MUITO BOM! Depois de "O sabotador", tava sentindo falta de um reality que combinasse estratégia e convivência. Provas excelentes, participantes carismáticos e montagem sensacional. Espero que ganhe mais temporadas.
Após duas temporadas bem fraquinhas, eis que surge a 19 com novos internos (bem carismáticos, por sinal), tramas atuais e muito fôlego. Comecei Grey's sabendo que era uma série gigante e prometendo abandonar assim que se tornasse desinteressante pra mim. Bom, ainda não aconteceu. Ah!:
O fio narrativo da série é MUITO LEGAL! Um episódio completa o outro e ela faz quase um "top seitas melhores sucedidas da história" hahahah.
A gente entende direitinho o modus operandi desses líderes e dessas seitas (importantíssimo) e até fica com vontade de saber mais sobre algumas delas, já que os episódios são curtinhos e vão direto ao ponto.
Comecei a assistir o "Como se tornar um tirano", da mesma coleção. Tô achando igualmente boa.
Tudo funciona: a escolha do elenco, os saltos entre passado, presente e futuro e a sensação de que agora, por fim, conhecemos a trajetória completa dos Pearson (adorei quando Kevin começou a citar várias anedotas da vida deles e a gente conhecia todas, porque foram mostradas ao longo das temporadas).
Não costumo ter muita paciência com dramalhões, mas acho que This is us acerta no tom e consegue não ser piegas, mas comovente. Fui assistindo as temporadas em diferentes "fases" da vida (começando namoros, terminando namoros, após perder alguém querido, finalizando a faculdade...) e é incrível como ela consegue conversar com todos esses momentos. Levo algumas reflexões pra vida e frases como a de William, dizendo que a tristeza do fim vem de saber que algo foi maravilhoso vão me marcar para sempre.
Amo o fato de ter amado e odiado todos os personagens, em algum momento. Amo ter me importado com eles, ter chorado, ter rido muito, ter visto o seu crescimento e estar sentindo tantas saudades já.
Essa série é incrível! Espero poder criar uma família como a de Rebecca e Jack algum dia ❤️
Não entra na minha cabeça que alguém prefira gastar 30 mil dólares numa festa de casamento em vez de dar entrada numa casa. Fiquei indignada toda vez que escolheram casamento. A verdade é que os casais já iam com a decisão tomada, porque não é possível trocarem um casa completa (conseguindo um desconto de 18 mil) por uma festa com lembrancinhas personalizadas rs. Fora isso, é bem leve pra assistir na hora do almoço.
"Em uma família narcisista, os papéis disfuncionais são a norma, e as mães narcisistas são sempre as produtoras, diretoras e agentes de elenco da produção inteira. Os papéis a serem desempenhados, são atribuídos às crianças, muito antes que tenham idade suficiente para resistir à eles. Elas crescem dentro dos confins dessas limitações, e é só isso o que conhecem. É típico de pais com transtornos de personalidade, selecionarem pelo menos um “Filho de Ouro”, (o “mascote” da mamãe, que é favorecido, nunca é corrigido, e não “faz nada errado”), e pelo menos um “Filho Bode Expiatório” (sempre o culpado e o “errado”, que não “faz nada certo”).
Qual é a criança mais sensível? Qual criança lembra-lhe um pai odiado, ou um ex-cônjuge que se levantou contra ela, ou algo dentro de si mesma, que ela não pode aceitar? Qual é a que exige mais dela, seja intencionalmente, ou por causa das circunstâncias? Qual criança manifesta infelicidade com mais frequência, com as situações intoleráveis que ela cria? Qual delas é a mais vulnerável, ou a mais sincera? Em suma, qual dos filhos mais lhe incomoda?
Essa criança será feita de “bode expiatório”.
Este “bode expiatório” terá que carregar o grande peso da culpa, da vergonha, da raiva e da rejeição familiar, para que o resto possa mais facilmente manter os seus padrões de funcionamento doentios.
Essa criança será sempre e para sempre aquela que não é boa o suficiente, mesmo quando ela se destaca em alguma coisa. Na verdade, especialmente quando ela se destaca em alguma coisa. Essa criança vai sofrer mais humilhações, injustiças, calúnias e traições por trás das costas do que todo o resto da família juntos. Essa criança vai suportar os desgastes da disfunção familiar, de forma que os outros membros possam continuar a manter a imagem e parecer bem, apesar da toxicidade da família".
