Muito engodo pra pouco interesse. O ruim de ter uma obra como Dark no currículo, é que vai ser MUITO difícil superar ela. Eu até tentei me desprender da obra anterior e me afeiçoar a esses novos personagens e enredos, mas simplesmente não consegui simpatizar com ninguém. Haja calabouço, haja mudança de cenário, haja personagens chatos e correria. É até uma pena que tenha sido cancelada, mas sinceramente, eu dificilmente voltaria pra segunda temporada.
Sci-fi bom é Sci-fi que cai naquele clichê barato (amor, destino entrelaçados etc..)... Simulação é meio merda porque se tudo é simulação, nada é simulação. Uma metalinguagem pau mole que só cansa quem tá assistindo.
Esperava um roteiro mais corajoso. A protagonista não é lá muito simpática, parece esconder um segredo durante 5 episódios e ½, pra nós últimos segundos, os roteiristas fazerem aquilo que eu já esperava que fizessem.
Não é à toa que a obra é da Suécia. Eles não teriam coragem de colocar mulheres num papel que não seja de vítima.
Tô lendo os comentários aqui e tá difícil de acreditar que a galera realmente achou esse último episódio fraco. Não sei se é porque minhas expectativas estão altas pro timeskip e pra dança dos dragões, mas a construção da história tá de uma forma PRIMOROSA.
Nos livros/contos, fica muito nebuloso as atitudes dos personagens. Eles são escritos em formato HISTÓRICOS, quase como uma biografia. Então você acaba julgando os personagens como bons/ruins e isso não é a forma do GRRM de construir os personagens dele. Com o passar dos episódios, nós acompanhamos que o Viserys tem inseguranças, a Alicent não é TÃO PERVERSA quanto irá parecer e a Rhaenyra não é a heroína da história.
O que mais me surpreendeu foi o fato de que o Viserys tá sendo bem trabalhado, bem dizer, ele plantou a semente na cabeça da própria mulher com aquele papo de sonho. Isso não existe nos livros e dá mais uma profundidade nos personagens.
Sobre os comentários, vou julgar que não acompanharam a obra original e esperavam que a história começasse a 100km/h. Não quero sequer cogitar a hipótese de estar rolando um BOICOTE gual como esta rolando lá fora, por troca de etnia de personagens ou algo do tipo.
Brasileiros parecem ser, mas não são tão estúpidos assim...
Olha, quando me falaram desse spin-off, eu já torci o nariz. Sempre achei conveniente demais ele quererem mostrar justamente a derrocada da casa Targaryen, onde surgiram muito mais Targaryen loucos que bons. Queria ver a Conquista, Maegor, O Cruel, Jaehaerys e a Boa Rainha Alysanne...
Mas qual importância isso teria? A gente quer ver dragão e morte. E esse primeiro episódio não desapontou. Da caracterização dos personagens até os paralelos do parto/morte/vitória/derrota. Uma aula de direção! É curioso como a gente é, eu sei exatamente o que vai rolar e quem vai vencer no final, mas já tô ansioso pelo próximo domingo.
Enfim, o final de Breaking Ba-- opa, Better Call Saul.
Se me dissessem em 2015 que eu ficaria triste com o final da série do advogado mais cara de pau da ficção, eu não acreditaria.
Falando sobre o episódio, obviamente meu comentário está cheio de spoilers e eu imagino que quem esteja interessado na série, não vai ver os comentários justamente da última temporada. Então vamos lá.
Vince Gilligan é um cara inteligente. Não duvido disso. O cara é ótimo e perfeccionista no que faz. Mas aqui, ele REPETE exatamente os "cacoetes" narrativos de Breaking Bad, exatamente dos episódios Granite State e Felina.
Mas antes de falar nisso, como foi bom ver Mike, Walter e Chuck pela última vez. Curioso que são três figuras mais velhas que o protagonista, ambos emanam uma força e até conseguem controlar o Jimmy.
Mike pela camaradagem, Walter pelo medo/ganância e Chuck pela fragilidade/paternidade.
E antes que eu esqueça, Chuck sempre teve razão.
E a mostra disso é que nas duas situações onde conversou sobre viagem temporais (uma sacada sobre passado/futuro que foi recorrente na série com as paletas), tudo envolvia dinheiro e situações vantajosas pra ele. Nenhum arrependimento pessoal, nenhum laço afetuoso onde que ele gostaria de lembrar. Só situações onde ele não se encontrava mal.
Dito isso, volto aqui ao ponto do cacoete narrativo do Vince. Sabemos que a série é prequel de Breaking Bad e os eventos mostrados no último episódio são depois da queda do império de Heisenberg, mas é sério que precisava repetir a situação do "parceiro em perigo, vou fazer o último sacrifício pra salvar ele"??
Se em Breaking Bad o Walter usou uma metralhadora no porta-malas, em BCS o Jimmy "metralhou" a juíza com confissões imprevistas.
Sim, a Kim tinha culpa e sim, ela também era inocente e foi arrastada pra situação pela proximidade ao Jimmy. Uma coisa não anula a outra.
No final, terminou agridoce igual Breaking Bad. Jimmy inevitavelmente irá morrer na cadeia, rodeado de pessoas que o respeitam pelo que ele era. Assim como Walter morreu rodeado por equipamentos que fizeram ele ser o que sempre desejou.
Fechou todas as pontas. Walter, Jesse e agora Saul Goodman.
Adeus, Universo de Breaking Bad.
