Eu ainda nem sei bem o que falar desse filme pq acho que é sobre senti-lo... A síntese dos anos 90, desde de viver numa época onde se recebia cartas e não tinha câmeras até acesso álcool, carros, armas e descobertas sexuais sendo adolescente, tudo isso em meio as belezas naturais. Parece aqueles verões que se curte intensamente. Se passa em Maceió, mas em diversos momentos em transportei pra cidade onde eu nasci, Ilhéus(BA), fiquei pensando como seria ter crescido lá, mas a verdade é que poderia ser qualquer lugar do brasil, inclusive tive uma imensa nostalgia da minha adolescência seja no RJ ou quando passava as férias em Minas. Quando as pessoas surtam com a serie euphoria, como se fosse irreal jovens transviados eu sempre digo que há adolescente e adolescentes, hoje eu sou muito careta, mas minha adolescência foi bem porra louca igual a esse filme, sei que o filme vai além, chega a ser poético, talvez eu não consiga expressar bem o que eu gostaria, então sentimento que me traz é: Nostalgia, do que não vivi em ilhéus, e do que vivi na minha adolescência
Não merecemos tanta dor imposta no nosso corpo, quanta violência e medo é a nossa vivencia. A personagem passa por tanto e sozinha, o que me faz lembrar que um aborto seguro é indolor e demora menos de 5 minutos, por que a sociedade acha que tem o direito de infringir tanta a dor baseada numa moral falsa? Se as pessoas acham que cientificamente até 3 meses uma vitima de estupro pode abortar que é só um feto, por que mulher que transou por vontade própria deve continuar com uma gravidez? Parece uma forma de punir uma mulher que escolheu transar e que por diversos motivos pode ter engravidado. E mesmo que as pessoas considerem que não é feto apenas, que já é um ser que sente dor e tem alma, apesar da ciência dizer que sim é um feto, uma vitima de estupro foi punida o suficiente pra ter o direito de aborto e a mulher que transou tem que ser "punida" por transar? Enquanto homens vivem livre de qualquer pressão ate depois do nascimento de uma criança. E quando uma mãe que queria muito um filho tem um aborto espontâneo, está fragilizada, ainda tem passar pelo constrangimento de um questionário sobre ela ter tido ou não a intenção de provocar um aborto, isso é violência, se aborto fosse um direito ninguém teria que responder nada, nem uma mulher que esta nesse momento fragilizada, nem uma mulher que foi estuprada, nem uma mulher que só não ter um filho e que por algum motivo acabou gravida. E quando uma mulher tem um aborto e fica a julgamento de uma equipe medica te tratar como lixo por desconfiar, sem nem terem comprovação, se mãe provocou e a faz sofrer como forma de punir. Tudo isso é baseado numa moral corrompida que odeia as mulheres. Esse filme é gráfico de todas essas dores, é loucura pensar que sejam homens que definam o que acontecem com nossos corpos
Eu estava muito ansiosa pra ver esse filme, particularmente eu nunca vi nenhum filme que falasse do relacionamento de pessoas assexuais, a não ser numa novela da Globo, enquanto personagens assexuais sem muito aprofundamento tem aos montes por aí.
Com certeza é um filme sensorial, cheio de pequenos detalhes, toques, olhares, expressões corporais, sons silenciosos(se é que isso é possível), fluidos corporais(suor e menstruação), cheiros(mesmo que a gente não sinta os cheiros). Tudo isso sem o olhar sexual que normalmente veríamos nos filmes
Noto que na primeira parte do filme é mais silêncio, e na segunda parte tem a presença de trilha sonora. Achei incrível o núcleo de pessoas surdas, o uso da linguagem de sinais, e a amiga freira é uma sacada legal também.
Assim como todo casal, como todas as relações, a falta de comunicação é presente.
Atriz principal não é magra, e nem gorda, ela tem um corpo real, e tirando a parte da mãe dela sendo abusiva, isso não é uma grande questão no filme, é ela sendo apenas ela mesmo, e acredite pra um filme do leste europeu onde eles tem um padrão de beleza onde é cultuado a extrema magreza ver um corpo real que dança é maravilhoso.
