Esse filme e simples e fascinante, ‘Rosa e Momo’ apresenta personagens diversificados, já evidenciando uma das idéias do diretor Edoardo Ponti: independentemente de quem você é ou de sua raça, credo, cor, sexo, condição financeira... quem define seu futuro é você mesmo, não fique preso a um "destino” já traçado. Nesse filme a gente percebe essa diversidade na casa da madame, onde de cara encontramos um ruivo, um judeu com a pele na cor parda, uma transexual, um negro mulçumano e uma judia. As interpretações dos dois atores principais são impressionantes, comoventes, absurdamente maravilhosas. Sophia Loren é tão expressiva, fantástica, ela impressiona profundamente. Sua personagem tem uma expressão forte, de pessoa dotada de imensa determinação – temperada e abalada por um passado de feridas feias, profundas. O filme é de uma delicadeza única. É sem dúvida o melhor trabalho do diretor e ator Edoardo Ponti na direção. Sim: o filme tem fraquezas – pequenas, mas tem. Mas a verdade é que essas fraquezas somem, desaparecem, viram pó de traque, diante da força estupenda do filme, da história, da interpretação magnífica da veterana Sophia Loren e do jovem IIbrahima Gueye que está em estado de absoluta glória.
Este filme é um dos filmes que me deixaram sem palavras. Performances brilhantes de JK Simmons e Miles Teller. Eu honestamente não queria que esse filme terminasse.
O mestre Akira Kurosawa demonstra definitivamente que, de fato, é o William Shakespeare do cinema. Ran é um filme soberbo, belo, mais belo mesmo, intenso. Denso, pesado, duro, cru – perfeito. É uma obra-prima, cinema em estado de graça. Dono de uma beleza plástica deslumbrante, fotografia, elenco, direção, trilha sonora, figurinos (premiados com Oscar), direção de arte, em fim tudo perfeito. Agora Akira Kurosawa ter perdido o Oscar para Sydney Pollack, pelo insonso Entre Dois Amores, foi demais.
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Vidas ao Vento
4.1 603 Assista AgoraO filme é um dos mais arrebatadoramente belos que Miyazaki já fez, e ainda mais inquietante por causa disso. Essa animação é impressionante.
Rosa e Momo
3.7 302 Assista AgoraEsse filme e simples e fascinante, ‘Rosa e Momo’ apresenta personagens diversificados, já evidenciando uma das idéias do diretor Edoardo Ponti: independentemente de quem você é ou de sua raça, credo, cor, sexo, condição financeira... quem define seu futuro é você mesmo, não fique preso a um "destino” já traçado. Nesse filme a gente percebe essa diversidade na casa da madame, onde de cara encontramos um ruivo, um judeu com a pele na cor parda, uma transexual, um negro mulçumano e uma judia. As interpretações dos dois atores principais são impressionantes, comoventes, absurdamente maravilhosas. Sophia Loren é tão expressiva, fantástica, ela impressiona profundamente. Sua personagem tem uma expressão forte, de pessoa dotada de imensa determinação – temperada e abalada por um passado de feridas feias, profundas. O filme é de uma delicadeza única. É sem dúvida o melhor trabalho do diretor e ator Edoardo Ponti na direção. Sim: o filme tem fraquezas – pequenas, mas tem. Mas a verdade é que essas fraquezas somem, desaparecem, viram pó de traque, diante da força estupenda do filme, da história, da interpretação magnífica da veterana Sophia Loren e do jovem IIbrahima Gueye que está em estado de absoluta glória.
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraEste filme é um dos filmes que me deixaram sem palavras. Performances brilhantes de JK Simmons e Miles Teller. Eu honestamente não queria que esse filme terminasse.
21 Gramas
4.0 888 Assista AgoraEita filme bom, parece que corta nossa pele de espectador feito peixeira de baiano.
Ran
4.5 262 Assista AgoraO mestre Akira Kurosawa demonstra definitivamente que, de fato, é o William Shakespeare do cinema. Ran é um filme soberbo, belo, mais belo mesmo, intenso. Denso, pesado, duro, cru – perfeito. É uma obra-prima, cinema em estado de graça. Dono de uma beleza plástica deslumbrante, fotografia, elenco, direção, trilha sonora, figurinos (premiados com Oscar), direção de arte, em fim tudo perfeito. Agora Akira Kurosawa ter perdido o Oscar para Sydney Pollack, pelo insonso Entre Dois Amores, foi demais.