minha amiga me obrigou a ver no pós Halloween 🎃, então, comecei meio que na maior desanimação, nem apostei no filme, mas... gente, que graça! nada arrependida de ter assistido e agora preciso rever todo Halloween/1º de novembro! Fofo e lindo demais.
Lembra a minha pré adolescência quando eu me sentia meio bruxa hahaha achei meio bobo, mas gostosinho de se ver, prende a atenção. Para um filme de suspense/terrorzinho dos anos 90, ele é muito bom.
eu sempre gosto de rever, sei lá, achei um filme com temática bem diferente, não é aquela coisa clichê e acho uma história interessante para se refletir a respeito de algo que muita gente não pensa que é sobre como nosso comportamento, atitudes e escolhas refletem na vida de pessoas em nossa volta, especialmente, filhos. Muitas atitudes que mães/pais têm influenciam diretamente ou indiretamente no que vai ser a vida do filho, sendo assim, é fácil ter filhos, porém, não se pensa muito no futuro desses filhos; o que fazemos hoje, pode mudar totalmente a vida dessa pessoa mais para frente, isso vale em qualquer aspecto, seja emocional, físico ou financeiro. Acho interessante para refletir mesmo. Por exemplo, a mãe da menina é totalmente
desequilibrada, matou o cara, sem pensar na filha; pensou em si mesma e deu maior prioridade para o namorado/outra pessoa, em vez de pensar que essa atitude estragaria totalmente a vida da filha. A vida da menina poderia ter sido outra, mas não... nunca mais foi a mesma!
Enfim, precisamos pensar mais nessas coisas. Filho não tem culpa de nada. Precisamos planejar as coisas para que eles sejam felizes lá na frente, sem carregar consequências de pais irresponsáveis ou egoístas. Temos que deixá-los terem suas vidas com base em suas próprias escolhas e não no que os pais fizeram.
Meu Deus, que tristeza infinita. Também vi o caso da Audrie no Discovery Investigação. É revoltante. Ódio sem fim desse xerife, fico inconformada. e fiquei muito triste em saber que a Daisy se matou em 2020 e meses depois a mãe também. Essa família sofreu muito… primeiro o pai morre, depois um dos irmãos, depois a irmã e depois a mãe. Acho que os 2 irmãos que sobraram devem sentir um vazio que jamais vai ser preenchido.
O filme tinha tudo para ser excelente. A história é ótima e dava pra um baita filme! Mas achei mais dramático do que novela mexicana. Uma lerdeza e câmera lenta a cada cena dramática. Pontos desnecessários e aqueles efeitos de
céu, aquelas meninas mortas e tudo mais. Bobo demais! Não precisava disso! Achei que a menina ia só ficar passeando entre a vida real e observando tudo e não dessa forma tonta que fizeram. E aquela parte da Ruth desmaiando e o assassino caindo do barranco... hahahahahahq sem comentários, realmente, pior que novela mexicana.
enfim, esse é um filme o qual chamo de desperdício. Tinha tudo para ser filmão mas no fim, ficou tosco por essas questões citadas. Minha opinião! Mais realidade, menos drama!
Adorei! Apesar de ambas doenças serem terríveis, especialmente a síndrome de Gilles de la Tourrete, o jeito como foram retratadas foi leve e sem banalização das mesmas.
Que tristeza esse filme passa. Na verdade, me passou mais revolta mesmo, aquela vontade de fazer o mesmo ou o pior com os autores do crime. Fiquei chocada. E o pior é que em algumas cenas o negócio foi tão impactante que eu cheguei a pensar que os produtores do filme tinham exagerado a história pra dar aquela pitada de drama. Quando procurei pela história verdadeira, fiquei horrorizada em saber que na verdade o que o filme passa é a fiel reprodução da história real com um pequeno detalhe: aconteceram mais coisas ainda que nem sequer foram mostradas. Atuações sensacionais dos atores. Tenho uma dúvida, se alguém puder menos esclarecer, eu agradeço. Eu estava morrendo de sono no fim do filme, de fechar os olhos e por isso não captei direito a parte em que
aparece a cena dela conseguindo fugir da casa e ir ao circo ver os pais. Aquilo não foi real, afinal, ela havia morrido. Mas o que foi então? Foi um "desejo" dela? Foi um "sonho"? Foi como poderia ter acabado mas não terminou assim?! Fiquei super feliz achando que ela tinha conseguido... mas depois veio a realidade
Nunca um filme representou tão bem uma doença como a depressão (ou transtorno bipolar talvez).
