Muito bom!!! Confesso que fiz pouco caso, mesmo se tratando de X-men (que eu adoro!)... Arrependida de não ter assistido no cinema!
Não é apenas um filme divertido, recheado de ação, humor e aventura... Tem sua dose de drama nos momentos certos com personagens bem trabalhados e desenvolvidos.
Foi perfeita a forma com que os dramas internos de cada personagem foram retratados e desenrolados, ponto crucial para explicar o amadurecimento e desenvolvimento da personalidade de cada um. Até mesmo a escolha dos lados... O filme conseguiu a sutiliza de não tratar o assunto como mera desculpa para demonstrações de poder e embates entre os mutantes bons e os maus.
Quem não conhecia o inicio da história do Magneto, se prepare para adorar o personagem. O filme mostra que Erik não é mau e está apenas focado no ódio que carrega desde a infância (explicado na primeira cena do filme). Pela primeira vez eu vejo uma obsessão doentia por vingança parecer bacana...
Uma trama bem amarrada, com situações inteligentes, capaz de explorar todos os personagens secundários. O diretor deu o tom de humor necessário para o filme se estabelecer também como entretenimento e atingir o público mais novo. Como por exemplo, a cena onde os jovens se reúnem para “exibir” seus poderes, uns para os ouros.
Umas das adaptações dos quadrinhos mais fiéis que eu assisti. Tirando a Rainha Branca que sempre foi manipuladora, inteligente e extremamente sedutora nos quadrinhos e aqui... não passou de uma bela mulher sendo totalmente manipulada (o único ponto fraco do filme em minha opinião).
Adorei a atuação de todos os membros mutantes, em especial ver o Prof. Xavier antes de se tornar “o Prof. Xavier”. Uma cena memorável que não poderia faltar: Wolverine mandando Charles e Erik se #*$&@% ao tentar recrutá-lo... Cena que levou menos de 5 segundos, mas a meu ver foi imprescindível para marcar o começo da saga! :oD
Charles e Erik: - Hi! We are Charles and Erik... Wolverine: - Go fuck yourselfs.
Não li os quadrinhos, mas o filme é chato, atropelado e arrastado! Os 88 minutos mais parecem uma eternidade sem fim... Vampiros em forma de criaturas gosmentas e sem olhos, bestas sem inteligência sedentas por sangue. Sinto falta dos vampiros inteligentes, maquiavélicos que matavam pelo simples prazer de matar, sempre com um requinte de crueldade. O trailer exibe TUDO que possa existir de interessante no filme... não restando nenhuma surpresa. Filme corrido, vilão mal apresentado. O suspense gerado em torno da identidade do vilão é desnecessário, não gera o impacto que deveria e ainda extrai pouco do ator... A pressa para chegar à batalha final é tanta que chega a ser difícil entender o limite e origem dos poderes dos Padres. Em resumo é um filme com poucos e monotos diálogos, as cenas de batalha não impressionam como deveriam... Tédio é a palavra correta para descrever este longa!
Acho que foi meu pior filme em 2011. Sorte que não gastei o dinheiro do cinema... li que nem o 3D valeu a pena!
Adorei!!! Me fez relembrar os tempos de infância...
Um filme leve, com personagens fofos e engraçadinhos causando a maior confusão! Ingredientes essenciais para prender a atenção da molecada (afinal é disso que criança gosta), evitando que eles chorem e atormentem a paciência dos pais, querendo sair da sala de cinema com menos de 10 minutos de filme.
Apesar de ter as crianças como público alvo, pensaram nos adultos que levam os baixinhos ao cinema. Além das brincadeiras para divertir as crianças o filme possui várias citações e piadas para os adultos, chega a tirar sarro com os próprios smurfs quando faz chacota com a irritante musiquinha (lá lálá lá lá lálá lá lálá lá lááá!). Um filme de aventura infantil bem gostoso de assistir.
Quem rouba a cena, além de arrancar muitas gargalhadas é o vilão Gargamel (muito bem interpretado por sinal pelo ator Hank Azaria) e seu gato Cruel. O felino virtual e seu dono formaram uma dupla incrível.
Teria sido perfeito se a história não tivesse atropelado o tempo, começado pelo meio, sem se preocupar em apresentar os divertidos personagens às crianças, público alvo da produção e que não tem noção de quem são os Smurf’s. Uma simples cena relembrando o passado, o famoso como tudo começou resolveria.
Em resumo é um ótimo filme, só vendo para crer e acredite sair do cinema cantarolando a musiquinha irritante. hahahaha
Confesso que os filmes de Woody Allen normalmente não me agradam e que só fui assistir Meia Noite em Paris depois de ter sido muito bem recomendado por um professor de História.
Os primeiros 15 minutos de filme foram mais que entediantes. As tomadas das ruas de Paris com aquele saxofone (se não me engano) ao fundo foi um "pé no saco". Mesmo tendo uma admiração sem explicação pela Cidade Luz, tive que me segurar para não levantar e sair da sala do cinema. Esses 15, 20 minutos mais pareciam uma eternidade sem fim...
Já estava me sentindo frustrada e decepcionada quando de repente, o filme toma outro rumo... Foi magnífica a sutileza usada por Allen para mudar o cenário do filme. Sem esforço e de forma mais natural possível o filme passa a cativar, entreter, relaxar e isso como num passe de mágica.
O filme se torna muito envolvente no momento em que Gil (Owen Wilson) “ressucita” seus artistas preferidos do século XX.
O encontro do personagem com os mais consagrados artistas do último século, das mais diversas áreas é tão natural, inocente e ao mesmo tempo cômico que deixa o telespectador tão a vontade ao ponto de parecer que está fazendo parte da trama.
Particularmente, eu contava (junto com o personagem) os segundos para escutar cada badalada que soava na madrugada parisiense, na ansiedade de descobrir qual seria a próxima personalidade artística que iria “conhecer” a seguir. Quando o relógio soava Meia Noite em Paris eu abria um sorriso de orelha a orelha.
Tudo neste filme acontece de forma bem simples, sem a necessidade de efeitos especiais e/ou grandes produções em direção de arte, para cativar e envolver o público.
Foi maravilhosa a forma que Allen reproduziu os pintores, escritores e cineastas. Todos em situações comuns de nosso cotidiano hoje, discutindo entre amigos em mesas de bar, confusos em suas relações amorosas. Situações que eu jamais teria imaginado. É difícil descrever o prazer e a satisfação que senti ao reconhecer de imediato algumas dessas personalidades.
Não poderia deixar de mencionar a reprodução dos artistas que mais me agradaram, tanto na caracterização como na personalidade. Ernest Hemingway (por Corey Stoll), Scott e Zelda Fitzgerald (por Tom Hiddleston e Alison Pill) e os melhores em minha opinião: Pablo Picasso (por Marcial Di Fonzo Bo) e Salvador Dalí (Adrien Brody) que foi a mais perfeita caractarição em todos os sentidos.
Gostei da atuação da Rachel McAdams, linda e completamente insuportável como Inez.
Mesmo não gostando muito de Owen Wilson, achei que ele trabalhou bem no papel de Gil. Foi engraçado com suas caras e bocas, confuso, verdadeiro... conseguiu fazer a âncora do personagem com o público.
Sem sombra de dúvidas a melhor atuação do filme foi de Marion Cotillard, no papel da bela, sedutora e extremamente sensual Adriana. A moça que teria servido de inspiração para um quadro de Picasso na década de 20.
Em poucas palavras, um filme sútil, completamente envolvente, fascinante e apaixonante.
Não consegui resistir aos encantos de Woody Allen... :)
Breve resumo do filme: O capitão Colter Stevens se depara dentro de uma experiência (contra sua vontade) de um novo sistema do governo. O source code, que permite viver os oito minutos finais da vida de alguém que já morreu. Seu objetivo é descobrir quem foi o responsável pelo atentado terrorista em um trem, para poder impedir ataques futuros. Cada inserção tem a duração de 8 minutos e serão repetidos quantas vezes forem necessários até que o culpado seja identificado.
Um filme eletrizante, intrigante e principalmente inteligente. Recheado de tensão e suspense que prende nossa atenção do inicio ao fim.
O que mais me chamou a atenção foi a capacidade do diretor, Duncan Jones, em evitar que a repetição dos mesmos 8 minutos ficasse cansativa e ainda deixa claro a evolução do personagem em cada etapa. Achei que ele soube dosar bem a combinação de ficção cientifica, ação, dramas familiares e romance. Tudo isso fez de Contra o Tempo mais que uma ficção científica convencional e sim um filme de ação emocionante.
