Achei interessante a premissa; jovens recém formados enfrentando a vida adulta. Masss, na real, o filme nem sequer aprofunda isso. Na verdade, é só uma comédia romântica bem clichê mesmo.
No começo até que temos uns questionamentos, algumas angústias e medos relacionados a ingressão na vida adulta da protagonista etc., mas no meio já desanda tudo. Sei lá também, é meio difícil para alguém que vive a realidade brasileira se identificar com jovens dos anos 90 recém graduados cujo os pais dão de presente uma BMW.
Que chato aquele tal de Troy, ein? Fiquei morrendo de pena do Michael. Também gostei muito daquela edição que fizeram no documentário da Lelaina, a la antiga MTV.
Duração muito longa para pouca história. Se tirassem todas as cenas de encheção de linguiça, o filme ficaria mais compacto e não cansaria tanto. Eu não sei, não sou muito fã do Nicholson; aquela cara de cínico dele me irrita e ele parece sempre interpretar o mesmo personagem. Talvez seja por isso que todas as cenas dele e Aurora me pareceram desnecessárias.
Pra não ser tão injusta, admito que a cena em que Emma morre me tocou profundamente. Muito lindo o modo como ela olha para a mãe e acena, como se estivesse dando adeus. Uma cena muito sensível e que me fez chorar igual uma criancinha.
Ah, no geral, não acho que o filme seja ruim. Se você gosta desse estilo meio novelão, vá na fé. Porém, para mim, não serviu.
Não sei dizer muito bem se eu gostei do filme ou só estou me deixando levar pela nostalgia. Pensando bem, a estética é muito agradável. Elenco afiadíssimo com direito a Christina Ricci ainda pequenininha. Winona é uma graça e muito carismática.
A relação mãe-filha de Cher e Winona é complexa. Para falar a verdade, a personagem de Cher é intragável. Sua liberdade e autoconfiança é admirável, mas suas atitudes como mãe são questionáveis. Em alguns momentos ela parecia tratar a própria filha como rival e a negligenciava quase de propósito. Acho que mesmo a Charlotte a tratando mal, ela deveria ao menos tentar transmitir confiança para a filha, e não ficar zombando das crenças dela e se mudando constantemente sem questionar o que ambas as filhas sentiam sobre isso. Ela é definitivamente a prova de que maternidade não é algo intrínseco ao gênero feminino.
Ah, e nem vou entrar no mérito da diferença de idade do rapaz com a personagem adolescente de Winona porque: filme dos anos 90 ambientado nos anos 60.
No geral, eu achei o filme bom no início, mas apesar de ser um filme leve e clichê, algumas situações forçadas me fizeram ter uma experiência cansativa. É um bom passatempo se você assistir despretensiosamente.
Que história doce e sensível. Me identifiquei muito com Vada, pois quando perdi minha mãe na infância também desenvolvi alguns transtornos relacionados a hipocondria, e também vivi uma infância sem referências femininas em casa. As atuações estão ótimas. Macaulay estava no auge de sua carreira e não decepcionou, mas quem rouba a cena mesmo é Anna Chlumsky.
Achei o roteiro redondinho, aconchegante e singelo. É aquele tipo de filme que exala um cheirinho de infância, ótimo para tardes chuvosas e frias no calor das cobertas. Eu sou suspeita para avaliar, pois sou apaixonada por filmes noventistas. Claro, o filme tem seus clichês, mas é totalmente irrelevante.
O filme é agradável e muito fácil de digerir. Quer dizer, apesar dos melodramas, é uma história simples e aconchegante como todo bom filme noventista. Porém, algumas coisas me incomodaram.
Gente, sério, que mãe biológica insuportável. Não dá pra defender a mulher simplesmente usando os próprios filhos pra descontar os ressentimentos que tem do ex-marido. E por falar em ex-marido, que puta pai ausente é esse cara, ein? Ele, na verdade, é o típico business man americano que está sempre viajando a trabalho. O cara não consegue tirar um dia de folga sequer para criar os próprios filhos, e como se já não bastasse isso, joga a responsabilidade de cria-los para a namorada nova.
Já as crianças...por Deus. O menininho era fofo, aquele tipo de personagem pra arrancar owns do público. Porém, aquela adolescente...Só Jesus na causa. Eu sei, eu sei que adolescentes são chatos, imaturos e insuportáveis, mas que menina mal agradecida e mimada, ein? Morri com ela dando show de drama quando descobre que a mãe esta com câncer.
Na verdade, a moral do filme é bem estranha e nada comovente. Só vi uma mãe ressentida, um pai relapso e uma madrasta sendo sobrecarregada para assumir o papel de mãe-modelo das crianças. A mãe só releva a presença da madrasta quando está morrendo e em nenhum momento ela sequer pede desculpas para a Isabel. O pai continua sua vida egoísta rumo a mais um casamento que futuramente vai acabar como o primeiro. Isabel, coitada, largou sua carreira de sucesso e sua autonomia para servir de escrava para os filhos do seu novo marido. No fim, a única que sai perdendo nisso tudo é a coitada da madrasta.