Ainda tô sem palavras pra descrever, acabei de assisti-lo e estou sem reação. O que sei é que foram 80 minutos de pura angústia, tristeza e intensidade. Senti na pele a dor de todas as pessoas do filme, principalmente das duas irmãs. Foram tantas frases poéticas e intensas ditas ao longo do filme que eu não sei qual é a mais tocante, só sei que eu anotei várias e vou salvá-las porque nesses incríveis 80 minutos densos vi passando meu próprio reflexo através de um filme. Talvez seja por isso que o filme me tocou tanto, me deixou tão mal e depressiva. Petra e Elena parecem ter sido inspiradas em mim. Obrigada, Petra, por expor cinematograficamente a vida - principalmente as emoções - de pessoas que passaram, passam ou passarão por essa situação terrível. Obrigada, Petra, por conseguir interpretar sentimentos e expô-los através de lindas frases ditas ao longo do filme. Me senti realmente interpretada. Para os ignorantes, é difícil entender esse tipo de transtorno. Filme inesquecível. Não assistiria novamente, pois me deixa muito mal esse assunto, porém, foi para a lista de favoritos. Mas não preciso revê-lo para certificar de que é um belíssimo filme. Só assisti a uma vez, mas permanecerá me tocando eternamente. Se eu pudesse, resumiria depressão em uma frase: este corpo está doente, a vida o fez totalmente doente.
Achei fantástico o que o filme propôs: uma relação entre a vida de Ginger e a Guerra Fria. Mais pro final, isso ficou explícito, ela era a própria "guerra" e o maior medo era de que a "bomba" explodisse, até porque ela parecia fazer uma espécie de transferência de emoções - negativas - para a "guerra". Apesar de lento, parado, em nenhum momento achei monótono. Apenas percebi uma espécie de mudança de cena/tempo repentina, sem mais nem menos, sem explicação, que eu notei particularmente quando
a Ginger e a Rosa e o pai estão jantando, e do nada, ele vai e abraça a Rosa, eu fiquei me perguntando "oi? como? já estão assim?".
Mas fora isso, achei a fotografia perfeita, a época e principalmente a trilha sonora dos anos 60. Não posso esquecer de Ginger citando Bertrand Russel, essencial nesse contexto de guerra. Elle Fanning nos fez sentir na pele, no fim, toda aquela tensão a que Ginger foi exposta durante aquele período inteiro, além da transição da adolescência. Como já disseram, o filme também expôs os paradoxos de quem queria muito crescer e, por fim, não soube lidar maduramente com as frustrações ali presentes - obviamente, se vê que ela nunca teve uma boa estrutura familiar que a fizesse construir uma personalidade que soubesse lidar melhor -, ao tempo que Rosa parecia não se importar muito com isso, para ela as relações amorosas eram mais relevantes. Apesar disso, achei a Rosa uma amiga superficial, não exatamente pela situação de envolvimento com Ronald, mas porque desde o começo ela passou essa impressão de amiga falsa, sei lá, eu não confiaria. Desde que se iniciou o romance, ela devia ter contado a Ginger. Ginger se doava muito mais à amizade do que Rosa. Rosa parecia mais velha que Ginger e se importava mais com as questões afetivas e emocionais relacionadas ao amor, ao passo que Ginger era o oposto (como ela já deixa bem claro no fim). Natalie era uma mulher emocionalmente instável e insegura (com motivos até) e Ronald, apesar do acontecido, não o julgo, porém, o achei sincero, bem franco. Uma situação delicada. "O amor verdadeiro, quando surge, a gente não tem escolha... tem que se render".