A ideia de um homem se apaixonar pela sombra de uma mulher morta, naquela situação, é completamente plausível a meu ver! E é dessa paixão que Stevens tira forças para multiplicar sua motivação em obter sucesso na “missão”. Logo na primeira cena Colter Stevens (Jake Gyllenhaal) está tão confuso quanto o telespectador e no decorrer da trama as explicações que lhe são dadas ajudam na nossa compreensão. Gosto deste estilo de filme, pois dispensa explicações narrativas (que acabam sendo chatas) e contribui com o ritmo acelerado do filme.
A atuação dos quatro personagens principais não deixou a desejar, apesar do pouco tempo para conexão de ambos. O elenco soube dosar muito bem os personagens. Jake Gyllenhaal no papel do soldado Colter Stevens, prendeu o público, sempre sólido e constante conseguiu fazer com que nos identificássemos com o drama do personagem. Vera Farmiga, a oficial Carol Goodwin que conduz o experimento, retrata muito bem o perfil de um soldado frio e determinado sendo levado pela comoção de seu lado humano. Ela não precisou se esforçar muito para obter sucesso na ótima atuação, apenas seu semblante sério e olhar expressivo foram o suficiente. Jeffrey Wright como Dr. Rutledge, o cientista por trás do ambicioso projeto, cria o retrato detalhado de uma alma distorcida e capaz de tudo para atingir o sucesso e reconhecimento de sua pesquisa. Michelle Monaghan como Christina, uma das vítimas inocentes da tragédia, é linda, vívida e cativante com seu jeito inocente.
Mesmo sem ter bons efeitos especiais (é visivelmente nítido a computação digital de baixa qualidade nas explosões) a trama é tão envolvente que fica claro que o objetivo do filme não são as explosões terroristas, o que acaba passando batido sem muito incomodo para o telespectador.
De 5 estrelas, Contra o Tempo ganha 4 na minha humilde opinião. Por um pequeno deslise... Onde foi parar o verdadeiro Sean Fentress!? Quem viu o filme vai entender meu questionamento... Algumas pessoas podem não ter se ligado que fisicamente Sean continua sendo Sean (o personagem mostra isso ao se olhar no espelho) mas em contrapartida, para onde foi a alma de Sean? Essa é a pergunta mais pertinente na minha cabeça, fora outras que também ficaram sem resposta.
Mesmo não sendo perfeito, o filme surpreende por ser uma ficção bem contada!
Particularmente sou fã e admiro o cinema nacional, confesso que esse deixou a desejar. Pelo trailer achei que seria mais cômico.
Uma das principais falhas do filme se vislumbra logo no inicio. Não sei o termo técnico para isso, mas o som (a fala dos personagens) é esquisito! Falha algumas vezes, perde sincronia, outras vezes destoa do resto do ambiente onde a cena se passa. Eu que não entendo disso percebi, imagina que é do ramo... Esse fato me incomodou bastante e foi assim durante todo o filme.
Esse filme teve uma coisa que eu detesto em comédias, sejam elas românticas ou não... Tentativas de fazer humor... o segredo de uma boa comédia é SABER fazer humor e não se resumir a tentar. As tentativas de humor são capengas, muito forçadas e pueris. Falta aquele feeling que faz com que o espectador interaja e “entre no filme”. Achei um filme fake, muito superficial e principalmente forçado e exagerado de mais.
Sobre as atuações: Malvino Salvador (Prof. Conrado) estava meio travado, deixou o personagem um tanto quanto caricato, mais parecia um robô com frases prontas e sem intensidade. Não sei ate que ponto isso foi proposto pelos diretores, pois acho ele um bom ator em novelas.
Dudu Azevedo (Marcelo) deixou a desejar em algumas cenas, forçando ser engraçado.
Cléo Pires (Tati), nitidamente ela não tem timing para humor. Nada engraçada, estava mais que forçada e totalmente fora de sincronismo com as cenas. Sabe aquele ditado “Cego em tiroteio”, pois bem... essa era a Cléo no filme.
Álamo Facó (Magrão) arrancou boas risadas, na minha humilde opinião ele salvou o filme! Mas, vamos combinar que a cara dele foi feita para comédias... rs
Dei algumas risadas em cenas bem esporádicas. Se você tem conteúdo e senso crítico, deixe-os em casa e siga para o cinema com a simples finalidade de uma distração, assim não sairá frustrado(a). De 0 a 5: nota 2, vale como um passatempo quando não se tem outras opções!
Nem em sonho chega aos pés do primeiro!!! É um insulto comparar...
Que o filme seria feito no molde do primeiro, isso não é novidade. Até mesmo porque eu não via possibilidade de uma continuação... mas... já que houve, pra ficar boa não seria nada fácil e pelo que percebi os roteiristas não se deram ao trabalho nem de tentar.
Do inicio ao fim o roteiro é idêntico ao primeiro, a única diferença é o cenário (que deixa a desejar neste) e vamos combinar que Vegas é muito mais interessante que Bangcoc.
O filme ficou tão forçado que nem ao menos aproveitaram o ator Justin Bartha. Mais uma vez Doug ficou de fora da trama, sendo que no primeiro filme tinha um propósito, ele foi o “perdido da vez”, fazia sentido. Mas e neste? Qual foi o propósito?
Mesmo com toda a falta de imaginação do roteirista, o filme teria ficado mais interessante sem as apelativas piadas de cunho sexuais, que tornou o filme desnecessariamente chulo, vulgar. Em poucas palavras, não é um filme que se possa levar a mãe para assistir, pelo menos não a minha.
O trio protagonista também não estava tão engraçado quanto no primeiro e a atuação ficou um pouco forçada e exagerada, do tipo: “temos que fazer rir a qualquer custo”.
Contudo, entretanto, todavia... o filme tem seu lado engraçado, arranca umas boas risadas aqui e ali e só. No fim da sessão você sai relembrando os momentos hilários do PRIMEIRO filme e com muita vontade de revê-lo. Já este, será apenas mais um. Todas as cenas que marcarão sua memória pertencem ao primeiro filme, esse tão logo será esquecido.
O lado positivo de tudo isso é o Bradley Cooper, lindo como sempre, um colírio para os olhos femininos. Ainda assim, não valeu o ingresso do cinema! Assistir em casa teria o mesmo efeito.
Um drama que não emociona, onde os atores coadjuvantes se tornam mais interessantes que os principais...
Não senti profundidade e intensidade no amor de Jacob e Marlena. Um romance concebido de maneira artificial que não empolga. Não existe nenhuma química entre os dois. Definitivamente Robert Pattinson e Reese Witherspoon não convenceram como um casal. Faltou desejo, emoção e empolgação. Sentimentos que fazem com que o espectador torça para que o casal acabe junto no final.
Reese Witherspoon é uma ótima atriz. Já atuou em ótimos papeis, desenvolvendo-os com maestria, porém estava completamente apática e sem sal no papel de Marlena. Não conseguiu arrancar nem um pingo de emoção.
Gostaria que me mostrassem onde Robert Pattinson sabe atuar? A própria direção faz de tudo para esconder quaisquer que sejam as demonstrações faciais de emoção do ator. Após receber a notícia da morte dos pais, por exemplo. Pattinson permanece com olhar frio, vazio e inexpressivo, não é capaz de derramar uma lágrima, nem se quer ficar com os olhos marejados. Na cena de amor de Jacob com Marlena, onde estava o amor? O desejo? A excitação entre o casal?
A verdade é que Hal Holbrook (no papel de Jacob já idoso) faz em poucos minutos, aquilo que Pattinson foi incapaz de fazer durante o filme inteiro. Tem carisma e emociona.
Individualmente, apenas a atuação de Waltz se salva. Porém, no coletivo, nem ele conseguiu achar a sintonia necessária com os outros personagens.
Sem dúvidas uma das principais qualidades do filme foi a belíssima atuação de Christoph Waltz. Com maestria ele concebe um vilão que em uma simples conversa consegue ser debochado, irônico e impiedoso com um simples alternar de tom de voz e semblante.