Enfim, meu comentário tá grande demais. Vou criar um blog pra postar essas críticas.
Acabei de assistir o penúltimo episódio da temporada. Que aula de atuação e sutilezas. No meu comentário anterior, eu me perguntava qual seria o destino da Kim depois dos eventos do assassinato que ela presenciou. Me surpreendi com os personagens tentando viver a vida normalmente e até tentando criar uma casca emocional pra continuarem mentindo, mas chegou uma hora que simplesmente a corda arrebentaria. Como eu disse, me surpreendeu uma das personagens mais inteligentes do universo de Breaking Bad, vivendo uma vida quase medíocre e se eximindo de qualquer responsabilidade. O lance da maionese é exemplo disso, ela queria maionese, mas como não tinha uma disponível, se contentou com a imitação. É exatamente o que ela vinha fazendo, imitando uma vida normal até receber a ligação que desencadeou o que vimos na primeira meia hora.
Só aí passei a entender a motivação do Jimmy e porque ele resolveu voltar aos golpes, é uma forma subconsciente dele tentar ser pego pela polícia. Ele não é do tipo que se entrega, ele precisa ser pego.
Eu tava esperando um final feliz pro personagem, mas depois do que eu vi nessas 6 temporadas, a felicidade nunca foi algo que ele almejou. Não é à toa que mesmo mudando de nome e tendo uma chance, ele sempre acha uma forma de se autossabotar. E o golpe que ele recebeu veio justamente de quem ele subestimou e sempre achou que era fraca.
Que temporada MAGNÍFICA! Ao contrário da segunda que pareceu cansada e sem ideias, essa terceira conseguiu resgatar a essência da série em pelo menos 3 episódios: Enxame, No pulso da Máquina e Fazendeiro. Esse último é a obra prima da temporada, seja pela animação fotorrealista ou pelo roteiro incrível que não necessita de exatamente 1 palavra. Muito bom!! Teve muito humor negro, horror cósmico e reflexão.
Fazendo outro comentário porque tô com preguiça de editar o comentário anterior: Que atriz incrível a que interpretou a mãe da Kim criança hein? Voz e trejeitos perfeitos, idêntica a Rhea.
Meu comentário obviamente tem spoilers, então leia por sua conta em risco.
Acho que na 4ª ou 5ª temporada, eu escrevi uma resenha sobre essa série e falei que o Saul era o vilão da história. Confesso que errei na minha avaliação, porque o Jimmy/Saul não é uma pessoa MAU, mas uma pessoa que tem metodologias MAUS e arriscadas. Dei até o exemplo dele brincando com a garrafa de cerveja na sacada e a Kim constantemente observando esse ato dele. Depois ela finalmente joga as garrafas lá embaixo num ato de rebeldia... Pra na manhã seguinte, aparecer varrendo os cacos.
Depois desse 7º episódio, como será que a Kim irá recolher os cacos da mente dela? Estava óbvio que algo muito ruim iria acontecer com o Howard, cabe o espectador decidir se foi merecido ou não, mas todos nós sabemos que a Kim buscou a destruição total da imagem do personagem, mas não no ponto que vimos. A morte do Howard é o paralelo da morte do Hank em Breaking Bad. Uma morte que acontece de alguém bem próximo do protagonista, onde o sangue está literalmente nas mãos desse personagem. Dá pra ver que o Jimmy entrou nessa puramente por companheirismo a Kim, porque ele não tinha nenhum motivo pra perseguir o Howard, afinal, ele já achava que a culpa pela morte do Chuck era o suficiente.
O ponto alto da série até aqui.
Queria ver a cara de quem torceu o nariz pra esse spin-off...
Sobre as outras tramas, eu acho que não tem muito o que desenvolver. Todo o plot Salamanca -Gus-Mike está morto em Breaking Bad, então existe a segurança que nada de incomum irá acontecer com eles (apesar da direção tentar apontar isso). Só me chateou o Lalo ter se tornado tão Deus EX-Machina, descobrindo determinadas pessoas e lugares só bisbilhotando aqui e acolá. Sem falar que ele viajou pra Europa e voltou à tempo... Enfim, curioso pra ver como vai ser o fim dele.
Sobre o Nacho, infelizmente o destino do personagem tava traçado quando ele ficou mudando a lealdade. A morte dele foi bem legal, ver que ele conseguiu botar medo no Gus nos momentos finais foi muito intenso. Enfim, esperava que rolasse um plot e ele pudesse mudar de nome e viver em outro país, mas acho que o Mike precisava desse peso nos ombros pro personagem dele ter muito mais carga dramática.
Então, vi a segunda temporada. Sei que dar continuidade a primeira temporada era uma tarefa dura, porque apesar da primeira não ser perfeita, tinha ali episódios incríveis e até profundos.
Mas essa temporada se destacou por ser meio qualquer coisa. Se não existisse, não faria diferença alguma. Mas vou fazer uns reviews do episódios, do melhor pro pior.
O Gigante Afogado - episódio bacana, onde realmente existe alguma coisa além de "US ROBÔ QUER ME MATÁ :(". Uma breve reflexão de como muitos preferem destruir pra viverem de memórias.
Esquadrão de Extermínio - Clara referência a Blade Runner. O CGI tá impressionante (com exceção das crianças). A história é básica, mas bem legal.
