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O que nós faz sentir medo, ou apreensão de ver um filme, julgar antes de ver. Muitos falam que é preconceito com tal gênero. Não nego que quando saiu nos cinemas senti que não deveria ver, pois não seria um filme com grandes questões, que nós transmitisse um sentimento, emoção. Mas como o medo é covarde.
Participo deum cineclube, e era época de ver os filme indicados ao Oscar, relutante assisti, e me encantei.
Um dos filme meus preferidos, e sinceramente assistirei novamente e novamente. Nos ensina sobre a amizade. Não trata de grandes questões, mas não são aqueles filme que tratam sobre as menores coisas que são os melhores?
A fotografia e a música não deixam a desejar. Sendo o ápice do meu argumento a cena da praia, que é um show de testosterona. Val Kilmer no filme, quase chorei.
O único defeito, mas peco e muito de usar esta palavra, posso falar em um pequeno erro, que não inflige em nada no filme é a cena final, que mais me pareceu um cena de vídeo game.
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Ahhh!, o que falar de Um Lindo Dia Na Vizinhança, é um dos filme que depois que assisti a primeira vez, vi na mesma semana pelo menos 5 vezes. É difícil descrever em palavras o que você sente.
Tolstoi escreve que todas as famílias felizes se parecem, cada família infeliz é infeliz à sua maneira. O que é revelador no filme. Um filho que se ressente do pai por abandonar a sua mãe em um momento tão difícil. Vai no filme ser trabalhada. Tom Hanks, este impecável, a calma que ele transmite é acalentadora, nos conforta a cada palavra proferida, é um lição para nós, quase um chicote.
A cena em que Chris Cooper canta Sinatra é envolvente. O efeito psicológico. A resolução, ao final é encantadora, faz chorar, em lágrimas delicadas. Em tudo, como conclusão, faz nos participar inteiramente do filme. E as músicas, sem mais, perfeito em cada segundo do filme. É simples e emocionante é tudo que queremos como cinema. Obrigado Marielle Heller pelo filme, a sua sensibilidade é um brinde a nós.
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- Nenhum recado para Matheus Ferraz.
Marcadamente, o filme só referência o lado ruim da vida de Monroe. A cena com John Kennedy, para mim é um absurdo, é escandalosa, causa arrepios até os mais fortes. O filme conclui que era uma mulher que acima de tudo sentia a falta de um pai. A cada cena é um corte no coração. E tudo parece embalado pelo álcool. O filme, para mim, se salva somente pela atuação de Ana de Armas. Poderia ter vivido melhor se não tivesse visto este filme, é muito sofrimento, e tudo piora, por que é longo. Sem mais.