Nessa sinopse deveria ser acrescentado algo: os relacionamentos abusivos de uma mulher ao longo de sua vida, porque porra, que curta medonho. Excelente no que se propõe a representar e o faz de uma maneira bruta, sem dó.
Eu nunca me senti tão mal vendo um curta. Talvez o filme mais poético e existencialista não chegue nem ao dedinho do pé desse curta de 12 minutos. O que foi feito nesse curta, desde a atmosfera que foi criada, o pessimismo, a representação perfeita das obsessões e das constantes fugas que fazemos ao longo da vida é simplesmente genial. Ele é sufocante e doloroso em medidas extremas, sem pausas pra respiros, sem pausas pra recuperações das porradas. São gritos, obsessões, fugas constantes e um pavor como eu nunca tinha visto antes num curta.
"Um mergulho permanente no trágico, a qualidade de uma fênix, e que, para a nossa ruína ou salvação, está ligada à vontade de viver, ainda que nos arraste por uma desgraça após outra nos enfraquecendo."
- Quanto vale a vida? - Porra nenhuma. O lindo desse curta é te mostrar que, mais cedo ou mais tarde, tu vai estar numa mesa dessas. Que mais cedo ou mais tarde, tu vai ser aberto de fora a fora, seja por mãos humanas ou a própria decomposição natural do corpo.
"Caros camaradas: escrevo-lhes para comunicar minha demissão do comitê executivo. As diferenças políticas e ideológicas são muito grandes, e a situação que se segue é inaceitável. Após ter sido dito e repetido que a massa deve se opor à violências das classes dominantes, nada foi feito para que nossas palavras se transformassem em ações. Prega-se o pacifismo por falta de uma consciência revolucionária, que só nasce a partir da luta. Para o Brasil, só há uma saída: a luta armada."
A cena onde o cara pratica necrofilia com o cadáver é uma das mais belas cenas que eu já vi em curtas, poética e filosoficamente. A essência do curta é aquele cena. E aos que não gostarem, que se fodam.
Que curta maravilhoso. Esses personagens apáticos e sonolentos são a melhor coisa dos curtas do Roy. Eu não vejo a hora de começar a ver os longas dele, sem contar que a experiência de ver os curtas antes de ver os longas tá me dando uma excelente introdução pra esse universo apático e sonolento.
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Lost Book Found
4.7 1Eu poderia assistir esse curta milhões de vezes e nunca me cansaria dele.
By the Kiss
4.0 3Nessa sinopse deveria ser acrescentado algo: os relacionamentos abusivos de uma mulher ao longo de sua vida, porque porra, que curta medonho.
Excelente no que se propõe a representar e o faz de uma maneira bruta, sem dó.
Au bord du lac
4.5 1Hipnótico.
La Plage
3.8 1Que belas cores...
Déjeuner du matin
3.8 1Eu nunca me senti tão mal vendo um curta. Talvez o filme mais poético e existencialista não chegue nem ao dedinho do pé desse curta de 12 minutos.
O que foi feito nesse curta, desde a atmosfera que foi criada, o pessimismo, a representação perfeita das obsessões e das constantes fugas que fazemos ao longo da vida é simplesmente genial.
Ele é sufocante e doloroso em medidas extremas, sem pausas pra respiros, sem pausas pra recuperações das porradas. São gritos, obsessões, fugas constantes e um pavor como eu nunca tinha visto antes num curta.
O Porteiro do Dia
3.4 40Essa talvez seja a coisa mais lamentável que eu vi até agora.
Certamente é o pior curta que já vi na vida.
The Hedonists
3.5 3A última parte do curta - onde eles tentam trabalho no parque de diversões - é simplesmente genial.
Agressão
3.6 4"Um mergulho permanente no trágico, a qualidade de uma fênix, e que, para a nossa ruína ou salvação, está ligada à vontade de viver, ainda que nos arraste por uma desgraça após outra nos enfraquecendo."
A Ópera-Mouffe
4.2 5 Assista AgoraEsse é disparado até agora o melhor curta da Agnès que vi.
Nunca vi um curta metragem tão lindo e com toda essa infinidade de olhares e sentimentos.
O Ato de Ver com os Próprios Olhos
4.1 27- Quanto vale a vida?
- Porra nenhuma.
O lindo desse curta é te mostrar que, mais cedo ou mais tarde, tu vai estar numa mesa dessas. Que mais cedo ou mais tarde, tu vai ser aberto de fora a fora, seja por mãos humanas ou a própria decomposição natural do corpo.
Vamos Falar do Brasil: Tortura
4.1 6Extremamente necessário, sem mais.
Vamos Falar do Brasil: Carlos Marighella
3.5 1"Caros camaradas: escrevo-lhes para comunicar minha demissão do comitê executivo.
As diferenças políticas e ideológicas são muito grandes, e a situação que se segue é inaceitável. Após ter sido dito e repetido que a massa deve se opor à violências das classes dominantes, nada foi feito para que nossas palavras se transformassem em ações. Prega-se o pacifismo por falta de uma consciência revolucionária, que só nasce a partir da luta. Para o Brasil, só há uma saída: a luta armada."
- Carlos Marighella.
Aftermath
3.2 188A cena onde o cara pratica necrofilia com o cadáver é uma das mais belas cenas que eu já vi em curtas, poética e filosoficamente. A essência do curta é aquele cena.
E aos que não gostarem, que se fodam.
Fera
4.2 90Um dos melhores curtas que eu vi esse ano.
Não sei, mas alguém mais se lembrou de Gerry, do Gus Van Sant?
To Fetch a Bike
2.9 1Que curta maravilhoso.
Esses personagens apáticos e sonolentos são a melhor coisa dos curtas do Roy.
Eu não vejo a hora de começar a ver os longas dele, sem contar que a experiência de ver os curtas antes de ver os longas tá me dando uma excelente introdução pra esse universo apático e sonolento.