Gostei tanto que nem sei pq me peguei chorando no final 🤣
Quem quiser entender mais sobre o pânico satânico eu indico os 3 vídeos do clube dos excêntricos com o Felipe Barbosa, pra entender o culto da floresta eu indico o vídeo da Ler até o amanhecer(Joice Rodrigues) sobre o Bohemian Groove, tem até referência a coruja. Talvez a decepção venha pra quem tinha muita espectativa, mas olha ao que se propõe, ser uma ode aos anos 70, tá bem ok
O que acontece é que o roteiro é genérico, já vimos diversas vezes, eu teria explorado mais a amizade da amiga dela, o luto e esse romance com mais envolvimento, e colocaria um suspense em cima do que é que acontece ali, tipo uma família de loucos? Sobrenatural? Vampiro? Pra depois dar uma queda de expectativa pro lado bom, tb faria um clima mais soturno
Não acho que seja ruim, pelo contrário é bem feito, mas isso não o livra de críticas. Uma história que precisa ser contada, e super interessante ver as diferenças dos povos nativos do norte em comparação com ao resto das Américas, mas pelo amor de Deus, mais de 3 horas de filme??? O que me parece é que eles queriam fazer uma série que fosse pro cinema, se vc for ver o Leonardo DiCaprio não faz séries. Ficou muito cansativo não por ser lento, e sim pq chega uma hora que vc se perde em tantos acontecimentos num tempo de tela tão grande, eu não consegui assistir tudo de uma vez, minha cabeça tava dando tilt, quando voltei a ver tb não lembrei de tudo. Sobre o personagem da Mollie eu esperava mais, ou ela estava plena ou estava muito mal, senti falta de algo depois de tudo aquilo que ela passou
Eu ainda tô pensando muito nesse filme, pensando como uma outsider do mundo gay masculino, do que é sentir na pele. Eu amo filmes que a masculinidade ou homossexualidade é posta em cheque no sentido de que nada é fixo, o ser humano é complexo, eu tô com essa palavra clichê na mente, mas basicamente é: nada é binário.
Tipo as vezes é aquele casal gay que de repente um dos parceiros explora bissexualidade com uma mulher, como no filme Passages, ou o casal hétero de Doom em que aos invés de ser a mulher bissexual, é o homem que é.
Ou a masculinidade frágil de Y tu mama también, as vezes sem o se xo como em O talentoso Ripley ou Saltburn, ou clássico da minha vida, dos meus filmes favoritos que fiquei fissurada boa parte da minha pré adolescência: Louis e Lestat de Entrevista com o vampiro.
Eu nao sei se esse filme é totalmente bem executado, é o primeiro filme da dupla Sam H. Freeman e Ng Choon Ping, mas conseguiu me deixar reflexiva. É um trilher, as vezes não se entende bem onde o filme quer chegar, e pode-se tirar várias conclusões diferentes de acordo com seu background.
Assim como gay assumido se traveste de drag, o gay sigiloso se traveste de hétero másculo. Sei lá não tô conseguindo botar em palavras tudo que eu gostaria, é um filme brutal, cru e violento, e o final pra mim foi bem significativo. O George Mackey está incrível, e o Nathan Stewart-Jarrett eu não conhecia.
A Julia Ducournau também explora isso nos seus filmes, que mesmo sendo sobre a monstruosidade das mulheres, também é sobre esse masculino, em Raw o colega de quarto gay, em Titane o disfarce, o ambiente hetero com aquela dança louca no meio dos bombeiros héteros
talvez ele nem saiba o que ele realmente queria com aquela vingança, mas acho que no final foi melhor vingança fazer o cara se """apaixonar""" por ele, Preston ficou da pior maneira. Agora aquele amigo loiro do Jules, com um amigos desses...
