Ela, Zoe... Homens sempre buscando a mulher perfeita quando eles mesmos não são, por não conseguirem entender que somos imperfeito(a)s justamente para entendermos que precisamos uns/umas do(a)s outro(a)s para evoluirmos.
Excelente documentário. Um vasto conteúdo que aborda de maneira imparcial e sucinta, mas clara: - Grande parte da história da tatuagem: origem, ligação com a mitologia e cultura, difusão e diferentes técnicas de fazê-la; - A forte aliança que essa bela e tão simbólica arte tem com inúmeras tribos desde a Roma Antiga; - E a história de algumas dessas tribos, que em sua maioria, tem em comum a estreita relação entre marginalidade e violência, vista pelos dois lados da moeda. Desde o surgimento, as diferentes razões e consequências de integra-las e renuncia-las à rica subcultura que existe por trás.
Daquele que é difícil não comentar... Grande filme argentino... Direção e roteiro. Que final devastador... Não me admira que tenha participado de vários festivais e conquistado premiações. Excelente edição. Conseguiu abordar vários temas de maneira cuidadosa, mas clara, séria e satisfatória. Homossexualidade, SIDA, solidão, crise existencial, BDSM/Leather (raramente abordado/s, exemplos já citados pelo Willian Monteiro) e família. Fica de fato a pergunta que a Giovanna Lima levantou: Quem nos amaria de verdade se soubessem tudo o que pensamos/somos?
Certamente muitos misantropos se identificaram com George. Freddie Highmore, sem dúvida nenhuma, leva o filme. Excelente ator. Não me admira que seja o protagonista...
Cláudia Tostes fez uma boa observação quando disse que George é muito solitário e Sally muito carente. E que a mensagem que o filme procura transmitir é a de que jovens tão perdidos em si vão se auto-descobrindo e percebendo que é possível dar sentido à vida, mesmo através do caos em que vivem.
Então, antes do julgamento negativo, que tal refletir um pouco? Não apenas olhe, veja.
É sempre assim... Quanto mais forte, mais impossível... A efêmera Ansa é uma Súcubo, com certeza... Todos a desejam! Bonito, magro, alto, tímido, gentil, apaixonado, dedicado... Toivos existem!? Só que não.
Excelente. Digo mais, necessário. Como já dito no documentário, fazer rir de preconceito e minorias é fácil, o humor precisa evoluir. Essa onda de "politicamente correto" vem justamente, por mais paradoxal que possa parecer para alguns, ajudar a aperfeiçoar ainda mais o humor brasileiro. Quanto mais civilizado um povo é, mais exigente fica. E que bom! Isso significa querer cada vez mais o melhor.
Não poderia deixar de destaca-los: Gabriel Grosvald (Produtor de Stand-Up), Hugo Possolo (Palhaço, Ator, Autor e Diretor), Idelber Avelar (Ensaísta, Professor de Literatura), Jean Wyllys (Jornalista, Escritor, Político), Laerte Coutinho (Cartunista), Antonio Prata (Escritor, Colunista, Roteirista), André Dammer (Cartunista), Nany People (Comediante), Ana Maria Gonçalves (Escritora), Lola Aronovich (Blogueira Feminista).
"Quem se curva demais ao público fica de quatro e nunca mais se ergue." Hugo Possolo
"Quando um comediante tem o microfone nas mãos, tem a oportunidade de dizer coisas, tem muito poder. A chave é o que o comediante faz com esse poder. O humor deve gerar uma mudança de conduta na forma de ver o mundo e quando isso se realiza, está fazendo arte. O humor do qual eu mais gosto é o que não ri da vítima mas do carrasco. Cresce o comediante e cresce o público." Gabriel Grosvald
É verdade, essa Temporada foi arrastada e teve um final frustrante. Mas gostei muito, pois o que foi estorvo na anterior se tornou destaque nessa, valeu muito. Ansiando a 4ª!
Apesar de ser bem machista essa Temporada, colocando a mulher sempre como estorvo (em várias passagens isso aconteceu), o que não condiz com a realidade, não conseguiu estragar a série, que é tão viciante.
Baseado em fatos reais que acontecem até hoje. Femicídios que foram abafados durante muito tempo e que vieram à tona graças a coragem da jornalista Diana Washington Valdez. Vale a pena assistir e divulgar.
A história real de inúmeros feminicídios/femicídios (até 2003, mais de 4.000 e mais 400 estão desaparecidas, meninas de 5, 6 anos e adolescentes) que acontecem desde 1993 até hoje em Ciudad Juárez, no estado Chihuahua, México. Por fazer fronteira com os Estados Unidos (ao sul de El Paso, Texas), a cidade é um centro de crescimento industrial, composto em grande parte por mais de 300 maquiladoras (montadoras), localizadas em seus arredores. É classificada como a cidade mais violenta do mundo, de acordo com a organização civil mexicana Consejo Ciudadano para la Seguridad Pública (CCSP).