Repetindo o que já disseram: ''François Ozon pega todos os preconceitos e joga no chão." Assunto sempre polêmico. Em filmes, tema original até diria, já que ele mostra justamente o outro lado, o que acontece muito até na vida real porém sempre é mostrado o oposto, "a necessidade do dinheiro", enquanto a Isabelle tinha, a princípio, tudo a seu dispor. Incrível a atuação da Marine Vacth, embora eu tenha achado a atriz com cara de muito mais velha que apenas seus 17 anos, só um detalhe, porque sua forma de demonstrar as emoções e até aquele pingo de apatia da Isabelle foram ótimas. O que mais gostei foi como a Isabelle lidava com tudo isso, com aquela cara blasé, um pouco melancólica, porém "nem aí para nada", ela possuía uma cabeça totalmente aberta em relação ao assunto, nota-se que enquanto todos viam aquilo como algo "sujo", para ela é completamente normal. Afinal o que é certo, normal e moral para a sociedade? O que eu também senti falta (e já citaram nos comentários também) foi de uma certa explicação ou análise psicológica do porquê dela exatamente procurar esse caminho, por que ela realmente gostava disso? Será que ela sentia um vazio existencial e tentava supri-lo? Por que enquanto todos acham um comportamento "ruim" ela não achava o mesmo e gostava? Ela me passou uma sensação de uma adolescente ao mesmo tempo que não ligava para nada nem ninguém, também um pouco depressiva ou melancólica, principalmente no começo de tudo. Distante e fria com a família. Bom, de fato, algumas coisas não são muito explicáveis mesmo! Dou nota máxima por isso tudo, até pela trilha sonora muito boa, especialmente por Françoise Hardy e M83 que tocou na boate! :)
já que abordou um tema que ocorre geralmente o contrário (a fixação, ou paixão da aluna pelo professor/a), sendo muito mais incomum a professora fixar-se no aluno (ao menos eu acho)
. Enfim, adorei, o ambiente, clima de anos 30... Demais mesmo. Mas tudo se resume a: Eva Green!
Não gostei! Dá alguns sustinhos, mas é muito forçado, cenas toscas / trash. Também esperava mais. Na verdade o começo do filme achei bem legal, até chegar na parte
das moscas com o psicólogo lá... aí começou a ficar zoado, mosca saindo de tudo o que é canto, e ele que morre só porque bate a cabeça?! Cada morte zoada, hein!
É um tipo de filme que me estressa assistindo porque é meio previsível e aí não tem como "salvar" certos personagens, sem contar que a Emily é totalmente sonsa. Isso também me deixou com raiva hahaha Enfim, sei que A órfã dá de 10 a 0 mesmo nesse filme, inclusive porque o enredo é bem diferente e, ao menos eu, não esperava o motivo da Esther ser daquele jeito.
Viva: A Vida é Uma Festa
4.5 2,5K Assista Agoraminha amiga me obrigou a ver no pós Halloween 🎃, então, comecei meio que na maior desanimação, nem apostei no filme, mas... gente, que graça! nada arrependida de ter assistido e agora preciso rever todo Halloween/1º de novembro! Fofo e lindo demais.
Não Olhe para Cima
3.7 1,9K Assista AgoraBoa crítica quanto à realidade atual. Leo maravilhoso, te amo
Jovens Bruxas
3.3 707 Assista AgoraLembra a minha pré adolescência quando eu me sentia meio bruxa hahaha achei meio bobo, mas gostosinho de se ver, prende a atenção. Para um filme de suspense/terrorzinho dos anos 90, ele é muito bom.
Deixe-me Viver
3.7 170eu sempre gosto de rever, sei lá, achei um filme com temática bem diferente, não é aquela coisa clichê e acho uma história interessante para se refletir a respeito de algo que muita gente não pensa que é sobre como nosso comportamento, atitudes e escolhas refletem na vida de pessoas em nossa volta, especialmente, filhos. Muitas atitudes que mães/pais têm influenciam diretamente ou indiretamente no que vai ser a vida do filho, sendo assim, é fácil ter filhos, porém, não se pensa muito no futuro desses filhos; o que fazemos hoje, pode mudar totalmente a vida dessa pessoa mais para frente, isso vale em qualquer aspecto, seja emocional, físico ou financeiro. Acho interessante para refletir mesmo. Por exemplo, a mãe da menina é totalmente
desequilibrada, matou o cara, sem pensar na filha; pensou em si mesma e deu maior prioridade para o namorado/outra pessoa, em vez de pensar que essa atitude estragaria totalmente a vida da filha. A vida da menina poderia ter sido outra, mas não... nunca mais foi a mesma!
Audrie & Daisy
4.2 136 Assista AgoraMeu Deus, que tristeza infinita. Também vi o caso da Audrie no Discovery Investigação. É revoltante. Ódio sem fim desse xerife, fico inconformada. e fiquei muito triste em saber que a Daisy se matou em 2020 e meses depois a mãe também. Essa família sofreu muito… primeiro o pai morre, depois um dos irmãos, depois a irmã e depois a mãe. Acho que os 2 irmãos que sobraram devem sentir um vazio que jamais vai ser preenchido.