As atuações estão ótimas. Quer dizer, o filme não exige grandes esforços dos seus atores, mas estão bem mesmo assim.
O filme parece uma mistura de suspense dos anos 90 com filmes do Adam Sandler e umas pitadinhas de Zorra Total. Parece que o roteiro não sabe o que quer, uma hora investe no humor (bem chatinho aliás) e em alguns momentos tenta causar tensão, mas no fim acaba apelando para a comédia romântica básica. Nada funciona. A Candy original é uma personagem antipática, às vezes as motivações da personagem parecem até agir contra ela mesma, me peguei algumas vezes até torcendo a favor da substituta. Nem mesmo quando Candy perde tudo devido a manipulação de Paula a personagem consegue despertar empatia. Tudo para ela se resolve fácil demais.
Já aquele romance...Vixe, muito sem sal. Química alguma entre os dois, mas talvez muito disso seja culpa do roteiro que pouco desenvolveu o romance.
Não sei, mas tive uma péssima experiência com este filme. É incrível né, a Drew tem um dedo tão podre para escolher trabalhos....Deus que me perdoe!
Nossa, que história chata! Acho que elevei minhas expectativas demais devido as críticas positivas e por ser da Pixar. Ai, me decepcionei mesmo. Não consegui me conectar com as personagens. A animação é bonita e muito bem feita, mas de resto achei um filme totalmente esquecível. Não sei, parece que faltou algo a mais. Geralmente o ponto alto do filme, o climax, é sempre bem empolgante e te faz torcer loucamente pelos personagens, mas neste filme parece que tudo se resolve fácil demais.
A redenção do protagonista não pareceu genuína, pareceu na verdade bem forçada e consequentemente o final soou meio previsível, maaas por ser um filme infantil talvez eles tenham ficado com medo de colocar o final do Joe indo em direção à luz já que isso significaria que ele morreu. Sei lá, vai ver pensaram que ficaria muito pesado.
É isso, não é ruim não, acho que só fui com muitas expectativas e puf, me decepcionei. Acontece.
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Louca Obsessão
4.1 1,3K Assista AgoraApesar de tudo, o que mais me cortou o coração foi a morte do xerife. Ele e a esposa eram tão unidos. Fiquei triste kkk
Caindo na Real
3.6 224 Assista AgoraAchei interessante a premissa; jovens recém formados enfrentando a vida adulta. Masss, na real, o filme nem sequer aprofunda isso. Na verdade, é só uma comédia romântica bem clichê mesmo.
No começo até que temos uns questionamentos, algumas angústias e medos relacionados a ingressão na vida adulta da protagonista etc., mas no meio já desanda tudo. Sei lá também, é meio difícil para alguém que vive a realidade brasileira se identificar com jovens dos anos 90 recém graduados cujo os pais dão de presente uma BMW.
Que chato aquele tal de Troy, ein? Fiquei morrendo de pena do Michael. Também gostei muito daquela edição que fizeram no documentário da Lelaina, a la antiga MTV.
Ah, é bonzinho, vai...
Laços de Ternura
3.9 247 Assista AgoraNão achei o filme ruim, apenas um porre.
Duração muito longa para pouca história. Se tirassem todas as cenas de encheção de linguiça, o filme ficaria mais compacto e não cansaria tanto.
Eu não sei, não sou muito fã do Nicholson; aquela cara de cínico dele me irrita e ele parece sempre interpretar o mesmo personagem. Talvez seja por isso que todas as cenas dele e Aurora me pareceram desnecessárias.
Pra não ser tão injusta, admito que a cena em que Emma morre me tocou profundamente. Muito lindo o modo como ela olha para a mãe e acena, como se estivesse dando adeus. Uma cena muito sensível e que me fez chorar igual uma criancinha.
Ah, no geral, não acho que o filme seja ruim. Se você gosta desse estilo meio novelão, vá na fé. Porém, para mim, não serviu.
Minha Mãe é uma Sereia
3.4 220 Assista AgoraNão sei dizer muito bem se eu gostei do filme ou só estou me deixando levar pela nostalgia.
Pensando bem, a estética é muito agradável. Elenco afiadíssimo com direito a Christina Ricci ainda pequenininha. Winona é uma graça e muito carismática.
A relação mãe-filha de Cher e Winona é complexa. Para falar a verdade, a personagem de Cher é intragável. Sua liberdade e autoconfiança é admirável, mas suas atitudes como mãe são questionáveis. Em alguns momentos ela parecia tratar a própria filha como rival e a negligenciava quase de propósito. Acho que mesmo a Charlotte a tratando mal, ela deveria ao menos tentar transmitir confiança para a filha, e não ficar zombando das crenças dela e se mudando constantemente sem questionar o que ambas as filhas sentiam sobre isso. Ela é definitivamente a prova de que maternidade não é algo intrínseco ao gênero feminino.
Ah, e nem vou entrar no mérito da diferença de idade do rapaz com a personagem adolescente de Winona porque: filme dos anos 90 ambientado nos anos 60.
