Battle of the sexes: Um pequeno passo para o tênis, um grande passo para a equidade entre gêneros. Em tempos em que feminismo e homofobia estão aos holofotes de discussões acaloradas, filmes como este representam marcos em referência na luta por igualdade. O longa nos emerge na história da aclamada jogadora de tênis Billie Jean King (Emma Stone) após sua consagração e nos coloca a par de sua luta contra injustiças salariais, estabelecidas com base no gênero, mostrando-nos os esforços, coragem e determinação da personagem para combater este mal que existe ainda hoje. A supremacia de Billie Jean é certa, mas é através de uma construção cinematográfica bem feita que vemos todas as nuances de uma personagem acima de tudo, humana, que passa por conflitos internos e sofre com crises conjugais. Mesmo com um roteiro 7/10, o filme é cativante. Em nosso tempo, Battle of the sexes transpassa a barreira de um bom filme e abre ainda mais espaço para a discussão de questões atemporais. Torna-se, portanto, um manifesto pelo feminismo e a busca da felicidade, independente do que custar.
Não há quem não encha os olhos ao ver as cenas desse filme. É uma mais linda que a outra. Eu compreendo o uso de cenas longas e imersivas, mas acho que poderia ter enxugado um pouco, bem como os diálogos que esfregam todas as teorias em nossas faces. Por ser o primeiro filme do David, eu creio que foi mais do que uma surpresa. Um espetáculo.
Há uma teoria que diz que Her é uma alegoria ao relacionamento real de Spike Jonze (diretor) e sua ex esposa (Sofia Coppola). Segundo esta teoria, Sofia teria feito Lost In Translation como forma de expressar o que sentia antes do divórcio. Dez anos depois, Spike criou Her e se vocês assistirem os filmes em sequência verão as semelhanças de cenas. Sou apaixonado pelo trabalho do Joaquin, mas acho que este foi o filme que me fez o elevar no conceito melhor ator. Emocionante, o filme toca na alma e fala sobre a frequência cada vez maior de relacionamentos de plástico.
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A Guerra dos Sexos
3.7 316 Assista AgoraBattle of the sexes: Um pequeno passo para o tênis, um grande passo para a equidade entre gêneros.
Em tempos em que feminismo e homofobia estão aos holofotes de discussões acaloradas, filmes como este representam marcos em referência na luta por igualdade.
O longa nos emerge na história da aclamada jogadora de tênis Billie Jean King (Emma Stone) após sua consagração e nos coloca a par de sua luta contra injustiças salariais, estabelecidas com base no gênero, mostrando-nos os esforços, coragem e determinação da personagem para combater este mal que existe ainda hoje.
A supremacia de Billie Jean é certa, mas é através de uma construção cinematográfica bem feita que vemos todas as nuances de uma personagem acima de tudo, humana, que passa por conflitos internos e sofre com crises conjugais.
Mesmo com um roteiro 7/10, o filme é cativante. Em nosso tempo, Battle of the sexes transpassa a barreira de um bom filme e abre ainda mais espaço para a discussão de questões atemporais. Torna-se, portanto, um manifesto pelo feminismo e a busca da felicidade, independente do que custar.
Sombras da Vida
3.8 1,3K Assista AgoraNão há quem não encha os olhos ao ver as cenas desse filme. É uma mais linda que a outra. Eu compreendo o uso de cenas longas e imersivas, mas acho que poderia ter enxugado um pouco, bem como os diálogos que esfregam todas as teorias em nossas faces. Por ser o primeiro filme do David, eu creio que foi mais do que uma surpresa. Um espetáculo.
Réquiem para um Sonho
4.3 4,4K Assista AgoraA angústia é real.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraHá uma teoria que diz que Her é uma alegoria ao relacionamento real de Spike Jonze (diretor) e sua ex esposa (Sofia Coppola). Segundo esta teoria, Sofia teria feito Lost In Translation como forma de expressar o que sentia antes do divórcio. Dez anos depois, Spike criou Her e se vocês assistirem os filmes em sequência verão as semelhanças de cenas. Sou apaixonado pelo trabalho do Joaquin, mas acho que este foi o filme que me fez o elevar no conceito melhor ator. Emocionante, o filme toca na alma e fala sobre a frequência cada vez maior de relacionamentos de plástico.