Não posso deixar de citar os méritos da elefanta Rosie, que é outro personagem de destaque no filme. Mesmo surgindo apenas na metade da trama, a sua história gera muito mais emoção do que o romance de Jacob e Marlena. O animal interpreta melhor que o ator principal, sem exageros. Em uma das cenas, a câmera fecha um close no olhar do animal e a sensação de sofrimento e dor capturada é infinitamente mais significativa do que qualquer expressão de Robert Pattinson.
Um filme cujo desenrolar da história não é ruim. Infelizmente pagou-se um preço altíssimo por ter como condutor da trama um ator que transformou o protagonista, no personagem menos interessante da obra.
Nem eu, com toda minha emoção aflorada, derramei as lágrimas típicas deste gênero. O filme só ganhou duas estrelas pela magnífica atuação de Christoph Waltz como August e Tai, a elefanta que fez o papel de Rosie.
A proposta do filme foi ótima, só faltou um protagonista capaz de oferecer os ingredientes emocionais necessários para torná-lo cativante no decorrer da drama.
Uma ótima comédia romântica! Um filme leve, que não foi forçado e gostoso de assistir!
Ótima trilha sonora. Uma magnífica atuação de Joseph Lawrence, tornou o personagem engraçado, cativante e com um leve toque sensual. Quanto a Melissa Joan Hart, sem somentários... ela arrasa sempre!
Um casal completamente diferente e ao mesmo tempo com tudo a ver... Achei que combinou, rolou química. Linda a forma como a paixão do casal foi retratada. Que fofo assistir Vince se apaixonando a cada cena e foi engraçado o modo como Jennifer tentava disfarçar seus sentimentos.
Bem original e inusitado o local e hora que o pedido de casamento foi feito! Uma comédia romântica diferente, onde o final feliz só acontece no final mesmo.
Para quem gosta do gênero, vale à pena assistir! Eu adorei e recomendo.
Qualquer semelhança de Valerie com a Bella de Crepúsculo (cara de paisagem, sem informação) é mera coincidência! rsss
O mais curioso mesmo foi uma cena hilária (tão hilária que chega a ser patética) que não tinha nada a ver com o contexto, remetendo ao clássico conto de fadas: perguntar sobre as orelhas, nariz e boca tão grandes para a vovozinha. kkkkkk
O que mais incomodou mesmo, foram as tantas vezes em que a frase "pessoa mordida em 'lua de sangue' vira lobisomem" foi dita pelos personagens. Quase voltei o filme para contar, mas seria deprimente demais... Tá bom vai! Relembrar isso agora chega a ser engraçado... rs
O que torna o filme razoável é o suspense criado em torno da identidade do lobisomem. É o que prende a atenção no filme. Confesso que não cheguei perto de descobrir (só sabia quem não era) e costumo ter sorte nos meus palpites. O desfecho do suspense me surpreendeu.
Apesar de ter achado o filme bonzinho, não valeria o ingresso do cinema... Ganhou duas estrelas pelo fator suspense e só! A proposta desta adaptação foi boa, mas o resultado poderia ter sido muito melhor.
Teria tudo para ser um ótimo filme, porém o roteirista se perde. Tenho certeza que ele teve uma boa ideia de inicio, mas não soube resolvê-la.
A proposta inicial do filme era perfeita: Um cidadão correto, cumpridor das leis, se sentindo injustiçado ao saber que o assassino estuprador de sua mulher e filha será solto. Desnorteado, ele busca fazer justiça com as próprias mãos.
No inicio, Clyde (personagem de Gerard Butler) ganhou minha afeição. Porém aquela figura que deveria ser a fonte de identificação do público é totalmente descaracterizada no decorrer do filme. Ele ganha um perfil de supergênio do crime com direito a tecnologia de ponta e ações a lá MacGuyver. Além de se transformar em um assassino completamente cruel, sem limites para eliminar todos que tiveram algum envolvimento com o caso. O filme desumaniza totalmente o personagem, tirando o foco das visões sobre a justiça, fazendo com que o tempo que ele passou estudando o Código Penal (para fazer tudo sem que os fatos pudessem ser provados) fosse em vão. Nesse ponto, o filme perde toda a sutileza bacana proposta no inicio. A impressão de mocinho justiceiro foi pelo ralo e ficou o esteriótipo de um assassino frio e calculista estilo Jogos Mortais.
Foi decepcionante mudar de lado no decorrer do filme, fiquei frustrada em perder meu ídolo justiceiro...
Gostei do filme apesar de ser uma ação ZEN... Não posso fazer comparações com série, pois não acompanho nem nunca assisti.
Os efeitos especiais são muito bons. Toda manipulação de ar, água, terra e fogo são orgânicas e muito realistas, com sequências realmente impressionantes.
Para quem espera um filme com batalhas eletrizantes, não perca seu tempo! As batalhas mais parecem um recital de balé, mas é gostoso de se ver, ficou bonito. A desenvoltura dos golpes chama atenção, o balé das lutas é calcado no kata de diferentes artes marciais.
Um filme de ação que relaxa, literalmente! Ainda assim, eu recomendo.
OBS: Tem uma cena depois dos créditos, literalmente depois de TODOS os créditos.. rs
Simplesmente PERFEITO!!!
Asgard foi muito bem retratada, de enche os olhos, melhor até que nos quadrinhos. Os figurinos arrasaram, o design da cidade, iluminação e cores. Tudo ficou muito impressionante!!! Até agora estou sem palavras.
Heimdall ficou perfeito! Anthony Hopkins ficou irreconhecível como Odim. Adorei rever Rene Russo como Frigga. Jaimie Alexander é linda, retratou bem Sif.
Tom Hiddleston deu um show de interpretação como Loki, aquela cara de psicopata sínico misturada com um ar dissimulado e sangue frio. Retratou bem o papel do irmão egoísta, egocêntrico e ciumento, com a lábia e a manipulação característica do personagem dos quadrinhos.
Adorei Chris Hemsworth como Thor. Arrogância, brutalidade, coragem e as características físicas ficaram bem semelhantes, ator e personagem ficaram idênticos, um feito para o outro. Ele conseguiu reproduzir Thor exatamente como ele deveria ser, como era esperado! As caras e bocas de Chris combinaram perfeitamente, deram enfase ao comportamento arrogante, prepotente e impulsivo de Thor. Achei completamente forçada e apelativa a necessidade inexplicável da fotografia em cultuar o exibicionismo do corpo do rapaz, através de closes e cenas sem camisa, o que fazem dele apenas mais um objeto de histeria feminina (e masculina em alguns casos). Tenho que concordar não se tratar de qualquer corpo! É digno de apreciação, ainda assim achei completamente desnecessária essa apelação. Como toda produção hollywoodiana, eles precisam agradar seja de um lado ou de outro... rs
PS.: Também senti falta do capacete do Thor, que só apareceu na primeira cena do filme...
O filme poderia ser mais longo, ficou meio corrido, muita informação. Faltou tempo para preparar o romance de Thor e Jane Foster (vamos combinar, Natalie Portman é linda e arrasa sempre). Achei muito legal a referência que o filme fez ao Dr. Donald Blake (Thor na versão humana).
Um show nos efeitos especiais, batalhas emocionantes, à altura das maiores aventuras do personagem nas páginas dos quadrinhos. O embate de Thor com o Destruidor, por exemplo, é um dos mais empolgantes...
O filme me agradou muito por se manter fiel à mitologia dos personagens e pelas várias referências ao mundo dos quadrinhos.
Antes de mais nada, o filme tem uma cena (digamos: IMPORTANTE) depois dos créditos.
A ordem cronológica do filme não é a ordem em que eles foram exibidos... isso explica a confusão de muita gente... Como por exemplo: “No terceiro filme (Desafio em Tókio), Han não morre quando seu carro explode!?” Sim, ele morre mesmo! Porém a história do terceiro filme vem depois desse, tanto que no final a namorada do Japa comenta ter pensado que ele fosse querer ir para Tókio.
Ordem dos filmes: Velozes e Furiosos 1 + Velozes + Furiosos 2 Velozes e Furiosos 4 Velozes e Furiosos 5 Desafio em Tóquio 3
Vamos as minhas humildes ressalvas:
Sim, foi difícil engolir a primeira cena de ação (resgate), a cena na linha do trem/ponte e mais ainda a do cofre... Porém, já deveríamos estar acostumados... Filmes brasileiros apelam para a realidade já os longas norte-americanos para cenas mirabolantes, explosões e pancadaria! Foi diferente em Missão Impossível e Duro de matar 4 por exemplo!?
