Esse filme é mais um filho tardio de "2001 - Uma odisseia no espaço" - esse sim, um clássico até hoje não superado. "Ex Machina" explora, pela enésima vez, a possibilidade das máquinas serem desenvolvidas a ponto de tomarem consciência e se voltarem contra os humanos. Além de clichê, a estória é contada de forma arrastada, banal e previsível. O que salva são os efeitos visuais, excelentes (ganhou o Oscar da categoria em 2016). Chegou mesmo a ser indicado ao Oscar-2016 de melhor roteiro original, o que só pode ser encarado como uma piada, pois de "original" a estória não tem nada.
Típico filme C, daqueles que enchiam as prateleiras das antigas videolocadoras, com produção barata, direção preguiçosa, roteiro clichê, elenco fraco e algumas cenas de sexo. Gente, suspense é um gênero que para ser interessante precisa ter um roteiro crível! Nesse filme, além da estória ser totalmente clichê, todas as soluções são absolutamente inverossímeis. A "grande sacada" é fazer uma crítica genérica e superficial ao casamento.
Mistura de filme de vampiro, zumbi e sequestro de avião. É até razoavelmente bem-feito, mas o elenco fraco, a sucessão de clichês e a longa metragem (+ de 2 horas, pra quê?) tornam o resultado não mais do que razoável. Resumindo: até dá pra ver, mas só se você gostar de filme de terror, e olhe lá!
Bom documentário! O cara é obviamente um salafrário, mas os golpes só funcionavam porque as vítimas tinham uma elevada dose de ganância, que as cegava. Ele foi preso por uso de documento falso (passaporte), não pelos golpes em si que, embora sórdidos, são difíceis de enquadrar como estelionato ou extorsão. Como os valores foram entregues voluntariamente pelas vítimas, ele pode simplesmente alegar que foi um presente (doação) ou, no máximo, um empréstimo ("estou com um problema X, me transfira 100 mil e daqui a uma semana eu te pago"), ou seja, uma dívida. Mesmo as ameaças eram veladas, do tipo "você vai se arrepender" ou " eu serei o seu pior inimigo". Em resumo é o seguinte: você pode ter facilidade ou ter qualidade, mas as duas coisas ao mesmo tempo desconfie!
Toca num tema que incrivelmente virou quase um tabu!
Qual é o papel do homem na sociedade?
Desde o surgimento da nossa espécie, quando habitávamos cavernas inóspitas, armados apenas com pedras, porretes e tochas, por volta de 100.000 anos antes de Cristo, até meados do século XX, o papel do homem era muito claro: provedor e protetor. Os americanos têm até uma expressão para definir esse papel: keeper (guardador). Hoje isso mudou, muito e rapidamente, basta olhar em volta. Mas as coisas ainda não estão bem definidas, de modo que uma parte da sociedade está meio perdida, sobretudo os homens, que não podem mais ser só o que eram e ainda não são o que podem vir a ser. E o filme mostra exatamente isso: apesar de todas as mudanças contemporâneas, quando um homem hesita em cumprir o antigo papel de keeper isso acaba por gerar uma série de desajustes e recriminações. O filme tem ritmo lento, o que afasta uma parte do público, mas o resultado final é bom, até porque trata de um tema atual, importante e polêmico. O diretor parece dar razão à visão da esposa, mas é honesto o suficiente para fazer um contraponto através do amigo barbudo, o Tormund de Game of Thrones. Nada é muito claro, mas não chega a ser David Lynch! Está tudo lá, veja e tire suas conclusões.
Toca num tema que incrivelmente virou quase um tabu!
Qual é o papel do homem na sociedade?
Desde o surgimento da nossa espécie, quando habitávamos cavernas inóspitas, armados apenas com pedras, porretes e tochas, por volta de 100.000 anos antes de Cristo, até meados do século XX, o papel do homem era muito claro: provedor e protetor. Os americanos têm até uma expressão para definir esse papel: keeper (guardador). Hoje isso mudou, muito e rapidamente, basta olhar em volta. Mas as coisas ainda não estão bem definidas, de modo que uma parte da sociedade está meio perdida, sobretudo os homens, que não podem mais ser só o que eram e ainda não são o que podem vir a ser. E o filme mostra exatamente isso: apesar de todas as mudanças contemporâneas, quando um homem hesita em cumprir o antigo papel de keeper isso acaba por gerar, ainda hoje, uma série de desajustes e recriminações. Enfim, o tema é importante, atual e POLÊMICO, por isso fiquei com a nítida impressão de que o diretor disse menos do que queria ter dito, de modo que o resultado final é mediano. Sugiro o filme Força Maior (https://filmow.com/forca-maior-t91835/) que aborda esse mesmo tema, só que de forma um pouco mais complexa e interessante.