Por Light Tradução e adaptação do original por Silvia Rawicz
Descansa em paz, Gabriel. Descansem em paz, crianças que tanto sofreram.
gritei muito quando Marina venceu. Todos os finalistas eram merecedores: Dumaresq é um influencer da cabeça aos pés, Luma conseguia ler o jogo como ninguém e JP conseguiu criar alianças fortes a ponto de deixar de ser um who a virar finalista. Mas Ray... Achava ela muito forçada, metida e desinteressante e acredito que só chegou na final porque não a achavam uma ameaça. Tive medo que a estratégia de colocar os mais fortes abaixo no ránking fosse acabar dando o dinheiro pra uma das piores jogadoras (a verdade é que Lorayne merecia bem mais a final), mas deu tudo certo, ainda bem.
Assim como a primeira temporada, alguns relatos foram muito bons (como o da "cura gay"), mas outros, bem ridículos (o do demônio de guerra, por exemplo). Se houvesse uma seleção melhor das histórias, a série seria mais legal.
Não estou dizendo que a série é perfeita (claro que não é), mas eu amei a forma como tudo terminou. Para mim, Gilmore Girls é especial em todos os sentidos: o clima de Stars Hollow, a construção das personagens, os diálogos, as referências... tudo é tão nostálgico e aconchegante que é muito difícil não se envolver.
Durante as sete temporadas eu chorei, dei gargalhadas, me entristeci com as atitudes de alguns (alô Dean), aplaudi as decisões de outros, torci muito para que algo acontecesse, me decepcionei com outras coisas... Acho que, nesse ponto, a série foi muito bem, pois conseguiu mexer comigo de tantas maneiras, mas ainda assim, mantive o interesse de vê-la até o fim.
Amei ver a Rory seguir em frente, sozinha, pela primeira vez. Sei que o revival vai acabar com toda essa segurança ( triste ) , mas Rory sempre foi alguém cheia de planos e certezas (exceto em sua vida amorosa). Pela primeira vez ela vai fazer algo totalmente arriscado, sozinha (sem Lorelai, sem nenhum namorado), mesmo cheia de dúvidas. Enfim, são esses momentos que nos permitem amadurecer. Sobre Lorelai e Luke, sempre torci por eles. O Luke da temporada passada definitivamente não condiz com quem ele sempre foi: aquela pessoa que não é de dizer "eu te amo", mas demonstra isso com ações (o que é muito mais valioso). Lorelai precisava dar um ponto final no relacionamento com Christopher, que como ela mesmo disse, sempre estava aí, como uma possibilidade. Acho que, da forma que a série acabou, parecia que Lorelai e Luke estavam prontos (por fim) para ficarem juntos. Lane é a personagem cujo rumo mais me desapontou. Uma personagem tão cheia de personalidade acabou presa em casa com dois bebês enquanto o marido vai fazer uma turnê durante o verão. Essa não era Lane. Lane é que deveria estar tocando numa banda por aí. Mesmo assim, amei como a relação dela com a mãe evoluiu e o diálogo final onde Rory a chama de irmã foi muito lindo. Acabei me afeiçoando a todos, até mesmo a quem eu odiava (como Jess, que acabou virando um dos meus personagens favoritos, Logan, que amadureceu muito e Paris, que é hilária). Até os personagens secundários tinham as suas histórias e problemas, acho isso bem legal. E sempre gostei de Emily e Richard. Não são pessoas fáceis de conviver, mas com certeza sempre tentaram dar o seu melhor às Lorelais.
Sempre vou amar a personagem Lorelai. Muitas vezes ela foi imatura e rancorosa, mas definitivamente é uma das melhores mães da ficção. É... sentirei saudades.
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O Jogo do Diabo (1ª Temporada)
4.3 59 Assista AgoraMUITO BOM! Depois de "O sabotador", tava sentindo falta de um reality que combinasse estratégia e convivência. Provas excelentes, participantes carismáticos e montagem sensacional. Espero que ganhe mais temporadas.
Grey's Anatomy (19ª Temporada)
3.7 25Após duas temporadas bem fraquinhas, eis que surge a 19 com novos internos (bem carismáticos, por sinal), tramas atuais e muito fôlego.
Comecei Grey's sabendo que era uma série gigante e prometendo abandonar assim que se tornasse desinteressante pra mim. Bom, ainda não aconteceu.
