmade de sequência dos anteriores, esse aqui convence bem mais.
Ps: concordo que tem coisas irritantes que já cansaram: ninguém nem tentar tirar a máscara, hospital vazio, pessoas com o figado cortado que conseguem dar chutes que vão a 100km/h. Bora começar a inovar aí tb.
só branco rico pra cair nessa paranoia mesmo. no fim, entendi como uma crítica a leveza da impunidade que é específica no tal país só pra quem pode pagar. vira um prazer agir como querem sabendo qual o seu fim. quase um the purge mas sem dia e horário específico. É o white lotus do gore.
O Skarsgard tá ótimo, praticamente interpretou dois personagens.
Teria sido muito mais proveitoso inovarem e de fato eles serem só amigos se auto-descobrindo enqto ficam um tempo longe da própria rotina. Os últimos 30 minutos matam qqr chance e ainda caem no mais do mesmo.
É cômico como os primeiros 40 minutos são um punhado de conveniências pra ela, e sempre fica muito nítido o que vai acontecer. Vc fala “agora vai rolar isso”, e rola. Mas a minha nota vai pro plot twist depois da metade que dá outra cara pro filme e de fato te aguça a curiosidade pro que vem em seguida. O final tb é previsível (mas aí é só juntar os pontos quando já se sabe do primeiro filme, afinal ela é uma orfã).
Inegável tbm que a Isabelle Fuhrman já não tem mais como disfarçar a idade como no primeiro. Enfim, bom passa tempo pros streamings!
Racionais é tão grande que senti que ficou pequeno aqui. Em um momento a história do grupo começa a se confundir com o movimento anti-racista (que é ótimo e realmente faz parte) e acaba deixando de lado a história deles. Queria muito que fosse uma série pra se aprofundar mais em temas como as letras, a produção dos discos e até trazer gente pra relatar como foi “crescer” sob a influência deles.
Abigail
3.2 114Tem vários clichês e ainda assim encaminha pra um lugar não comum. Bom filme pra quem gosta de final girls.
O mkt dele estragou um pouco pra mim, eu acho que o filme cresce 200% se você não sabe nada sobre ele.
As coreografias das cenas de luta são um pouco constrangedoras, naturalidade passa longe. Tirando isso, saldo final de entretenimento positivo.
Ficção Americana
3.8 370 Assista AgoraTodos os diálogos com a editora me fizeram rir tanto. Eu acho ótimo que o filme não deixe de ser engraçado em prol de parecer mais “cult” ou algo do tipo.
Mansão Mal-Assombrada
2.9 71 Assista AgoraGostei das piadas e das referências ao brinquedo original do parque da Disney. O elenco é bom. Mas o de 2003 ainda parece mais redondo, interessante e divertido pra mim. Eu também fico com esse sentimento de que a Disney desaprendeu a fazer filmes, tudo parece perdido entre o que é pra ser uma fórmula pros cinemas ou pro Disney Channel (e agora Plus). Longo sem necessidade e a proposta entre ser infantil e ousar no terror também é confusa, uma pena.
A Sociedade da Neve
4.2 715 Assista AgoraMais de 2h de filme e você nem sente passar, e nem precisa ficar com cenas de ação o tempo todo. Minha sensação era o tempo todo pensar como foi inacreditável sobreviverem a 72 dias.
Destaque para as mais forte e agonizantes:
Quando o avião cai e quando vem a nevasca afundando o resto dele onde eles estavam “morando” e deixa várias pessoas submersas na neve.
Clube da Luta Para Meninas
3.4 227 Assista AgoraGastaram todo o carisma no trailer e promoção, pro filme não sobrou nada.
No Pique de Nova York
2.9 622 Assista AgoraEu amava esse filme e cometi o erro de reassistir rs
Armadilha da memória afetiva, é bem menos legal e divertido do que eu lembrava.
Confissões de uma Adolescente em Crise
2.8 436 Assista AgoraSempre achei esse filme levemente entediante, hoje eu penso que um roteiro desses na mão de uma produção independente e mais madura daria um filmão, mesmo protagonizado por adolescentes.