A jornalista e escritora Diana Washington Valdez, especialista em crimes de fronteira, sempre se posicionou na linha de frente desse verdadeiro massacre de mulheres. Sendo a única a citar nomes de grandes poderosos envolvidos nesses crimes que são cometidos por pura "diversão". Em 2005, ela lançou no México e na Espanha o livro "Cosecha de Mujeres: Safari En El Disierto Mexicano", expondo dados do descaso das autoridades e contando a história de muitas jovens assassinadas e de seus familiares, na busca por respostas; Mas foi em 2006, com o livro: "The Killing Fields: Harvest of Women", que inclui entrevistas do FBI, que Diana conseguiu maior atenção aos crimes, sendo o primeiro livro de não ficção em inglês sobre os assassinatos que atraiu a atenção internacional. Ainda em 2007, com a parceria da produtora Lorena Mendez, Diana fez o documentário "Ecos De Una Frontera/ Border Echoes - The Truth Behind The Juarez Murders" (
A Anistia Internacional, Nações Unidas e Estados Unidos vem "pressionando" o governo mexicano a um tempo para pôr fim aos assassinatos e desaparecimentos que acabaram se espalhando para outras cidades, mas até agora nada mudou.
Zoe
3.2 56Ela, Zoe... Homens sempre buscando a mulher perfeita quando eles mesmos não são, por não conseguirem entender que somos imperfeito(a)s justamente para entendermos que precisamos uns/umas do(a)s outro(a)s para evoluirmos.
Winners (BBC Brasil)
4.5 1Não foi possível anexar os links no trailer, seguem abaixo:
1º E.: Silvana Lima (Bahia, Brasil):
https://www.youtube.com/watch?v=yZftDpzZilQ
2º E.: Trinhthi Bich Nhu (Ho Chi Mihn, Vietnã):
https://www.youtube.com/watch?v=imEEw8oYxFA
3º E.: Dipa Karmakar (Tripura, Índia):
https://www.youtube.com/watch?v=UY-Dt8Rtui4
4º E.: Ayesha McGowan (Califórnia, EUA):
https://www.youtube.com/watch?v=yioOsmivojg
5º E.: Yulia Kalina (Kiev, Ucrânia):
https://www.youtube.com/watch?v=Q5UesJn-AEY
6º E.: Aya Medany (Cairo, Egito):
https://www.youtube.com/watch?v=0uQdXacvr0g
Corpos Marcados (History)
4.5 3Excelente documentário.
Um vasto conteúdo que aborda de maneira imparcial e sucinta, mas clara:
- Grande parte da história da tatuagem: origem, ligação com a mitologia e cultura, difusão e diferentes técnicas de fazê-la;
- A forte aliança que essa bela e tão simbólica arte tem com inúmeras tribos desde a Roma Antiga;
- E a história de algumas dessas tribos, que em sua maioria, tem em comum a estreita relação entre marginalidade e violência, vista pelos dois lados da moeda. Desde o surgimento, as diferentes razões e consequências de integra-las e renuncia-las à rica subcultura que existe por trás.
Até a Eternidade
4.0 278Arrebatador... Encarnou. Literalmente me senti parte.
Um turbilhão de sensações arrancadas, ao mesmo tempo, de forma involuntária e devastadora.
Sozinho Contra Todos
4.0 313Cólera psicótica, questionadora, suja e realista.
Philippe Nahon se consagrou. Excelente.
Gaspar Noé é abusado, adora perturbar.
Crianças de Sarajevo
3.2 10Quantas fortes belazes Rahimas existem espalhadas pelo mundo...
O final é angustiantemente emocionante.
Um Ano Sem Amor
3.3 15Daquele que é difícil não comentar...
Grande filme argentino... Direção e roteiro. Que final devastador...
Não me admira que tenha participado de vários festivais e conquistado premiações.
Excelente edição. Conseguiu abordar vários temas de maneira cuidadosa, mas clara, séria e satisfatória. Homossexualidade, SIDA, solidão, crise existencial, BDSM/Leather (raramente abordado/s, exemplos já citados pelo Willian Monteiro) e família. Fica de fato a pergunta que a Giovanna Lima levantou: Quem nos amaria de verdade se soubessem tudo o que pensamos/somos?
A Arte da Conquista
3.4 901Certamente muitos misantropos se identificaram com George.
Freddie Highmore, sem dúvida nenhuma, leva o filme. Excelente ator.
Não me admira que seja o protagonista...
Cláudia Tostes fez uma boa observação quando disse que George é muito solitário e Sally muito carente. E que a mensagem que o filme procura transmitir é a de que jovens tão perdidos em si vão se auto-descobrindo e percebendo que é possível dar sentido à vida, mesmo através do caos em que vivem.
Então, antes do julgamento negativo, que tal refletir um pouco? Não apenas olhe, veja.
Things We Do For Love
2.9 7É sempre assim... Quanto mais forte, mais impossível...