Simplesmente maravilhoso. Amo tudo que a Diablo Cloudy escreve, ela não se prende a convenções. O filme em si é tudo que eu acho que gostaria ter visto em "o exorcismo da minha melhor amiga" no sentido de estética, inclusive acho que foi por isso que adaptação do livro floopou, mas fico me perguntando se esse filme não vai ser esquecido rápido, muitos filmes bons estão assim, lança e já cai em esquecimento. São tantas referências e tantas alfinetadas, uma releitura que bem interessante.
A história de Frankstein sempre me deu apelo de tristeza, algo bem gótico mesmo, de alguém rejeitado pela aparência, sozinho no mundo, abandonado, e a falta de livre arbítrio de um ser já morto que um cientista maluco resolve trazer de volta a vida, com que direito, sabe? Essa versão tb não perde foco, é uma forma de lidar com dores e lutos. Gosto muito da representação da versão de Penny Dreadful. Seguindo a vibe vou assistir uma série turca que estreou na Netflix tb sobre Frankstein
Sem Coração
3.6 38 Assista AgoraEu ainda nem sei bem o que falar desse filme pq acho que é sobre senti-lo...
A síntese dos anos 90, desde de viver numa época onde se recebia cartas e não tinha câmeras até acesso álcool, carros, armas e descobertas sexuais sendo adolescente, tudo isso em meio as belezas naturais. Parece aqueles verões que se curte intensamente.
Se passa em Maceió, mas em diversos momentos em transportei pra cidade onde eu nasci, Ilhéus(BA), fiquei pensando como seria ter crescido lá, mas a verdade é que poderia ser qualquer lugar do brasil, inclusive tive uma imensa nostalgia da minha adolescência seja no RJ ou quando passava as férias em Minas.
Quando as pessoas surtam com a serie euphoria, como se fosse irreal jovens transviados eu sempre digo que há adolescente e adolescentes, hoje eu sou muito careta, mas minha adolescência foi bem porra louca igual a esse filme, sei que o filme vai além, chega a ser poético, talvez eu não consiga expressar bem o que eu gostaria, então sentimento que me traz é: Nostalgia, do que não vivi em ilhéus, e do que vivi na minha adolescência
O Acontecimento
4.0 80 Assista AgoraNão merecemos tanta dor imposta no nosso corpo, quanta violência e medo é a nossa vivencia. A personagem passa por tanto e sozinha, o que me faz lembrar que um aborto seguro é indolor e demora menos de 5 minutos, por que a sociedade acha que tem o direito de infringir tanta a dor baseada numa moral falsa? Se as pessoas acham que cientificamente até 3 meses uma vitima de estupro pode abortar que é só um feto, por que mulher que transou por vontade própria deve continuar com uma gravidez? Parece uma forma de punir uma mulher que escolheu transar e que por diversos motivos pode ter engravidado. E mesmo que as pessoas considerem que não é feto apenas, que já é um ser que sente dor e tem alma, apesar da ciência dizer que sim é um feto, uma vitima de estupro foi punida o suficiente pra ter o direito de aborto e a mulher que transou tem que ser "punida" por transar? Enquanto homens vivem livre de qualquer pressão ate depois do nascimento de uma criança. E quando uma mãe que queria muito um filho tem um aborto espontâneo, está fragilizada, ainda tem passar pelo constrangimento de um questionário sobre ela ter tido ou não a intenção de provocar um aborto, isso é violência, se aborto fosse um direito ninguém teria que responder nada, nem uma mulher que esta nesse momento fragilizada, nem uma mulher que foi estuprada, nem uma mulher que só não ter um filho e que por algum motivo acabou gravida. E quando uma mulher tem um aborto e fica a julgamento de uma equipe medica te tratar como lixo por desconfiar, sem nem terem comprovação, se mãe provocou e a faz sofrer como forma de punir. Tudo isso é baseado numa moral corrompida que odeia as mulheres. Esse filme é gráfico de todas essas dores, é loucura pensar que sejam homens que definam o que acontecem com nossos corpos
A Primeira Profecia
3.5 223Filmaço!