Ah!:
Jo e Link <3 Engraçado como odiei a ideia na temporada passada, mas a construção do casal está sendo tão linda e eles merecem tanto ser felizes...
Como Se Tornar um Líder de Seita
3.8 31 Assista AgoraO fio narrativo da série é MUITO LEGAL! Um episódio completa o outro e ela faz quase um "top seitas melhores sucedidas da história" hahahah.
A gente entende direitinho o modus operandi desses líderes e dessas seitas (importantíssimo) e até fica com vontade de saber mais sobre algumas delas, já que os episódios são curtinhos e vão direto ao ponto.
Comecei a assistir o "Como se tornar um tirano", da mesma coleção. Tô achando igualmente boa.
This Is Us (6ª Temporada)
4.7 268 Assista AgoraUma verdadeira aula de como contar uma história.
Tudo funciona: a escolha do elenco, os saltos entre passado, presente e futuro e a sensação de que agora, por fim, conhecemos a trajetória completa dos Pearson (adorei quando Kevin começou a citar várias anedotas da vida deles e a gente conhecia todas, porque foram mostradas ao longo das temporadas).
Não costumo ter muita paciência com dramalhões, mas acho que This is us acerta no tom e consegue não ser piegas, mas comovente. Fui assistindo as temporadas em diferentes "fases" da vida (começando namoros, terminando namoros, após perder alguém querido, finalizando a faculdade...) e é incrível como ela consegue conversar com todos esses momentos. Levo algumas reflexões pra vida e frases como a de William, dizendo que a tristeza do fim vem de saber que algo foi maravilhoso vão me marcar para sempre.
Amo o fato de ter amado e odiado todos os personagens, em algum momento. Amo ter me importado com eles, ter chorado, ter rido muito, ter visto o seu crescimento e estar sentindo tantas saudades já.
Essa série é incrível! Espero poder criar uma família como a de Rebecca e Jack algum dia ❤️
Quem Casa Quer Casa
3.5 8 Assista AgoraNão entra na minha cabeça que alguém prefira gastar 30 mil dólares numa festa de casamento em vez de dar entrada numa casa.
Fiquei indignada toda vez que escolheram casamento. A verdade é que os casais já iam com a decisão tomada, porque não é possível trocarem um casa completa (conseguindo um desconto de 18 mil) por uma festa com lembrancinhas personalizadas rs.
Fora isso, é bem leve pra assistir na hora do almoço.
O Caso Gabriel Fernandez
4.3 147 Assista Agora"Em uma família narcisista, os papéis disfuncionais são a norma, e as mães narcisistas são sempre as produtoras, diretoras e agentes de elenco da produção inteira. Os papéis a serem desempenhados, são atribuídos às crianças, muito antes que tenham idade suficiente para resistir à eles. Elas crescem dentro dos confins dessas limitações, e é só isso o que conhecem. É típico de pais com transtornos de personalidade, selecionarem pelo menos um “Filho de Ouro”, (o “mascote” da mamãe, que é favorecido, nunca é corrigido, e não “faz nada errado”), e pelo menos um “Filho Bode Expiatório” (sempre o culpado e o “errado”, que não “faz nada certo”).
Qual é a criança mais sensível? Qual criança lembra-lhe um pai odiado, ou um ex-cônjuge que se levantou contra ela, ou algo dentro de si mesma, que ela não pode aceitar? Qual é a que exige mais dela, seja intencionalmente, ou por causa das circunstâncias? Qual criança manifesta infelicidade com mais frequência, com as situações intoleráveis que ela cria? Qual delas é a mais vulnerável, ou a mais sincera? Em suma, qual dos filhos mais lhe incomoda?
Essa criança será feita de “bode expiatório”.
Este “bode expiatório” terá que carregar o grande peso da culpa, da vergonha, da raiva e da rejeição familiar, para que o resto possa mais facilmente manter os seus padrões de funcionamento doentios.
Essa criança será sempre e para sempre aquela que não é boa o suficiente, mesmo quando ela se destaca em alguma coisa. Na verdade, especialmente quando ela se destaca em alguma coisa. Essa criança vai sofrer mais humilhações, injustiças, calúnias e traições por trás das costas do que todo o resto da família juntos. Essa criança vai suportar os desgastes da disfunção familiar, de forma que os outros membros possam continuar a manter a imagem e parecer bem, apesar da toxicidade da família".
Por Light
Tradução e adaptação do original por Silvia Rawicz
Descansa em paz, Gabriel. Descansem em paz, crianças que tanto sofreram.