Não me incomoda nem um pouco as cenas que vão totalmente contra as leis da física e do bom-senso. Quando vou ao cinema assistir um filme de ação, estou em busca de adrenalina, emoção, explosões, tiros, pancadarias, tiradas cômicas e de quebra um efeito especial legal. Já basta a lógica da realidade em todos os dias da minha vida... Sendo assim V&F 5 não deixou a desejar em nada. Um filme ligado no 220V, são várias sequências de ação, sem dúvidas é um ótimo passa tempo recheado de adrenalina!
A trilha sonora foi muito bem escolhida, até o funk que não me agrada foi muito bem colocado. Achei que as músicas combinaram com todas as cenas. Confesso que escutar Marcelo D2 foi o aço!!!!
Quanto ao filme se passar no Rio e ter sido filmado em Porto Rico, também já deveríamos estar MAIS que acostumados. O que mais acontece é isso, por N motivos: estrutura, instalações, mão de obra, impostos, burocracia, disponibilidade de fechar avenidas, etc... Foi tanta burocracia que não conseguiram fazer a filmagem na Ponte Rio Niterói por exemplo... Mas nada que umas imagens de coberturas reais montadas com um cenário parecido não resolva. Um salve para a tecnologia!!!
E quanto a reputação do Brasil no filme... me poupem de alguns comentários neh! Em qualquer filme, dependendo da necessidade, o “pior” lado da região é explorado ao máximo. Seja em relação às drogas, corrupção, preconceito, etc... Não me incomodou em nada o lado corrupto da policia e política no Brasil ter sido explorado no filme, não fez com que eu me sentisse envergonhada e diminuída em nada!
O filme poderia ter sido perfeito se tivessem convidado um ou dois artistas Brasileiros para representar quem de fato era brasileiro no filme... Sabemos que temos muitos atores/atrizes tão capazes quanto (e porque não, mais até...). Foi muito estranho ver um sotaque totalmente diferente do nosso nas telinhas, mas o povo lá de fora nem vai se dar conta disso, ainda vão aplaudir pela belíssima atuação... rs PS.: Vamos combinar, nas poucas palavras em português que Jordana Brewster (Mia) falou seu sotaque deu de 1000 x 0 na Elsa Pataky (Elena) que fazia uma brasileira! hahaha
Eu curti o filme num todo, porém tenho algumas ressalvas...
As interpretações são fraquinhas, a prova disso é o drama/diálogo durante a morte de um personagem, não comove! Mas o casal tem química e o elenco é carismático.
O filme tem ritmo ágil, algumas tomadas engraçadas, com poucas cenas de luta e muito previsível. A narrativa constante incomoda um pouco, faz parecer que o telespectador não tem capacidade de entender o desenrolar do filme durante a trama.
Apesar do final grandioso, cheio de bons efeitos especiais, não pode ser considerado um filme de ação. Também não é uma aventura adolescente, apesar de ter um elemento romântico, ele não é primordial à trama, afastando assim qualquer comparação com Crepúsculo.
A belíssima tomada na sequência de abertura, que antecipa o ataque dos vilões é bem realizada tecnicamente e abre o filme com vigor. Apesar do bom ritmo inicial, o filme perde pontos com os personagens, que não são mais crianças, mas o roteiro os infantiliza ao extremo (aquelas implicâncias entre alunos, tipo empurrar no armário, acertar uma bolada na cabeça do nerd da turma, etc).
O filme tinha tudo para ser o capítulo inicial de uma saga baseada em livros, o final aumentou a chance da história ter uma continuidade, porém já não tenho tanta certeza de que irá continuar...
Eu assistiria a continuação, os atores são esforçados e seria a chance do diretor melhorar alguns pontos... Ficou tudo muito previsível, do tipo armas com raio vermelho para os vilões e o raio azul para os mocinhos.
Acho que faltou impacto, ousadia... quem sabe os sucessores consigam isso!
O roteiro é bem feijão com arroz. O filme em si não é assustador. O sentimento de medo e tensão está presente sempre que Meester aparece na tela, com sua fisionomia doce e ao mesmo tempo psicótica. A combinação de olhar angelical e sorriso não intencional é fundamental para o suspense.
Se não fosse à ótima atuação da vilã o filme seria só mais uma tentativa de terror psicológico! Porém Meester conduz a trama de um jeito que não te faz pensar que está assistindo um filme que deveria ser terror, simplesmente te deixa tenso e apreensivo.
Os gêneros descritos competem com a realidade do filme (Aventura, Drama, Mistério, Suspense e por fim uma pitada de terror).
A atuação de Meester me surpreendeu por ser completamente o oposto do papel da Blair Waldorf na série de Gossip Girl.
Sem a atuação de Meester o filme cairia em esquecimento na semana seguinte...
Ficção cientifica e Terror!? Ficção cientifica, ok! Agora terror??? O filme não tem contagem de corpos suficientes, nem mortes bizarras para ser caracterizado como filme de terror! Tirando uma tomada forçadíssima no inicio do filme, onde os nomes do elenco são escritos por veias nas paredes internas de um ser vivo (criado no laboratório), acompanhado por uma péssima música de “terror”. O filme não tem dana de terror. Tentaram impor um terror psicológico e só, não colou.
A essência do filme é a ficção cientifica puxada para o lado do drama. Um casal de cientistas bem sucedidos com problemas no relacionamento quando o assunto é ter ou não ter filhos.
Elsa sofreu algo com a mãe, o que a impede de querer ter filhos com Clive, que quer muito ser pai. Ele fica nesse meio termo, suprimindo seu desejo e respeitando a posição da namorada.
Ambos parecem ter resolvido o problema em comum com a chegada da espécie. Elsa a trata como se fosse uma filha e Clive vai pelo mesmo lado.
Um dos vários fatores em que o filme deixa a desejar é não explicar a repulsa de Elsa em ter filhos, não desvenda o problema que ela teve com a mãe. Mas o fim da picada mesmo é quando
Clive, não resiste ao cio da espécie e faz sexo com ela. Não sei o que é mais grotesco, pensar em um “pai” fazendo sexo com a “filha” adotiva ou levar, digamos, para o lado da zoofilia, onde o criador copula com a espécie criada.
o filme não chega ser pesado, nem sombrio ou repugnante (apesar das tentativas). Nojento!? Talvez! Porém, dependendo do telespectador essas coisas passam despercebidas.
Resumindo, Vincenzo perdeu a mão em Splice, o que não me surpreendeu... Pelo cartaz e sinopse eu não tive vontade alguma de assistir, tanto que só o fiz agora, por falta de opção mesmo.
Ultimamente filmes com Adam Sandler só aquelas comédias pastelão! Tão forçadas que chegam a ser patéticas! Uma piada que poderia ser boa, perde totalmente a graça. Essa, de todas não foi tão péssima... deu pra assistir, porém conto nos dedos de UMA mão os momentos de risos entre os dentes. (e ainda me sobram dedos livres) Jennifer Aniston consegue ser muito mais engraçada que isso!
Não curti esse casal como par romântico, sei lá, não teve química, não combinou! Faltou algo...
Poucos efeitos em 3D, porém por não ser adaptado vale a pena! Apesar de ter uma pitada de musical (gênero que não gosto), adorei... Dei boas risadas. Infelizmente perdi o que vem depois dos créditos, fiquei sabendo agora que tinha algo... Por isso odeio assistir uma estreia acompanhada, prefiro minhas idas solitárias ao cinema, nunca perco nada!
Ah sim, e a fotografia é linda... nunca vi um desenho animado retratar tão bem as imagens. Show!!!
Super 8
3.6 2,5K Assista AgoraVou assistir hj.... :D
X-Men: Primeira Classe
3.9 3,4K Assista AgoraMuito bom!!!
Confesso que fiz pouco caso, mesmo se tratando de X-men (que eu adoro!)...
Arrependida de não ter assistido no cinema!
Não é apenas um filme divertido, recheado de ação, humor e aventura... Tem sua dose de drama nos momentos certos com personagens bem trabalhados e desenvolvidos.
Foi perfeita a forma com que os dramas internos de cada personagem foram retratados e desenrolados, ponto crucial para explicar o amadurecimento e desenvolvimento da personalidade de cada um. Até mesmo a escolha dos lados... O filme conseguiu a sutiliza de não tratar o assunto como mera desculpa para demonstrações de poder e embates entre os mutantes bons e os maus.