Snow no Deserto - Me lembra um filme que eu via na Sessão da Tarde chamado Waterworld. Mesmo plot, o cara era o único da espécie dele (ou especial) e tinha um par romântico. Só que no filme da Sessão da Tarde, o sujeito era um anfíbio. Enfim, CGI aqui também tá o fino do fino.
Pela Casa: O episódio mais curto e não menos legal. Eu adorei a pegada um pouco horror cósmico + comédia.
Gelo: animação interessante. Uma história sobre dois irmãos tentando criar laços.
A Grama Alta: Animação legal também, abraçaram o horror cósmico com vontade nesse episódio.
Gaiola de Sobrevivência: Meh. Tirando o belo CGI e o protagonista que é a cara do MBJ, nada de bom aí. Referência de Predador tá estalando.
Atendimento Automático: O mais chatinho da temporada, apesar do humor da situação. De novo, referência a Skynet/Exterminador do Futuro.
Finalmente vi Round 6. Bem, o que falar dessa série? Primeiramente, sobre o anfitrião. Alguns spoilers meio que acabaram com a experiência positiva que poderia ter se fosse surpreendido. Mas tudo bem, eu não posso controlar a Internet e vontade das pessoas de compartilharem suas experiências. Comecei a ver no sábado e terminei hoje.
E a série é boa dentro do que se propõe. Ela não reinventa o gênero DEATH GAMES, longe disso, mas consegue ser a que tem mais hype desde... A franquia jogos mortais? Gostei de como a história e os jogos são apresentados. Você praticamente "joga" com os personagens e vive/morre com eles. Primeiro as provas são individualistas, depois coletivistas, parece que voltam a ser coletivistas, mas a série mostra que ali não terão dois vencedores.
O episódio das bolinhas é especialmente cruel nesse sentido. Nós entendemos a motivação e talvez fizéssemos até a mesma coisa que um certo personagem, mas ninguém vai admitir abertamente que passaria por cima de alguém que te estendeu a mão.
É feio. É vil. É grotesco.
Eu enxergo grandes críticas tanto ao capitalismo desenfreado da Coréia, como aos regimes comunistas que rodeiam eles pelo Juche do Kim Jong Un/China. Até o iluminismo entra na parada.
Talvez os únicos defeitos (E AQUI SOLTO SPOILERS), talvez seja o sub-plot do policial que tenta ser a segunda linha do roteiro. Acho que eu não poderia me importar menos com a existência dele e do celular com a bateria eterna que ele possui. Claro, quero saber as motivações, mas não sei se vale outra temporada. Aliás, essa foi a segunda coisa que odiei. O final aberto que nos dá alternativa pra uma continuação. Se tivesse só mais um episódio detalhando, seria perfeito. Sinceramente, além dos 6/7 personagens "principais", pouco me importa a busca por justiça dos outros 449 que sobraram.
Bem, a temporada começa incrível. Você nota a evolução da personagem e como a diretora/roteirista/protagonista puxou o freio de mão pra deixar os outros personagens mostrarem suas camadas. Infelizmente não curti tanto o plot envolvendo o padre, talvez eu não tenha achado o ator carismático o suficiente, mas ele é um dos pilares da temporada. Tem seus momentos de humor, mas é bem claro que a história abraçou o drama e com o drama, ela morre abraçada. Final interessante, mas queria ter gostado mais do desfecho dos personagens.
Assisti o primeiro episódio e gostei bastante. Me lembra um livro chamado Tiranos do Ghirelli que narra as frustrações desses homens que ensanguentaram o século passado.
Só achei curioso que (até o primeiro episódio), a imagem do Fidel Castro foi mostrada rapidinho, misturada com outros tiranos. É bem óbvio que uma galera aí finge que não existe tirania ali no quintal dos Estados Unidos.
Esqueci de comentar as outras temporadas, mas essa não tem como esquecer. Eu acho que nessa temporada nós tivemos os melhores episódios e a evolução de vários personagens (incluindo o Michael, por incrível que pareça). Logo mais começo a sexta temporada e já tô me preparando pra me despedir dele lá na frente.
Watanabe, entre na minha casa e coma meu c*. O grande erro de quem assiste Cowboy Bebop, é achar que é um anime depressivo ou algo do tipo (como algumas resenhas dão a entender). Pelo contrário, Cowboy Bebop é o tipo de obra que mostra que nós estamos ligados eternamente ao que nós já fomos em outros tempos. Você pode se mudar, você pode emagrecer, você pode envelhecer.. mas a sua história permanece ali independente do que você faça. Mesmo que cê tente destruir o seu passado, ele volta pra você. E isso é ruim? Claro que não. As vezes nós só precisamos nos lembrar de quem nós éramos pra vida tomar um rumo. Mas como em Cowboy Bebop se trata de um futuro onde o tédio, a melancolia e a solidão do espaço te acompanham diariamente, o passado assombra ao invés de ajudar. Enfim, escrevi pra caralho. Assistam Samurai Champloo e Sakamich no Apollon que são do mesmo autor.
Depois de enrolar por uns dois meses, terminei essa animação. Eu já conhecia a veia carniceira do Kirkman, mas essa obra extrapolou. O final daquele primeiro episódio te pega totalmente de surpresa. É legal ver o desenvolvimento do Mark como herói e de como o último episódio não vai pelo caminho clichê, já que todo mundo esperava uma fúria heróica, mas só recebeu uma luta de um homem só. Vamos ver o que sai na segunda temporada.
