(Quase) sempre quando vejo um corvo voando no céu, me lembro de 127 horas. Ainda mais se for às 7 horas (não me lembro direito o horário,mas acho que era esse,haha).
Filme bem elaborado, com personagens que mostram vitalidade e bom humor (com Charles Chaplin e sua atuação brilhante) apesar das circunstâncias. Expõe críticas sociais (sobre a Revolução Industrial com suas mudanças tanto tecnológicas quanto habituais) sem dizer muitas palavras, mas traduzindo isso visualmente. Excelente filme!
Não tenho sensibilidade o bastante para entender Dalí, e acho que não sou só eu, pois ele foi um artista com uma mente brilhante e que segue linhas de raciocínio bem próprias. Achei esta biografia/documentário interessante na parte em que mostra muitas das instalações e obras artísticas, e também inspirações dele; porém achei que certos cortes foram mal feitos e além disso, não foi possível decifrar o Dalinian English.
Fiquei mais chocada ainda com a genialidade/habilidade do Dalí na cena em que ele modela "de olho" a imagem da escultura, em alumínio; e também quando está quase no final do documentário e ele pinta aquela bolha, dentro dela.
Fotografia e figurino incontestavelmente deslumbrantes, são pontos positivos, assim como a trilha sonora não convencional. É interessante ver o retrato da corte francesa; com sentimentos reais, mas ao mesmo tempo com toques cômicos; sobre a hipocrisia e a monotonia vivida na época. Acho que faltou aquele je ne sais quoi, talvez no enredo. Mas vale a pena para admirar a riqueza de detalhes e também se entreter.
O cenário é super cotidiano e clichê, mas o enfoque no personagem Leonardo (aliás, Guilherme Lobo teve uma bela atuação) faz praticamente toda a diferença.
Acaba-se vendo o desenvolvimento encantador da estória através da interação entre os personagens, que não estão apenas com insegurança em relação ao ambiente externo, mas em grande parte com medos internos, algo bastante comum na adolescência e no entendimento da sexualidade. Há consequentemente a descoberta de caminhos para a definição da própria identidade e também para se mudar a forma de ver o mundo a sua volta. Em certos momentos é um pouco previsível, porém não tira a graça do filme, pois este te envolve, te comove, de uma maneira (super fofa, vamos combinar) não forçada.
Dei vários gritinhos internos no momento em que o Léo e o Gabriel juntaram as mãos, e mostraram que amor é amor. não importa quem é o remetente e quem é o destinatário.
Comecei a assistir o filme já esperando por fofura, pois já tinha ouvido falar bastante sobre a Shirley Temple, e sabia meio por cima a estória (não li o livro, mas provavelmente lerei); mas olha, foi ainda melhor do que eu esperava.
As cenas são lindas; os diálogos (praticamente monólogo de Shirley, inicialmente) hiper engraçados, gerados pela ingenuidade e espontaneidade infantil. A relação desenvolvida com o avô é tão pura e comovente, benéfica para ambas as partes. A personagem Heidi é encantadora e persistente, mesmo tão pequena. O filme é bem rico de um modo geral, levando em consideração a época em que foi feito (1937), quando os recursos eram meio (ok, vamos dizer que eram bastante) limitados.
Shirley Temple é um espetáculo à parte, multitalentosa, carismática, brilhante. P.S.: Foi a primeira vez que assisti à um filme dela, e realmente tiro meu chapéu.
Jean-Luc Godard não retrata os momentos de mudança na vida de Nana de forma penosa ou digna de dó, estando mais para momentos de reflexão existencial. Além das questões filosóficas, o filme conta com um ótimo roteiro, cenas marcantes e a interpretação admirável de Anna Karina.
O filme retrata um jeito blasé de mostrar a confusão de pensamentos e a incompreensão das coisas ao redor da personagem. Tenho que confessar que quis ver o filme por causa do elenco. Confesso também que fiquei entediada em várias cenas, em parte por causa da linearidade e noutra pela angústia camuflada ( talvez o filme queira passar esse sentimento de vazio, mesmo ) de Clara, e achei as atuações um pouco "forçadas"; por outro lado houve também pontos positivos como, alguns momentos fofos e engraçados, a trilha sonora (Silva <3) e o desenvolvimento de uma relação despretensiosa. Quem estiver buscando por diversão, emoção, ou reflexão; talvez não ache muito material nesse filme, pois esse esta mais para uma confissão.
Filme cativante, cheio de sequências de ação engraçadas e bem executadas. Cenários ricos em detalhes que enchem os olhos. Isso sem contar a trilha sonora MA-RA-VI-LHO-SA. Wes Anderson não deixa a desejar. Recomendo.
127 Horas
3.8 3,1K Assista Agora(Quase) sempre quando vejo um corvo voando no céu, me lembro de 127 horas. Ainda mais se for às 7 horas (não me lembro direito o horário,mas acho que era esse,haha).
Tempos Modernos
4.4 1,1K Assista AgoraFilme bem elaborado, com personagens que mostram vitalidade e bom humor (com Charles Chaplin e sua atuação brilhante) apesar das circunstâncias.
Expõe críticas sociais (sobre a Revolução Industrial com suas mudanças tanto tecnológicas quanto habituais) sem dizer muitas palavras, mas traduzindo isso visualmente. Excelente filme!