Um Olhar do Paraíso
3.7 2,7K Assista AgoraO filme tinha tudo para ser excelente. A história é ótima e dava pra um baita filme! Mas achei mais dramático do que novela mexicana. Uma lerdeza e câmera lenta a cada cena dramática. Pontos desnecessários e aqueles efeitos de
céu, aquelas meninas mortas e tudo mais. Bobo demais! Não precisava disso! Achei que a menina ia só ficar passeando entre a vida real e observando tudo e não dessa forma tonta que fizeram. E aquela parte da Ruth desmaiando e o assassino caindo do barranco... hahahahahahq sem comentários, realmente, pior que novela mexicana.
Toc Toc
3.7 597Adorei! Apesar de ambas doenças serem terríveis, especialmente a síndrome de Gilles de la Tourrete, o jeito como foram retratadas foi leve e sem banalização das mesmas.
A emissão de palavras esdrúxulas na síndrome é um pouco mais incomum, mas quando ocorre, o personagem
Repetição e imitação de palavras também
Um Crime Americano
4.0 989 Assista AgoraQue tristeza esse filme passa. Na verdade, me passou mais revolta mesmo, aquela vontade de fazer o mesmo ou o pior com os autores do crime. Fiquei chocada. E o pior é que em algumas cenas o negócio foi tão impactante que eu cheguei a pensar que os produtores do filme tinham exagerado a história pra dar aquela pitada de drama. Quando procurei pela história verdadeira, fiquei horrorizada em saber que na verdade o que o filme passa é a fiel reprodução da história real com um pequeno detalhe: aconteceram mais coisas ainda que nem sequer foram mostradas. Atuações sensacionais dos atores. Tenho uma dúvida, se alguém puder menos esclarecer, eu agradeço.
Eu estava morrendo de sono no fim do filme, de fechar os olhos e por isso não captei direito a parte em que
aparece a cena dela conseguindo fugir da casa e ir ao circo ver os pais. Aquilo não foi real, afinal, ela havia morrido. Mas o que foi então? Foi um "desejo" dela? Foi um "sonho"? Foi como poderia ter acabado mas não terminou assim?! Fiquei super feliz achando que ela tinha conseguido... mas depois veio a realidade
Elena
4.2 1,3K Assista AgoraPela sinopse, eu jamais imaginei do que se tratava, realmente, o filme. Talvez se eu soubesse, não teria assistido, me deixou perturbada.
Nunca um filme representou tão bem uma doença como a depressão (ou transtorno bipolar talvez).
Ginger & Rosa
3.4 430 Assista AgoraAchei fantástico o que o filme propôs: uma relação entre a vida de Ginger e a Guerra Fria. Mais pro final, isso ficou explícito, ela era a própria "guerra" e o maior medo era de que a "bomba" explodisse, até porque ela parecia fazer uma espécie de transferência de emoções - negativas - para a "guerra". Apesar de lento, parado, em nenhum momento achei monótono. Apenas percebi uma espécie de mudança de cena/tempo repentina, sem mais nem menos, sem explicação, que eu notei particularmente quando
a Ginger e a Rosa e o pai estão jantando, e do nada, ele vai e abraça a Rosa, eu fiquei me perguntando "oi? como? já estão assim?".
Mas fora isso, achei a fotografia perfeita, a época e principalmente a trilha sonora dos anos 60. Não posso esquecer de Ginger citando Bertrand Russel, essencial nesse contexto de guerra. Elle Fanning nos fez sentir na pele, no fim, toda aquela tensão a que Ginger foi exposta durante aquele período inteiro, além da transição da adolescência. Como já disseram, o filme também expôs os paradoxos de quem queria muito crescer e, por fim, não soube lidar maduramente com as frustrações ali presentes - obviamente, se vê que ela nunca teve uma boa estrutura familiar que a fizesse construir uma personalidade que soubesse lidar melhor -, ao tempo que Rosa parecia não se importar muito com isso, para ela as relações amorosas eram mais relevantes. Apesar disso, achei a Rosa uma amiga superficial, não exatamente pela situação de envolvimento com Ronald, mas porque desde o começo ela passou essa impressão de amiga falsa, sei lá, eu não confiaria. Desde que se iniciou o romance, ela devia ter contado a Ginger. Ginger se doava muito mais à amizade do que Rosa. Rosa parecia mais velha que Ginger e se importava mais com as questões afetivas e emocionais relacionadas ao amor, ao passo que Ginger era o oposto (como ela já deixa bem claro no fim). Natalie era uma mulher emocionalmente instável e insegura (com motivos até) e Ronald, apesar do acontecido, não o julgo, porém, o achei sincero, bem franco. Uma situação delicada. "O amor verdadeiro, quando surge, a gente não tem escolha... tem que se render".