Mas gente
todo mundo sabe que o capeta pede consentimento antes 🤣 errado isso aí
Referência maravilhosa a Possession
Ouija Shark
1.0 7 Assista Agora🤣🤣🤣🤣ah não
A Vida Invisível
4.3 642Pessoas reclamando de filmes longos e com cenas em sexo, ou seja o problema não é o filme, são as pessoas mesmo
A Vida Invisível
4.3 642Faca no coração
Que ódio, eu tô chorando igual uma cachorra
Exhuma
3.5 58Cinema coreano não se importa mesmo em dar uma cutucada no imperialismo japonês, parabéns
Love Lies Bleeding: O Amor Sangra
3.6 156 Assista AgoraNão é magistral, mas tem algo que não me tirar da cabeça desde que vi, só eu queria continuação? Ficou um gostinho de quero mais
Abigail
3.1 248É bom sim.
Terror divertido
Vi uma referência de near dark com os óculos.
Slow
3.2 5Eu estava muito ansiosa pra ver esse filme, particularmente eu nunca vi nenhum filme que falasse do relacionamento de pessoas assexuais, a não ser numa novela da Globo, enquanto personagens assexuais sem muito aprofundamento tem aos montes por aí.
Com certeza é um filme sensorial, cheio de pequenos detalhes, toques, olhares, expressões corporais, sons silenciosos(se é que isso é possível), fluidos corporais(suor e menstruação), cheiros(mesmo que a gente não sinta os cheiros). Tudo isso sem o olhar sexual que normalmente veríamos nos filmes
Noto que na primeira parte do filme é mais silêncio, e na segunda parte tem a presença de trilha sonora. Achei incrível o núcleo de pessoas surdas, o uso da linguagem de sinais, e a amiga freira é uma sacada legal também.
Assim como todo casal, como todas as relações, a falta de comunicação é presente.
Atriz principal não é magra, e nem gorda, ela tem um corpo real, e tirando a parte da mãe dela sendo abusiva, isso não é uma grande questão no filme, é ela sendo apenas ela mesmo, e acredite pra um filme do leste europeu onde eles tem um padrão de beleza onde é cultuado a extrema magreza ver um corpo real que dança é maravilhoso.
Gostei tanto que nem sei pq me peguei chorando no final 🤣
Imaculada
3.1 252Achei bem corrido, mas os últimos minutos valem
Entrevista com o Demônio
3.5 352Quem quiser entender mais sobre o pânico satânico eu indico os 3 vídeos do clube dos excêntricos com o Felipe Barbosa, pra entender o culto da floresta eu indico o vídeo da Ler até o amanhecer(Joice Rodrigues) sobre o Bohemian Groove, tem até referência a coruja. Talvez a decepção venha pra quem tinha muita espectativa, mas olha ao que se propõe, ser uma ode aos anos 70, tá bem ok
Convite Maldito
2.4 148 Assista AgoraO que acontece é que o roteiro é genérico, já vimos diversas vezes, eu teria explorado mais a amizade da amiga dela, o luto e esse romance com mais envolvimento, e colocaria um suspense em cima do que é que acontece ali, tipo uma família de loucos? Sobrenatural? Vampiro? Pra depois dar uma queda de expectativa pro lado bom, tb faria um clima mais soturno
O Sol na Cabeça
3Existe mesmo?
Tarnation
4.2 28onde consigo assistir?
Assassinos da Lua das Flores
4.1 618 Assista AgoraNão acho que seja ruim, pelo contrário é bem feito, mas isso não o livra de críticas. Uma história que precisa ser contada, e super interessante ver as diferenças dos povos nativos do norte em comparação com ao resto das Américas, mas pelo amor de Deus, mais de 3 horas de filme??? O que me parece é que eles queriam fazer uma série que fosse pro cinema, se vc for ver o Leonardo DiCaprio não faz séries. Ficou muito cansativo não por ser lento, e sim pq chega uma hora que vc se perde em tantos acontecimentos num tempo de tela tão grande, eu não consegui assistir tudo de uma vez, minha cabeça tava dando tilt, quando voltei a ver tb não lembrei de tudo. Sobre o personagem da Mollie eu esperava mais, ou ela estava plena ou estava muito mal, senti falta de algo depois de tudo aquilo que ela passou
Pelo Malo
4.0 121 Assista Agoraele só era um menino sensível, mas todo queria coloca-lo numa caixinha de preconceitos
Femme
3.7 35Eu ainda tô pensando muito nesse filme, pensando como uma outsider do mundo gay masculino, do que é sentir na pele. Eu amo filmes que a masculinidade ou homossexualidade é posta em cheque no sentido de que nada é fixo, o ser humano é complexo, eu tô com essa palavra clichê na mente, mas basicamente é: nada é binário.
