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Belém - (BRA)
Usuário desde Julho de 2021
Grau de compatibilidade cinéfila
Baseado em 0 avaliações em comum

"Esse sentimento de nostalgia ao olhar esses milhares de pôsteres me faz voltar no tempo das videolocadoras."📼📀

Classificação por estrela:

0,5 Não existem palavras para descrever tamanha ruindade em todo o espaço-tempo.
⭐Lixo; não serve nem para ser reciclável. Queria voltar no tempo para ter "desvisto".
1,5 Tem que ter muita coragem para encarar
⭐⭐Tão ruim que chega, dói, mas não e tão grave, só foi uma perda de tempo
⚠️Atenção: zona de perigo para um cinéfilo⚠️👆👆👆
2,5 Muito mais erros do que acertos. O famoso 'bem mais ou menos'. Não correspondeu às expectativas, deu sono e não veria uma segunda vez."
⭐⭐⭐ Regular; nem frio, nem quente. Apenas morno, com seus defeitos e qualidades.
3,5 Acima da média; cumpriu seu propósito e tem seu valor. Atendeu às expectativas.
⭐⭐⭐⭐ Muito bom; um filme que se destaca entre os demais e vale a pena. Superou as expectativas.
4,5 Quase perfeito, bateu na trave
⭐⭐⭐⭐⭐ Ótimo, atemporal; um filme para ser visto e revisto, que nunca enjoa. Obra-prima; se os olhos conseguissem aplaudir, ainda seria pouco para esse deleite visual.

Últimas opiniões enviadas

  • Miguelzinho

    O conflito de Maud é íntimo: uma batalha silenciosa entre corpo e espírito que a leva a mergulhar em um fanatismo religioso cada vez mais insano. A premissa promete um drama psicológico denso, com reviravoltas de arrepiar, mas essa promessa nunca se cumpre. O filme toca em temas como fé, culpa e doença mental, mas falha em abordá-los de forma profunda e convincente. No fim das contas, o impacto é o mesmo de não ter assistido. E apesar de ter menos de uma hora e meia, Saint Maud parece interminável de tão cansativo. Mirou no terror existencial, mas só encontrou o tédio claustrofóbico de um quarto sem história.

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  • Miguelzinho

    O filme parte da ideia de um pacificador que perde a paciência e se deixa dominar pela raiva para se tornar um mal necessário. O diretor fala sobre a violência adormecida que todo ser humano carrega internamente, mas a narrativa desconexa e as quebras de ritmo fazem a história soar sem sentido em diversos momentos.

    A construção da personagem de Amy, mulher de David, é tão contraditória que chega a incomodar. Ver Dustin Hoffman como um bobo da corte tentando bancar a figura de autoridade, mas sem jamais usar a espingarda de forma decisiva contra os agressores, só reforça a sensação de que o tiro saiu pela culatra. Em vários aspectos, o remake se mostra mais coerente, principalmente ao não introduzir disfarces eróticos nem joguinhos de flerte.

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