Avalio como mediana, num enredo que é uma cópia de Senhor dos Anéis, inclusive a cena dos 'Ways'. É um arremedo da cena de Minas Moria, onde o Gollum perseguia a Sociedade do Anel. De qualquer modo, estava fluindo interessantemente, até o final da primeira temporada que entregou bem menos do que se esperava. Foi simples demais, considerando a conjuntura e expectativa criada durante os episódios anteriores.
Quanto à atuação, poxa, eu gostei muito desse (e de outros) trabalho da Rosamund Pike.
Essa série foi incrível, excetuando o oitavo e nono episódios, cujo roteiro foi morno demais. De qualquer maneira, o último episódio compensou esses detalhes.
Por volta de 2015 e 2016, essa série era tópico trazido por meu namorado da época, que estava entusiasmado com o cenário audiovisual LGBT e o cinema australiano. Somente no dia 30/09/2020 resolvi assistir ao seriado e fiquei incrivelmente tocado com a sensibilidade e a crueza com as quais as cenas transmitem os sentimentos dos personagens e a visceralidade na produção que nos faz sentir como se os personagens fossem pessoas conhecidas, de nosso convívio, portanto, sendo as dores, dilemas e conflitos como se fossem nossos.
Me identifiquei com tanta coisa e sofri muito com as dores e a inércia dos personagens em relação a algumas situações. Um série incrível e tocante. É daquelas que, como se comprova lendo os comentário aqui, deixa muita saudade e nos leva a imaginar o que aconteceu com essa galera.
A morte de Rose foi muito dolorosa e o comportamento idiota do Josh também, principalmente com o Arnold.
O fim do seriado também me fez pensar que eles seguirão a vida (no mundo paralelo em que existem) e que nós também seguimos a nossa. Apesar das dores, o Sol continua vindo, as pessoas cuidam das suas coisas, tudo passa... Como meu namorado, daquela época, passou, desde 2017, a vida seguiu, eu me mudei, ele também, tudo mudou e, no silêncio das dores humanas, vamos todos aprendendo que o mundo não para pela dor, ela se infiltra e a gente aprende a conviver com ela.
Como disse Josh para Claire, o estranho pra ele é que parece que só ele realmente sofria pela mãe estar morta. Os outros falam algo, mas logo depois se preocupam com suas próprias coisas: o café, a roupa, o trabalho...
Essa temporada superou a primeira e nos obrigou a nos colocar no lugar dos personagens, do mais explícito exercício de empatia. Assistindo acordamos para o óbvio: todo mundo, em especial as minorias alijadas, são alguém, são filhas/filhos, cônjuges, irmãs/irmãos, pais/mães, tias/tios, primas/primos, afilhadas/afilhados, enteadas/enteados, amigas/amigos. Existe uma condição mínima de humanidade em todos nós e não podemos desumanizar qualquer um que seja, porque a dor do outro não é menor que a nossa.
Fiquei profundamente tocado com a cena dos pais de Candy. Essa temporada ficou marcada, pra mim, com a frase dela: I am someone.
O conteúdo é didático, à medida que aponta a realidade das mulheres (e homens) em uma franja do judaísmo e o contraste com o padrão 'livre' euro-ocidental. Há um casuísmo: o julgamento do espectador se deita sobre as experiências da protagonista, mas há uma crise em quem se atenta ao seriado, porque há uma percepção de que o multiculturalismo (diversas formas de culturas convivendo) acaba relativizando o que acreditamos ser 'certo' e 'errado'.
Os judeus ultraortodoxos, em sua maioria, nutrem e perpetuam a sua própria maneira de viver e crer, de forma comunitária. A decisão final pode ter nos agradado por Esther ter conseguido tomar as rédeas de sua vida. No entanto, talvez tenhamos também gostado dessa decisão porque falamos de uma cultura ocidental, justamente aquele escolhida por Esthy.
A série não é apenas uma fonte que relaciona física com dramas familiares com trilha sonoro impecável. Bons diálogos e um roteiro coerente (com lacunas propositais) prendem a atenção. Uma das melhores séries que já vi, com a duração na medida certa para que não ficasse cansativa. A Netflix criou um site para interação dos fãs com o enredo da obra. Vale muito a pena. Sugiro que acessem. Há até árvore genealógica. Joguem no buscador 'Dark Netflix io'.
Um seriado com forte papel de denúncia sobre o sistema penal norte-americano que, apesar de suas próprias minúcias, representa a falha da lógica punitivista social como um todo. Junto a isso, a seletividade dos órgãos de controle voltada a negros.