Soft Self-Portrait of Salvador Dali
3.9 2Não tenho sensibilidade o bastante para entender Dalí, e acho que não sou só eu, pois ele foi um artista com uma mente brilhante e que segue linhas de raciocínio bem próprias. Achei esta biografia/documentário interessante na parte em que mostra muitas das instalações e obras artísticas, e também inspirações dele; porém achei que certos cortes foram mal feitos e além disso, não foi possível decifrar o Dalinian English.
Fiquei mais chocada ainda com a genialidade/habilidade do Dalí na cena em que ele modela "de olho" a imagem da escultura, em alumínio; e também quando está quase no final do documentário e ele pinta aquela bolha, dentro dela.
Maria Antonieta
3.7 1,3K Assista AgoraGLAMOUR.
Fotografia e figurino incontestavelmente deslumbrantes, são pontos positivos, assim como a trilha sonora não convencional.
É interessante ver o retrato da corte francesa; com sentimentos reais, mas ao mesmo tempo com toques cômicos; sobre a hipocrisia e a monotonia vivida na época.
Acho que faltou aquele je ne sais quoi, talvez no enredo. Mas vale a pena para admirar a riqueza de detalhes e também se entreter.
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista Agora"There's too much love" no repeat. Mesmo tendo ouvido umas trocentas vezes, não dá pra cansar <3 <3 <3
Tatuagem
4.2 923 Assista AgoraFilme lindo, com aventuras e desventuras da vida real. Cheio de poesia, cenas envolventes, sentimento, liberdade e sobretudo humanidade.
Sem contar as doses de humor: Pau-cu, pau-cu. hahahaha
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraO cenário é super cotidiano e clichê, mas o enfoque no personagem Leonardo (aliás,
Guilherme Lobo teve uma bela atuação) faz praticamente toda a diferença.
Acaba-se vendo o desenvolvimento encantador da estória através da interação entre os personagens, que não estão apenas com insegurança em relação ao ambiente externo, mas em grande parte com medos internos, algo bastante comum na adolescência e no entendimento da sexualidade. Há consequentemente a descoberta de caminhos para a definição da própria identidade e também para se mudar a forma de ver o mundo a sua volta.
Em certos momentos é um pouco previsível, porém não tira a graça do filme, pois este te envolve, te comove, de uma maneira (super fofa, vamos combinar) não forçada.
Dei vários gritinhos internos no momento em que o Léo e o Gabriel juntaram as mãos, e mostraram que amor é amor. não importa quem é o remetente e quem é o destinatário.
Heidi
3.8 25ADORÁVEL!
Comecei a assistir o filme já esperando por fofura, pois já tinha ouvido falar bastante sobre a Shirley Temple, e sabia meio por cima a estória (não li o livro, mas provavelmente lerei); mas olha, foi ainda melhor do que eu esperava.
As cenas são lindas; os diálogos (praticamente monólogo de Shirley, inicialmente) hiper engraçados, gerados pela ingenuidade e espontaneidade infantil.
A relação desenvolvida com o avô é tão pura e comovente, benéfica para ambas as partes.
A personagem Heidi é encantadora e persistente, mesmo tão pequena.
O filme é bem rico de um modo geral, levando em consideração a época em que foi feito (1937), quando os recursos eram meio (ok, vamos dizer que eram bastante) limitados.
Shirley Temple é um espetáculo à parte, multitalentosa, carismática, brilhante.
P.S.: Foi a primeira vez que assisti à um filme dela, e realmente tiro meu chapéu.
Viver a Vida
4.2 391Jean-Luc Godard não retrata os momentos de mudança na vida de Nana de forma penosa ou digna de dó, estando mais para momentos de reflexão existencial. Além das questões filosóficas, o filme conta com um ótimo roteiro, cenas marcantes e a interpretação admirável de Anna Karina.
Bonequinha de Luxo
4.1 1,7K Assista AgoraTimmbeeer!!!!! 'O'\
Eu Não Faço a Menor Ideia do que eu Tô …
3.0 803O filme retrata um jeito blasé de mostrar a confusão de pensamentos e a incompreensão das coisas ao redor da personagem.
Tenho que confessar que quis ver o filme por causa do elenco. Confesso também que fiquei entediada em várias cenas, em parte por causa da linearidade e noutra pela angústia camuflada ( talvez o filme queira passar esse sentimento de vazio, mesmo ) de Clara, e achei as atuações um pouco "forçadas"; por outro lado houve também pontos positivos como, alguns momentos fofos e engraçados, a trilha sonora (Silva <3) e o desenvolvimento de uma relação despretensiosa.
Quem estiver buscando por diversão, emoção, ou reflexão; talvez não ache muito material nesse filme, pois esse esta mais para uma confissão.
Ponyo: Uma Amizade que Veio do Mar
4.2 993 Assista AgoraUma história de amizade pura e encantadora! Filme Miyazástico!
Up: Altas Aventuras
4.3 3,8K Assista AgoraEmocionante, divertido e inusitado. Além de personagens super marcantes e bem construídos.
O Fantástico Sr. Raposo
4.2 932 Assista AgoraFilme cativante, cheio de sequências de ação engraçadas e bem executadas. Cenários ricos em detalhes que enchem os olhos. Isso sem contar a trilha sonora MA-RA-VI-LHO-SA. Wes Anderson não deixa a desejar. Recomendo.