A animação não é memorável e nem enche os olhos, tem alguns momentos que misturam 3D, mas nada de horrível. Também a duração dos episódios me desanimou bastante em maratonar, se você assistir 3 episódios seguidos, vai gastar uns 120 minutos. Com anime, você vê uns 6 episódios nesse tempo. Enfim, espero que eles saibam melhorar essa parte na segunda temporada.
Terminei o nono episódio há poucos minutos. Eu me sinto envergonhado. É simplesmente inacreditável que o preconceito contra religiões africanas estejam tão enraizadas na gente, que eu já considerava os 7 acusados como culpados. Eu me pergunto o porquê? Vejo que hoje em dia isso pouco mudou. A Rede Globo e o Ivan fizeram um trabalho primoroso. Eles montaram uma narrativa incrível, pra depois ir desconstruído ela de ponto a ponto. Não lembro de ter visto algo com tanta qualidade assim em nenhuma outra plataforma. Que o Senhor Aldo Abagge e o De Paula estejam em paz, porque eu não imagino o que esses homens sofreram em vida.
Quando ao alucinado do Diógenes, eu espero que ele tenha o que merece ainda em vida. Esse sujeito acabou com a vida de 7 pessoas e vai sair impune desse jeito?
Eu sempre fico do lado da lei, mas nesse caso aí é óbvio que queriam arrumar um culpado e ignoraram totalmente as incongruências nos depoimentos e nas "provas" que surgiram contra o Wallace Souza. É incrível que uma história tão BIZARRA aconteceu na década passada e eu só tive conhecimento dela através desse documentário.
É incrível como a coisa foi escalando que pegou até um esquema de pedofilia onde o Governador do Amazonas era chegado ao cabeça do esquema.
Terrível.
Eu terminei com a incerteza da inocência TOTAL do Wallace, mas tenho certeza que mataram esse homem na base da pressão midiatica.
Documentário que veio pra desmitificar a imagem de que japoneses são inteligentes.
O sujeito era casado e tinha uma filha. Deixou ela se casou com a primeira garota de programa que viu pela frente. Ensinou ela a usar arma de fogo. Tinha um fodendo arsenal em casa. Aí arrumou uma amante (também garota de programa) e queria recomeçar o ciclo.
Burro demais, meu Deus...
Enfim, tirando o último episódio, não existe nada de novo no documentário. Tentaram mostrar o lado humano da ASSASSINA, mas é típico da Netflix.
Terminei de ver pela segunda vez com meu irmão. A série fechou todas as pontas e não deu margem pra dúvidas: É uma das melhores séries de todos os tempos. A única coisa que eu fico triste, é por Mad Men ter coexistido na mesma época e na mesma emissora, porque é uma série tão incrível que acabou sendo totalmente esquecida entre 2008-2013.
Nunca vi tanto esforço pra tentar pintar alguém como perfeita. Esse documentário é a prova disso. Quem assistiu o programa no ppv e viu o quanto essa mulher é cansativa e egocêntrica, vê isso com um sorrisinho de esguelha.O Brasil tá carente demais de pensadores e gente realmente que sirva de espelho pra uma geração. Tenho que tirar o chapéu pra equipe de marketing dela, conseguiram arrumar uma Bolsonaro de saia.
Convenci meu irmão a assistir Breaking Bad e aproveitei o embalo pra rever essa obra prima da TV. Eu sou um grande fã de Better Call Saul e é incrível como todas referências dessa prequel estão estampadas nessa primeira temporada. Voltando a Breaking Bad, tenho que concordar que essa primeira temporada é um pouco chata e muita gente desiste ali pelo segundo ou terceiro episódio. Bate uma certa angústia com o despreparo dos dois e a falta de parceria deles. O negócio só fica interessante no penúltimo e último episódio, onde o Heisenberg aparece como persona e tem o contato do que é o mundo das drogas. Repito: Obra prima.
Faz jus ao hype. Li o mangá antes de assistir o anime e até no mangá as coisas são levadas meio nas coxas, apesar da premissa da história ser básica. O grande barato do anime (da autora do mangá pra falar a verdade) é conseguir retratar boa parte dos demônios como seres trágicos, que escolheram matar ao invés de morrer. O Tangiro é um protagonista extremamente carismático, mas os coadjuvantes também não ficam atrás. Nesse ponto, me lembrou bastante FULLMETAL ALCHEMIST.
Eu espero que adaptem os outros arcos, apesar da autora ter se livrado da história pela extrema pressão que ela sofria, existem personagens incríveis que precisam ter suas histórias animadas.
Eu só vou sossegar quando ver a história do Akaza (animada.
1899 (1ª Temporada)
3.6 394 Assista AgoraMuito engodo pra pouco interesse. O ruim de ter uma obra como Dark no currículo, é que vai ser MUITO difícil superar ela. Eu até tentei me desprender da obra anterior e me afeiçoar a esses novos personagens e enredos, mas simplesmente não consegui simpatizar com ninguém. Haja calabouço, haja mudança de cenário, haja personagens chatos e correria. É até uma pena que tenha sido cancelada, mas sinceramente, eu dificilmente voltaria pra segunda temporada.
Sci-fi bom é Sci-fi que cai naquele clichê barato (amor, destino entrelaçados etc..)... Simulação é meio merda porque se tudo é simulação, nada é simulação. Uma metalinguagem pau mole que só cansa quem tá assistindo.
Adeus, 1899.