Fazia um bom tempo que não me emocionava e chorava tanto! Uma obra prima!
Essa temporada não causou frenesi como a primeira. No início desta houve um roteiro muito arrastado, enredo que não prendia o telespectador. Os 3 últimos episódios forneceram adrenalina, mas não o suficiente para salvar a temporada. Apesar deste fato, a atuação do casting foi excelente.
Excelente temporada. Fiquei satisfeito por Fiona estar construindo a própria vida finalmente, deixando de viver apenas em prol dos irmãos. Fiquei chateado com o desfecho de Ian e Mickey! Torço para que fiquem juntos no final.
Não apenas o enredo é atraente, como o protagonismo de Viola Davis inova na TV ao trazer como principal uma mulher que foge ao clichê de mocinha boa, além de ser negra, e isso permite uma representatividade imensa.
Acredito que, embora com uma boa fotografia, o enredo frustrou expectativas. o roteiro é muito limitado no que concerne às reações da monarca em seus diversos momentos.
Uma temporada extremamente densa que aponta o desenvolvimento intenso dos personagens, além de aprofundar nossos sentimentos em relação a eles. Forte, emocionante e pesada. Sofremos com Fiona, Ian, Lip, Debbie, Carl, Liam...
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A Roda do Tempo (1ª Temporada)
3.5 236 Assista AgoraAvalio como mediana, num enredo que é uma cópia de Senhor dos Anéis, inclusive a cena dos 'Ways'. É um arremedo da cena de Minas Moria, onde o Gollum perseguia a Sociedade do Anel. De qualquer modo, estava fluindo interessantemente, até o final da primeira temporada que entregou bem menos do que se esperava. Foi simples demais, considerando a conjuntura e expectativa criada durante os episódios anteriores.
Quanto à atuação, poxa, eu gostei muito desse (e de outros) trabalho da Rosamund Pike.
O Conto da Aia (4ª Temporada)
4.3 428 Assista AgoraEssa série foi incrível, excetuando o oitavo e nono episódios, cujo roteiro foi morno demais. De qualquer maneira, o último episódio compensou esses detalhes.
Please Like Me (4ª Temporada)
4.4 210Por volta de 2015 e 2016, essa série era tópico trazido por meu namorado da época, que estava entusiasmado com o cenário audiovisual LGBT e o cinema australiano. Somente no dia 30/09/2020 resolvi assistir ao seriado e fiquei incrivelmente tocado com a sensibilidade e a crueza com as quais as cenas transmitem os sentimentos dos personagens e a visceralidade na produção que nos faz sentir como se os personagens fossem pessoas conhecidas, de nosso convívio, portanto, sendo as dores, dilemas e conflitos como se fossem nossos.
Me identifiquei com tanta coisa e sofri muito com as dores e a inércia dos personagens em relação a algumas situações. Um série incrível e tocante. É daquelas que, como se comprova lendo os comentário aqui, deixa muita saudade e nos leva a imaginar o que aconteceu com essa galera.
A morte de Rose foi muito dolorosa e o comportamento idiota do Josh também, principalmente com o Arnold.
O fim do seriado também me fez pensar que eles seguirão a vida (no mundo paralelo em que existem) e que nós também seguimos a nossa. Apesar das dores, o Sol continua vindo, as pessoas cuidam das suas coisas, tudo passa... Como meu namorado, daquela época, passou, desde 2017, a vida seguiu, eu me mudei, ele também, tudo mudou e, no silêncio das dores humanas, vamos todos aprendendo que o mundo não para pela dor, ela se infiltra e a gente aprende a conviver com ela.
Como disse Josh para Claire, o estranho pra ele é que parece que só ele realmente sofria pela mãe estar morta. Os outros falam algo, mas logo depois se preocupam com suas próprias coisas: o café, a roupa, o trabalho...
Pose (2ª Temporada)
4.5 264 Assista AgoraEssa temporada superou a primeira e nos obrigou a nos colocar no lugar dos personagens, do mais explícito exercício de empatia. Assistindo acordamos para o óbvio: todo mundo, em especial as minorias alijadas, são alguém, são filhas/filhos, cônjuges, irmãs/irmãos, pais/mães, tias/tios, primas/primos, afilhadas/afilhados, enteadas/enteados, amigas/amigos. Existe uma condição mínima de humanidade em todos nós e não podemos desumanizar qualquer um que seja, porque a dor do outro não é menor que a nossa.