Jovem e Bela
3.4 477 Assista AgoraRepetindo o que já disseram: ''François Ozon pega todos os preconceitos e joga no chão."
Assunto sempre polêmico.
Em filmes, tema original até diria, já que ele mostra justamente o outro lado, o que acontece muito até na vida real porém sempre é mostrado o oposto, "a necessidade do dinheiro", enquanto a Isabelle tinha, a princípio, tudo a seu dispor. Incrível a atuação da Marine Vacth, embora eu tenha achado a atriz com cara de muito mais velha que apenas seus 17 anos, só um detalhe, porque sua forma de demonstrar as emoções e até aquele pingo de apatia da Isabelle foram ótimas. O que mais gostei foi como a Isabelle lidava com tudo isso, com aquela cara blasé, um pouco melancólica, porém "nem aí para nada", ela possuía uma cabeça totalmente aberta em relação ao assunto, nota-se que enquanto todos viam aquilo como algo "sujo", para ela é completamente normal. Afinal o que é certo, normal e moral para a sociedade?
O que eu também senti falta (e já citaram nos comentários também) foi de uma certa explicação ou análise psicológica do porquê dela exatamente procurar esse caminho, por que ela realmente gostava disso? Será que ela sentia um vazio existencial e tentava supri-lo? Por que enquanto todos acham um comportamento "ruim" ela não achava o mesmo e gostava? Ela me passou uma sensação de uma adolescente ao mesmo tempo que não ligava para nada nem ninguém, também um pouco depressiva ou melancólica, principalmente no começo de tudo. Distante e fria com a família. Bom, de fato, algumas coisas não são muito explicáveis mesmo! Dou nota máxima por isso tudo, até pela trilha sonora muito boa, especialmente por Françoise Hardy e M83 que tocou na boate! :)
Carrie, a Estranha
2.8 3,5K Assista AgoraLegalzinho, nada de mais, nem nada de menos.
Gato de Botas
3.4 1,7K Assista AgoraFofura de filme!
Sedução
3.6 567Eva Green maravilhosa! Juno Temple está muito bem assim como a espanhola que não sei o nome. Embora eu tenha torcido bastante
pra que existisse algum romance entre a professora e a menina
já que abordou um tema que ocorre geralmente o contrário (a fixação, ou paixão da aluna pelo professor/a), sendo muito mais incomum a professora fixar-se no aluno (ao menos eu acho)
Avatar
3.6 4,5K Assista AgoraHorrível, cansativo demais, porém um bom sonífero.
Caso 39
3.1 1,9K Assista AgoraNão gostei! Dá alguns sustinhos, mas é muito forçado, cenas toscas / trash. Também esperava mais. Na verdade o começo do filme achei bem legal, até chegar na parte
das moscas com o psicólogo lá... aí começou a ficar zoado, mosca saindo de tudo o que é canto, e ele que morre só porque bate a cabeça?! Cada morte zoada, hein!
É um tipo de filme que me estressa assistindo porque é meio previsível e aí não tem como "salvar" certos personagens, sem contar que a Emily é totalmente sonsa. Isso também me deixou com raiva hahaha
Enfim, sei que A órfã dá de 10 a 0 mesmo nesse filme, inclusive porque o enredo é bem diferente e, ao menos eu, não esperava o motivo da Esther ser daquele jeito.
Branca de Neve e o Caçador
3.0 4,3K Assista AgoraNota máxima pela Charlize Theron maravilhosa.
A Maldição de El Charro
1.8 29É o filme mais hilário que já vi na vida, na boa hahahahhaa, consegui rir pra caramba.
Perigosas
2.4 184 Assista AgoraHAHAHAHAH AMEI, adoro filme que misture trash & mulheres gostosas e lésbicas hahaha Só quem gosta dessas coisas vai curtir.