Tipo as vezes é aquele casal gay que de repente um dos parceiros explora bissexualidade com uma mulher, como no filme Passages, ou o casal hétero de Doom em que aos invés de ser a mulher bissexual, é o homem que é.
Ou a masculinidade frágil de Y tu mama también, as vezes sem o se xo como em O talentoso Ripley ou Saltburn, ou clássico da minha vida, dos meus filmes favoritos que fiquei fissurada boa parte da minha pré adolescência: Louis e Lestat de Entrevista com o vampiro.
Eu nao sei se esse filme é totalmente bem executado, é o primeiro filme da dupla Sam H. Freeman e Ng Choon Ping, mas conseguiu me deixar reflexiva. É um trilher, as vezes não se entende bem onde o filme quer chegar, e pode-se tirar várias conclusões diferentes de acordo com seu background.
Assim como gay assumido se traveste de drag, o gay sigiloso se traveste de hétero másculo. Sei lá não tô conseguindo botar em palavras tudo que eu gostaria, é um filme brutal, cru e violento, e o final pra mim foi bem significativo. O George Mackey está incrível, e o Nathan Stewart-Jarrett eu não conhecia.
A Julia Ducournau também explora isso nos seus filmes, que mesmo sendo sobre a monstruosidade das mulheres, também é sobre esse masculino, em Raw o colega de quarto gay, em Titane o disfarce, o ambiente hetero com aquela dança louca no meio dos bombeiros héteros
Femme
3.7 35talvez ele nem saiba o que ele realmente queria com aquela vingança, mas acho que no final foi melhor vingança fazer o cara se """apaixonar""" por ele, Preston ficou da pior maneira. Agora aquele amigo loiro do Jules, com um amigos desses...
Frankenhooker: Que Pedaço de Mulher
3.4 72Que trasheira boa
The Angry Black Girl and Her Monster
2.5 5Calma ae tb não merece essa nota
Lisa Frankenstein
3.2 57Simplesmente maravilhoso.
Amo tudo que a Diablo Cloudy escreve, ela não se prende a convenções. O filme em si é tudo que eu acho que gostaria ter visto em "o exorcismo da minha melhor amiga" no sentido de estética, inclusive acho que foi por isso que adaptação do livro floopou, mas fico me perguntando se esse filme não vai ser esquecido rápido, muitos filmes bons estão assim, lança e já cai em esquecimento.
São tantas referências e tantas alfinetadas, uma releitura que bem interessante.
A história de Frankstein sempre me deu apelo de tristeza, algo bem gótico mesmo, de alguém rejeitado pela aparência, sozinho no mundo, abandonado, e a falta de livre arbítrio de um ser já morto que um cientista maluco resolve trazer de volta a vida, com que direito, sabe? Essa versão tb não perde foco, é uma forma de lidar com dores e lutos. Gosto muito da representação da versão de Penny Dreadful. Seguindo a vibe vou assistir uma série turca que estreou na Netflix tb sobre Frankstein
A Assediadora
3.2 90 Assista AgoraGostei demais. Aquela cena banheiro ela em pé com a máscara 😱
O Royal Hotel
2.8 37 Assista AgoraDepois que vc descobre que é baseado num documentário o filme faz mais sentido. Tb já me acostumei com a direção estranha da Kitty Green mas p0rr4
que amiga de merda essa liv
Talvez eu veja o documentário, só quem já fez voluntariado sabe o caos que é, é muito ruim, é muito bom ahahahahah