Sexta-Feira Muito Louca
3.1 1,0K Assista AgoraA Jamie Lee Curtis tá demais nesse filme, e assistindo adulto posso ver como essa produção é de longe uma das mais longevas da Disney dos anos 2000.
Tbm é legal ver como a gente enxerga diferente as posturas delas quando assiste hoje em dia.
Loucas em Apuros
3.3 94Um besteirol americano com novas temáticas. Achei ok, dei risada, mas me senti entediado algumas vezes. É o tipo de filme que toda situação tem que ser levada ao extremo e aí acompanhar fica cansativo.
Ps: gostei da mensagem sobre se encontrar e sobre de onde vc vem, com uma pitada de acidez ao racismo com pessoas asiaticas sendo constantemente lidas como iguais.
Que Horas Eu Te Pego?
3.3 492Ah, faço coro aos que se divertiram. Gostei MUITO da primeira hora, depois achei que o drama pesou e esvaziou o sentido do filme.
Elementos
3.7 467Adorei como a animação dos personagens de fogo parecem 2D perto dos outros elementos.
Mas o roteiro raso nem parece Pixar.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraEu adorei como ele se propõe a ser a ironia de tudo, ironizar a Mattel, a forma como colocam bonecas profissão como exterminadoras do machismo, o mundo corporativo que é tocado sempre pelo mesmo perfil de pessoas.
Dei boas risadas, me identifiquei com algumas reflexões sobre o ser humano, o final é emocionante. Só achei que perde o fôlego no último bloco (
a recuperação da barbieland e guerra de kens me deu sono
Toy Story 3
De fato as piadas são a melhor parte e acho sintomático o perfil de pessoas que estão odiando rs o filme também critica essa dualidade de que só um lado vai ser 100% bom. Pq como a Gloria diz, temos problemas, ficamos tristes, o mundo real É assim.
Ryan Gosling tá DEMAIS, mas obviamente ser um personagem tão caricato ajudou ele a se destacar. Deixo meus parabéns pra Margot por tocar algo tão marcante desde os bastidores, não só como protagonista.
Belo Desastre
2.3 116 Assista AgoraAcho interessante como escolhem essas adaptações pseudo sexuais pra produzir com baixo orçamento e acabam ficando td com a mesma cara e qualidade. Dei umas risadas, parece filme de TV… no mais, acho que podiam começar a investir esse dinheiro em roteiros melhores.
Não Se Preocupe, Querida
3.3 554 Assista AgoraAchei a premissa legal e inteligente. Só senti que depois de 20 minutos de filme pisam no freio e só volta um tempão depois, e aí o que foi programado pra ser o ápice chega quando já estamos cansados.
Você é o Próximo
3.2 1,5K Assista AgoraO filmow ta me avisando que vi pela primeira vez em 21 de junho de 2014. Eu já tinha adorado - mto pela final girl e pelo plot twist. Agora adorei de novo, já tinha esquecido muita coisa então até assustei nos jumpscares. Acho que o único que vi depois dele que tem algo parecido é “Ready or Not”. Ter uma mocinha que vira um problema pros assassinos ainda não foi revisitado com frequência.
A morte com o liquidificador na cabeça e a armadilha que acaba pegando o policial são duas mortes icônicas que deveriam ter seu reconhecimento no mundinho slasher.
E quando vc já começa sabendo que os irmãos estão envolvidos, os sinais são bem perceptíveis.
Soft & Quiet
3.5 242A dica que vi aqui e mantenho é: quanto menos souber sobre, melhor.
Eu gostei mas concordo que o final não acrescenta em nada numa suposta “luta”. Bem dirigido e assustador como, na primeira cena, vc consegue enxergar pessoas reais e públicas se “justificando” exatamente daquele jeito.
Gosto do primeiro ato e como a história desenrola, a parte da torta já dá um susto e aí você pensa: então é sobre isso. Tbm acho uma boa analogia que quando elas já estão confortáveis com seu próprio racismo e expondo tudo, o padre aparece pra dizer que “não vai denunciar”. É uma nota pra lembrar de que tudo aquilo é um crime.