Areia Movediça
3.9 193 Assista AgoraEsperava um roteiro mais corajoso. A protagonista não é lá muito simpática, parece esconder um segredo durante 5 episódios e ½, pra nós últimos segundos, os roteiristas fazerem aquilo que eu já esperava que fizessem.
Não é à toa que a obra é da Suécia. Eles não teriam coragem de colocar mulheres num papel que não seja de vítima.
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 718 Assista AgoraTô lendo os comentários aqui e tá difícil de acreditar que a galera realmente achou esse último episódio fraco. Não sei se é porque minhas expectativas estão altas pro timeskip e pra dança dos dragões, mas a construção da história tá de uma forma PRIMOROSA.
Nos livros/contos, fica muito nebuloso as atitudes dos personagens. Eles são escritos em formato HISTÓRICOS, quase como uma biografia. Então você acaba julgando os personagens como bons/ruins e isso não é a forma do GRRM de construir os personagens dele. Com o passar dos episódios, nós acompanhamos que o Viserys tem inseguranças, a Alicent não é TÃO PERVERSA quanto irá parecer e a Rhaenyra não é a heroína da história.
O que mais me surpreendeu foi o fato de que o Viserys tá sendo bem trabalhado, bem dizer, ele plantou a semente na cabeça da própria mulher com aquele papo de sonho. Isso não existe nos livros e dá mais uma profundidade nos personagens.
Sobre os comentários, vou julgar que não acompanharam a obra original e esperavam que a história começasse a 100km/h. Não quero sequer cogitar a hipótese de estar rolando um BOICOTE gual como esta rolando lá fora, por troca de etnia de personagens ou algo do tipo.
Brasileiros parecem ser, mas não são tão estúpidos assim...
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 718 Assista AgoraPrimeiro episódio: check-in!
Olha, quando me falaram desse spin-off, eu já torci o nariz. Sempre achei conveniente demais ele quererem mostrar justamente a derrocada da casa Targaryen, onde surgiram muito mais Targaryen loucos que bons. Queria ver a Conquista, Maegor, O Cruel, Jaehaerys e a Boa Rainha Alysanne...
Mas qual importância isso teria? A gente quer ver dragão e morte. E esse primeiro episódio não desapontou. Da caracterização dos personagens até os paralelos do parto/morte/vitória/derrota. Uma aula de direção! É curioso como a gente é, eu sei exatamente o que vai rolar e quem vai vencer no final, mas já tô ansioso pelo próximo domingo.
Obrigado pelo universo magnífico GRRM!
Better Call Saul (6ª Temporada)
4.7 407Enfim, o final de Breaking Ba-- opa, Better Call Saul.
Se me dissessem em 2015 que eu ficaria triste com o final da série do advogado mais cara de pau da ficção, eu não acreditaria.
Falando sobre o episódio, obviamente meu comentário está cheio de spoilers e eu imagino que quem esteja interessado na série, não vai ver os comentários justamente da última temporada. Então vamos lá.
Vince Gilligan é um cara inteligente. Não duvido disso. O cara é ótimo e perfeccionista no que faz. Mas aqui, ele REPETE exatamente os "cacoetes" narrativos de Breaking Bad, exatamente dos episódios Granite State e Felina.
Mas antes de falar nisso, como foi bom ver Mike, Walter e Chuck pela última vez. Curioso que são três figuras mais velhas que o protagonista, ambos emanam uma força e até conseguem controlar o Jimmy.
Mike pela camaradagem, Walter pelo medo/ganância e Chuck pela fragilidade/paternidade.
E antes que eu esqueça, Chuck sempre teve razão.
E a mostra disso é que nas duas situações onde conversou sobre viagem temporais (uma sacada sobre passado/futuro que foi recorrente na série com as paletas), tudo envolvia dinheiro e situações vantajosas pra ele. Nenhum arrependimento pessoal, nenhum laço afetuoso onde que ele gostaria de lembrar. Só situações onde ele não se encontrava mal.
Dito isso, volto aqui ao ponto do cacoete narrativo do Vince. Sabemos que a série é prequel de Breaking Bad e os eventos mostrados no último episódio são depois da queda do império de Heisenberg, mas é sério que precisava repetir a situação do "parceiro em perigo, vou fazer o último sacrifício pra salvar ele"??
Se em Breaking Bad o Walter usou uma metralhadora no porta-malas, em BCS o Jimmy "metralhou" a juíza com confissões imprevistas.
Sim, a Kim tinha culpa e sim, ela também era inocente e foi arrastada pra situação pela proximidade ao Jimmy. Uma coisa não anula a outra.
No final, terminou agridoce igual Breaking Bad. Jimmy inevitavelmente irá morrer na cadeia, rodeado de pessoas que o respeitam pelo que ele era. Assim como Walter morreu rodeado por equipamentos que fizeram ele ser o que sempre desejou.
Fechou todas as pontas. Walter, Jesse e agora Saul Goodman.
Adeus, Universo de Breaking Bad.
Enfim, meu comentário tá grande demais. Vou criar um blog pra postar essas críticas.
Better Call Saul (6ª Temporada)
4.7 407Acabei de assistir o penúltimo episódio da temporada. Que aula de atuação e sutilezas. No meu comentário anterior, eu me perguntava qual seria o destino da Kim depois dos eventos do assassinato que ela presenciou. Me surpreendi com os personagens tentando viver a vida normalmente e até tentando criar uma casca emocional pra continuarem mentindo, mas chegou uma hora que simplesmente a corda arrebentaria. Como eu disse, me surpreendeu uma das personagens mais inteligentes do universo de Breaking Bad, vivendo uma vida quase medíocre e se eximindo de qualquer responsabilidade. O lance da maionese é exemplo disso, ela queria maionese, mas como não tinha uma disponível, se contentou com a imitação. É exatamente o que ela vinha fazendo, imitando uma vida normal até receber a ligação que desencadeou o que vimos na primeira meia hora.