Simpática comédia, semi-autobiográfica, escrita, dirigida e protagonizada por Zach Braff. Com humor sutil, fala sobre as frustrações e traumas da vida de um jovem adulto que volta à sua cidade natal para o enterro da mãe. Os atores estão todos bem, especialmente Natalie Portman. Jim Parsons, ainda antes de fazer sucesso com a série The Big Bang Theory, faz uma rápida aparição e deixa boa impressão. O filme é MUITO ajudado pela cativante trilha musical. Fez relativo sucesso na época de seu lançamento (2004) e pretendia virar cult, mas acabou esquecido, o que é uma injustiça. Vale conferir! Se gostar desse, sugiro Brincando de Seduzir (Beautiful Girls, 1996, também com a Natalie Portman), mais interessante para adultos na faixa dos 30-40 anos, e O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas (St. Elmo's Fire, 1985).
O filme foi feito quando os adultos ainda iam às salas de cinema. Por isso é cheio de cenas sensuais para entreter e "animar" casais adultos. Mas a história contada em FLASHDANCE é piegas e inconvincente. O filme foi rodado na época dos primórdios do vídeo clipe musical (leia-se MTV) e o influenciou bastante, o que não é necessariamente um elogio. A fotografia é bonita (indicada ao Oscar de 1984) e a edição, também indicada ao Oscar daquele ano, é competente. O ponto alto do filme, e que lhe rendeu a fama, são as canções originais. Quase todas se tornaram sucesso mundial, com destaque para "what a felling" (vencedora do Oscar em 1984), "maniac" (também indicada ao Oscar) e "lady, lady, lady". Em suma, ouça as músicas (se ainda não tiver enjoado delas) e não perca tempo com o filme.
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Ex Machina: Instinto Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraEsse filme é mais um filho tardio de "2001 - Uma odisseia no espaço" - esse sim, um clássico até hoje não superado. "Ex Machina" explora, pela enésima vez, a possibilidade das máquinas serem desenvolvidas a ponto de tomarem consciência e se voltarem contra os humanos. Além de clichê, a estória é contada de forma arrastada, banal e previsível. O que salva são os efeitos visuais, excelentes (ganhou o Oscar da categoria em 2016). Chegou mesmo a ser indicado ao Oscar-2016 de melhor roteiro original, o que só pode ser encarado como uma piada, pois de "original" a estória não tem nada.
A Garota da Foto
3.8 139 Assista AgoraExcelente!
Fratura
3.3 918Assisti há menos de uma semana e não tava sequer lembrando o nome dessa obra-prima.
Um Marido Fiel
3.1 155 Assista AgoraTípico filme C, daqueles que enchiam as prateleiras das antigas videolocadoras, com produção barata, direção preguiçosa, roteiro clichê, elenco fraco e algumas cenas de sexo. Gente, suspense é um gênero que para ser interessante precisa ter um roteiro crível! Nesse filme, além da estória ser totalmente clichê, todas as soluções são absolutamente inverossímeis. A "grande sacada" é fazer uma crítica genérica e superficial ao casamento.
Céu Vermelho-Sangue
3.0 482 Assista AgoraMistura de filme de vampiro, zumbi e sequestro de avião. É até razoavelmente bem-feito, mas o elenco fraco, a sucessão de clichês e a longa metragem (+ de 2 horas, pra quê?) tornam o resultado não mais do que razoável. Resumindo: até dá pra ver, mas só se você gostar de filme de terror, e olhe lá!
O Golpista do Tinder
3.5 418Bom documentário! O cara é obviamente um salafrário, mas os golpes só funcionavam porque as vítimas tinham uma elevada dose de ganância, que as cegava. Ele foi preso por uso de documento falso (passaporte), não pelos golpes em si que, embora sórdidos, são difíceis de enquadrar como estelionato ou extorsão. Como os valores foram entregues voluntariamente pelas vítimas, ele pode simplesmente alegar que foi um presente (doação) ou, no máximo, um empréstimo ("estou com um problema X, me transfira 100 mil e daqui a uma semana eu te pago"), ou seja, uma dívida. Mesmo as ameaças eram veladas, do tipo "você vai se arrepender" ou " eu serei o seu pior inimigo". Em resumo é o seguinte: você pode ter facilidade ou ter qualidade, mas as duas coisas ao mesmo tempo desconfie!
As Boas Maneiras
3.5 647 Assista AgoraA Marjorie Estiano devia estar com algum boleto atrasado. Só isso explica a presença dela, uma boa atriz, nesse filme medonho.