The Circle Brasil (1ª Temporada)
3.5 246 Assista AgoraAchei beeeem mais dinâmico e divertido que a versão americana.
Sobre o ganhador,
gritei muito quando Marina venceu. Todos os finalistas eram merecedores: Dumaresq é um influencer da cabeça aos pés, Luma conseguia ler o jogo como ninguém e JP conseguiu criar alianças fortes a ponto de deixar de ser um who a virar finalista. Mas Ray... Achava ela muito forçada, metida e desinteressante e acredito que só chegou na final porque não a achavam uma ameaça. Tive medo que a estratégia de colocar os mais fortes abaixo no ránking fosse acabar dando o dinheiro pra uma das piores jogadoras (a verdade é que Lorayne merecia bem mais a final), mas deu tudo certo, ainda bem.
#QueVenhamMaisTemporadas
Casamento às Cegas (1ª Temporada)
3.3 213 Assista AgoraO programa foi gravado em 2018 e meu coração fica quentinho sabendo que
Lauren e Cameron, Amber e Barnett e Gigi e Damian
The Good Place (4ª Temporada)
4.3 330 Assista AgoraAté agora com o nó na garganta...
Eu Vi (2ª Temporada)
2.7 24 Assista AgoraAssim como a primeira temporada, alguns relatos foram muito bons (como o da "cura gay"), mas outros, bem ridículos (o do demônio de guerra, por exemplo).
Se houvesse uma seleção melhor das histórias, a série seria mais legal.
Sex Education (1ª Temporada)
4.3 813 Assista AgoraEric, meu amor, eu te venero <3
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (7ª Temporada)
4.3 266 Assista AgoraNão estou dizendo que a série é perfeita (claro que não é), mas eu amei a forma como tudo terminou. Para mim, Gilmore Girls é especial em todos os sentidos: o clima de Stars Hollow, a construção das personagens, os diálogos, as referências... tudo é tão nostálgico e aconchegante que é muito difícil não se envolver.
Durante as sete temporadas eu chorei, dei gargalhadas, me entristeci com as atitudes de alguns (alô Dean), aplaudi as decisões de outros, torci muito para que algo acontecesse, me decepcionei com outras coisas... Acho que, nesse ponto, a série foi muito bem, pois conseguiu mexer comigo de tantas maneiras, mas ainda assim, mantive o interesse de vê-la até o fim.
Com relação ao final,
Amei ver a Rory seguir em frente, sozinha, pela primeira vez. Sei que o revival vai acabar com toda essa segurança ( triste ) , mas Rory sempre foi alguém cheia de planos e certezas (exceto em sua vida amorosa). Pela primeira vez ela vai fazer algo totalmente arriscado, sozinha (sem Lorelai, sem nenhum namorado), mesmo cheia de dúvidas. Enfim, são esses momentos que nos permitem amadurecer.
Sobre Lorelai e Luke, sempre torci por eles. O Luke da temporada passada definitivamente não condiz com quem ele sempre foi: aquela pessoa que não é de dizer "eu te amo", mas demonstra isso com ações (o que é muito mais valioso). Lorelai precisava dar um ponto final no relacionamento com Christopher, que como ela mesmo disse, sempre estava aí, como uma possibilidade. Acho que, da forma que a série acabou, parecia que Lorelai e Luke estavam prontos (por fim) para ficarem juntos.
Lane é a personagem cujo rumo mais me desapontou. Uma personagem tão cheia de personalidade acabou presa em casa com dois bebês enquanto o marido vai fazer uma turnê durante o verão. Essa não era Lane. Lane é que deveria estar tocando numa banda por aí. Mesmo assim, amei como a relação dela com a mãe evoluiu e o diálogo final onde Rory a chama de irmã foi muito lindo.
Acabei me afeiçoando a todos, até mesmo a quem eu odiava (como Jess, que acabou virando um dos meus personagens favoritos, Logan, que amadureceu muito e Paris, que é hilária). Até os personagens secundários tinham as suas histórias e problemas, acho isso bem legal. E sempre gostei de Emily e Richard. Não são pessoas fáceis de conviver, mas com certeza sempre tentaram dar o seu melhor às Lorelais.
Sempre vou amar a personagem Lorelai. Muitas vezes ela foi imatura e rancorosa, mas definitivamente é uma das melhores mães da ficção.
É... sentirei saudades.