Só aí passei a entender a motivação do Jimmy e porque ele resolveu voltar aos golpes, é uma forma subconsciente dele tentar ser pego pela polícia. Ele não é do tipo que se entrega, ele precisa ser pego.
Eu tava esperando um final feliz pro personagem, mas depois do que eu vi nessas 6 temporadas, a felicidade nunca foi algo que ele almejou. Não é à toa que mesmo mudando de nome e tendo uma chance, ele sempre acha uma forma de se autossabotar. E o golpe que ele recebeu veio justamente de quem ele subestimou e sempre achou que era fraca.
Ansioso pra season finale.
Amor, Morte e Robôs (Volume 3)
4.1 344 Assista AgoraCaralho.
Que temporada MAGNÍFICA! Ao contrário da segunda que pareceu cansada e sem ideias, essa terceira conseguiu resgatar a essência da série em pelo menos 3 episódios: Enxame, No pulso da Máquina e Fazendeiro. Esse último é a obra prima da temporada, seja pela animação fotorrealista ou pelo roteiro incrível que não necessita de exatamente 1 palavra. Muito bom!! Teve muito humor negro, horror cósmico e reflexão.
Que joia da Netflix!
Better Call Saul (6ª Temporada)
4.7 407Fazendo outro comentário porque tô com preguiça de editar o comentário anterior: Que atriz incrível a que interpretou a mãe da Kim criança hein? Voz e trejeitos perfeitos, idêntica a Rhea.
Better Call Saul (6ª Temporada)
4.7 407Meu comentário obviamente tem spoilers, então leia por sua conta em risco.
Acho que na 4ª ou 5ª temporada, eu escrevi uma resenha sobre essa série e falei que o Saul era o vilão da história. Confesso que errei na minha avaliação, porque o Jimmy/Saul não é uma pessoa MAU, mas uma pessoa que tem metodologias MAUS e arriscadas. Dei até o exemplo dele brincando com a garrafa de cerveja na sacada e a Kim constantemente observando esse ato dele. Depois ela finalmente joga as garrafas lá embaixo num ato de rebeldia... Pra na manhã seguinte, aparecer varrendo os cacos.
Depois desse 7º episódio, como será que a Kim irá recolher os cacos da mente dela? Estava óbvio que algo muito ruim iria acontecer com o Howard, cabe o espectador decidir se foi merecido ou não, mas todos nós sabemos que a Kim buscou a destruição total da imagem do personagem, mas não no ponto que vimos. A morte do Howard é o paralelo da morte do Hank em Breaking Bad. Uma morte que acontece de alguém bem próximo do protagonista, onde o sangue está literalmente nas mãos desse personagem. Dá pra ver que o Jimmy entrou nessa puramente por companheirismo a Kim, porque ele não tinha nenhum motivo pra perseguir o Howard, afinal, ele já achava que a culpa pela morte do Chuck era o suficiente.
O ponto alto da série até aqui.
Queria ver a cara de quem torceu o nariz pra esse spin-off...
Sobre as outras tramas, eu acho que não tem muito o que desenvolver. Todo o plot Salamanca
-Gus-Mike está morto em Breaking Bad, então existe a segurança que nada de incomum irá acontecer com eles (apesar da direção tentar apontar isso). Só me chateou o Lalo ter se tornado tão Deus EX-Machina, descobrindo determinadas pessoas e lugares só bisbilhotando aqui e acolá. Sem falar que ele viajou pra Europa e voltou à tempo... Enfim, curioso pra ver como vai ser o fim dele.
Sobre o Nacho, infelizmente o destino do personagem tava traçado quando ele ficou mudando a lealdade. A morte dele foi bem legal, ver que ele conseguiu botar medo no Gus nos momentos finais foi muito intenso. Enfim, esperava que rolasse um plot e ele pudesse mudar de nome e viver em outro país, mas acho que o Mike precisava desse peso nos ombros pro personagem dele ter muito mais carga dramática.
No aguardo dos novos episódios.
Amor, Morte e Robôs (Volume 2)
3.8 371Então, vi a segunda temporada. Sei que dar continuidade a primeira temporada era uma tarefa dura, porque apesar da primeira não ser perfeita, tinha ali episódios incríveis e até profundos.
Mas essa temporada se destacou por ser meio qualquer coisa. Se não existisse, não faria diferença alguma. Mas vou fazer uns reviews do episódios, do melhor pro pior.
O Gigante Afogado - episódio bacana, onde realmente existe alguma coisa além de "US ROBÔ QUER ME MATÁ :(". Uma breve reflexão de como muitos preferem destruir pra viverem de memórias.
Esquadrão de Extermínio - Clara referência a Blade Runner. O CGI tá impressionante (com exceção das crianças). A história é básica, mas bem legal.
Snow no Deserto - Me lembra um filme que eu via na Sessão da Tarde chamado Waterworld. Mesmo plot, o cara era o único da espécie dele (ou especial) e tinha um par romântico. Só que no filme da Sessão da Tarde, o sujeito era um anfíbio. Enfim, CGI aqui também tá o fino do fino.