Quem não conhecia o inicio da história do Magneto, se prepare para adorar o personagem. O filme mostra que Erik não é mau e está apenas focado no ódio que carrega desde a infância (explicado na primeira cena do filme). Pela primeira vez eu vejo uma obsessão doentia por vingança parecer bacana...
Uma trama bem amarrada, com situações inteligentes, capaz de explorar todos os personagens secundários. O diretor deu o tom de humor necessário para o filme se estabelecer também como entretenimento e atingir o público mais novo. Como por exemplo, a cena onde os jovens se reúnem para “exibir” seus poderes, uns para os ouros.
Umas das adaptações dos quadrinhos mais fiéis que eu assisti. Tirando a Rainha Branca que sempre foi manipuladora, inteligente e extremamente sedutora nos quadrinhos e aqui... não passou de uma bela mulher sendo totalmente manipulada (o único ponto fraco do filme em minha opinião).
Adorei a atuação de todos os membros mutantes, em especial ver o Prof. Xavier antes de se tornar “o Prof. Xavier”. Uma cena memorável que não poderia faltar: Wolverine mandando Charles e Erik se #*$&@% ao tentar recrutá-lo... Cena que levou menos de 5 segundos, mas a meu ver foi imprescindível para marcar o começo da saga! :oD
Charles e Erik: - Hi! We are Charles and Erik...
Wolverine: - Go fuck yourselfs.
Padre
2.8 1,5K Assista AgoraNão li os quadrinhos, mas o filme é chato, atropelado e arrastado! Os 88 minutos mais parecem uma eternidade sem fim...
Vampiros em forma de criaturas gosmentas e sem olhos, bestas sem inteligência sedentas por sangue. Sinto falta dos vampiros inteligentes, maquiavélicos que matavam pelo simples prazer de matar, sempre com um requinte de crueldade.
O trailer exibe TUDO que possa existir de interessante no filme... não restando nenhuma surpresa.
Filme corrido, vilão mal apresentado. O suspense gerado em torno da identidade do vilão é desnecessário, não gera o impacto que deveria e ainda extrai pouco do ator... A pressa para chegar à batalha final é tanta que chega a ser difícil entender o limite e origem dos poderes dos Padres.
Em resumo é um filme com poucos e monotos diálogos, as cenas de batalha não impressionam como deveriam... Tédio é a palavra correta para descrever este longa!
Acho que foi meu pior filme em 2011.
Sorte que não gastei o dinheiro do cinema... li que nem o 3D valeu a pena!
Os Smurfs
3.1 1,4K Assista AgoraAdorei!!! Me fez relembrar os tempos de infância...
Um filme leve, com personagens fofos e engraçadinhos causando a maior confusão! Ingredientes essenciais para prender a atenção da molecada (afinal é disso que criança gosta), evitando que eles chorem e atormentem a paciência dos pais, querendo sair da sala de cinema com menos de 10 minutos de filme.
Apesar de ter as crianças como público alvo, pensaram nos adultos que levam os baixinhos ao cinema. Além das brincadeiras para divertir as crianças o filme possui várias citações e piadas para os adultos, chega a tirar sarro com os próprios smurfs quando faz chacota com a irritante musiquinha (lá lálá lá lá lálá lá lálá lá lááá!). Um filme de aventura infantil bem gostoso de assistir.
Quem rouba a cena, além de arrancar muitas gargalhadas é o vilão Gargamel (muito bem interpretado por sinal pelo ator Hank Azaria) e seu gato Cruel. O felino virtual e seu dono formaram uma dupla incrível.
Teria sido perfeito se a história não tivesse atropelado o tempo, começado pelo meio, sem se preocupar em apresentar os divertidos personagens às crianças, público alvo da produção e que não tem noção de quem são os Smurf’s. Uma simples cena relembrando o passado, o famoso como tudo começou resolveria.
Em resumo é um ótimo filme, só vendo para crer e acredite sair do cinema cantarolando a musiquinha irritante. hahahaha
Coisas de Meninos e Meninas
3.1 295Muito foto, lindinho!
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista AgoraConfesso que os filmes de Woody Allen normalmente não me agradam e que só fui assistir Meia Noite em Paris depois de ter sido muito bem recomendado por um professor de História.
Os primeiros 15 minutos de filme foram mais que entediantes. As tomadas das ruas de Paris com aquele saxofone (se não me engano) ao fundo foi um "pé no saco". Mesmo tendo uma admiração sem explicação pela Cidade Luz, tive que me segurar para não levantar e sair da sala do cinema. Esses 15, 20 minutos mais pareciam uma eternidade sem fim...
Já estava me sentindo frustrada e decepcionada quando de repente, o filme toma outro rumo... Foi magnífica a sutileza usada por Allen para mudar o cenário do filme. Sem esforço e de forma mais natural possível o filme passa a cativar, entreter, relaxar e isso como num passe de mágica.
O filme se torna muito envolvente no momento em que Gil (Owen Wilson) “ressucita” seus artistas preferidos do século XX.
O encontro do personagem com os mais consagrados artistas do último século, das mais diversas áreas é tão natural, inocente e ao mesmo tempo cômico que deixa o telespectador tão a vontade ao ponto de parecer que está fazendo parte da trama.
Particularmente, eu contava (junto com o personagem) os segundos para escutar cada badalada que soava na madrugada parisiense, na ansiedade de descobrir qual seria a próxima personalidade artística que iria “conhecer” a seguir. Quando o relógio soava Meia Noite em Paris eu abria um sorriso de orelha a orelha.
Tudo neste filme acontece de forma bem simples, sem a necessidade de efeitos especiais e/ou grandes produções em direção de arte, para cativar e envolver o público.
Foi maravilhosa a forma que Allen reproduziu os pintores, escritores e cineastas. Todos em situações comuns de nosso cotidiano hoje, discutindo entre amigos em mesas de bar, confusos em suas relações amorosas. Situações que eu jamais teria imaginado. É difícil descrever o prazer e a satisfação que senti ao reconhecer de imediato algumas dessas personalidades.
Não poderia deixar de mencionar a reprodução dos artistas que mais me agradaram, tanto na caracterização como na personalidade. Ernest Hemingway (por Corey Stoll), Scott e Zelda Fitzgerald (por Tom Hiddleston e Alison Pill) e os melhores em minha opinião: Pablo Picasso (por Marcial Di Fonzo Bo) e Salvador Dalí (Adrien Brody) que foi a mais perfeita caractarição em todos os sentidos.
Gostei da atuação da Rachel McAdams, linda e completamente insuportável como Inez.
Mesmo não gostando muito de Owen Wilson, achei que ele trabalhou bem no papel de Gil. Foi engraçado com suas caras e bocas, confuso, verdadeiro... conseguiu fazer a âncora do personagem com o público.
Sem sombra de dúvidas a melhor atuação do filme foi de Marion Cotillard, no papel da bela, sedutora e extremamente sensual Adriana. A moça que teria servido de inspiração para um quadro de Picasso na década de 20.
Em poucas palavras, um filme sútil, completamente envolvente, fascinante e apaixonante.
Não consegui resistir aos encantos de Woody Allen... :)
Contra o Tempo
3.8 2,0K Assista AgoraBreve resumo do filme: O capitão Colter Stevens se depara dentro de uma experiência (contra sua vontade) de um novo sistema do governo. O source code, que permite viver os oito minutos finais da vida de alguém que já morreu. Seu objetivo é descobrir quem foi o responsável pelo atentado terrorista em um trem, para poder impedir ataques futuros. Cada inserção tem a duração de 8 minutos e serão repetidos quantas vezes forem necessários até que o culpado seja identificado.
Um filme eletrizante, intrigante e principalmente inteligente. Recheado de tensão e suspense que prende nossa atenção do inicio ao fim.
O que mais me chamou a atenção foi a capacidade do diretor, Duncan Jones, em evitar que a repetição dos mesmos 8 minutos ficasse cansativa e ainda deixa claro a evolução do personagem em cada etapa. Achei que ele soube dosar bem a combinação de ficção cientifica, ação, dramas familiares e romance. Tudo isso fez de Contra o Tempo mais que uma ficção científica convencional e sim um filme de ação emocionante.
A ideia de um homem se apaixonar pela sombra de uma mulher morta, naquela situação, é completamente plausível a meu ver! E é dessa paixão que Stevens tira forças para multiplicar sua motivação em obter sucesso na “missão”. Logo na primeira cena Colter Stevens (Jake Gyllenhaal) está tão confuso quanto o telespectador e no decorrer da trama as explicações que lhe são dadas ajudam na nossa compreensão. Gosto deste estilo de filme, pois dispensa explicações narrativas (que acabam sendo chatas) e contribui com o ritmo acelerado do filme.