No geral, eu achei o filme bom no início, mas apesar de ser um filme leve e clichê, algumas situações forçadas me fizeram ter uma experiência cansativa. É um bom passatempo se você assistir despretensiosamente.
Meu Primeiro Amor
3.9 1,8K Assista AgoraEsse filme é de uma pureza quase palpável.
Que história doce e sensível. Me identifiquei muito com Vada, pois quando perdi minha mãe na infância também desenvolvi alguns transtornos relacionados a hipocondria, e também vivi uma infância sem referências femininas em casa.
As atuações estão ótimas. Macaulay estava no auge de sua carreira e não decepcionou, mas quem rouba a cena mesmo é Anna Chlumsky.
Achei o roteiro redondinho, aconchegante e singelo. É aquele tipo de filme que exala um cheirinho de infância, ótimo para tardes chuvosas e frias no calor das cobertas. Eu sou suspeita para avaliar, pois sou apaixonada por filmes noventistas. Claro, o filme tem seus clichês, mas é totalmente irrelevante.
Enfim, fofíssimo e emocionante!!
Lado a Lado
3.9 625 Assista AgoraO filme é agradável e muito fácil de digerir. Quer dizer, apesar dos melodramas, é uma história simples e aconchegante como todo bom filme noventista.
Porém, algumas coisas me incomodaram.
Gente, sério, que mãe biológica insuportável. Não dá pra defender a mulher simplesmente usando os próprios filhos pra descontar os ressentimentos que tem do ex-marido.
E por falar em ex-marido, que puta pai ausente é esse cara, ein? Ele, na verdade, é o típico business man americano que está sempre viajando a trabalho. O cara não consegue tirar um dia de folga sequer para criar os próprios filhos, e como se já não bastasse isso, joga a responsabilidade de cria-los para a namorada nova.
Já as crianças...por Deus. O menininho era fofo, aquele tipo de personagem pra arrancar owns do público. Porém, aquela adolescente...Só Jesus na causa. Eu sei, eu sei que adolescentes são chatos, imaturos e insuportáveis, mas que menina mal agradecida e mimada, ein? Morri com ela dando show de drama quando descobre que a mãe esta com câncer.
Na verdade, a moral do filme é bem estranha e nada comovente. Só vi uma mãe ressentida, um pai relapso e uma madrasta sendo sobrecarregada para assumir o papel de mãe-modelo das crianças. A mãe só releva a presença da madrasta quando está morrendo e em nenhum momento ela sequer pede desculpas para a Isabel. O pai continua sua vida egoísta rumo a mais um casamento que futuramente vai acabar como o primeiro. Isabel, coitada, largou sua carreira de sucesso e sua autonomia para servir de escrava para os filhos do seu novo marido. No fim, a única que sai perdendo nisso tudo é a coitada da madrasta.
As atuações estão ótimas. Quer dizer, o filme não exige grandes esforços dos seus atores, mas estão bem mesmo assim.
Duas por Uma
2.4 75 Assista AgoraCredo, que roteiro horrível!
A Drew estava irreconhecível com aquela prótese no nariz, tanto que tive que pesquisar pra ver se era ela mesma.
O filme parece uma mistura de suspense dos anos 90 com filmes do Adam Sandler e umas pitadinhas de Zorra Total. Parece que o roteiro não sabe o que quer, uma hora investe no humor (bem chatinho aliás) e em alguns momentos tenta causar tensão, mas no fim acaba apelando para a comédia romântica básica. Nada funciona. A Candy original é uma personagem antipática, às vezes as motivações da personagem parecem até agir contra ela mesma, me peguei algumas vezes até torcendo a favor da substituta. Nem mesmo quando Candy perde tudo devido a manipulação de Paula a personagem consegue despertar empatia. Tudo para ela se resolve fácil demais.
Já aquele romance...Vixe, muito sem sal. Química alguma entre os dois, mas talvez muito disso seja culpa do roteiro que pouco desenvolveu o romance.
Não sei, mas tive uma péssima experiência com este filme. É incrível né, a Drew tem um dedo tão podre para escolher trabalhos....Deus que me perdoe!
Soul
4.3 1,4KNossa, que história chata!
Acho que elevei minhas expectativas demais devido as críticas positivas e por ser da Pixar. Ai, me decepcionei mesmo.
Não consegui me conectar com as personagens. A animação é bonita e muito bem feita, mas de resto achei um filme totalmente esquecível. Não sei, parece que faltou algo a mais. Geralmente o ponto alto do filme, o climax, é sempre bem empolgante e te faz torcer loucamente pelos personagens, mas neste filme parece que tudo se resolve fácil demais.
A redenção do protagonista não pareceu genuína, pareceu na verdade bem forçada e consequentemente o final soou meio previsível, maaas por ser um filme infantil talvez eles tenham ficado com medo de colocar o final do Joe indo em direção à luz já que isso significaria que ele morreu. Sei lá, vai ver pensaram que ficaria muito pesado.
É isso, não é ruim não, acho que só fui com muitas expectativas e puf, me decepcionei. Acontece.