Fiquei profundamente tocado com a cena dos pais de Candy. Essa temporada ficou marcada, pra mim, com a frase dela: I am someone.
Nada Ortodoxa
4.3 334O conteúdo é didático, à medida que aponta a realidade das mulheres (e homens) em uma franja do judaísmo e o contraste com o padrão 'livre' euro-ocidental. Há um casuísmo: o julgamento do espectador se deita sobre as experiências da protagonista, mas há uma crise em quem se atenta ao seriado, porque há uma percepção de que o multiculturalismo (diversas formas de culturas convivendo) acaba relativizando o que acreditamos ser 'certo' e 'errado'.
Os judeus ultraortodoxos, em sua maioria, nutrem e perpetuam a sua própria maneira de viver e crer, de forma comunitária. A decisão final pode ter nos agradado por Esther ter conseguido tomar as rédeas de sua vida. No entanto, talvez tenhamos também gostado dessa decisão porque falamos de uma cultura ocidental, justamente aquele escolhida por Esthy.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KA série não é apenas uma fonte que relaciona física com dramas familiares com trilha sonoro impecável. Bons diálogos e um roteiro coerente (com lacunas propositais) prendem a atenção. Uma das melhores séries que já vi, com a duração na medida certa para que não ficasse cansativa.
A Netflix criou um site para interação dos fãs com o enredo da obra. Vale muito a pena.
Sugiro que acessem. Há até árvore genealógica. Joguem no buscador 'Dark Netflix io'.
Merlí (3ª Temporada)
4.4 186Uma série que trouxe reflexão e realismo aos meus dias! Um enredo cheio de tíos e nenas. <3
Dark (1ª Temporada)
4.4 1,6KSérie alemã incrível!
Segunda Guerra Mundial em Cores
4.5 37Gosto muito de documentários e séries sobre eventos históricos.
Essa é excelente e com uma riqueza de imagens e informações incrível!
Olhos que Condenam
4.7 680 Assista AgoraUm seriado com forte papel de denúncia sobre o sistema penal norte-americano que, apesar de suas próprias minúcias, representa a falha da lógica punitivista social como um todo. Junto a isso, a seletividade dos órgãos de controle voltada a negros.
Fazia um bom tempo que não me emocionava e chorava tanto! Uma obra prima!
Sense8 (2ª Temporada)
4.3 891 Assista AgoraQue temporada.
Como Defender um Assassino (3ª Temporada)
4.2 455 Assista AgoraEssa temporada não causou frenesi como a primeira.
No início desta houve um roteiro muito arrastado, enredo que não prendia o telespectador. Os 3 últimos episódios forneceram adrenalina, mas não o suficiente para salvar a temporada.
Apesar deste fato, a atuação do casting foi excelente.
Shameless (US) (7ª Temporada)
4.5 78 Assista AgoraExcelente temporada.
Fiquei satisfeito por Fiona estar construindo a própria vida finalmente, deixando de viver apenas em prol dos irmãos.
Fiquei chateado com o desfecho de Ian e Mickey! Torço para que fiquem juntos no final.
Westworld (1ª Temporada)
4.5 1,3KIncrivelmente instigante.
Como Defender um Assassino (1ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraNão apenas o enredo é atraente, como o protagonismo de Viola Davis inova na TV ao trazer como principal uma mulher que foge ao clichê de mocinha boa, além de ser negra, e isso permite uma representatividade imensa.
Black Mirror (1ª Temporada)
4.4 1,3K Assista AgoraConduz à uma verdadeira reflexão sobre a volatilidade da Moral e o limite entre tecnologia e humanidade.
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraApesar da dificuldade em engatar o enredo nos primeiros episódios, passa a ser interessante após o quarto.
The Crown (1ª Temporada)
4.5 389 Assista AgoraAcredito que, embora com uma boa fotografia, o enredo frustrou expectativas. o roteiro é muito limitado no que concerne às reações da monarca em seus diversos momentos.
Game of Thrones (6ª Temporada)
4.6 1,6KOs dois últimos episódios salvaram a temporada.
Shameless (US) (4ª Temporada)
4.6 248 Assista AgoraUma temporada extremamente densa que aponta o desenvolvimento intenso dos personagens, além de aprofundar nossos sentimentos em relação a eles.
Forte, emocionante e pesada. Sofremos com Fiona, Ian, Lip, Debbie, Carl, Liam...