A atuação dos quatro personagens principais não deixou a desejar, apesar do pouco tempo para conexão de ambos. O elenco soube dosar muito bem os personagens. Jake Gyllenhaal no papel do soldado Colter Stevens, prendeu o público, sempre sólido e constante conseguiu fazer com que nos identificássemos com o drama do personagem. Vera Farmiga, a oficial Carol Goodwin que conduz o experimento, retrata muito bem o perfil de um soldado frio e determinado sendo levado pela comoção de seu lado humano. Ela não precisou se esforçar muito para obter sucesso na ótima atuação, apenas seu semblante sério e olhar expressivo foram o suficiente. Jeffrey Wright como Dr. Rutledge, o cientista por trás do ambicioso projeto, cria o retrato detalhado de uma alma distorcida e capaz de tudo para atingir o sucesso e reconhecimento de sua pesquisa. Michelle Monaghan como Christina, uma das vítimas inocentes da tragédia, é linda, vívida e cativante com seu jeito inocente.
Mesmo sem ter bons efeitos especiais (é visivelmente nítido a computação digital de baixa qualidade nas explosões) a trama é tão envolvente que fica claro que o objetivo do filme não são as explosões terroristas, o que acaba passando batido sem muito incomodo para o telespectador.
De 5 estrelas, Contra o Tempo ganha 4 na minha humilde opinião. Por um pequeno deslise...
Onde foi parar o verdadeiro Sean Fentress!? Quem viu o filme vai entender meu questionamento... Algumas pessoas podem não ter se ligado que fisicamente Sean continua sendo Sean (o personagem mostra isso ao se olhar no espelho) mas em contrapartida, para onde foi a alma de Sean? Essa é a pergunta mais pertinente na minha cabeça, fora outras que também ficaram sem resposta.
Mesmo não sendo perfeito, o filme surpreende por ser uma ficção bem contada!
Qualquer Gato Vira-Lata
3.1 1,2KParticularmente sou fã e admiro o cinema nacional, confesso que esse deixou a desejar. Pelo trailer achei que seria mais cômico.
Uma das principais falhas do filme se vislumbra logo no inicio. Não sei o termo técnico para isso, mas o som (a fala dos personagens) é esquisito! Falha algumas vezes, perde sincronia, outras vezes destoa do resto do ambiente onde a cena se passa. Eu que não entendo disso percebi, imagina que é do ramo... Esse fato me incomodou bastante e foi assim durante todo o filme.
Esse filme teve uma coisa que eu detesto em comédias, sejam elas românticas ou não... Tentativas de fazer humor... o segredo de uma boa comédia é SABER fazer humor e não se resumir a tentar. As tentativas de humor são capengas, muito forçadas e pueris.
Falta aquele feeling que faz com que o espectador interaja e “entre no filme”.
Achei um filme fake, muito superficial e principalmente forçado e exagerado de mais.
Sobre as atuações:
Malvino Salvador (Prof. Conrado) estava meio travado, deixou o personagem um tanto quanto caricato, mais parecia um robô com frases prontas e sem intensidade. Não sei ate que ponto isso foi proposto pelos diretores, pois acho ele um bom ator em novelas.
Dudu Azevedo (Marcelo) deixou a desejar em algumas cenas, forçando ser engraçado.
Cléo Pires (Tati), nitidamente ela não tem timing para humor. Nada engraçada, estava mais que forçada e totalmente fora de sincronismo com as cenas. Sabe aquele ditado “Cego em tiroteio”, pois bem... essa era a Cléo no filme.
Álamo Facó (Magrão) arrancou boas risadas, na minha humilde opinião ele salvou o filme! Mas, vamos combinar que a cara dele foi feita para comédias... rs
Dei algumas risadas em cenas bem esporádicas. Se você tem conteúdo e senso crítico, deixe-os em casa e siga para o cinema com a simples finalidade de uma distração, assim não sairá frustrado(a). De 0 a 5: nota 2, vale como um passatempo quando não se tem outras opções!
Se Beber, Não Case! Parte II
3.5 2,4K Assista AgoraNem em sonho chega aos pés do primeiro!!! É um insulto comparar...
Que o filme seria feito no molde do primeiro, isso não é novidade. Até mesmo porque eu não via possibilidade de uma continuação... mas... já que houve, pra ficar boa não seria nada fácil e pelo que percebi os roteiristas não se deram ao trabalho nem de tentar.
Do inicio ao fim o roteiro é idêntico ao primeiro, a única diferença é o cenário (que deixa a desejar neste) e vamos combinar que Vegas é muito mais interessante que Bangcoc.
O filme ficou tão forçado que nem ao menos aproveitaram o ator Justin Bartha. Mais uma vez Doug ficou de fora da trama, sendo que no primeiro filme tinha um propósito, ele foi o “perdido da vez”, fazia sentido. Mas e neste? Qual foi o propósito?
Mesmo com toda a falta de imaginação do roteirista, o filme teria ficado mais interessante sem as apelativas piadas de cunho sexuais, que tornou o filme desnecessariamente chulo, vulgar.
Em poucas palavras, não é um filme que se possa levar a mãe para assistir, pelo menos não a minha.
O trio protagonista também não estava tão engraçado quanto no primeiro e a atuação ficou um pouco forçada e exagerada, do tipo: “temos que fazer rir a qualquer custo”.
Contudo, entretanto, todavia... o filme tem seu lado engraçado, arranca umas boas risadas aqui e ali e só. No fim da sessão você sai relembrando os momentos hilários do PRIMEIRO filme e com muita vontade de revê-lo. Já este, será apenas mais um. Todas as cenas que marcarão sua memória pertencem ao primeiro filme, esse tão logo será esquecido.
O lado positivo de tudo isso é o Bradley Cooper, lindo como sempre, um colírio para os olhos femininos. Ainda assim, não valeu o ingresso do cinema! Assistir em casa teria o mesmo efeito.
Água para Elefantes
3.5 2,0K Assista AgoraUm drama que não emociona, onde os atores coadjuvantes se tornam mais interessantes que os principais...
Não senti profundidade e intensidade no amor de Jacob e Marlena. Um romance concebido de maneira artificial que não empolga. Não existe nenhuma química entre os dois.
Definitivamente Robert Pattinson e Reese Witherspoon não convenceram como um casal.
Faltou desejo, emoção e empolgação. Sentimentos que fazem com que o espectador torça para que o casal acabe junto no final.
Reese Witherspoon é uma ótima atriz. Já atuou em ótimos papeis, desenvolvendo-os com maestria, porém estava completamente apática e sem sal no papel de Marlena. Não conseguiu arrancar nem um pingo de emoção.
Gostaria que me mostrassem onde Robert Pattinson sabe atuar? A própria direção faz de tudo para esconder quaisquer que sejam as demonstrações faciais de emoção do ator. Após receber a notícia da morte dos pais, por exemplo. Pattinson permanece com olhar frio, vazio e inexpressivo, não é capaz de derramar uma lágrima, nem se quer ficar com os olhos marejados. Na cena de amor de Jacob com Marlena, onde estava o amor? O desejo? A excitação entre o casal?
A verdade é que Hal Holbrook (no papel de Jacob já idoso) faz em poucos minutos, aquilo que Pattinson foi incapaz de fazer durante o filme inteiro. Tem carisma e emociona.
Individualmente, apenas a atuação de Waltz se salva. Porém, no coletivo, nem ele conseguiu achar a sintonia necessária com os outros personagens.
Sem dúvidas uma das principais qualidades do filme foi a belíssima atuação de Christoph Waltz. Com maestria ele concebe um vilão que em uma simples conversa consegue ser debochado, irônico e impiedoso com um simples alternar de tom de voz e semblante.
Não posso deixar de citar os méritos da elefanta Rosie, que é outro personagem de destaque no filme. Mesmo surgindo apenas na metade da trama, a sua história gera muito mais emoção do que o romance de Jacob e Marlena. O animal interpreta melhor que o ator principal, sem exageros. Em uma das cenas, a câmera fecha um close no olhar do animal e a sensação de sofrimento e dor capturada é infinitamente mais significativa do que qualquer expressão de Robert Pattinson.