O Projeto Adam
3.3 457 Assista AgoraLegal, estilo "clássicos" da Sessão da Tarde!
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraBem Dark. Gostei!
A Babá
3.1 960 Assista AgoraTerrir legalzinho!
Força Maior
3.6 241Toca num tema que incrivelmente virou quase um tabu!
Qual é o papel do homem na sociedade?
Desde o surgimento da nossa espécie, quando habitávamos cavernas inóspitas, armados apenas com pedras, porretes e tochas, por volta de 100.000 anos antes de Cristo, até meados do século XX, o papel do homem era muito claro: provedor e protetor. Os americanos têm até uma expressão para definir esse papel: keeper (guardador).
Hoje isso mudou, muito e rapidamente, basta olhar em volta. Mas as coisas ainda não estão bem definidas, de modo que uma parte da sociedade está meio perdida, sobretudo os homens, que não podem mais ser só o que eram e ainda não são o que podem vir a ser.
E o filme mostra exatamente isso: apesar de todas as mudanças contemporâneas, quando um homem hesita em cumprir o antigo papel de keeper isso acaba por gerar uma série de desajustes e recriminações.
O filme tem ritmo lento, o que afasta uma parte do público, mas o resultado final é bom, até porque trata de um tema atual, importante e polêmico.
O diretor parece dar razão à visão da esposa, mas é honesto o suficiente para fazer um contraponto através do amigo barbudo, o Tormund de Game of Thrones.
Nada é muito claro, mas não chega a ser David Lynch! Está tudo lá, veja e tire suas conclusões.
Estranhos em Casa
2.7 202 Assista AgoraToca num tema que incrivelmente virou quase um tabu!
Qual é o papel do homem na sociedade?
Desde o surgimento da nossa espécie, quando habitávamos cavernas inóspitas, armados apenas com pedras, porretes e tochas, por volta de 100.000 anos antes de Cristo, até meados do século XX, o papel do homem era muito claro: provedor e protetor. Os americanos têm até uma expressão para definir esse papel: keeper (guardador).
Hoje isso mudou, muito e rapidamente, basta olhar em volta. Mas as coisas ainda não estão bem definidas, de modo que uma parte da sociedade está meio perdida, sobretudo os homens, que não podem mais ser só o que eram e ainda não são o que podem vir a ser.
E o filme mostra exatamente isso: apesar de todas as mudanças contemporâneas, quando um homem hesita em cumprir o antigo papel de keeper isso acaba por gerar, ainda hoje, uma série de desajustes e recriminações.
Enfim, o tema é importante, atual e POLÊMICO, por isso fiquei com a nítida impressão de que o diretor disse menos do que queria ter dito, de modo que o resultado final é mediano.
Sugiro o filme Força Maior (https://filmow.com/forca-maior-t91835/) que aborda esse mesmo tema, só que de forma um pouco mais complexa e interessante.
Hora de Voltar
3.9 400 Assista AgoraSimpática comédia, semi-autobiográfica, escrita, dirigida e protagonizada por Zach Braff. Com humor sutil, fala sobre as frustrações e traumas da vida de um jovem adulto que volta à sua cidade natal para o enterro da mãe. Os atores estão todos bem, especialmente Natalie Portman. Jim Parsons, ainda antes de fazer sucesso com a série The Big Bang Theory, faz uma rápida aparição e deixa boa impressão. O filme é MUITO ajudado pela cativante trilha musical. Fez relativo sucesso na época de seu lançamento (2004) e pretendia virar cult, mas acabou esquecido, o que é uma injustiça. Vale conferir! Se gostar desse, sugiro Brincando de Seduzir (Beautiful Girls, 1996, também com a Natalie Portman), mais interessante para adultos na faixa dos 30-40 anos, e O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas (St. Elmo's Fire, 1985).
Flashdance: Em Ritmo de Embalo
3.4 643 Assista AgoraO filme foi feito quando os adultos ainda iam às salas de cinema. Por isso é cheio de cenas sensuais para entreter e "animar" casais adultos. Mas a história contada em FLASHDANCE é piegas e inconvincente. O filme foi rodado na época dos primórdios do vídeo clipe musical (leia-se MTV) e o influenciou bastante, o que não é necessariamente um elogio. A fotografia é bonita (indicada ao Oscar de 1984) e a edição, também indicada ao Oscar daquele ano, é competente. O ponto alto do filme, e que lhe rendeu a fama, são as canções originais. Quase todas se tornaram sucesso mundial, com destaque para "what a felling" (vencedora do Oscar em 1984), "maniac" (também indicada ao Oscar) e "lady, lady, lady". Em suma, ouça as músicas (se ainda não tiver enjoado delas) e não perca tempo com o filme.