Pela Casa: O episódio mais curto e não menos legal. Eu adorei a pegada um pouco horror cósmico + comédia.
Gelo: animação interessante. Uma história sobre dois irmãos tentando criar laços.
A Grama Alta: Animação legal também, abraçaram o horror cósmico com vontade nesse episódio.
Gaiola de Sobrevivência: Meh. Tirando o belo CGI e o protagonista que é a cara do MBJ, nada de bom aí. Referência de Predador tá estalando.
Atendimento Automático: O mais chatinho da temporada, apesar do humor da situação. De novo, referência a Skynet/Exterminador do Futuro.
Round 6 (1ª Temporada)
4.0 1,2K Assista AgoraFinalmente vi Round 6. Bem, o que falar dessa série?
Primeiramente, sobre o anfitrião. Alguns spoilers meio que acabaram com a experiência positiva que poderia ter se fosse surpreendido. Mas tudo bem, eu não posso controlar a Internet e vontade das pessoas de compartilharem suas experiências. Comecei a ver no sábado e terminei hoje.
E a série é boa dentro do que se propõe. Ela não reinventa o gênero DEATH GAMES, longe disso, mas consegue ser a que tem mais hype desde... A franquia jogos mortais? Gostei de como a história e os jogos são apresentados. Você praticamente "joga" com os personagens e vive/morre com eles. Primeiro as provas são individualistas, depois coletivistas, parece que voltam a ser coletivistas, mas a série mostra que ali não terão dois vencedores.
O episódio das bolinhas é especialmente cruel nesse sentido. Nós entendemos a motivação e talvez fizéssemos até a mesma coisa que um certo personagem, mas ninguém vai admitir abertamente que passaria por cima de alguém que te estendeu a mão.
É feio. É vil. É grotesco.
Eu enxergo grandes críticas tanto ao capitalismo desenfreado da Coréia, como aos regimes comunistas que rodeiam eles pelo Juche do Kim Jong Un/China. Até o iluminismo entra na parada.
Talvez os únicos defeitos (E AQUI SOLTO SPOILERS), talvez seja o sub-plot do policial que tenta ser a segunda linha do roteiro. Acho que eu não poderia me importar menos com a existência dele e do celular com a bateria eterna que ele possui. Claro, quero saber as motivações, mas não sei se vale outra temporada. Aliás, essa foi a segunda coisa que odiei. O final aberto que nos dá alternativa pra uma continuação. Se tivesse só mais um episódio detalhando, seria perfeito. Sinceramente, além dos 6/7 personagens "principais", pouco me importa a busca por justiça dos outros 449 que sobraram.
Acho que eu seria campeão desse jogo.
4/5 estrelas.
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 889 Assista AgoraBem, a temporada começa incrível. Você nota a evolução da personagem e como a diretora/roteirista/protagonista puxou o freio de mão pra deixar os outros personagens mostrarem suas camadas. Infelizmente não curti tanto o plot envolvendo o padre, talvez eu não tenha achado o ator carismático o suficiente, mas ele é um dos pilares da temporada. Tem seus momentos de humor, mas é bem claro que a história abraçou o drama e com o drama, ela morre abraçada. Final interessante, mas queria ter gostado mais do desfecho dos personagens.
Como Se Tornar um Tirano
3.9 57 Assista AgoraAssisti o primeiro episódio e gostei bastante. Me lembra um livro chamado Tiranos do Ghirelli que narra as frustrações desses homens que ensanguentaram o século passado.
Só achei curioso que (até o primeiro episódio), a imagem do Fidel Castro foi mostrada rapidinho, misturada com outros tiranos. É bem óbvio que uma galera aí finge que não existe tirania ali no quintal dos Estados Unidos.
Vamos ver o que sai dos outros episódios.
The Office (5ª Temporada)
4.6 374Esqueci de comentar as outras temporadas, mas essa não tem como esquecer. Eu acho que nessa temporada nós tivemos os melhores episódios e a evolução de vários personagens (incluindo o Michael, por incrível que pareça). Logo mais começo a sexta temporada e já tô me preparando pra me despedir dele lá na frente.
Cowboy Bebop
4.6 252 Assista AgoraVOCÊ VAI TER QUE CARREGAR ESSE PESO, MEU CUMPADI.
Watanabe, entre na minha casa e coma meu c*. O grande erro de quem assiste Cowboy Bebop, é achar que é um anime depressivo ou algo do tipo (como algumas resenhas dão a entender). Pelo contrário, Cowboy Bebop é o tipo de obra que mostra que nós estamos ligados eternamente ao que nós já fomos em outros tempos. Você pode se mudar, você pode emagrecer, você pode envelhecer.. mas a sua história permanece ali independente do que você faça. Mesmo que cê tente destruir o seu passado, ele volta pra você. E isso é ruim? Claro que não. As vezes nós só precisamos nos lembrar de quem nós éramos pra vida tomar um rumo. Mas como em Cowboy Bebop se trata de um futuro onde o tédio, a melancolia e a solidão do espaço te acompanham diariamente, o passado assombra ao invés de ajudar. Enfim, escrevi pra caralho. Assistam Samurai Champloo e Sakamich no Apollon que são do mesmo autor.
Abraço.