Um filme cujo desenrolar da história não é ruim. Infelizmente pagou-se um preço altíssimo por ter como condutor da trama um ator que transformou o protagonista, no personagem menos interessante da obra.
Nem eu, com toda minha emoção aflorada, derramei as lágrimas típicas deste gênero.
O filme só ganhou duas estrelas pela magnífica atuação de Christoph Waltz como August e Tai, a elefanta que fez o papel de Rosie.
A proposta do filme foi ótima, só faltou um protagonista capaz de oferecer os ingredientes emocionais necessários para torná-lo cativante no decorrer da drama.
Minha Noiva de Mentira
3.2 150Uma ótima comédia romântica! Um filme leve, que não foi forçado e gostoso de assistir!
Ótima trilha sonora. Uma magnífica atuação de Joseph Lawrence, tornou o personagem engraçado, cativante e com um leve toque sensual. Quanto a Melissa Joan Hart, sem somentários... ela arrasa sempre!
Um casal completamente diferente e ao mesmo tempo com tudo a ver... Achei que combinou, rolou química. Linda a forma como a paixão do casal foi retratada. Que fofo assistir Vince se apaixonando a cada cena e foi engraçado o modo como Jennifer tentava disfarçar seus sentimentos.
Bem original e inusitado o local e hora que o pedido de casamento foi feito!
Uma comédia romântica diferente, onde o final feliz só acontece no final mesmo.
Para quem gosta do gênero, vale à pena assistir! Eu adorei e recomendo.
A Garota da Capa Vermelha
3.0 2,5K Assista AgoraQualquer semelhança de Valerie com a Bella de Crepúsculo (cara de paisagem, sem informação) é mera coincidência! rsss
O mais curioso mesmo foi uma cena hilária (tão hilária que chega a ser patética) que não tinha nada a ver com o contexto, remetendo ao clássico conto de fadas: perguntar sobre as orelhas, nariz e boca tão grandes para a vovozinha. kkkkkk
O que mais incomodou mesmo, foram as tantas vezes em que a frase "pessoa mordida em 'lua de sangue' vira lobisomem" foi dita pelos personagens. Quase voltei o filme para contar, mas seria deprimente demais...
Tá bom vai! Relembrar isso agora chega a ser engraçado... rs
O que torna o filme razoável é o suspense criado em torno da identidade do lobisomem. É o que prende a atenção no filme.
Confesso que não cheguei perto de descobrir (só sabia quem não era) e costumo ter sorte nos meus palpites. O desfecho do suspense me surpreendeu.
Apesar de ter achado o filme bonzinho, não valeria o ingresso do cinema...
Ganhou duas estrelas pelo fator suspense e só!
A proposta desta adaptação foi boa, mas o resultado poderia ter sido muito melhor.
Código de Conduta
4.0 1,8K Assista AgoraTeria tudo para ser um ótimo filme, porém o roteirista se perde. Tenho certeza que ele teve uma boa ideia de inicio, mas não soube resolvê-la.
A proposta inicial do filme era perfeita: Um cidadão correto, cumpridor das leis, se sentindo injustiçado ao saber que o assassino estuprador de sua mulher e filha será solto. Desnorteado, ele busca fazer justiça com as próprias mãos.
No inicio, Clyde (personagem de Gerard Butler) ganhou minha afeição. Porém aquela figura que deveria ser a fonte de identificação do público é totalmente descaracterizada no decorrer do filme. Ele ganha um perfil de supergênio do crime com direito a tecnologia de ponta e ações a lá MacGuyver. Além de se transformar em um assassino completamente cruel, sem limites para eliminar todos que tiveram algum envolvimento com o caso. O filme desumaniza totalmente o personagem, tirando o foco das visões sobre a justiça, fazendo com que o tempo que ele passou estudando o Código Penal (para fazer tudo sem que os fatos pudessem ser provados) fosse em vão. Nesse ponto, o filme perde toda a sutileza bacana proposta no inicio. A impressão de mocinho justiceiro foi pelo ralo e ficou o esteriótipo de um assassino frio e calculista estilo Jogos Mortais.
Foi decepcionante mudar de lado no decorrer do filme, fiquei frustrada em perder meu ídolo justiceiro...
O Último Mestre do Ar
2.7 2,1K Assista AgoraGostei do filme apesar de ser uma ação ZEN...
Não posso fazer comparações com série, pois não acompanho nem nunca assisti.
Os efeitos especiais são muito bons.
Toda manipulação de ar, água, terra e fogo são orgânicas e muito realistas, com sequências realmente impressionantes.
Para quem espera um filme com batalhas eletrizantes, não perca seu tempo!
As batalhas mais parecem um recital de balé, mas é gostoso de se ver, ficou bonito. A desenvoltura dos golpes chama atenção, o balé das lutas é calcado no kata de diferentes artes marciais.
Um filme de ação que relaxa, literalmente!
Ainda assim, eu recomendo.
Thor
3.3 3,1K Assista AgoraOBS: Tem uma cena depois dos créditos, literalmente depois de TODOS os créditos.. rs
Simplesmente PERFEITO!!!
Asgard foi muito bem retratada, de enche os olhos, melhor até que nos quadrinhos. Os figurinos arrasaram, o design da cidade, iluminação e cores. Tudo ficou muito impressionante!!! Até agora estou sem palavras.
Heimdall ficou perfeito! Anthony Hopkins ficou irreconhecível como Odim. Adorei rever Rene Russo como Frigga. Jaimie Alexander é linda, retratou bem Sif.
Tom Hiddleston deu um show de interpretação como Loki, aquela cara de psicopata sínico misturada com um ar dissimulado e sangue frio. Retratou bem o papel do irmão egoísta, egocêntrico e ciumento, com a lábia e a manipulação característica do personagem dos quadrinhos.
Adorei Chris Hemsworth como Thor. Arrogância, brutalidade, coragem e as características físicas ficaram bem semelhantes, ator e personagem ficaram idênticos, um feito para o outro. Ele conseguiu reproduzir Thor exatamente como ele deveria ser, como era esperado!
As caras e bocas de Chris combinaram perfeitamente, deram enfase ao comportamento arrogante, prepotente e impulsivo de Thor.
Achei completamente forçada e apelativa a necessidade inexplicável da fotografia em cultuar o exibicionismo do corpo do rapaz, através de closes e cenas sem camisa, o que fazem dele apenas mais um objeto de histeria feminina (e masculina em alguns casos).
Tenho que concordar não se tratar de qualquer corpo! É digno de apreciação, ainda assim achei completamente desnecessária essa apelação. Como toda produção hollywoodiana, eles precisam agradar seja de um lado ou de outro... rs
PS.: Também senti falta do capacete do Thor, que só apareceu na primeira cena do filme...
O filme poderia ser mais longo, ficou meio corrido, muita informação. Faltou tempo para preparar o romance de Thor e Jane Foster (vamos combinar, Natalie Portman é linda e arrasa sempre). Achei muito legal a referência que o filme fez ao Dr. Donald Blake (Thor na versão humana).
Um show nos efeitos especiais, batalhas emocionantes, à altura das maiores aventuras do personagem nas páginas dos quadrinhos. O embate de Thor com o Destruidor, por exemplo, é um dos mais empolgantes...
O filme me agradou muito por se manter fiel à mitologia dos personagens e pelas várias referências ao mundo dos quadrinhos.
Velozes & Furiosos 5: Operação Rio
3.4 1,7K Assista AgoraAntes de mais nada, o filme tem uma cena (digamos: IMPORTANTE) depois dos créditos.
A ordem cronológica do filme não é a ordem em que eles foram exibidos... isso explica a confusão de muita gente...
Como por exemplo: “No terceiro filme (Desafio em Tókio), Han não morre quando seu carro explode!?” Sim, ele morre mesmo! Porém a história do terceiro filme vem depois desse, tanto que no final a namorada do Japa comenta ter pensado que ele fosse querer ir para Tókio.
Ordem dos filmes:
Velozes e Furiosos 1
+ Velozes + Furiosos 2
Velozes e Furiosos 4
Velozes e Furiosos 5
Desafio em Tóquio 3
Vamos as minhas humildes ressalvas:
Sim, foi difícil engolir a primeira cena de ação (resgate), a cena na linha do trem/ponte e mais ainda a do cofre... Porém, já deveríamos estar acostumados... Filmes brasileiros apelam para a realidade já os longas norte-americanos para cenas mirabolantes, explosões e pancadaria!