A efêmera Ansa é uma Súcubo, com certeza... Todos a desejam!
Bonito, magro, alto, tímido, gentil, apaixonado, dedicado... Toivos existem!? Só que não.
As Sessões
3.8 629 Assista AgoraDelicadamente profundo, brutalmente emocionante.
O Riso dos Outros
4.2 152Excelente. Digo mais, necessário.
Como já dito no documentário, fazer rir de preconceito e minorias é fácil, o humor precisa evoluir. Essa onda de "politicamente correto" vem justamente, por mais paradoxal que possa parecer para alguns, ajudar a aperfeiçoar ainda mais o humor brasileiro. Quanto mais civilizado um povo é, mais exigente fica. E que bom! Isso significa querer cada vez mais o melhor.
Não poderia deixar de destaca-los: Gabriel Grosvald (Produtor de Stand-Up), Hugo Possolo (Palhaço, Ator, Autor e Diretor), Idelber Avelar (Ensaísta, Professor de Literatura), Jean Wyllys (Jornalista, Escritor, Político), Laerte Coutinho (Cartunista), Antonio Prata (Escritor, Colunista, Roteirista), André Dammer (Cartunista), Nany People (Comediante), Ana Maria Gonçalves (Escritora), Lola Aronovich (Blogueira Feminista).
"Quem se curva demais ao público fica de quatro e nunca mais se ergue." Hugo Possolo
"Quando um comediante tem o microfone nas mãos, tem a oportunidade de dizer coisas, tem muito poder. A chave é o que o comediante faz com esse poder. O humor deve gerar uma mudança de conduta na forma de ver o mundo e quando isso se realiza, está fazendo arte. O humor do qual eu mais gosto é o que não ri da vítima mas do carrasco. Cresce o comediante e cresce o público." Gabriel Grosvald
Eclipse de uma Paixão
3.6 221 Assista AgoraCru, intenso, poético, passional... Emocionante.
Leonardo DiCaprio e David Thewlis, que interpretação linda...
The Walking Dead (3ª Temporada)
4.1 2,9KÉ verdade, essa Temporada foi arrastada e teve um final frustrante. Mas gostei muito, pois o que foi estorvo na anterior se tornou destaque nessa, valeu muito. Ansiando a 4ª!
Para quem quiser assistir:
The Walking Dead (2ª Temporada)
4.2 2,3K Assista AgoraApesar de ser bem machista essa Temporada, colocando a mulher sempre como estorvo (em várias passagens isso aconteceu), o que não condiz com a realidade, não conseguiu estragar a série, que é tão viciante.
Para quem quiser assistir:
Cidade do Silêncio
3.5 211Baseado em fatos reais que acontecem até hoje. Femicídios que foram abafados durante muito tempo e que vieram à tona graças a coragem da jornalista Diana Washington Valdez. Vale a pena assistir e divulgar.
A história real de inúmeros feminicídios/femicídios (até 2003, mais de 4.000 e mais 400 estão desaparecidas, meninas de 5, 6 anos e adolescentes) que acontecem desde 1993 até hoje em Ciudad Juárez, no estado Chihuahua, México. Por fazer fronteira com os Estados Unidos (ao sul de El Paso, Texas), a cidade é um centro de crescimento industrial, composto em grande parte por mais de 300 maquiladoras (montadoras), localizadas em seus arredores. É classificada como a cidade mais violenta do mundo, de acordo com a organização civil mexicana Consejo Ciudadano para la Seguridad Pública (CCSP).
A jornalista e escritora Diana Washington Valdez, especialista em crimes de fronteira, sempre se posicionou na linha de frente desse verdadeiro massacre de mulheres. Sendo a única a citar nomes de grandes poderosos envolvidos nesses crimes que são cometidos por pura "diversão". Em 2005, ela lançou no México e na Espanha o livro "Cosecha de Mujeres: Safari En El Disierto Mexicano", expondo dados do descaso das autoridades e contando a história de muitas jovens assassinadas e de seus familiares, na busca por respostas; Mas foi em 2006, com o livro: "The Killing Fields: Harvest of Women", que inclui entrevistas do FBI, que Diana conseguiu maior atenção aos crimes, sendo o primeiro livro de não ficção em inglês sobre os assassinatos que atraiu a atenção internacional. Ainda em 2007, com a parceria da produtora Lorena Mendez, Diana fez o documentário "Ecos De Una Frontera/ Border Echoes - The Truth Behind The Juarez Murders" (
A Anistia Internacional, Nações Unidas e Estados Unidos vem "pressionando" o governo mexicano a um tempo para pôr fim aos assassinatos e desaparecimentos que acabaram se espalhando para outras cidades, mas até agora nada mudou.
Um Crime Americano
4.0 989 Assista AgoraÉ sempre estarrecedor e vergonhoso lembrar quão cruelmente doentios podemos ser...
Inferno
4.2 57Como já foi dito... Vanguardismo assustador, trilha sonora perfeita... Uma obra prima.