Invencível (1ª Temporada)
4.3 401 Assista AgoraDepois de enrolar por uns dois meses, terminei essa animação. Eu já conhecia a veia carniceira do Kirkman, mas essa obra extrapolou. O final daquele primeiro episódio te pega totalmente de surpresa. É legal ver o desenvolvimento do Mark como herói e de como o último episódio não vai pelo caminho clichê, já que todo mundo esperava uma fúria heróica, mas só recebeu uma luta de um homem só. Vamos ver o que sai na segunda temporada.
A animação não é memorável e nem enche os olhos, tem alguns momentos que misturam 3D, mas nada de horrível. Também a duração dos episódios me desanimou bastante em maratonar, se você assistir 3 episódios seguidos, vai gastar uns 120 minutos. Com anime, você vê uns 6 episódios nesse tempo. Enfim, espero que eles saibam melhorar essa parte na segunda temporada.
O Caso Evandro
4.5 249Terminei o nono episódio há poucos minutos. Eu me sinto envergonhado. É simplesmente inacreditável que o preconceito contra religiões africanas estejam tão enraizadas na gente, que eu já considerava os 7 acusados como culpados. Eu me pergunto o porquê? Vejo que hoje em dia isso pouco mudou. A Rede Globo e o Ivan fizeram um trabalho primoroso. Eles montaram uma narrativa incrível, pra depois ir desconstruído ela de ponto a ponto. Não lembro de ter visto algo com tanta qualidade assim em nenhuma outra plataforma. Que o Senhor Aldo Abagge e o De Paula estejam em paz, porque eu não imagino o que esses homens sofreram em vida.
Quando ao alucinado do Diógenes, eu espero que ele tenha o que merece ainda em vida. Esse sujeito acabou com a vida de 7 pessoas e vai sair impune desse jeito?
Bandidos na TV
4.2 260 Assista AgoraEu sempre fico do lado da lei, mas nesse caso aí é óbvio que queriam arrumar um culpado e ignoraram totalmente as incongruências nos depoimentos e nas "provas" que surgiram contra o Wallace Souza. É incrível que uma história tão BIZARRA aconteceu na década passada e eu só tive conhecimento dela através desse documentário.
É incrível como a coisa foi escalando que pegou até um esquema de pedofilia onde o Governador do Amazonas era chegado ao cabeça do esquema.
Terrível.
Eu terminei com a incerteza da inocência TOTAL do Wallace, mas tenho certeza que mataram esse homem na base da pressão midiatica.
Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime
3.4 387Documentário que veio pra desmitificar a imagem de que japoneses são inteligentes.
O sujeito era casado e tinha uma filha. Deixou ela se casou com a primeira garota de programa que viu pela frente. Ensinou ela a usar arma de fogo. Tinha um fodendo arsenal em casa. Aí arrumou uma amante (também garota de programa) e queria recomeçar o ciclo.
Burro demais, meu Deus...
Enfim, tirando o último episódio, não existe nada de novo no documentário. Tentaram mostrar o lado humano da ASSASSINA, mas é típico da Netflix.
Enfim, nota 3.
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraTerminei de ver pela segunda vez com meu irmão. A série fechou todas as pontas e não deu margem pra dúvidas: É uma das melhores séries de todos os tempos. A única coisa que eu fico triste, é por Mad Men ter coexistido na mesma época e na mesma emissora, porque é uma série tão incrível que acabou sendo totalmente esquecida entre 2008-2013.
Você Nunca Esteve Sozinha: O Doc de Juliette
4.3 199Nunca vi tanto esforço pra tentar pintar alguém como perfeita. Esse documentário é a prova disso. Quem assistiu o programa no ppv e viu o quanto essa mulher é cansativa e egocêntrica, vê isso com um sorrisinho de esguelha.O Brasil tá carente demais de pensadores e gente realmente que sirva de espelho pra uma geração. Tenho que tirar o chapéu pra equipe de marketing dela, conseguiram arrumar uma Bolsonaro de saia.
Breaking Bad (1ª Temporada)
4.5 1,4K Assista AgoraConvenci meu irmão a assistir Breaking Bad e aproveitei o embalo pra rever essa obra prima da TV. Eu sou um grande fã de Better Call Saul e é incrível como todas referências dessa prequel estão estampadas nessa primeira temporada. Voltando a Breaking Bad, tenho que concordar que essa primeira temporada é um pouco chata e muita gente desiste ali pelo segundo ou terceiro episódio. Bate uma certa angústia com o despreparo dos dois e a falta de parceria deles. O negócio só fica interessante no penúltimo e último episódio, onde o Heisenberg aparece como persona e tem o contato do que é o mundo das drogas. Repito: Obra prima.
Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba (1ª Temporada)
4.4 252 Assista AgoraFaz jus ao hype. Li o mangá antes de assistir o anime e até no mangá as coisas são levadas meio nas coxas, apesar da premissa da história ser básica. O grande barato do anime (da autora do mangá pra falar a verdade) é conseguir retratar boa parte dos demônios como seres trágicos, que escolheram matar ao invés de morrer. O Tangiro é um protagonista extremamente carismático, mas os coadjuvantes também não ficam atrás. Nesse ponto, me lembrou bastante FULLMETAL ALCHEMIST.
Eu espero que adaptem os outros arcos, apesar da autora ter se livrado da história pela extrema pressão que ela sofria, existem personagens incríveis que precisam ter suas histórias animadas.
Eu só vou sossegar quando ver a história do Akaza (animada.
A Vida Depois do Tombo
3.0 105O erro foi ter dado palco pra Euliette, de resto...