Foi diferente em Missão Impossível e Duro de matar 4 por exemplo!?
Não me incomoda nem um pouco as cenas que vão totalmente contra as leis da física e do bom-senso. Quando vou ao cinema assistir um filme de ação, estou em busca de adrenalina, emoção, explosões, tiros, pancadarias, tiradas cômicas e de quebra um efeito especial legal. Já basta a lógica da realidade em todos os dias da minha vida... Sendo assim V&F 5 não deixou a desejar em nada. Um filme ligado no 220V, são várias sequências de ação, sem dúvidas é um ótimo passa tempo recheado de adrenalina!
A trilha sonora foi muito bem escolhida, até o funk que não me agrada foi muito bem colocado. Achei que as músicas combinaram com todas as cenas. Confesso que escutar Marcelo D2 foi o aço!!!!
Quanto ao filme se passar no Rio e ter sido filmado em Porto Rico, também já deveríamos estar MAIS que acostumados. O que mais acontece é isso, por N motivos: estrutura, instalações, mão de obra, impostos, burocracia, disponibilidade de fechar avenidas, etc... Foi tanta burocracia que não conseguiram fazer a filmagem na Ponte Rio Niterói por exemplo... Mas nada que umas imagens de coberturas reais montadas com um cenário parecido não resolva. Um salve para a tecnologia!!!
E quanto a reputação do Brasil no filme... me poupem de alguns comentários neh!
Em qualquer filme, dependendo da necessidade, o “pior” lado da região é explorado ao máximo. Seja em relação às drogas, corrupção, preconceito, etc...
Não me incomodou em nada o lado corrupto da policia e política no Brasil ter sido explorado no filme, não fez com que eu me sentisse envergonhada e diminuída em nada!
O filme poderia ter sido perfeito se tivessem convidado um ou dois artistas Brasileiros para representar quem de fato era brasileiro no filme... Sabemos que temos muitos atores/atrizes tão capazes quanto (e porque não, mais até...). Foi muito estranho ver um sotaque totalmente diferente do nosso nas telinhas, mas o povo lá de fora nem vai se dar conta disso, ainda vão aplaudir pela belíssima atuação... rs
PS.: Vamos combinar, nas poucas palavras em português que Jordana Brewster (Mia) falou seu sotaque deu de 1000 x 0 na Elsa Pataky (Elena) que fazia uma brasileira! hahaha
Eu Sou o Número Quatro
3.1 2,0KEu curti o filme num todo, porém tenho algumas ressalvas...
As interpretações são fraquinhas, a prova disso é o drama/diálogo durante a morte de um personagem, não comove! Mas o casal tem química e o elenco é carismático.
O filme tem ritmo ágil, algumas tomadas engraçadas, com poucas cenas de luta e muito previsível. A narrativa constante incomoda um pouco, faz parecer que o telespectador não tem capacidade de entender o desenrolar do filme durante a trama.
Apesar do final grandioso, cheio de bons efeitos especiais, não pode ser considerado um filme de ação. Também não é uma aventura adolescente, apesar de ter um elemento romântico, ele não é primordial à trama, afastando assim qualquer comparação com Crepúsculo.
A belíssima tomada na sequência de abertura, que antecipa o ataque dos vilões é bem realizada tecnicamente e abre o filme com vigor. Apesar do bom ritmo inicial, o filme perde pontos com os personagens, que não são mais crianças, mas o roteiro os infantiliza ao extremo (aquelas implicâncias entre alunos, tipo empurrar no armário, acertar uma bolada na cabeça do nerd da turma, etc).
O filme tinha tudo para ser o capítulo inicial de uma saga baseada em livros, o final aumentou a chance da história ter uma continuidade, porém já não tenho tanta certeza de que irá continuar...
Eu assistiria a continuação, os atores são esforçados e seria a chance do diretor melhorar alguns pontos... Ficou tudo muito previsível, do tipo armas com raio vermelho para os vilões e o raio azul para os mocinhos.
Acho que faltou impacto, ousadia... quem sabe os sucessores consigam isso!
Qualquer Gato Vira-Lata
3.1 1,2KApesar de ter o mesmo contexto de A Verdade Nua e Crua, acho que vale a pena assistir... Eu pelo menos estou ansiosa!
Eu Sou o Número Quatro
3.1 2,0KAlguém sabe se tem alguma cena depois dos créditos??????
Colega de Quarto
2.7 1,1K Assista AgoraO roteiro é bem feijão com arroz. O filme em si não é assustador. O sentimento de medo e tensão está presente sempre que Meester aparece na tela, com sua fisionomia doce e ao mesmo tempo psicótica. A combinação de olhar angelical e sorriso não intencional é fundamental para o suspense.
Se não fosse à ótima atuação da vilã o filme seria só mais uma tentativa de terror psicológico! Porém Meester conduz a trama de um jeito que não te faz pensar que está assistindo um filme que deveria ser terror, simplesmente te deixa tenso e apreensivo.
Os gêneros descritos competem com a realidade do filme (Aventura, Drama, Mistério, Suspense e por fim uma pitada de terror).
A atuação de Meester me surpreendeu por ser completamente o oposto do papel da Blair Waldorf na série de Gossip Girl.
Sem a atuação de Meester o filme cairia em esquecimento na semana seguinte...
Splice: A Nova Espécie
2.7 914Ah, sim! Esqueci de citar o final fantasioso... com aquele “ar” de missão cumprida, de que tudo deu certo e merece ter a continuação.
Splice: A Nova Espécie
2.7 914Ficção cientifica e Terror!? Ficção cientifica, ok! Agora terror???
O filme não tem contagem de corpos suficientes, nem mortes bizarras para ser caracterizado como filme de terror! Tirando uma tomada forçadíssima no inicio do filme, onde os nomes do elenco são escritos por veias nas paredes internas de um ser vivo (criado no laboratório), acompanhado por uma péssima música de “terror”. O filme não tem dana de terror. Tentaram impor um terror psicológico e só, não colou.
A essência do filme é a ficção cientifica puxada para o lado do drama. Um casal de cientistas bem sucedidos com problemas no relacionamento quando o assunto é ter ou não ter filhos.
Elsa sofreu algo com a mãe, o que a impede de querer ter filhos com Clive, que quer muito ser pai. Ele fica nesse meio termo, suprimindo seu desejo e respeitando a posição da namorada.
Ambos parecem ter resolvido o problema em comum com a chegada da espécie. Elsa a trata como se fosse uma filha e Clive vai pelo mesmo lado.
Um dos vários fatores em que o filme deixa a desejar é não explicar a repulsa de Elsa em ter filhos, não desvenda o problema que ela teve com a mãe. Mas o fim da picada mesmo é quando
Clive, não resiste ao cio da espécie e faz sexo com ela. Não sei o que é mais grotesco, pensar em um “pai” fazendo sexo com a “filha” adotiva ou levar, digamos, para o lado da zoofilia, onde o criador copula com a espécie criada.
Contudo isso
(dentre outras coisas como o estupro)
Nojento!? Talvez! Porém, dependendo do telespectador essas coisas passam despercebidas.
Resumindo, Vincenzo perdeu a mão em Splice, o que não me surpreendeu... Pelo cartaz e sinopse eu não tive vontade alguma de assistir, tanto que só o fiz agora, por falta de opção mesmo.
Esposa de Mentirinha
3.4 2,4K Assista AgoraUltimamente filmes com Adam Sandler só aquelas comédias pastelão! Tão forçadas que chegam a ser patéticas! Uma piada que poderia ser boa, perde totalmente a graça.
Essa, de todas não foi tão péssima... deu pra assistir, porém conto nos dedos de UMA mão os momentos de risos entre os dentes. (e ainda me sobram dedos livres)
Jennifer Aniston consegue ser muito mais engraçada que isso!
Não curti esse casal como par romântico, sei lá, não teve química, não combinou! Faltou algo...
Rio
3.6 2,7K Assista AgoraPoucos efeitos em 3D, porém por não ser adaptado vale a pena!
Apesar de ter uma pitada de musical (gênero que não gosto), adorei... Dei boas risadas.
Infelizmente perdi o que vem depois dos créditos, fiquei sabendo agora que tinha algo... Por isso odeio assistir uma estreia acompanhada, prefiro minhas idas solitárias ao cinema, nunca perco nada!
Ah sim, e a fotografia é linda... nunca vi um desenho animado retratar tão bem as imagens. Show!!!