Uma frase do Kubrick que dialoga muito bem com O Espelho: "Se pode ser escrito ou pensado, pode ser filmado". É impossível não se apaixonar ainda mais pelo cinema após conhecer Tarkovsky. ❤
Eu não sei explicar exatamente, mas quando assisti este filme, fiz uma associação, quase imediata, entre Martha, Margo Channing (A Malvada, 1950) e Norma Desmond (Crepúsculo dos Deuses, 1950). As três dão uma puta aula de atuação, as três me deixaram sem fôlego, me rasgaram ao meio e me perturbam até hoje (no melhor dos sentidos, óbvio). Gente, é preciso muito estômago pra digerir essas três. Ah, essas mulheres... <3
Que cena final maravilhosamente cruel! É, Antoine... Não há fuga. A incompreensão e a insensibilidade dos homens são proporcionais a cada gota d'água do oceano.
Um soco existencial. Um filme com diálogos riquíssimos embalados pelo caos, que abordam de maneira inquietante a finitude humana, a fragilidade do homem e das crenças e a eternização de nossos questionamentos. A única certeza desta vida é que um dia dançaremos junto à morte, e ainda assim, "com que rosto ela virá?". Somos seres minúsculos a caminho do incógnito.
O Espelho
4.3 264 Assista AgoraUma frase do Kubrick que dialoga muito bem com O Espelho: "Se pode ser escrito ou pensado, pode ser filmado". É impossível não se apaixonar ainda mais pelo cinema após conhecer Tarkovsky. ❤
Quem Tem Medo de Virginia Woolf?
4.3 497 Assista AgoraEu não sei explicar exatamente, mas quando assisti este filme, fiz uma associação, quase imediata, entre Martha, Margo Channing (A Malvada, 1950) e Norma Desmond (Crepúsculo dos Deuses, 1950). As três dão uma puta aula de atuação, as três me deixaram sem fôlego, me rasgaram ao meio e me perturbam até hoje (no melhor dos sentidos, óbvio). Gente, é preciso muito estômago pra digerir essas três. Ah, essas mulheres... <3
Os Incompreendidos
4.4 645Que cena final maravilhosamente cruel!
É, Antoine... Não há fuga. A incompreensão e a insensibilidade dos homens são proporcionais a cada gota d'água do oceano.
O Sétimo Selo
4.4 1,0KUm soco existencial. Um filme com diálogos riquíssimos embalados pelo caos, que abordam de maneira inquietante a finitude humana, a fragilidade do homem e das crenças e a eternização de nossos questionamentos. A única certeza desta vida é que um dia dançaremos junto à morte, e ainda assim, "com que rosto ela virá?".
Somos seres minúsculos a caminho do incógnito.