Achei cruel e agonizante e esperava mais do fim. Tinha que ter sim elas pelo menos sendo denunciadas. A forma como acontece fica aberta demais e quando a gente pensa em privilégios, se a vítima não tiver como provar, como elas serão punidas? Não gosto dessas críticas sociais atuais que não apresentam punição querendo provar um ponto. Vira pornografia do sofrimento e acho que o papel da arte já pode mostrar sim que as coisas tem como serem diferentes.
Elvis
3.8 759A edição e direção artística é tão bonita e envolvente que, pra mim, não virou um problema tão grande as quase 3 horas. Mesmo concordando que ali entrando pro 3o ato dá uma cansada.
Austin mostra pq mereceu suas indicações na cena
em que demite o coronel.
E o Tom Hanks, como não foi indicado????
Esperava gostar bem menos, senti como a montagem é feita como se fosse um musical, mesmo não sendo. Só é inevitável não notar a forma como pintam o Elvis como um grande aliado do movimento negro e aliviam as polêmicas ao redor da criação da arte do rock e de como os créditos foram todos pra ele. Essas cenas me soaram mais “como gostaríamos que tivesse sido” do que como foi de fato.
Pânico
3.4 1,1K Assista AgoraAh, eu gosto da ironia de debocharem de fãs que “sempre acham que tudo que vem depois está estragando o original”.
Sem falar que inova - dentro das limitações - pra começar uma geração nova e pegar o público mais novo.
Tb senti que o ghostface estava óbvio, mas clichês já são intrínsecos da franquia por si só. Eu achei que é muito superior ao quarto filme, que ficou parecendo um fanmade de sequência dos anteriores, esse aqui convence bem mais.
Ps: concordo que tem coisas irritantes que já cansaram: ninguém nem tentar tirar a máscara, hospital vazio, pessoas com o figado cortado que conseguem dar chutes que vão a 100km/h. Bora começar a inovar aí tb.
Piscina Infinita
3.0 359 Assista Agorasó branco rico pra cair nessa paranoia mesmo. no fim, entendi como uma crítica a leveza da impunidade que é específica no tal país só pra quem pode pagar. vira um prazer agir como querem sabendo qual o seu fim. quase um the purge mas sem dia e horário específico. É o white lotus do gore.
O Skarsgard tá ótimo, praticamente interpretou dois personagens.
Na Sua Casa ou na Minha?
2.9 195 Assista AgoraTeria sido muito mais proveitoso inovarem e de fato eles serem só amigos se auto-descobrindo enqto ficam um tempo longe da própria rotina. Os últimos 30 minutos matam qqr chance e ainda caem no mais do mesmo.
Órfã 2: A Origem
2.7 773 Assista AgoraÉ cômico como os primeiros 40 minutos são um punhado de conveniências pra ela, e sempre fica muito nítido o que vai acontecer. Vc fala “agora vai rolar isso”, e rola. Mas a minha nota vai pro plot twist depois da metade que dá outra cara pro filme e de fato te aguça a curiosidade pro que vem em seguida. O final tb é previsível (mas aí é só juntar os pontos quando já se sabe do primeiro filme, afinal ela é uma orfã).
Inegável tbm que a Isabelle Fuhrman já não tem mais como disfarçar a idade como no primeiro. Enfim, bom passa tempo pros streamings!
X: A Marca da Morte
3.4 1,2K Assista AgoraA Brittany Snow está ótima aqui, um papel bem diferente do que ela está acostumada.
Racionais: Das Ruas de São Paulo Pro Mundo
4.4 163Racionais é tão grande que senti que ficou pequeno aqui. Em um momento a história do grupo começa a se confundir com o movimento anti-racista (que é ótimo e realmente faz parte) e acaba deixando de lado a história deles. Queria muito que fosse uma série pra se aprofundar mais em temas como as letras, a produção dos discos e até trazer gente pra relatar como foi “crescer” sob a influência deles.
Morte Morte Morte
3.1 638 Assista AgoraIsso é tão gen z.